Seminário Técnico Riscos Tecnológicos
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1 Autoridade Nacional de Protecção Civil Comando Distrital de Operações de Socorro do Porto Seminário Técnico Riscos Tecnológicos A Segurança Contra Incêndio em Estabelecimentos Industriais Porto, 15 de Maio de
2 Enquadramento legal REAI - Regime de Exercício da Actividade Industrial Decreto-Lei nº 209/2008, de 29 de Outubro Regime de Prevenção de Acidentes Graves que envolvam Substâncias Perigosas Decreto-Lei nº 254/2007, de 12 de Julho RJ-SCIE - Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios Decreto-Lei nº 220/2008, de 12 de Novembro RT-SCIE - Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios Portaria nº 1532/2008, de 29 de Dezembro 2
3 Número de incêndios em Portugal Tipos Urbanos Industriais Transportes Outros Totais Nota: Fonte ANPC. Não inclui incêndios florestais nem o concelho de Lisboa 3
4 REAI - Regime de Exercício da Actividade Industrial Decreto-Lei nº 209/2008, de 29 de Outubro Artº 6º Segurança, prevenção e controlo de riscos Regras e princípios... Proceder à identificação dos perigos, análise e avaliação dos riscos; Adoptar medidas de prevenção de riscos de acidentes e limitação dos seus efeitos; Implementar sistemas de gestão ambiental e da segurança, incluindo a elaboração de plano de emergência quando aplicável;... 4
5 REAI - Regime de Exercício da Actividade Industrial Decreto-Lei nº 209/2008, de 29 de Outubro Artº 12º Pronúncia de entidades públicas Para além da entidade coordenadora:... Autoridade Nacional de Protecção Civil;... Artº 18º Articulação com o RJUE sempre que a instalação do estabelecimento industrial envolva a realização de operação urbanística sujeita a controlo prévio 5
6 Regime de Prevenção de Acidentes Graves que envolvam Substâncias Perigosas - Decreto-Lei nº 254/2007, de 12 de Julho Artº 4º Deveres gerais do operador Tomar todas as medidas necessárias para evitar acidentes graves e para limitar as suas consequências; Demonstrar à APA, à IGAOT e à ANPC que tomou as medidas exigíveis, no âmbito das respectivas competências. Artº 10º Relatório de segurança dos estabelecimentos de nível superior de perigosidade Demonstrar que foram elaborados planos de emergência 6
7 Legislação de Segurança Contra Incêndio em Edifícios Antecedentes RGEU (Cap III do Título V) Posturas municipais 1974/1979 Regulamentos diversos para alguns tipos de ocupação 1979/2008 Estado actual Regime jurídico + Regulamento técnico para todos os tipos de ocupações Evolução futura Regulamento exigencial baseado no desempenho 7
8 Implicações das regras relativas à segurança contra o risco de incêndio em edifícios Na construção dos edifícios ou na instalação dos estabelecimentos: Projectos de arquitectura; Projecto/Estudo de Segurança; Vistorias de Segurança. Na exploração dos edifícios ou estabelecimentos: Organização da segurança; Medidas de auto-protecção; Inspecções de segurança. 8
9 Regime Jurídico + Regulamento Técnico SCIE Principais inovações Aplicação geral 12 utilizações-tipo (UT) Classificação das UT por Categorias de Risco Classificação dos locais de risco Adaptação ao RJUE (DL 555/99 e Lei 60/2007) Pareceres e vistorias não obrigatórios Responsabilização dos intervenientes Inspecções Ficha para a 1ª categoria de risco Medidas de autoprotecção Aplicação geral a partir de 1/1/2009 9
10 Legislação já publicada Seminário Técnico Riscos Tecnológicos Decreto-Lei nº 220/2008, de 14 de Novembro Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RJ-SCIE). Portaria nº 1532/2008, de 29 de Dezembro Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RT-SCIE). Despacho nº 2074/2009, de 15 de Janeiro Critérios técnicos para determinação da densidade de carga de incêndio modificada. 10
11 Legislação já publicada Portaria nº 64/2009, de 22 de Janeiro Regime de credenciação de entidades. Portaria nº 610/2009, de 8 de Junho Regulamenta o sistema informático. Portaria nº 773/2009, de 21 de Julho Procedimento de registo de entidades de comercialização, instalação e manutenção de equipamentos de SCIE. Portaria nº 1054/2009, de 16 de Setembro Taxas dos serviços prestados pela ANPC. 11
12 Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RJ-SCIE) Artº 3º - Âmbito: Aplica-se a todas as utilizações de edifícios e aos recintos. excepto: estabelecimentos prisionais; espaços de acesso restrito das FA ou FS; paióis de munições e carreiras de tiro. apenas acessibilidade e hidrantes: estabelecimentos industriais e de armazenamento de substâncias perigosas (DL 254/2007); indústria extractiva e de pirotecnia; estabelecimentos de produtos explosivos ou radioactivos. 12
13 Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RJ-SCIE) Artº 6º - Responsabilidades: Edifícios e recintos em projecto ou construção: autores de projecto; empresa responsável pela execução da obra; director de obra e director de fiscalização. Durante o ciclo de vida dos edifícios: do proprietário, no caso de estar na sua posse; de quem detiver a exploração; das entidades gestoras dos espaços comuns. 13
14 Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RJ-SCIE) Artº 7º - Responsabilidade pelas condições exteriores: Manutenção das condições exteriores de SCIE: rede de hidrantes exteriores; acesso das viaturas de socorro; quando estas se situem em domínio privado. 14
15 Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RJ-SCIE) Artº 8º - Utilizações-tipo (UT) de edifícios e recintos I - Habitacionais II - Estacionamentos III - Administrativos IV - Escolares V - Hospitalares e lares de idosos VI - Espectáculos e reuniões públicas VII Hoteleiros e restauração VIII Comerciais e gares de transportes IX - Desportivos e de lazer X - Museus e galerias de arte XI - Bibliotecas e arquivos XII Industriais, oficinas e armazéns 15
16 Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RJ-SCIE) Artº 9º - Produtos da construção A qualificação de reacção ao fogo dos materiais de construção e de resistência ao fogo dos elementos de construção passa a ser feita de acordo com as normas comunitárias e constam dos quadros dos Anexos I, II e VI. 16
17 Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RJ-SCIE) Caracterização do Risco A caracterização do risco de incêndio nos edifícios e recintos é efectuada em duas dimensões distintas: Locais de risco (independentemente da utilizaçãotipo onde se inserem); Categorias de risco de cada utilização-tipo. 17
18 Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RJ-SCIE) Locais de risco 18
19 Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RJ-SCIE) Artº 12º - Categorias e factores de risco 1ª - risco reduzido 2ª - risco moderado 3ª - risco elevado 4ª - risco muito elevado São factores de risco: a altura da UT, o efectivo total, o efectivo em locais de risco D e E, se é espaço coberto ou ao ar livre, o número de pisos abaixo do plano de referência, a carga de incêndio. 19
20 Categ oria Seminário Técnico Riscos Tecnológicos Categorias de risco da utilização-tipo XII Critérios referentes à utilização-tipo XII Integrada em edifício Carga de incêndio modificada da UT XII Nº de pisos abaixo do plano de referência Ao ar livre Carga de incêndio modificada da UT XII 1ª (*) 500 MJ/m 2 0 (*) MJ/m 2 2ª (*) MJ/m 2 1 (*) MJ/m 2 3ª (*) MJ/m 2 1 (*) MJ/m 2 4ª (*)> MJ/m 2 > 1 (*)> MJ/m 2 (*) Nas utilizações-tipo XII, destinadas exclusivamente a armazéns, os limites máximos da carga de incêndio modificada devem ser 10 vezes superiores aos indicados neste quadro. 20
21 Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RJ-SCIE) Artº 14º - Perigosidade atípica: quando as disposições do RT-SCIE sejam desadequadas às características dos edifícios. As condições de SCIE devem ser: devidamente fundamentadas; baseadas em tecnologias inovadoras; referidas como não conformes no termo de responsabilidade do autor do projecto; aprovadas pela ANPC. 21
22 Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RJ-SCIE) Artº 17º - Operações urbanísticas: Projecto de especialidade de SCIE; Ficha de segurança para a 1ª categoria de risco; As obras da Administração Pública devem cumprir as condições de SCIE. 22
23 Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RJ-SCIE) Artº 19º - Inspecções: Inspecções regulares da ANPC ou de entidade credenciada: Excepto 1ª categoria de risco das UT I, II e VI a XII; Três em três anos para 1ª categoria de risco, Dois em dois anos para 2ª categoria de risco, Anualmente para 3ª e 4ª categorias de risco; Inspecções extraordinárias. 23
24 Artº 21º - Medidas de autoprotecção: Seminário Técnico Riscos Tecnológicos Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RJ-SCIE) Autoprotecção e gestão da segurança: Medidas preventivas: Procedimentos de prevenção, Plano de prevenção; Medidas de intervenção em caso de incêndio: Procedimentos de emergência, Plano de emergência interno; Registos de segurança; Formação em SCIE; Simulacros. 24
25 Artº 21º - Medidas de autoprotecção: Seminário Técnico Riscos Tecnológicos Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RJ-SCIE) O plano de segurança interno é constituído por: plano de prevenção, plano de emergência interno, Registos de segurança. Definida no RT-SCIE a periodicidade para os simulacros. As medidas de autoprotecção são definidas no RT- SCIE em função das categorias de risco. 25
26 Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RJ-SCIE) Artº 22º - Implementação das medidas de autoprotecção: As medidas de autoprotecção aplicam-se a todos os edifícios e recintos, incluindo os existentes em 1/1/2009. A formação em SCIE e os simulacros não são aplicáveis à UT I (Habitação). Na fase de concepção das medidas pode ser consultada a ANPC. 26
27 Artº 34º - Norma transitória: Seminário Técnico Riscos Tecnológicos Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RJ-SCIE) Os projectos anteriores ao RJ-SCIE são decididos de acordo com a legislação vigente à data da sua apresentação. O processo relativo às medidas de autoprotecção deve ser remetido à ANPC: Até 30 dias antes da entrada em utilização, para processos novos; No prazo máximo de 1 ano para edifícios existentes. 27
28 Despacho nº 2074/2009 do Pres. ANPC, de 15 de Janeiro Critérios técnicos para determinação da densidade de carga de incêndio modificada Métodos: I Cálculo determinístico Conhecimento da quantidade e qualidade dos materiais existentes II Cálculo probabilístico Baseado em resultados estatísticos das actividades exercidas no compartimento 28
29 Critério 1 método determinístico Para um compartimento corta-fogo: q s Nc i 1 MHC R i S i M i = Massa do constituinte combustível [kg] Hi = Poder calorífico inferior (Quadro I do Anexo) C i = Coeficiente de combustibilidade (Artº 6º) R ai = Coeficiente de activação (Artº 7º) N c = Nº de constituintes combustíveis presentes S = Área útil do compartimento [m 2 ] i ai MJ / m 2 29
30 Critério 2 método probabilístico Para actividades excepto armazenamento: q s Na i qsisicirai 1 MJ / m 2 S q si = Densidade de carga de incêndio da actividade (Quadro II) Si = Área afecta à actividade i [m 2 ] C i = Coeficiente de combustibilidade (Artº 6º) R ai = Coeficiente de activação (Quadro II) N a = Nº de zonas de actividades distintas S = Área útil do compartimento [m 2 ] 30
31 Critério 2 método probabilístico Para actividades de armazenamento q s Nar i qvihi SiCiRai 1 MJ / m 2 S q vi = Densidade de carga de incêndio por unidade de volume da zona de armazenamento (Quadro II) hi = Altura de armazenagem da zona i [m] Si = Área afecta à zona de armazenagem i [m 2 ] C i = Coeficiente de combustibilidade (Artº 6º) R ai = Coeficiente de activação (Quadro II) N ar = Nº de zonas de armazenamento distintas S = Área útil do compartimento [m 2 ] 31
32 Cálculo da densidade de carga de incêndio modificada Para a totalidade dos compartimentos corta-fogo da utilização-tipo: q k N 1 N k q 1 sk S S k q sk = Densidade de carga de incêndio modificada de cada compartimento corta-fogo S k = Área útil de cada compartimento corta-fogo [m 2 ] N = Nº de compartimentos corta-fogo k MJ / m 2 32
33 Exemplo de aplicação do método probabilístico a um estabelecimento caracterizado por uma só actividade: Dados: Oficina de pintura de automóveis Área = 300 m 2 (10x30m) Consulta das tabelas: q s1 = 500 MJ/m 2 R ai = médio (1,5) C i = 1,3 (risco médio) q s , ,3 Resultado: q s = 975 MJ/m MJ / m 2 2ª categoria de risco 33
34 Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RT-SCIE) Organização do Regulamento - Títulos I Disposições gerais II Condições exteriores comuns III Condições gerais de comportamento ao fogo, isolamento e protecção IV Condições gerais de evacuação V Condições gerais das instalações técnicas VI Condições gerais dos equipamentos e sistemas de segurança VII Condições gerais de autoprotecção VIII Condições específicas das utilizações tipo Anexo I - Definições 34
35 Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RT-SCIE) Organização do Regulamento - Títulos I Disposições gerais II Condições exteriores comuns III Condições gerais de comportamento ao fogo, isolamento e protecção IV Condições gerais de evacuação V Condições gerais das instalações técnicas VI Condições gerais dos equipamentos e sistemas de segurança VII Condições gerais de autoprotecção VIII Condições específicas das utilizações tipo Anexo I - Definições 35
36 Título II - Condições exteriores comuns Cap I Condições exteriores de segurança e acessibilidade: Vias de acesso a edifícios de H 9 m e recintos ao ar livre, Vias de acesso a edifícios de H > 9 m, Acessibilidade às fachadas. 36
37 Título II - Condições exteriores comuns Cap II Limitações à propagação do incêndio pelo exterior: Paredes exteriores; Edifícios em confronto; Paredes de empena: Guarda-fogos 0,60 m Necessidade de elevar a parede de empena 0,6 m 37
38 Condições específicas da UT XII Edifícios em confronto Paredes exteriores EI 60 ou REI 60 com vãos E 30, quando confrontem com outros edifícios a uma distância inferior à indicada no quadro seguinte. Categoria de risco da utilização-tipo XII 1ª 2ª Maior das alturas dos edifícios (h) Distância (L) h 9 m L > 4 m h > 9 m L > 8 m h 9 m L > 8 m h > 9 m L > 12 m 3ª ou 4ª Qualquer L > 16 m 38
39 Título II - Condições exteriores comuns Cap III Abastecimento e prontidão dos meios de socorro: Disponibilidade de água, Marcos de incêndio - 30 m de qualquer saída bocas de incêndio 1 por 15 m de parede recintos itinerantes veículo, quando não existam hidrantes. 39
40 Título III Condições gerais de comportamento ao fogo, isolamento e protecção Critérios de segurança I - Resistência ao fogo de elementos estruturais II - Compartimentação geral de fogo III - Isolamento e protecção dos locais de risco IV - Isolamento e protecção das vias de evacuação V - Isolamento e protecção de canalizações e condutas VI - Protecção dos vãos interiores VII - Reacção ao fogo 40
41 Condições específicas da UT XII Áreas máximas de compartimentação corta-fogo: Casos Localização relativamente ao plano de referência Categorias de risco da UT XII 1.ª 2.ª 3.ª 4.ª I II Acima m m m 2 Abaixo Não aplicável 400 m 2 Acima m m m m 2 Abaixo Não aplicável 800 m m 2 Acima m m m m 2 III Abaixo Não aplicável m m m 2 IV Acima Sem limite 41
42 Título IV Condições gerais de evacuação I Disposições gerais II Evacuação dos locais III Vias horizontais de evacuação IV - Vias verticais de evacuação V Zonas de refúgio 42
43 Título IV - Condições gerais de evacuação Cálculo do efectivo 1 Capacidade instalada: O nº de lugares nos espaços com lugares fixos. O nº de ocupantes declarado pela entidade exploradora, com um mínimo de 0,03 pessoas/m 2 de área útil em arquivos e espaços não acessíveis ao público da UT XII. 43
44 2 - Índices de ocupação dos espaços por unidade de área Espaços (pess/m 2 ) Balneários e vestiários utilizados por público 1,00 Bares (zona de consumo com lugares em pé) 2,00 Circulações horizontais de estabelecimentos comerciais 0,20 Espaços afectos a pistas de dança em salões e discotecas 3,00 Espaços de ensino não especializado 0,60 Espaços de exposição de galerias de arte 0,70 Espaços de exposição de museus 0,35 Espaços de exposição destinados à divulgação científica e técnica Espaços em oceanários, aquários, jardins e parques zoológicos ou botânicos Espaços ocupados pelo público em outros locais de exposição ou feiras 0,35 1,00 3,00 44
45 Título V Condições gerais das instalações técnicas I Disposições gerais II Instalações de energia eléctrica III Instalações de aquecimento IV Instalações de confecção e conservação de alimentos V Evacuação de efluentes de combustão VI Ventilação e condicionamento de ar VII Ascensores VIII Líquidos e gases combustíveis 45
46 Sinalização Seminário Técnico Riscos Tecnológicos Título VI - Condições gerais dos equipamentos e sistemas de segurança Dimensões: A Área da mínima da placa d Distância a que devem ser vistas, com mínimo de 6 m e máximo de 50 m. Formatos e materiais: Formatos e cores convencionais; De material rígido fotoluminescente. 46
47 Exemplos de Sinalização (Projecto NT 11) 47
48 Iluminação de emergência Seminário Técnico Riscos Tecnológicos Título VI - Condições gerais dos equipamentos e sistemas de segurança Obrigatória para todos os espaços de edifícios ou recintos, excepto os espaços da UT I da 1ª categoria de risco. Compreende: Iluminação de ambiente; Iluminação de balizagem ou circulação. 48
49 Detecção, alarme e alerta Composição das instalações As instalações de alarme são constituídas por: Dispositivos de accionamento manual do alarme (botoneiras); Dispositivos de actuação automática (detectores); Centrais e quadros de comando e de sinalização; Sinalizadores de alarme restrito; Difusores de alarme geral; Equipamentos de transmissão da mensagem de alerta; Dispositivos de comando das instalações de segurança; Fontes locais de energia de emergência. 49
50 Exigências de estabelecimento Vias verticais enclausuradas Câmaras corta-fogo Seminário Técnico Riscos Tecnológicos Controlo de fumo Vias horizontais protegidas Pisos no subsolo acessíveis ao público e com área superior a 200 m 2 Locais de risco B, com efectivo superior a 500 pessoas Locais de risco C agravado Cozinhas ligadas a salas de refeições Espaços da utilização tipo XII, a partir da 2ª CR, afectos a armazenagem, com área > 400 m 2. 50
51 Meios de intervenção Seminário Técnico Riscos Tecnológicos Título VI - Condições gerais dos equipamentos e sistemas de segurança 1ª intervenção Extintores Rede de incêndio armada tipo carretel 2ª intervenção Redes secas Redes húmidas Outros meios Extinção automática 51
52 Meios de primeira intervenção Extintores Todas as UT excepto a UT I da 1ª e 2ª categoria de risco Todos os locais de risco C e F Mantas ignífugas Cozinhas e laboratórios que sejam locais de risco C Rede de incêndio armada tipo carretel UT II a VIII, XI e XII da 2ª CR ou superior; Locais que possam receber mais de 200 pessoas. 52
53 Meios de primeira intervenção Rede de incêndio armada tipo carretel Pressão dinâmica mínima de 250 kpa e caudal instantâneo mínimo de 1,5 l/s, com metade das bocas abertas, num máximo exigível de quatro. Nas 1ª e 2ª categorias de risco, admite-se ligação à rede pública desde que apresente garantias de continuidade, pressão e caudal; Nos restantes casos deve haver um depósito privativo associado a um grupo sobrepressor; Manómetro no ponto mais desfavorável. 53
54 Meios de segunda intervenção UT da 3ª CR ou superior UT IV, V, VI, VIII e XII da 4ª CR redes húmidas rede húmida armada As redes húmidas devem ser alimentadas em permanência a partir de um depósito privativo de serviço de incêndios; Com possibilidade de alimentação alternativa pelos bombeiros; Localização das bocas de piso; Devem ser duplas e do tipo storz DN52; A uma cota de 0,8 a 1,2 m do pavimento. 54
55 Sistema fixos de extinção automática por água Utilização Para duplicar a área de compartimentação corta-fogo UT II, da 2ª CR, ou + 2 pisos abaixo do plano de referência UT III, VI, VII e VIII da 3ª CR ou superior UT XII da 2ª CR ou superior Locais adjacentes a pátios interiores com altura superior a 20 m Locais de difícil acesso e elevada carga de incêndio Locais da UT XII destinados a pintura ou aplicação de produtos com ponto de inflamação inferior a 55 ºC. 55
56 Extinção automática por agente extintor diferente da água Utilização Quando se justificar em função do risco e classe do fogo Cozinhas com potência total instalada > 70KW Como medida compensatória Locais da UT XII onde sejam armazenados mais de 750 l ou manipulados mais de 50 l de combustíveis. 56
57 Utilização: Seminário Técnico Riscos Tecnológicos Detecção de gás combustível Locais de risco C com aparelhos de queima de gás ou de armazenagem Ductos com canalizações de gás em UT da 2ª CR ou superior Estacionamento de veículos a gás Locais compartimentados ao ar livre que utilizem gases mais densos que o ar Implicações Sinalização óptica e acústica Corte automático do fornecimento 57
58 Inconformidades detectadas nas inspecções com IGAOT Hidrantes exteriores em falta ou sem água; Instalação eléctrica sem condições de segurança; Insuficiente iluminação de emergência; Sinalização de segurança incompleta e obstruída; Saídas e caminhos de evacuação insuficientes ou obstruídos; 58
59 Inconformidades detectadas nas inspecções com IGAOT Ausência ou cobertura deficiente da detecção de incêndio; Rede de extintores insuficiente; Ausência da rede de incêndio armada; Compartimentação corta-fogo mal executada ou alterada; Deficiente manutenção dos equipamentos e sistemas; Falta ou desactualização do Plano de Emergência Interno. 59
60 60
61 61
62 PORTUGAL Obrigado pela vossa atenção
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