3ª Jornadas Electrotécnicas Máquinas e Instalações Eléctricas



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Transcrição:

3ª Jornadas Electrotécnicas Máquinas e Instalações Eléctricas Segurança Contra Incêndios em Edifícios Decreto-Lei 220/2008 Portaria 1532/2008 ISEP- Porto - 2010 ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 1 Sumário Segurança Contra Incêndios em Edifícios Decreto-Lei nº 220/2008 de 12 de Novembro Antecedantes vs Estado Actual Utilizações Tipo Locais de Risco Categorias de Risco Portaria nº 1532/2008 de 29 de Dezembro Condições Gerais das Instalações Técnicas Condições Gerais dos Equipamentos e Sistemas de Segurança Condições Gerais de Autoprotecção ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 2 1

Decreto-Lei nº 220/2008 de 12 de Novembro Antecedentes -Legislação dispersa num numero excessivo de diplomas; -Existência de lacunas e omissões; -Falta de visão sistematizada e interpretação uniforme da lei pelas entidades responsáveis; Estado actual -Regulamento único aplicável a todos os edifícios e recintos (12 utilizações tipo 4 categorias de risco) ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 3 Utilizações Tipo 12 Utilizações Tipo -Tipo I: Habitacionais; -Tipo II: Estacionamentos; -Tipo III: Administrativos; -Tipo IV: Escolares; -Tipo V: Hospitalares e lares de idosos; -Tipo VI: Espectáculos e reuniões públicas; -Tipo VII: Hoteleiros e restauração; -Tipo VIII: Comerciais e gares de transportes; -Tipo IX: Desportivos e de lazer; -Tipo X: Museus e galerias de arte; -Tipo XI: Bibliotecas e arquivos; -Tipo XII: Industriais, oficinas e armazéns; ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 4 2

Locais de Risco 6 Locais de Risco -Local de Risco A; -Local de Risco B; -Local de Risco C; -Local de Risco D; -Local de Risco E; -Local de Risco F; Definidos em função do efectivo total, efectivo de público, ocupantes com limitações de mobilidade ou da capacidade de percepção e reacção a um alarme, existência de riscos agravados de incêndio e da existência de sistemas essenciais à continuidade de actividades sociais relevantes. ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 5 Categorias de Risco 4 Categorias de Risco: -1ª risco reduzido; -2ª risco moderado; -3ª risco elevado; -4ª risco muito elevado; A cada utilização tipo é atribuída a respectiva categoria de risco em função: da altura; da área bruta; do efectivo total; do efectivo em locais de risco D e E; se é espaço coberto ou ao ar livre; do número de pisos abaixo do plano de referência; da carga de incêndio. ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 6 3

Categorias de Risco ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 7 Projectos e Planos- Operações Urbanísticas Elaboração de projectos de SCIE em edifícios de 3ª e 4ª categoria de risco: Arquitectos, Engenheiros e Engenheiros Técnicos com certificado de especialização; Elaboração de planos de segurança internos de edifícios de 3ª e 4ª categoria de risco: tecnicos associados propostos pelas respectivas associações profissionais; U.T. I a III e VI a XII da 1ª categoria de risco: ficha de segurança modelo 2009-01 ANPC; Inspecções Regulares obrigatórias; Processo contra ordenacional (275 a 44000 ); ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 8 4

Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro Medidas Passivas: Localização, implantação, acessibilidades, hidrantes exteriores, resistência ao fogo das estruturas, reacção ao fogo dos materiais, compartimentação, dimensionamento e protecção dos caminhos de evacuação, etc. Medidas Activas: Condições Gerais das Instalações Técnicas e dos Equipamentos e Sistemas de Segurança. ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 9 Condições Gerais das Instalações Técnicas Fontes Centrais de Energia de Emergência; Fontes Locais de Energia de Emergência; Grupos Geradores; Unidades de Alimentação Ininterrupta; Quadros eléctricos; Ascensores; ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 10 5

Fontes Centrais de Energia de Emergência 3ª e 4ª categorias: fontes centrais e arranque 15 seg; 1ª e 2ª categorias: se dispõem de instalações que importa manter a funcionar; Fontes centrais: constituídas por grupos geradores ou baterias de acumuladores; Autonomia maior resistência ao fogo padrão dos elementos de construção, mínimo 1h; Equipamentos de segurança alimentados por fontes centrais, código IP não inferior a IP X5; ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 11 Fontes Locais de Energia de Emergência Constituídas por baterias estanques, do tipo níquel-cádmio; Dotadas de dispositivos de carga e regulação automáticas; Tempo de autonomia adequado aos sistemas apoiados; Grupos Geradores Não instalar a cota inferior ao piso imediatamente abaixo do PR; Evacuação dos gases de escape para o exterior com condutas estanques; ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 12 6

Unidades de Alimentação Ininterrupta (UPS) Sinalização dos compartimentos; Botoneiras de corte de emergência; Quadros Eléctricos Os quadros situados em locais de risco B, D, E ou F e em vias de evacuação devem: Possuir invólucros metálicos (45kVA<P<115kVA); Embebidos em alvenaria, portas E30 (P>115kVA); ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 13 Ascensores Dispositivo de chamada em caso de incêndio: -Envio das cabinas para o PR; -Anular ordens; -Neutralizar botões de chamada dos patamares; Ascensores para uso de bombeiros: -Edifícios de altura superior a 28m; -Edifícios com mais de dois pisos abaixo do plano de referência; ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 14 7

Condições Gerais dos Equipamentos e Sistemas de Segurança Sinalização; Iluminação de emergência; Detecção, alarme e alerta; Controlo de fumos; Meios de intervenção; Controlo da poluição do ar; Posto de segurança; ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 15 Sinalização Obrigatório sinalização adequada em todos os edifícios excepto U.T. I da 1ª cat. risco e fogos de habitação; Área das placas: A d 2 /2000; Material rígido fotoluminescente; Localização próxima das fontes luminosas; Não devem ser coladas directamente sobre os difusores, excepto: -Em vias de evacuação; -Locais da 1ª cat. risco das UT s III a XI; ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 16 8

ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 17 Iluminação de Emergência Sistema de iluminação de emergência de segurança obrigatório em todos os edifícios e recintos excepto U.T. I da 1ª cat. risco; Iluminação de emergência compreende: -Iluminação de ambiente; -Iluminação de balizagem; -Iluminação de substituição; ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 18 9

Iluminação de Ambiente e de Balizagem Lâmpadas de descarga, tempo de arranque: -5seg. 50% da intensidade de iluminação; -60seg. 100% da intensidade de iluminação; Autonomia adequada ao tempo de evacuação, mínimo 15 min; Iluminação ambiente obrigatório: locais de risco B,C,D,E e F e vestuários e sanitários públicos com área superior a 10 m 2 ; Iluminação de ambiente: 1 lux no pavimento; Iluminação de balizagem: 5 lux a 1m do pavimento; ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 19 Iluminação de Ambiente e de Balizagem Utilizações tipo IV a VI, VIII, X e XI: blocos autónomos do tipo Permanente, excepto quartos, risco D e E; Placas indicadoras de saída; Salas de espectáculos: dispositivos de redução de intensidade; ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 20 10

Detecção, Alarme e Alerta Instalações que permitem: -detectar o incêndio; -difundir alarme para os ocupantes; -alertar os bombeiros; -accionar sistemas e equipamentos de segurança; ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 21 Detecção, Alarme e Alerta Composição das instalações: -botões de alarme; -detectores de incêndio; -centrais e quadros de sinalização e comando; -sinalizadores de alarme restrito; -difusores de alarme geral; -equipamentos de transmissão automática; -telefones; -dispositivos de comando de sistemas e equipamentos de segurança; -fontes locais de energia de emergência; ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 22 11

Detecção, Alarme e Alerta Detecção de incêndio - componentes e Configuração funcionalidade 1 2 3 Botões de accionamento de alarme x x x Detectores automáticos x x Central de sinalização e comando Protecção Difusão do alarme Temporizações x x Alerta automático Comandos x x Fonte local de alimentação de emergência Total x x x x Parcial x x No interior x x x No exterior x x ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 23 Controlo de fumos Desenfumagem passiva; Desenfumagem activa; -ventiladores de extracção: 400ºC 1h altura < 28m; 400ºC 2h altura 28m; -admissão de ar: vel < 5m/s caudal 60% extracção; -os sistemas de comando asseguram arranque da extracção após abertura dos obturadores; -ventiladores apoiados por fontes de energia de emergência; ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 24 12

Meios de Intervenção Meios de primeira intervenção: -extintores: 18l agente extintor /500m 2 ; -Rede de incêndio armada tipo carretel; ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 25 Meios de Intervenção Meios de segunda intervenção, redes secas ou húmidas; ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 26 13

Meios de Intervenção Sistemas fixos de extinção automática: -por água; ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 27 Meios de Intervenção Sistemas fixos de extinção automática: -por agente extintor diferente da água (cozinhas com potência dos aparelhos de confecção > 70kW); ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 28 14

Centrais de Bombagem Locais e risco F; Fontes centrais de energia de emergência; ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 29 Controlo de Poluição do Ar (CO) Teor de CO < 50ppm em valores médios durante 8h; Teor de CO < 200ppm em valores instantâneos; Detectores de CO a 1,5m do pavimento, cobertura < 400m 2 ; Alimentação do sistema de detecção de CO através de fonte local de energia; Sistema de ventilação mecânica: -caudal de 300m 3 /h/veiculo para 50ppm; -caudal de 600m 3 /h/veiculo para 100ppm; -sinalização óptica/acústica para 200ppm; ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 30 15

Posto de Segurança U.T. I das 3ª e 4ª cat. risco; U.T. II a XII da 2ª cat. risco ou superior; U.T. da 1ª cat. risco com locais de risco D; Centralizar informação de segurança e meios de recepção e difusão de alarmes e transmissão do alerta; Cortes de energia, comandos de desenfumagem; ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 31 Medidas de Autoprotecção ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 32 16

Obrigado pela vossa atenção! luisbispo@cm-porto.pt ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 33 17