M.V. Ricardo Stanichi Lopes



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Transcrição:

M.V. Ricardo Stanichi Lopes oprofessor de Fisioterapia Veterinária Convidado na UNG, Anhembi-Morumbi, UNIBAN e UNIABC opós-graduado em Ortopedia e Traumatologia Veterinária pela USP oformação em Neurologia pelo Curso Extensivo teórico e prático do Prof. Ronaldo Casimiro da Costa oresponsável técnico pelo Setor de Reabilitação Animal do Pet Center Marginal oproprietário e Diretor da FISIO CARE PET e Rede Pet Fisio

Objetivos da aula Resumo sobre principais afecções locomotoras em Felinos. Particularidades da Fisioterapia em Felinos. Protocolos nas afecções ortopédicas e neurológicas. Aula demonstrativa das principis técnicas de fisioterapia.

Diferentes raças, portes e comportamento Rede de 7 Centros de Reabilitação Animal na Grande São Paulo Licenciamento de Marca e Consultoria Técnica para Centros de Reabilitação Animal em toda América Latina M.V. Ricardo Stanichi Lopes fisiocarepet@gmail.com

Chegada ao consultório: Principal sinal clínico: claudicação Avaliação (graduação em 5 graus em cães) é diferente em gatos Difícil avaliar por conta do local ser pequeno Espaço adequado para avaliação (sem móveis / esconder) Usar a caixa de transporte para fazer o gato andar em direção a ela.

Grau de Movimentação Articular: Ombro (Chandler & Beale, 2002) Extensão: Cães 65º a 75º / Gatos >90º Hiperextensão: Cães 0 / Gatos 20º a 30º Abdução/Adução: Cães 40º a 50º / Gatos 80º a 90º Coxofemoral: Flexão C: 70º a 80º / G: 80º a 90º Extensão: C: 50º a 60º / G 100º a 110º Coxofemoral de gatos é bastante elástica

Grau de Movimentação Articular: Joelho: Extensão C: 65º a 75º / G90º Hiperextensão C 0 / G: 10º a 20º Pronação e Supinação Canino: 15º a 20º Felino 35º a 40º O m. pronador redondo é muito mais desenvolvido em gatos.

Tratamento clínico: Desafios: Dificuldades em detectar quadros de dor (se esconde embaixo do móvel, difícil ver claudicação, anda pouco, o quadro clínico muito avançado quando o prop. levar) Pouco conhecimento sobre os efeitos de AINES em gatos - deposição do antiinflamatório faz com que ele fique por muito mais tempo na corrente sanguinea do gato que no cão. Medo dos efeitos colaterais Dificuldades para administrar (subdoses) - usar medicações em pasta ajuda bastante o fornecimento

Exame Neurológico 1. Estado Mental 2. Exame de Locomoção e postura 3. Nervos Cranianos 4. Reações posturais Posicionamento tátil 5. Reflexos Espinhas Reflexo extensor cruzado, Reflexo cutaneo do tronco 6. Avaliação sensitiva

Tratamento clínico: Sinais de dor: Déficit de atenção Redução de mobilidade (olha para a janela, fica abaixo da mesma, mas não pula). Redução da interação com os humanos Hiporexia Agressividade

Afecções Neurológicas em Felinos Qual afecção em coluna é mais comum em gatos? 32% Doenças Inflamatórias/Infecciosas 27% Neoplasia 14% Trauma 11% Doenças Congênitas 9% Doenças Vasculares 6% Doenças Degenerativas 1% Doenças Metabólicas/Nutricionais 0.02% DDIV Vet Clin Small Anim 40 (2010) 1011-1028

Afecções Neurológicas em Felinos Qual afecção em coluna é mais comum em gatos? 32% Doenças Inflamatórias/Infecciosas 27% Neoplasia 14% Trauma 11% Doenças Congênitas 9% Doenças Vasculares 6% Doenças Degenerativas 1% Doenças Metabólicas/Nutricionais 0.02% DDIV

32% Doenças Inflamatórias/Infecciosas 51% PIF 16% Mielites Bacterianas 9% Cryptococcosis 8% Doenças Inflamatórias Desconhecidas 8% Toxoplasmose 5% Meningomielites Eosinofilicas 5% Polimielite Idiopática J. Vet Intern Med 2004; 18; 851-8

PIF Sinais Multifocais: Ataxia, estatus mental alterado, nistagmo,tetraparesia/plegia/ head tilt e convulsões 93% do casos em cervical Diagnóstico: Hematológico: leucocitose, linfopenia, anemia regenerativa e aumento de proteina (70% dos casos) PCR: aulta sensibilidade e baixa especificidade Presença de anticorpo não é diagnostico Tratamento: quimioterápicos Baixíssima resposta!

Afecções Neurológicas em Felinos Qual afecção em coluna é mais comum em gatos? 32% Doenças Inflamatórias/Infecciosas 27% Neoplasia 14% Trauma 11% Doenças Congênitas 9% Doenças Vasculares 6% Doenças Degenerativas 1% Doenças Metabólicas/Nutricionais 0.02% DDIV J. Feline Med Surg 2009; 11 (2); 53-9

27% Neoplasia 40% Linfossarcoma 27% osteossarcoma 9% tumores da glia 7% Meningioma } Média Média de Idade: 4 a 6 anos 50% mais jovem que 4 anos 25% mais velho que 11 anos de Idade: 9 a 10 anos

27% Neoplasia 40% Linfossarcoma Sinal Neurológico mais comum: Paralisia progressiva assimétrica de membros posteriores e hiperestesia Sinais Clínicos: anorexia, letargia, perda de peso e sinais de infecção no trato respiratório Tumor multissistemico: Rins (41 a 100%), Fígado (36%), Musculo (32%, Nódulos Linfáticos (27%) vértebras e coração (18%) 55-94% tem FeLV Positivos Diagnóstico: Aspiração d emedula óssea (14 a 67%) / Análise do FCE (9 a 35%) Associar as técnicas Prognóstico pobre: Quimioterapia sobrevida 14 semanas

Afecções Neurológicas em Felinos Qual afecção em coluna é mais comum em gatos? 32% Doenças Inflamatórias/Infecciosas 27% Neoplasia 14% Trauma 11% Doenças Congênitas 9% Doenças Vasculares 6% Doenças Degenerativas 1% Doenças Metabólicas/Nutricionais 0.02% DDIV

Afecções Neurológicas em Felinos Qual afecção em coluna é mais comum em gatos? 32% Doenças Inflamatórias/Infecciosas 27% Neoplasia 14% Trauma 11% Doenças Congênitas 9% Doenças Vasculares 6% Doenças Degenerativas 1% Doenças Metabólicas/Nutricionais 0.02% DDIV

9% Doenças Vasculares

Afecções Neurológicas em Felinos Qual afecção em coluna é mais comum em gatos? 32% Doenças Inflamatórias/Infecciosas 27% Neoplasia 14% Trauma 11% Doenças Congênitas 9% Doenças Vasculares 6% Doenças Degenerativas 1% Doenças Metabólicas/Nutricionais 0.02% DDIV

Polineuropatia Diabética Gatos com diabetes mellitus cronica Machos obesos (média 11 anos) Sinais sistemicos Sinais clinicos Polineuropatia distal que causa desmelinização e degeneração axonal Postura plantígrada (+/- palmigrada) Paraparesia SEM ATAXIA Propriocepção diminuída Reflexos espinhas diminuídos

Afecções Neurológicas em Felinos Qual afecção em coluna é mais comum em gatos? 32% Doenças Inflamatórias/Infecciosas 27% Neoplasia 14% Trauma 11% Doenças Congênitas 9% Doenças Vasculares 6% Doenças Degenerativas 1% Doenças Metabólicas/Nutricionais 0.02% DDIV

Diferencial da DDIV em felinos Prevalência muito baixa: 0.02% a 0.12% Idade média: 8 anos 70% casos cronicos com hiperestesia em 92% dos casos 67% são protusões Locais mais comuns: L4-L5, L7-S1 e T13-L1 De 1981 a 2009: Somente 44 casos relatados no mundo Tratamento clinico tem ótimo resultado Diagnóstico diferencial: Mielites, PIF, linfossarcoma Rede de 7 Centros de Reabilitação Animal na Grande São Paulo Licenciamento de Marca e Consultoria Técnica para Centros de Reabilitação Animal em toda América Latina M.V. Ricardo Stanichi Lopes fisiocarepet@gmail.com

Paraparesia/plegia Aguda Trauma Rede de 7 Centros de Reabilitação Animal na Grande São Paulo Extrusão de Disco Mielopatia Embolica Tromboembolismo aórtico +/- Neoplasia espinhal Licenciamento de Marca e Consultoria Técnica para Centros de Reabilitação Animal em toda América Latina M.V. Ricardo Stanichi Lopes fisiocarepet@gmail.com

Paraparesia/plegia Crônica Neoplasia espinhal Rede de 7 Centros de Reabilitação Animal na Grande São Paulo Meningomielite (PIF, Toxo ) Protusão de disco Polineuropatias (Diabetes) Licenciamento de Marca e Consultoria Técnica para Centros de Reabilitação Animal em toda América Latina M.V. Ricardo Stanichi Lopes fisiocarepet@gmail.com

Paralisia ambulatória com dor profunda 12-16 sessões Exercícios Proprioceptivos Exercícios de Sustentação Movimento Passivos (saúde articular) Treino de Marcha: Esteira seca/hidroesteira/em casa Estímulos Laser sobre a medula FES

Definição: - Toda conduta terapêutica aplicada através da água na prevenção e tratamento de doenças.

Piscinas e esteiras aquáticas - Velocidade do exercício: Terra 5,5 a 13,4km/h Água 2,2 a 3,5km/h Mesmo gasto de energia

Paralisia ambulatória sem dor profunda + 24 sessões (andar medular) Exercícios Proprioceptivos Exercícios de Sustentação Movimento Passivos Treino de Marcha / Andar Medular Estimular Reflexos Reflexo de retirada Reflexo Patelar Laser sobre a medula FES + Acupuntura

Cadeirinha de rodas Rede de 7 Centros de Reabilitação Animal na Grande São Paulo Licenciamento de Marca e Consultoria Técnica para Centros de Reabilitação Animal em toda América Latina M.V. Ricardo Stanichi Lopes fisiocarepet@gmail.com

Cadeirinha de rodas Felinos??? Rede de 7 Centros de Reabilitação Animal na Grande São Paulo Licenciamento de Marca e Consultoria Técnica para Centros de Reabilitação Animal em toda América Latina M.V. Ricardo Stanichi Lopes fisiocarepet@gmail.com

Afecções Ortopédicas do Aparelho Locomotor Membro Anterior Membro Posterior Ombro Osteocondrose Cotovelo Pós-operatório de luxação Fraturas Pós-operatório Imediato Osteossínteses Mal- Sucedidas Coxo-femoral Displasia Coxo-femoral Pós-op. de colocefaletomia Displasia Fiseal Joelho Luxação de Patela Grau I e II Pós-operatório de luxação de Patela Pós-operatório da Ruptura do Lig. Cruzado

Feline Orthopedics - Harry Scott & Ron McLaughing Journal of Feline Medicine and Surgery (http://jfm.sagepub.com/)

Displasia Coxo-femoral É comum em gatos, principalmente maine coon (50%), ainda faltam estudos genéticos, mesmas causas que em cães? (ambiente??), ângulo de norberg e testes de distração são semelhantes. Sintomatologia: dificuldade para subir/pular em párapeito é a principal característica

Tratamento: remoção da cabeça e colofemoral. conservativo AINEs e condroprotetores. Cirúrgico: Minipróteses. Complicações e disponibilidade de materiais.

Indicações Displasia Coxo-Femoral Pós-Operatório de Colocefalectomia Consulta Oitava Sessão Após 4 meses

Luxação de patela Pode ser congênita ou adquirida Rara quando comparado aos cães Devon-Rex; Siamês e Pêlo curto britânico mais predisponentes Nenhum estudo de prevalência racial feito no Brasil Diversas causas observadas em cães No gato: Sulco troclear raso e desvio medial da tuberosidade tibial (em gato não é consequência, é causa!). Comumente medial.

Displasia Fiseal em Gatos: Siamês, macho, obesos, a partir de 4 meses Não é osteocondrose que ocorre em ponto específico. Acontece em toda a cabeça do fêmur - separação da cabeça do fêmur da placa de crescimento. Colocar prótese é outro questionamento.

Osteocondromatose sinovial Não há relato em cães, apenas em gatos. Formação de nódulos osteocondrais na sinóvia Podem se desprender no interior da articulação Causa indefinida Provoca dor articular e claudicação

Poliartrite Crônica progressiva Poliartrites infecciosas FIV/FeLV Mycoplasma gatae Tratar as causas e dar condições para diminuir as dores Não tem cirurgia Fazer fisio DAINEs e glicosaminas

OBESIDADE FELINA 3 importantes pontos no sucesso do tratamento Concientizar proprietário Prescrição da quantidade e frequencia exata da ração redutora de peso Exercícios físicos controlados na esteira aquática

OBESIDADE FELINA Particularidades na prescrição da quantidade e frequência exata da ração redutora de peso Diferenças no gato Frequencia Exercícios EM: 130 x (P.M.) 0,40 Taxa de perda de peso: 0,5 a 1% semanal

Cursos e Estágios Contato Cursos e Estágio: Email :caramicofisiovet@gmail.com Tel.: (11) 9 9591.1206 (Miriam) Site: www.petfisio.com.br

REDE PET FISIO Definição da Rede Pet Fisio: Centros de capacitação e treinamento de profissionais para atendimento de fisioterapia e reabilitação veterinária, sob a marca licenciada Pet Fisio, em todo o Brasil e América Latina, com os mesmos princípios, valores e capacitação técnica da Fisio Care Pet, que possui 8 Unidades na Grande São Paulo. A área de atuação da Rede Pet Fisio será consultoria técnica, administrativa, estrutural, marketing/publicitária, treinamento técnico e capacitação na área de reabilitação animal, gestão de centros de reabilitação animal, bem como

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