REGULAMENTO GERAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS. Temas a abordar: Carlos Ferreira de Castro Junho de 2007
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1 Regulamento Geral de Segurança Contra Incêndio em Edifícios REGULAMENTO GERAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS Disposições gerais e fiscalização Caracterização do risco Disposições construtivas Carlos Ferreira de Castro Junho de 2007 Temas a abordar: Introdução ao Regulamento Geral de SCIE Título I Disposições Gerais e Fiscalização Título II Caracterização do risco Título III Condições exteriores comuns Título IV Condições gerais de comportamento ao fogo, isolamento e protecção Título V Condições gerais de evacuação Título Disposições finais e transitórias 1 2 Regulamentação actual Regulamentos (Segurança contra Incêndio): Edifícios de Habitação Parques de Estacionamento Cobertos Recintos de Espectáculos e de Divertimento Público Edifícios do Tipo Hospitalar Edifícios do Tipo Administrativo Edifícios Escolares Estádios Medidas de Segurança contra Incêndio: Centros Urbanos Antigos Empreendimentos Turísticos Estabelecimentos de Restauração e Bebidas Estabelecimentos Comerciais (> 300 m 2 ) Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços (< 300 m 2 ) Normas de Segurança contra Incêndio na exploração de: Edifícios de Tipo Hospitalar Edifícios de Tipo Administrativo Edifícios Escolares 3 Regulamento Geral de Segurança Contra Incêndio em Edifícios O projecto de Regulamento Geral de Segurança Contra Incêndio em Edifícios (SCIE) só foi possível dada a experiência acumulada na elaboração e na aplicação dos regulamentos de SCIE actualmente em vigor. 4 Regulamento Geral de Segurança Contra Incêndio em Edifícios Um dos princípios base que orientaram a elaboração do RGSCIE foi o de não introduzir clivagens com as disposições de segurança já aplicáveis em Portugal. Justificação a regulamentação existente: Está, em geral, bem elaborada; Já foi assimilada pela maioria da comunidade técnica de SCIE, que a aplica com relativa facilidade. Regulamento Geral de SCIE Novas abordagens Aspectos diferenciadores 1. Consequências de se tratar de um Regulamento Geral 2. Cobertura de todo o ciclo de vida dos edifícios e recintos 3. Conceito de utilizaçãotipo (UT) 4. Caracterização do risco de incêndio 5. Clarificação das responsabilidades 6. Simplificação dos processos administrativos 7. Aplicação de contraordenações e coimas 8. Adopção de Eurocódigos e Euroclasses 9. Abertura a disposições de tipo exigêncial 10. Alterações em disposições de segurança 5 6
2 Regulamento Geral de SCIE Novas abordagens Regulamento Geral de Segurança Contra Incêndio em Edifícios Dado tratarse de um Regulamento Geral Cobertura da totalidade dos usos aplicase praticamente a todos os espaços existentes em edifícios e a muitos recintos ao ar livre Simplicidade na abordagem dos edifícios e recintos de utilização mista Eliminação das incoerências existentes entre algumas disposições da regulamentação actual Redução significativa do volume: de 1200 artigos em 16 diplomas passase para 334 num único diploma 7 ESTRUTURA Regulamento: Título I Disposições gerais e fiscalização Título II Caracterização do risco de incêndio Título III Condições exteriores comuns Título IV Condições gerais de comportamento ao fogo, isolamento e protecção Título V Condições gerais de evacuação Título VI Condições gerais das instalações técnicas Título VII Condições gerais dos equipamentos e sistemas de segurança Título VIII Condições gerais de organização e gestão da segurança Título I Condições específicas das utilizaçõestipo Título Disposições complementares, transitórias e finais 8 Regulamento Geral de Segurança Contra Incêndio em Edifícios ESTRUTURA Anexos I. Definições II. Classes de reacção ao fogo para produtos de construção III. Classes de resistência ao fogo padrão para produtos de construção IV. Fichas de segurança para as 1º e 2ª categorias de risco V. Guião de memória descritiva e justificativa para as 3ª e 4ª categorias de risco VI. Densidade de carga de incêndio modificada critérios de cálculo VII. Quadros numerados e referenciados no regulamento VIII. Equivalência entre as especificações do LNEC e as constantes do sistema europeu Regulamento Geral de SCIE Índice I. Disposições Gerais e Fiscalização Cap. I Disposições Gerais 1. Objecto e âmbito de aplicação 2. Obras e alteração de uso 3. Objectivos gerais 4. Definições 5. Responsabilidade 6. Utilizaçõestipo de edifícios e recintos 7. Qualificação dos produtos de construção Cap. II Fiscalização Regulamento Geral de SCIE Objecto e âmbito de aplicação Regulamento Geral de SCIE Objecto e âmbito de aplicação As condições de segurança contra risco de incêndio do RGSCIE aplicase a todas as utilizações de edifícios, bem como de recintos itinerantes ou ao ar livre. Recinto ao ar livre: espaço delimitado geometricamente (sem necessidade de barreira física) dentro de uma parcela, destinado a um tipo concreto de actividade ao ar livre, podendo ter construções permanentes ou temporárias; Recinto itinerante: espaço delimitado, coberto ou não, afecto por um período de tempo limitado a um tipo concreto de actividade, que pelas suas características de construção se pode deslocar e instalar com facilidade; 11 Constituem excepções: Os estabelecimentos prisionais e os espaços classificados de acesso restrito das instalações de forças armadas ou de segurança, como os centros de comunicação, comando e controlo, os paióis de munições ou de explosivos e as carreiras de tiro As entidades promotoras da construção e as exploradoras destes espaços devem estabelecer as medidas de segurança mais adequadas às especificidades desses espaços, podendo consultar a ANPC para o efeito 12
3 Regulamento Geral de SCIE Objecto e âmbito de aplicação Regulamento Geral de SCIE Objecto e âmbito de aplicação Constituem excepções parciais aplicamse apenas as disposições de acessibilidade e de abastecimento de água para meios de socorro dos bombeiros: Estabelecimentos industriais e de armazenamento, onde estejam presentes substâncias perigosas, abrangidos pelo Decreto Lei n.º 164/2001 Sevezo II); Espaços afectos à indústria de pirotecnia; Espaços afectos às actividades de extracção na indústria extractiva; Armazenamentos de substâncias e produtos explosivos ou radioactivos. Constituem ainda excepções parciais os postos de abastecimento de combustíveis (DL n.ºs 267/2002 e 302/2001) o presente regulamento só é aplicável aos edifícios de apoio Regulamento Geral de SCIE Obras e alteração de uso O Regulamento aplicase a: 1. A obras de construção nova ou reconstrução de edifícios e partes de edifícios, bem como a recintos itinerantes e ao ar livre, a construir ou montar; 2. A obras de alteração ou ampliação de edifícios ou de partes de edifícios, bem como recintos itinerantes e ao ar livre, existentes, sempre que: Delas resulte a ultrapassagem dos limiares das categorias de risco definidas no RGSCIE; O valor estimado para o custo da intervenção ultrapasse 50% do custo total de construção de um edifício novo com a mesma área bruta; Regulamento Geral de SCIE Obras e alteração de uso O Regulamento aplicase a: 3. Mudanças de uso permanente de edifícios ou de partes de edifícios, bem como de recintos existentes, que impliquem alteração, total ou parcial, das respectivas UT ou a ultrapassagem dos limiares das respectivas categorias de risco; 4. À exploração de todos os edifícios e recintos existentes ou a construir, no que se refere às medidas de autoprotecção e de organização de segurança Regulamento Geral de SCIE Obras e alteração de uso Nos casos de alteração ou ampliação, mudanças de uso permanente ou em imóveis classificados, pode ser dispensada a aplicação de algumas disposições do RGSCIE, se estas se revelarem lesivas do património ou de concretização manifestamente desproporcionada implica proposta de medidas compensatórias e sua aceitação. 17 Regulamento Geral de SCIE Obras e alteração de uso Excepcionalmente, pode ser dispensado o cumprimento de disposições do RGSCIE que sejam comprovadamente desadequadas face à dimensão e às características de funcionamento e exploração das suas UT, desde que sejam apresentadas soluções de segurança que, cumulativamente: Sejam devidamente fundamentadas pelo projectista, com base em análises de risco, associadas a práticas já experimentadas, métodos de ensaio ou modelos de cálculo; Sejam baseadas em tecnologias inovadoras no âmbito das disposições construtivas ou dos sistemas e equipamentos de segurança; Sejam explicitamente referidas como não conformidades no termo de responsabilidade do autor do projecto. 18
4 Regulamento Geral de SCIE Objectivos gerais Regulamento Geral de SCIE Objectivos gerais Objectivos do Regulamento Geral de SCIE: Protecção, face ao risco de incêndio, em edifícios, estabelecimentos e recintos itinerantes ou ao ar livre: Da vida humana Do ambiente Do património cultural De meios essenciais à continuidade de actividades sociais relevantes As disposições regulamentares visam: Reduzir a probabilidade de ocorrência de incêndios Limitar o desenvolvimento de eventuais incêndios, circunscrevendo e minimizando os seus efeitos Facilitar a evacuação e o salvamento dos ocupantes em risco Permitir a intervenção eficaz e segura dos meios de socorro Proteger bens do património cultural e meios essenciais à continuidade de actividades sociais relevantes Regulamento Geral de SCIE Responsabilidade O dever de aplicar as disposições de SCIE constantes do Regulamento cabe: Aos donos de obra Aos técnicos autores dos projectos, na fase de concepção e assistência técnica às respectivas obras (termo de responsabilidade) Ao empreiteiro geral da obra, no caso de edifícios e recintos em fase de construção Ao responsável pela segurança contra incêndio (RS) em edifícios e recintos em fase de utilização ou exploração Às câmaras municipais e à ANPC Regulamento Geral de SCIE Utilizaçõestipo Conceito de utilizaçãotipo (UT) No que se refere ao seu uso, os espaços dos edifícios e recintos são agrupados em 12 UT Portanto, cada edifício e cada recinto poderá possuir apenas uma ou várias UT As disposições do RGSCIE são estabelecidas para cada utilizaçãotipo, sendo definidas as condições de coexistência entre UT num mesmo edifício (ou recinto) Regulamento Geral de SCIE Utilizaçõestipo I. Habitação II. Parques de estacionamento em edifícios (A>200 m 2 ) ou em recintos ao ar livre (A>1000 m 2 ) III. Estabelecimentos administrativos, de atendimento ao público e de serviços (excluindo oficinas) IV. Estabelecimentos escolares (onde se ministrem acções de educação, ensino e formação ou exerçam actividades lúdicas ou educativas para crianças e jovens) V. Estabelecimentos hospitalares, centros de saúde, clínicas, consultórios, lares de idosos e similares VI. Estabelecimentos destinados a espectáculos, reunião pública, culto religioso, exposições (excepto UT ), conferências, em edifícios, recintos itinerantes ou ao ar livre 23 Regulamento Geral de SCIE Utilizaçõestipo VII. Estabelecimentos hoteleiros e de restauração e bebidas (excepto parques de campismo) VIII. Estabelecimentos comerciais e gares de transportes I. Recintos destinados a actividades desportivas e de lazer, em edifícios e ao ar livre (ginásios, health clubs, pavilhões desportivos, estádios, campos de jogos, parques de campismo, etc.). Museus e galerias de arte I. Bibliotecas e arquivos II. Estabelecimentos industriais, oficinas e armazéns 24
5 Regulamento Geral de SCIE Utilizaçõestipo Regulamento Geral de SCIE Utilizaçõestipo Espaços complementares: Consideramse parte integrante das UT III a II, os espaços onde se desenvolvam actividades administrativas, de arquivo documental e de armazenamento necessários ao funcionamento das entidades que as exploram, desde que: Sejam geridos sob a sua responsabilidade; Possuam uma área bruta não superior a: 10% da área bruta afecta às UT III a VII, I e I; 20% da área bruta afecta às UT VIII, e II; Não estejam normalmente acessíveis ao público. Espaços complementares: Consideramse parte integrante das UT III a II, os espaços de reunião, culto religioso, conferências e palestras, ou onde se possam ministrar acções de formação, desenvolver actividades desportivas ou de lazer e, ainda, os espaços de restauração e bebidas, desde que: Sejam geridos sob a responsabilidade das entidades que exploram as UT onde se inserem; O efectivo desses espaços não seja superior a 200 pessoas, em edifícios, ou a 1000 pessoas, ao ar livre Regulamento Geral de SCIE Utilizaçõestipo Espaços complementares: Consideramse parte integrante das UT III a II, os espaços comerciais, oficinas, bibliotecas e de exposição, bem como os postos médicos, de socorros e de enfermagem, desde que: Sejam geridos sob a responsabilidade das entidades que exploram as UT onde se inserem; Possuam uma área útil não superior a 200 m 2. Consideramse parte integrante das UT I e III a II, os espaços destinados à recolha de veículos e seus reboques em edifícios, com área útil < 200 m Regulamento Geral de SCIE Utilizaçõestipo Não são permitidos em estruturas insufláveis: UT de categoria de risco superior à 1.ª; UT I, II, IV, V e I; UT III com carácter permanente; UT VI, se possuir espaços cénicos e stands de exposição com materiais cuja reacção ao fogo seja, pelo menos, da classe Cs2,d0 ou se possuir instalações de projecção utilizando aparelhos que operem com lâmpadas de arco; UT VII, se possuir locais de risco E; Espaços com densidade de carga de incêndio modificada média superior a 250 MJ/m², ou a 400 MJ/m² localmente. 28 Regulamento Geral de SCIE Qualificação dos produtos de construção Regulamento Geral de SCIE Qualificação dos produtos de construção A qualificação da reacção ao fogo dos materiais de construção (Anexo II) e da resistência ao fogo dos elementos de construção (Anexo III) é feita de acordo com as normas comunitárias Reacção ao fogo classificação pelo LNEC, organismos notificados ou organismos acreditados no âmbito do SPQ ou materiais objecto de «classificação sem necessidade de ensaios», publicada em Decisão da Comissão Europeia ou por decisão das entidades referidas Resistência ao fogo classificação por organismos notificados ou organismos acreditados no âmbito do SPQ, ou verificação por métodos de cálculo ou por tabelas dos códigos europeus ou publicadas pelas entidades referidas 29 As portas e seus dispositivos de retenção e fecho e outros elementos que guarneçam vãos e condutas e seus registos, para os quais seja exigida resistência ao fogo padrão, devem possuir chapas ou outros elementos de identificação perene, onde conste o número do certificado ou documento de homologação, o nome do fabricante e a classe de desempenho de resistência ao fogo comprovado As características mecânicas do vidro utilizado em elementos de construção (guardas, clarabóias ou fachadas cortina), devem garantir que a sua queda não ponha em risco pessoas, quando quebrado ou estilhaçado pelo fogo 30
6 Regulamento Geral de SCIE Índice I. Disposições Gerais e Fiscalização Cap. I Disposições Gerais... Cap. II Fiscalização Competências da Câmaras Municipais e da ANPC Licenciamento de construção Medidas de autoprotecção Inspecções no decurso da exploração Instrução de processos de apreciação das condições de segurança Contraordenações e coimas Sanções acessórias Instrução e decisão dos processos sancionatórios Destino do produto das coimas II. Caracterização do Risco de Incêndio Regulamento Geral de SCIE Fiscalização: competências Competências das câmaras municipais e da ANPC A emissão de pareceres e a fiscalização das condições de segurança, em conformidade com o RGSCIE, é da competência de: Das câmaras municipais, para as UT da 1.ª cat. de risco; Da ANPC para as UT da 2.ª à 4.ª cat. de risco. As competências referidas são exercidas através de: Pareceres sobre os projectos de arquitectura (processos de segurança previstos do RGSCIE); Pareceres sobre as medidas de autoprotecção; Realização de vistorias, na sequência dos pareceres referidos licença de utilização ou da entrada em funcionamento; Inspecções periódicas ou extraordinárias, para aprovação da conformidade da manutenção das condições de segurança. 32 Regulamento Geral de SCIE Fiscalização: competências Relativamente às UT das 2.ª e 3.ª cat. de risco, a ANPC pode delegar competências noutras entidades que disponham de técnicos de SCIE em número suficiente, devidamente habilitados e credenciados pela ANPC, designadamente: No RSB de Lisboa e BSB do Porto, mediante acordo prévio com as respectivas câmaras municipais; Na Inspecção Geral de Actividades Culturais, na Direcção Geral da Empresa, ou noutros organismos do Estado, relativamente a algumas das utilizações tipo que esses organismos licenciam, a definir em protocolo; Noutras entidades, públicas ou privadas, ou técnicos especialistas mediante regime a definir por despacho do Ministro da Administração Interna. Regulamento Geral de SCIE Fiscalização: competências A ANPC não pode delegar competências ou credenciar entidades para execução das tarefas que lhe competem, referentes a UT da 4.ª cat. de risco, sem prejuízo de poder recorrer a pareceres prévios de peritos a designar para o efeito pelas seguintes entidades: Ordem dos Engenheiros; Ordem dos Arquitectos; LNEC; Escolas de ensino superior universitário Regulamento Geral de SCIE Licenciamento de construção Regulamento Geral de SCIE Licenciamento de utilização O licenciamento de construção de edifícios e recintos, no que respeita a SCIE, depende de parecer vinculativo de conformidade emitido pelas entidades referidas fiscalizadoras; As entidades licenciadoras de edifícios e recintos, bem como os organismos públicos ou privados promotores da sua construção, devem solicitar à ANPC ou às entidades em que aquela delegar, o parecer de conformidade referido, instruindo o respectivo processo de acordo com as disposições do RGSCIE; Durante a elaboração dos projectos podem ser solicitadas, à entidade fiscalizadora competente para emitir parecer, consultas prévias sobre a adequação de propostas de solução para satisfação das exigências de SCIE. A ocupação e a entrada em funcionamento dos edifícios e recintos, ou de suas partes, deve ser precedida sempre que possível de vistoria a realizar pela entidade fiscalizadora; Admitese a possibilidade de ocupação ou abertura ao público mediante a responsabilização do dono da obra, dos técnicos autores dos projectos, do empreiteiro geral e do director técnico da obra e do RS (período de validade); Nas obras sujeitas a licenciamento municipal, as vistorias de SCIE devem ser realizadas no âmbito dos procedimentos conducentes à atribuição de licença de utilização; Nas obras sujeitas ao Regime Jurídico de Empreitadas de Obras Públicas, as vistorias devem ser realizadas no âmbito dos procedimentos conducentes à elaboração do auto de recepção provisória
7 Regulamento Geral de SCIE Medidas de Autoprotecção Regulamento Geral de SCIE Inspecções no decurso da exploração A utilização dos edifícios e recintos, ou de suas partes, deve ser objecto de parecer da entidade fiscalizadora, relativamente às medidas de autoprotecção a adoptar durante a exploração; As entidades exploradoras de edifícios e recintos existentes à data de publicação do RGSCIE devem activar as medidas de autoprotecção previstas para a respectiva UT; Para efeitos de apreciação das medidas de autoprotecção, o respectivo processo deve ser apresentado à entidade fiscalizadora pelas entidades responsáveis pela utilização e exploração dos espaços (RS), nos seguintes termos: Até 60 dias após a entrada em funcionamento, no caso de obras de construção nova, de alteração, ampliação ou mudança de uso; No prazo máximo de dois anos após a data de entrada em vigor do RGSCIE, para o caso de edifícios e recintos existentes àquela data Os edifícios e recintos estão sujeitos a inspecções regulares, para verificação da manutenção da sua conformidade com o RGSCIE, por parte da entidade fiscalizadora periodicidade não superior a três anos; Para além das inspecções regulares, podem ser efectuadas inspecções extraordinárias, quer a pedido das entidades exploradores responsáveis pela utilização dos espaços, por iniciativa do RS, quer por iniciativa da entidade fiscalizadora; Compete ao RS assegurar que as entidades exploradoras dos edifícios e recintos procedam à regularização dos aspectos que não estejam em conformidade com o RGSCIE, dentro dos prazos fixados Regulamento Geral de SCIE Aspectos processuais Instrução de processos de apreciação das condições de segurança novas construções: Projecto de arquitectura mais ficha de segurança, para as UT da 1ª cat. de risco Ficha de segurança e peças desenhadas com a representação simbólica da segurança, para as UT da 2ª cat. de risco Estudo (ou projecto) de segurança, incluindo memória descritiva e peças desenhadas, para as UT das 3ª ou 4ª cat. de risco No caso de reconstruções, ampliações, alterações e mudanças de UT, cujos processos já tenham sido submetidos à apreciação, podem ser apenas referenciados, na memória descritiva e nas peças desenhadas, os aspectos referentes aos espaços alterados 39 Regulamento Geral de SCIE Aspectos sansionatórios Aplicação de contraordenações e coimas Realização de obras e alterações de uso em desconformidade com o projecto aprovado Falsas declarações dos autores dos projectos ou do empreiteiro geral da obra e do director técnico da obra, relativamente ao cumprimento do RGSCIE Subscrição de estudos ou projectos de SCIE por quem se encontre inibido de os elaborar Negligência por parte do responsável de segurança do edifício ou recinto em fase de exploração, relativamente ao cumprimento do RGSCIE 40 Regulamento Geral de SCIE Índice Regulamento Geral de SCIE Risco de incêndio I. Disposições Gerais II. Caracterização do Risco de Incêndio Cap. I Locais de risco em edifícios e recintos 18. Definição 19. Localização Cap. II Risco de incêndio das UT 20. Factores de classificação do risco 21. Categorias de risco III. Condições Exteriores Comuns... A caracterização do risco de incêndio nos edifícios e recintos é efectuada em duas dimensões distintas: Locais de risco (independentemente da utilizaçãotipo onde se inserem) Categorias de risco de cada utilizaçãotipo 41 42
8 Regulamento Geral de SCIE Locais de risco Regulamento Geral de SCIE Categorias de risco LOCAL DE RISCO Efectivo total Efectivo público Efectivo incapacitados Efectivo locais de dormida Risco agravado de incêndio Continuidade de actividades socialmente relevantes LOCAIS DE RISCO A % 0 B >100 > 50 10% 0 C 10% 0 Sim D >10% E 10% > 0 F 10% 0 Sim São definidas quatro categorias de risco para cada UT A cada categoria corresponderão: Distintas exigências de segurança Distintas entidades encarregues das acções de fiscalização A altura da UT é um dos factores de atribuição da categoria de risco, com excepção para a UT II (industrias, oficinas e armazéns) Nos ERP, o tipo e as condições dos respectivos ocupantes serão determinantes para a atribuição da respectiva categoria de risco Regulamento Geral de SCIE Categorias de risco Factores para atribuição da categoria de risco Regulamento Geral de SCIE Categorias de Risco Utilizaçãotipo I Habitação: Utilizaçãotipo Altura Área bruta Saída directa ao exterior locais D, E Coberto/ar livre Efectivo total Efectivo locais D, E N.º pisos abaixo plano de referência Carga de incêndio I Hab II Est III Adm IV Escol V Hosp VI Espe VII Hotel VIII Com I Desp Mus I Bibl II Indu Categoria 1ª 2ª 3ª 4ª H H 9 m H 28 m H 50 m N.º máx. de pisos abaixo de N Restantes situações Densidade de carga de incêndio H Altura da UT; N 0 Nível de referência Regulamento Geral de SCIE Categorias de Risco Utilizaçãotipo II Estacionamento: Regulamento Geral de SCIE Categorias de Risco Utilizaçãotipo III Administrativos: Categoria 1ª 2ª 3ª 4ª H 9 m 28 m 50 m Área Bruta m m m 2 Restantes situações N.º máx. de pisos abaixo de N Ao ar livre Sim Não Não Não Não Categoria H E 1ª 9 m 100 2ª 28 m ª 50 m ª Restantes situações H altura da UT; E Efectivo da UT H Altura da UT; N 0 Nível de referência 47 48
9 Regulamento Geral de SCIE Categorias de Risco Utilizaçõestipo IV Escolares e V Hospitalares/Lares de idosos: Categoria 1ª 2ª 3ª 4ª H 9 m 9 m 28 m E * 1500* Restantes situações E d S de (E d 25) E d 100 E d 400 * Na UT IV, sem locais de risco D ou E, estes limites máximos podem aumentar em 50% H Altura da UT; E Efectivo da UT; E d Efectivo em locais de risco D 49 Regulamento Geral de SCIE Categorias de Risco Utilizaçõestipo VI Espectáculos e reuniões públicas e I Desportivos e de lazer: Categoria 1ª 2ª 3ª H 9 m 28 m 28 m Em edifícios N.º máx. de pisos abaixo de N E Ao ar livre E H Altura da UT; N o Nível de referência; E Efectivo da UT 50 Regulamento Geral de SCIE Categorias de Risco Utilizaçãotipo VII Hoteleiro/Restauração e bebidas: Regulamento Geral de SCIE Categorias de Risco Utilizaçãotipo VIII Comercial/Gare de transportes: Categoria H E E e Categoria H N.º máx. de pisos abaixo de N 0 E máx. 1ª 9 m 100 S de (E e 50) 1ª H 9 m ª 9 m 500 E e 200 2ª H 28 m ª 28 m 1500 E e 800 3ª H 28 m ª Restantes situações 4ª Restantes situações H Altura da UT; N 0 Nível de referência; E Efectivo da UT H Altura da UT; E Efectivo da UT; E e Efectivo em locais de risco E Regulamento Geral de SCIE Categorias de Risco Regulamento Geral de SCIE Categorias de Risco Utilizaçãotipo Museus e Galerias de Arte: Categoria 1ª 2ª 3ª 4ª H E H 9 m E 100 H 28 m E H 28 m E Restantes situações H Altura da UT; E Efectivo da UT Categoria 1.ª 2.ª 3.ª 4.ª Exemplo para a utilizaçãotipo I Bibliotecas e Arquivos: H 9 m 28 m 28 m N.º máx. de pisos abaixo de N Restantes situações H Altura da UT; N 0 Nível de referência; E Efectivo da UT; Q carga de incêndio modificada E Q MJ MJ MJ 53 54
10 Regulamento Geral de SCIE Categorias de Risco Utilizaçãotipo II Industrial/Oficina/Armazém: Categoria Integrado em edifício Ao ar livre 1ª 2ª 3ª 4ª Densidade de carga de incêndio modificada máx. 500 MJ/m MJ/m MJ/m 2 Número máx. de pisos ocupados abaixo do plano de referência Restantes situações Densidade de carga de incêndio modificada máx MJ/m MJ/m MJ/m 2 Regulamento Geral de SCIE Índice... I. Condições específicas das utilizaçõestipo. Disposições complementares, transitórias e finais 329. Certificação 330. Direito transitório 331. Regulamentação 332. Revogação 333. Aplicação no espaço 334. Início de vigência Nas UT II destinadas exclusivamente a armazéns, os limites máximos da carga de incêndio modificada são 10 vezes superiores aos indicados Regulamento Geral de SCIE Certificação Os estudos, projectos e planos de segurança contra incêndio devem ser elaborados exclusivamente por técnicos inscritos na Ordem dos Arquitectos (OA), na Ordem dos Engenheiros (OE) ou na Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos (ANET), que devem: Fazer prova da validade da sua inscrição, aquando da apresentação do respectivo termo de responsabilidade, para edifícios e recintos das 1.ª e 2.ª cat. de risco; Fazer prova da validade da sua inscrição e de certificação de especialização, aquando da apresentação do respectivo termo de responsabilidade, para edifícios e recintos das 3.ª e 4.ª cat. de risco. Regulamento Geral de SCIE Certificação A certificação de especialização, pelas OA, OE e ANET, dos técnicos autores de estudos, projectos e planos de segurança contra incêndio, pressupõe o reconhecimento directo, por parte de cada uma daquelas entidades, dos respectivos associados que comprovadamente disponham de experiência profissional, ou a promoção das necessárias acções de formação específica em SCIE. Os reconhecimentos directos e as acções de formação devem ser precedidos de protocolos entre a ANPC e cada uma daquelas entidades Regulamento Geral de SCIE Direito transitório Os projectos de edifícios e recintos elaborados ao abrigo de legislação anterior sobre os quais não tenha recaído decisão final, podem ainda ser aprovados em conformidade com essa legislação dentro do prazo máximo de um ano a partir da data de entrada em vigor do RGSCIE. Durante o período transitório de dois anos após a data de publicação do RGSCIE, é possível usar produtos de construção cuja qualificação ao fogo, seja determinada de acordo com as especificações do LNEC, sendo aceites, para esse efeito, as equivalências constantes do anexo VIII Regulamento Geral de SCIE Direito transitório No prazo de 180 dias após a data de publicação do RGSCIE, deve efectuarse a revisão dos seguintes diplomas, de forma a não colidir com o articulado do RGSCIE DL n.º 426/89 Medidas cautelares de segurança contra riscos de incêndio em centros urbanos antigos (ANPC) DR n.º 34/95 Condições técnicas de segurança dos recintos de espectáculos e divertimentos públicos (IGAC) DR n.º 5/97 Condições técnicas e de segurança dos recintos com diversões aquáticas (IDP) DR n.º 10/2001 Condições técnicas e de segurança dos estádios (IDP) 59 60
11 Regulamento Geral de SCIE Regulamentação A fiscalização das condições de segurança está sujeita ao pagamento de taxas a definir por portaria do MAI Devem ser aprovadas, por despacho conjunto dos Ministros das áreas da administração interna e das obras públicas, no prazo de 60 dias a partir da data de publicação do RGSCIE as normas a observar nos regimes de certificação aplicáveis a entidades ou pessoas que exerçam funções de: Acompanhamento de obras Fornecimento, montagem e manutenção de instalações, equipamentos e sistemas de segurança; Delegados e agentes de segurança em edifícios e recintos em exploração Regulamento Geral de SCIE Regulamentação No prazo de 60 dias a partir da data de publicação do RGSCIE, será criada uma comissão permanente de acompanhamento da aplicação do RGSCIE, presidida pela ANPC e constituída por um perito a designar por cada uma das seguintes entidades: Instituto dos Mercados de Obras Públicas e Particulares e do Imobiliário (IMOPPI); Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC); Ordem dos Arquitectos (OA); Ordem dos Engenheiros (OE); Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos (ANET); Associação Portuguesa de Segurança Electrónica e Protecção Contra Incêndios (APSEI) Regulamento Geral de SCIE Revogação São revogados: O capítulo III do título V do Regulamento Geral das Edificações Urbanas; Os regulamentos e medidas referentes a segurança contra incêndio em: Edifícios de habitação Parques de estacionamento cobertos Edifícios do tipo hospitalar Edifícios do tipo administrativo Edifícios escolares Estabelecimentos comerciais com área 300m 2 ou de substâncias perigosas independentemente da área Edifícios onde estejam instalados serviços públicos da administração central, regional e local, instituições de interesse público e entidades tuteladas pelo Estado Empreendimentos turísticos e estabelecimentos de restauração e de bebidas Estabelecimentos comerciais ou prestação de serviços com área inferior a 300 m 2 ; Regulamento Geral de SCIE Aplicação no espaço O RGSCIE aplicase a todo o território nacional, sem prejuízo de diploma regional que proceda às necessárias adaptações nas regiões autónomas dos Açores e da MadeiraEntrada em vigor Entrada em vigor O RGSCIE entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação Regulamento Geral de SCIE Índice... III. Condições Exteriores Comuns Cap. I Segurança e acessibilidade 22. Critérios de segurança 23. Vias de acesso aos edifícios com altura não superior a 9 m e a recintos ao ar livre 24. Vias de acesso aos edifícios com altura superior a 9 m 25. Acessibilidade às fachadas Cap. II Limitações à propagação do incêndio pelo exterior 26. Paredes exteriores tradicionais 27. Paredes não tradicionais 28. Paredes de empena 29. Coberturas 30. Zonas de segurança Cap. III Abastecimento e prontidão dos meios de socorro 31. Disponibilidade de água 32. Grau de prontidão do socorro Regulamento Geral de SCIE Índice... III. Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção Cap. I Resistência ao fogo de elementos estruturais e incorporados Cap. II Compartimentação geral de fogo Cap. III Isolamento e protecção de locais de risco Cap. IV Isolamento e protecção de meios de circulação Cap. V Isolamento e protecção de canalizações e condutas Cap. VI Protecção de vãos interiores Cap. VII Reacção ao fogo... 66
12 Regulamento Geral de SCIE Comportamento ao fogo Regulamento Geral de SCIE Comportamento ao fogo Resistência ao fogo Propriedade de um elemento de construção ou de outros componentes de um edifício, de conservar, durante um dado período de tempo, a sua função específica, quando sujeito ao processo de aquecimento resultante de um incêndio. Resistência ao fogo funções: Suporte (R) pilar, pavimento resistente, viga, etc.; Estanquidade ao fumo, chamas e gases quentes (E) parede, porta, conduta, etc; Isolamento térmico (I) parede, porta, conduta, etc.; Continuidade de fornecimento de energia ou de sinal (P ou PH) circuitos eléctricos ou de comunicações Regulamento Geral de SCIE Comportamento ao Fogo Utilizações tipo I, III a II, I e II Resistência ao fogo de elementos estruturais 1ª R 30 REI 30 R 60 REI 60 Categorias de risco 2ª R 60 REI 60 R 90 REI 90 3ª R 90 REI 90 R 120 REI 120 4ª R 120 REI 120 R 180 REI 180 Função do elemento estrutural Apenas suporte Suporte e compartimentação Apenas suporte Suporte e compartimentação Regulamento Geral de SCIE Comportamento ao fogo Coexistência entre UT distintas Não é admitida a coexistência no mesmo edifício de uma UT II da 3.ª ou 4.ª cat. de risco, com outra UT da 2.ª à 4.ª cat. de risco, com as seguintes excepções: a) UT II b) UT I, da 1ª categoria de risco, quando destinada a funcionários ou proprietários da respectiva entidade exploradora Regulamento Geral de SCIE Comportamento ao Fogo Isolamento entre UT distintas Escalão de tempo de paredes e pavimentos de isolamento Utilizaçõestipo I, III a II, I e II 1ª Categorias de risco 2ª ª ª Regulamento Geral de SCIE Comportamento ao Fogo Compartimentação cortafogo interior Utilizaçõestipo I II Áreas máximas de compartimento cortafogo por piso m m 2 Observações Acima do plano de referência m 2 Abaixo do plano de referência Utilizaçõestipo Protecção de vãos de comunicação Categorias de risco 1ª 2ª 3ª 4ª III, VI, VII, VIII, I e IV e V (excepto pisos com locais de risco D) m m 2 I, III a II, I e II E 15 C E 30 C E 30 C E 45 C E 45 C CCF Funciona sempre a regra do mais gravoso CCF CCF 71 IV e V (pisos com locais de risco D) I II 800 m m 2 Acima do plano de referência 400 m 2 Abaixo do plano de referência As estabelecidas no Artigo 321º 72
13 Regulamento Geral de SCIE Comportamento ao Fogo Compartimentação cortafogo interior Excepções: UT I da 1ª cat. risco: o compartimento cortafogo pode não se limitar apenas a um piso UT III, IV, V, VII e VIII: H 9 m, até 3 pisos, apenas um abaixo de N 0, A piso 800 m 2, D ou E em N 0 Espaços amplos num único piso, c/ H LF 4 m: UT VIII (nas condições expressas no Titulo I); UT VI, I e O recurso a sprinklers duplica a área (excepto na UT I e locais de risco D) 73 Utilizaçãotipo VIII Condições específicas de compartimentação cortafogo As áreas máximas de compartimento cortafogo (n.º 5 Artigo 37.º): m 2 espaços amplos afectos ao público com um único piso, numa única loja ou num estabelecimento comercial único; m 2 espaços nas condições do ponto anterior que possuam corredores de circulação para o público com uma largura mínima de 10 UP, totalmente desobstruída, delimitando áreas não superiores a 3200 m 2 ; 3. Sem limite plataformas de embarque de transportes terrestres; m 2 espaços amplos, cobertos e fechados, em gares, se não contiverem salas de espera nem plataformas ou salas de embarque, podendo conter espaços comerciais e de restauração e bebidas cuja área total não exceda 400 m 2 ; m 2 espaços em gares com corredores de circulação nas condições 2., sem salas de espera nem plataformas ou salas de embarque, podendo conter espaços comerciais e de restauração e bebidas até 6 m abaixo do nível de saída. 74 Regulamento Geral de SCIE Comportamento ao Fogo Regulamento Geral de SCIE Comportamento ao Fogo Compartimentação cortafogo interior (locais de risco) Isolamento e protecção de circulações interiores Local de risco A B Paredes resistentes e pavimentos REI 30 Paredes não resistentes EI 30 Portas E 15 C Vias horizontais, em geral: Altura Paredes resistentes e pavimentos Paredes não resistentes Portas C REI 60 EI 60 EI 30C Pequena REI 30 EI 30 E 15 C C agravado D REI 90 REI 60 EI 90 EI 60 EI 45 C EI 30 C Média ou grande Muito grande REI 60 REI 90 EI 60 EI 90 EI 30 C EI 45 C E REI 30 EI 30 E 15 C F REI 90 EI 90 EI 45 C Regulamento Geral de SCIE Comportamento ao Fogo Isolamento e protecção de circulações interiores Vias verticais (pisos adjacentes ao plano de referência): Regulamento Geral de SCIE Comportamento ao Fogo Isolamento e protecção de circulações interiores Vias verticais (pisos não adjacentes ao plano de referência): Saídas de vias enclausuradas Directa ao exterior Em átrio com acesso directo ao exterior e sem ligação a outros espaços interiores com excepção de caixas de elevadores protegidas Via acima do plano de referência Altura do piso mais elevado servido (H) H 28 m Sem exigências Sem exigências H > 28 m Sem exigências Portas E 30 C Via abaixo do plano de referência Sem exigências Portas E 30 C Tipo de via Enclausurada Ao ar livre Acesso Do interior Do exterior Do interior Do exterior Via acima do plano de referência Altura do piso mais elevado servido (H) H 28 m Portas E 30 C Portas E 15 C Portas E 30 C Sem exigências H > 28 m Câmaras cortafogo Portas E 15 C Portas EI 60 C Sem exigências Via abaixo do plano de referência Câmaras cortafogo Portas E 15 C Portas EI 30 C Sem exigências Restantes situações Portas E 30 C Portas EI 60 C Portas E 30 C 77 78
14 Regulamento Geral de SCIE Comportamento ao fogo Reacção ao fogo Contribuição de um material de construção, pela sua própria decomposição, para o início e o desenvolvimento de um incêndio, avaliada com base num conjunto de ensaios normalizados. Regulamento Geral de SCIE Comportamento ao fogo Título IV Cap. VII Reacção ao fogo 57. Campo de aplicação 58. Vias de evacuação (horizontais e verticais) e câmaras cortafogo 59. Locais de risco 60. Outras comunicações verticais dos edifícios 61. Materiais de tectos falsos 62. Mobiliário fixo em locais de risco B ou D 63. Elementos em relevo ou suspensos 64. Tendas e estruturas insufláveis 65. Bancadas, palanques e estrados em estruturas insufláveis, tendas e recintos itinerantes 66. Materiais de correcção acústica 67. Elementos de decoração temporária Regulamento Geral de SCIE Reacção ao fogo Correspondência entre classificação do LNEC e sistema europeu (Euroclasses) para paredes e tectos: Classificação de acordo com as especificações LNEC M0 M1 M2 M3 M4 Sem classificação Classes A1 A2 A2 B A2, B C D A2, B, C, D E F Classificação segundo o sistema europeu Classificação complementar Produção de fumo Queda de gotas/partículas inflamadas s1 d0 Não exigível d0 Não exigível d0 Não exigível d1 d0 Não exigível d1 d0 Não exigível d1 Não exigível d2 Ausência de classificação d2 81 Regulamento Geral de Segurança Contra Incêndio em Edifícios Regulamento: I. Disposições Gerais e Fiscalização II. Caracterização do Risco de Incêndio III. Condições Exteriores Comuns IV. Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção V. Condições Gerais de Evacuação VI. Condições Gerais das Instalações Técnicas VII. Condições Gerais dos Equipamentos e Sistemas de Segurança VIII. Condições Gerais de Organização e Gestão da Segurança I. Condições Específicas das Utilizaçõestipo 82 Regulamento Geral de SCIE Índice... IV. Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção V. Condições Gerais de Evacuação (Artigos 69º. a 87º.) Critérios de segurança Cálculo do efectivo Evacuação dos locais Vias horizontais de evacuação Vias verticais de evacuação Zonas de refúgio... IV. Condições Gerais das Instalações Técnicas Regulamento Geral de SCIE Evacuação Critérios de segurança Existência de saídas, em número e largura suficientes, convenientemente distribuídas e devidamente sinalizadas As vias de evacuação devem ter largura adequada e, quando necessário, ser protegidas contra o fogo, o fumo e os gases de combustão As distâncias a percorrer devem ser limitadas Em certos casos, a evacuação pode processarse para espaços de edifícios temporariamente seguros Zonas de refúgio 83 84
15 Efectivo: 1. Capacidade instalada Locais de dormida das utilizaçõestipo IV, V e VII: número de ocupantes em camas; Locais destinados a doentes acamados da utilizaçãotipo V: 3,2 vezes o número de lugares reservados a acamados; Apartamentos e residências turísticos, conforme a respectiva tipologia, de acordo com: T0 2 T1 4 T2 6 T3 8 T4 10 Tn 2 (n+1) Efectivo: 1. Capacidade instalada Espaços com lugares fixos de salas de conferências, reunião, ensino, leitura ou consulta documental ou salas de espectáculos, recintos desportivos, auditórios e locais de culto religioso: número de lugares; Arquivos e espaços não acessíveis a público afectos à utilizaçãotipo II: número de ocupantes declarado pela respectiva entidade exploradora, com um mínimo de 0,05 pessoas por m 2 de área útil Efectivo: 2. Índices de ocupação Balneários e vestiários utilizados por público Espaços de ensino não especializado Espaços de exposição de galerias de arte Espaços de exposição de museus Espaços de exposição (divulgação científica e técnica) Espaços em oceanários, aquários, jardins e parques zoológicos ou botânicos Espaços para lugares de pé de salas de conferências, espectáculos e reunião, recintos desportivos, auditórios ou locais de culto religioso Gabinetes de consulta e bancos de urgência Gabinetes de escritório Espaços Balneários e vestiários exclusivos para funcionários Bares (zona de consumo com lugares em pé) Circulações horizontais de estabelecimentos comerciais Espaços afectos a pistas de dança em salões e discotecas Espaços ocupados pelo público noutros locais de exposição ou feiras Locais de venda de baixa ocupação de público Índices (pessoas/m 2 ) 1,00 0,30 2,00 0,20 3,00 0,60 0,70 0,35 0,35 1,00 3,00 3,00 0,30 0,10 0,20 87 Efectivo: 2. Índices de ocupação Locais de venda até um piso acima ou abaixo do plano de refer. Locais de venda localizados mais de um piso acima do plano de referência Locais de venda localizados no piso do plano de referência Plataformas de embarque Salas de escritório e secretarias Espaços Salas de convívio, refeitórios e zonas de restauração e bebidas c/ lugares sentados, permanentes ou eventuais, com ou sem espectáculo Salas de desenho e laboratórios Salas de diagnóstico e terapêutica Salas de espera de exames e de consultas Salas de espera e salas de embarque Salas de intervenção cirúrgica e de partos Salas de jogo e de diversão (espaços afectos ao público) Salas de leitura sem lugares fixos em bibliotecas Salas de reunião, estudo e leitura s/ lug. fixos ou salas de estar Zona de actividades (gimnodesportivos) Índices (pessoas/m 2 ) 0,35 0,20 0,70 3,00 1,00 0,20 0,20 0,20 1,00 1,00 0,10 1,00 0,20 0,20 0,15 88 Critérios de dimensionamento: Densidade de fluxo constante em qualquer secção das vias de evacuação, tendo em conta as distâncias a percorrer e as velocidades das pessoas de acordo com a sua condição física, de modo a conseguir tempos de evacuação convenientes. O dimensionamento dos caminhos de evacuação e das saídas pode ser efectuado: 1. De forma expedita, de acordo com o estipulado nos artigos do RGSCIE (com base nas UP e demais critérios); 2. Com base em modelos de cálculo aprovados pela ANPC. Evacuação dos locais Em salas de espectáculos, recintos e pavilhões desportivos, os lugares destinados a espectadores devem ser dispostos em filas. Exceptuamse os assentos de camarotes e de frisas e dos lugares em locais de risco A, desde que não sejam estabelecidos em balcão. As cadeiras das referidas filas devem ser rigidamente fixadas ao pavimento no sentido transversal dos locais. Quando, por motivos reconhecidos pelas entidades fiscalizadoras tal for dispensável, devem ser ligadas por grupos, no mínimo de cinco
16 Evacuação dos locais Filas de cadeiras 1. Os assentos de cadeiras rebatíveis, devem ter contrapesos que garantam o seu rápido levantamento; 2. O espaçamento mínimo entre os planos verticais que passam pelo ponto mais saliente das costas de cada lugar sentado e pelo elemento mais saliente da fila que se encontra atrás, na combinação de qualquer das posições no caso de cadeiras rebatíveis, não pode ser inferior a 0,4 m; 0,4 m Evacuação dos locais Filas de cadeiras 3. No interior de edifícios, número máximo de cadeiras é de: 16 entre coxias; 8 entre uma coxia e uma parede ou uma vedação. C O I A Max. 16 cadeiras C O I A Max. 8 cadeiras Parede ou vedação Evacuação dos locais Filas de cadeiras 4. Excepcionalmente, o número de cadeiras poderá ser superior, desde que se verifiquem cumulativamente as seguintes condições: O afastamento entre elas seja agravado, até ao máximo de 0,6 m, na proporção de n x 0,02 m, em que n é o número excedente de cadeiras; As coxias que servem as filas tenham a largura mínima de 2 UP; A sala possua mais uma saída, para além do número mínimo exigido no Artigo 73º. 5. Em recintos itinerantes ou ao ar livre e nas salas de diversão são permitidas filas de cadeiras não fixadas ao pavimento ou entre si, desde que dispostas em grupos de cinco filas de 10 cadeiras, no máximo, circundados por coxias. 93 Evacuação dos locais Filas de cadeiras 6.Nas salas de espectáculos, nos pavilhões desportivos e nos recintos itinerantes podem existir filas com um máximo de 40 cadeiras, quando sejam satisfeitas simultaneamente as seguintes condições: O espaçamento entre filas 0,6 m; Existam, de ambos os lados, coxias longitudinais com 2 UP, no mínimo; Existam saídas, regularmente distribuídas ao longo dessas coxias, à razão de uma por cinco filas, com a largura mínima de 2 UP. Afastamento mínimo de 0,6 m C O I A 2 UP Max. 40 cadeiras C O I A 2 UP 94 Evacuação dos locais Bancadas 1. Nas salas de espectáculos, pavilhões desportivos e recintos itinerantes os lugares em bancadas, devem ser marcados de 50 em 50 cm, ter a altura 40 cm e a profundidade de 75 cm, dos quais uma faixa mais elevada de 35 cm, para o assento 2. Em edifícios, número máximo de lugares em bancadas é de: 40 entre coxias; 20 entre uma coxia e uma parede ou uma vedação. C O I A Max. 40 lugares Bancadas C O I A Max. 20 lugares Bancadas Parede ou vedação Evacuação dos locais Cadeiras e bancadas A. Constituem excepção ao número máximo de cadeiras ou de lugares em bancadas as seguintes situações: Em recintos ao ar livre, os valores máximos podem ser aumentados de 50%; Em recintos alojados em tendas ou em estruturas insufláveis, os valores máximos devem ser reduzidos para metade. B. Em UT das 3ª ou 4ª categorias de risco devem ainda existir coxias transversais, com largura mínima de 2 UP, condicionadas pelo número e pela disposição das saídas, à razão mínima de uma coxia por mil pessoas ou fracção
17 Número de saídas 1. Em edifícios ou recintos cobertos, com excepção da UT I Efectivo 1 a a a 3000 Mais de Em recintos ao ar livre Efectivo 1 a a a 9000 Mais de 9000 Número mínimo de saídas Uma Uma por 500 pessoas ou fracção, mais uma Uma por 500 pessoas ou fracção Número condicionado pelas distâncias a percorrer no local, com um mínimo de seis Número mínimo de saídas Uma Uma por pessoas ou fracção, mais uma Uma por 1500 pessoas ou fracção Número condicionado pelas distâncias a percorrer no local, com um mínimo de seis 97 Saídas A. Não contam para o número de saídas as que possuírem: Portas giratórias ou de deslizamento lateral não motorizadas; Portas motorizadas e obstáculos de controlo de acesso excepto se, em caso de falta de energia ou de falha no sistema de comando, abrirem automaticamente libertando o vão respectivo em toda a sua largura, ou poderem abrirse no sentido da evacuação por rotação, segundo um ângulo não inferior a 90º, obtida por pressão manual; B. As portas de homem em portas de correr podem ser consideradas para o número de saídas desde que cumpram o disposto no Artigo 81º; C. Nos recintos itinerantes, tendas e estruturas insufláveis os vãos de saída podem ser guarnecidos por elementos leves, desde que estes permitam a livre circulação de pessoas. 98 Saídas A. As saídas que servem os diferentes espaços em edifícios ou recintos devem ser distintas e estar localizadas de modo a permitir a sua rápida evacuação, distribuindo entre elas o seu efectivo, na proporção das respectivas capacidades, minimizando a possibilidade de percursos em impasse. B. As saídas devem ser afastadas umas das outras, criteriosamente distribuídas pelo perímetro dos locais que servem, de forma a prevenir o seu bloqueio simultâneo em caso de incêndio. C. Quando o pavimento de um dado espaço coberto fechado, em anfiteatro ou outro, não for horizontal e o número de filas for superior a 12, as saídas devem ser posicionadas por forma que pelo menos metade da capacidade de evacuação exigida para o local seja situada abaixo do nível médio do pavimento. 99 Larguras de saídas e caminhos de evacuação A. A largura útil é medida em UP e deve ser assegurada desde o pavimento, ou do focinho dos degraus das escadas, até à altura de 2 m. B. A largura mínima das saídas deve ser de 2 UP, sem prejuízo de disposições mais gravosas referidas neste Título ou no Título I, nas seguintes situações: Para locais em edifícios com efectivo 200 pessoas; Para recintos ao ar livre com efectivo 600 pessoas. 100 Larguras de saídas e caminhos de evacuação (sem prejuízo de disposições mais gravosas deste Capítulo ou do Capítulo I) A. Em edifícios Efectivo 1 a a 500 Mais de 500 B. Em recintos ao ar livre Efectivo 1 a a Mais de Número mínimo de UP Uma Uma por 100 pessoas ou fracção, mais uma Uma por 100 pessoas ou fracção Número mínimo de UP Uma Uma por 300 pessoas ou fracção, mais uma Uma por 300 pessoas ou fracção 101 Larguras de saídas e caminhos de evacuação Excepções ao critério indicado (em edifícios): Saídas de locais de risco A com efectivo < 20 pessoas ou de habitações, quando se utilizem portas de largura normalizada inferior a 1 UP; Espaços com efectivo > 50 pessoas em pisos abaixo do nível de saída para o exterior ou acima do plano de referência em edifícios com altura superior a 28 m em que a largura mínima é sempre superior a 2 UP; Locais de risco D onde seja previsível a evacuação de pessoas em camas, em que a largura mínima é sempre superior a 2 UP, com excepção daqueles em que o número dessas pessoas seja inferior a três, em que essa largura mínima pode ser reduzida para 1,1 m. 102
18 Distâncias nos locais 1. Distância máxima a percorrer nos locais de permanência em edifícios até se atingir a saída mais próxima, para o exterior ou para uma via de evacuação protegida: a) 15 m nos pontos em impasse, com excepção dos edifícios da UT I, unifamiliares, da 1ª cat. de risco e, na UT II e na UT II das 1ª e 2ª categorias, nos termos do Título I (25 m); b) 30 m nos pontos com acesso a saídas distintas, com excepção das utilizaçõestipo II, VIII, e II, em que deve atenderse ao constante do Título I. 2. No caso de locais amplos cobertos, com área > 800 m 2, no piso do plano de referência com saídas directas para o exterior, a distância máxima referida em 1.b) pode ser 45 m. 3. Em locais ao ar livre, são admissíveis distâncias máximas duplas das constantes em Evacuação dos locais de risco 1. Nos locais de risco A com área > 50 m 2, a largura mínima de cada saída deve ser de 1 UP; 2. Nos locais de risco A, B, D e F, mobiliário, equipamentos e elementos decorativos devem ser dispostos de forma que os percursos até às saídas sejam clara e perfeitamente delineados; 3. Nos locais de risco B e F, mobiliário, equipamentos e elementos decorativos que se encontrem junto às saídas devem ser solidamente fixados ao pavimento ou às paredes sempre que não possuam peso ou estabilidade suficientes para prevenir o seu arrastamento ou derrube, pelos ocupantes, em caso de fuga precipitada; 104 Evacuação dos locais de risco 4. Nos espaços amplos cobertos, a seguir indicados, os caminhos horizontais de evacuação que não seja possível delimitar por meio de paredes, divisórias ou mobiliário fixo, devem ser claramente evidenciados, dispondo de largura adequada ao efectivo que servem, medida em números inteiros de UP: Da UT II, com qualquer área; Locais de risco B das UT III, VI, VII, VIII,, I e II, com área > 800 m 2 ; Locais de risco B da UT I, com área > 800 m 2, exceptuando os espaços destinados exclusivamente à prática desportiva. 105 Evacuação dos locais de risco 5. Nos locais de risco B em espaços fechados e cobertos, servidos por mesas, implantadas uma área > 50 m 2 : Quando as mesas forem fixas, deve ser garantida uma circulação entre elas com largura mínima de 1,5 m; Quando não forem fixas, a soma das suas áreas não pode exceder 25% da área de implantação das mesas; As respectivas circulações devem ser estabelecidas respeitando as distâncias máximas a percorrer nos locais. 6. No caso de locais de risco B onde existam eventos deve: Preverse espaços para os respectivos equipamentos e ductos ou tubagens para alojar os cabos correspondentes; Quando a natureza do evento obrigue o público a percorrer um determinado percurso, este deve, sempre que possível, ser estabelecido em sentido único. 106 Evacuação dos locais de risco 7. As saídas dos locais de risco D devem conduzir, directamente ou através de outro local de risco D, a vias de evacuação protegidas ou ao exterior; 8. Em espaços das UT VI ou I em edifícios, c/ efectivo > pessoas, ou ao ar livre c/ efectivo > pessoas, devem existir locais reservados a espectadores limitados na mobilidade ou na capacidade de reacção a um alarme, garantindo o seguinte: Ser servidos por caminhos de evacuação adequados a locais de risco D; Dispor, sempre que possível, de vão de acesso directo dos respectivos lugares a esses caminhos de evacuação; Prever, junto a cada lugar de espectador nessas condições, um lugar sentado para o respectivo acompanhante. 107 Vias horizontais de evacuação 1. As vias horizontais de evacuação devem conduzir, directamente ou através de câmaras cortafogo, a vias verticais de evacuação ou ao exterior do edifício; 2. Distâncias máximas a percorrer nas vias horizontais de evacuação interiores, até se atingir uma saída para o exterior ou para uma via de evacuação vertical protegida: Em impasse 15 m, excepto se servirem locais de risco D ou E (10 m); Com alternativa de fuga 30 m, excepto nas seguintes situações, em que será de 20 m: Em pisos situados a uma altura superior a 28 m; Em pisos abaixo do plano de referência, excepto na UT II; Vias que sirvam locais de risco D. 3. Nas vias horizontais de evacuação exteriores, as distâncias máximas são duplas das indicadas em
19 Vias horizontais de evacuação Cálculo da largura útil mínima Para as vias horizontais aplicamse os mesmos critérios das saídas dos locais (Artigo 75º), considerando o efectivo dos locais servidos pela via, em função da proximidade às saídas (para vias verticais ou exterior). Escada A Via de evacuação horizontal Escada B Vias horizontais de evacuação Cálculo da largura útil mínima Para os troços de vias que estabeleçam ligação entre vias verticais de evacuação e saídas para o exterior do edifício deve ser considerado o maior dos seguintes valores: Número de utilizadores provenientes do piso de saída que se servem da via; Número de utilizadores considerados para o dimensionamento das vias verticais de evacuação servidas por esse troço Vias horizontais de evacuação Desníveis Os desníveis em vias horizontais de evacuação devem distar mais de 1 m de qualquer saída e ser vencidos por rampa (declive max. 10% ou 6%), podendo excepcionalmente, quando não inferiores a 0,30 m e não sirvam locais de risco D, ser vencidos por degraus iguais, cuja altura do espelho não seja inferior a 0,15 m. As referidas rampas devem possuir revestimento antiderrapante, sempre sirvam locais de risco D ou se possuírem largura 3 UP. Vias horizontais de evacuação Vias que têm que ser protegidas: Comunicações comuns a diversas fracções ou UT da 3ª e 4ª cat. de risco ou com comprimento > 30 m; Com comprimento > 10 m, em pisos c/ altura > 28 m, ou em pisos abaixo do plano de referência; Incluídas nos caminhos horizontais de evacuação de locais de risco B, quando esses locais não disponham de vias alternativas; Incluídas nos caminhos horizontais de evacuação de locais de risco D; Em impasse com comprimento > 10 m, excepto se todos os locais que servirem dispuserem de outras vias de evacuação; Galerias fechadas de ligação entre edifícios independentes ou corpos independentes do mesmo edifício Portas Utilizáveis por mais de 50 pessoas: Abrir facilmente no sentido da evacuação (excepto UT I); Não ser necessário recorrer a meios de desbloqueamento de ferrolhos ou outros dispositivos de trancamento, excepto: Em locais de tratamento psiquiátrico ou com crianças ou adolescentes, se forem permanentemente vigiados e a sua abertura imediata seja assegurada, quando necessário; Nas UT VI, VII, VIII, I, ou I, cujo uso em situação normal iniba o controlo da exploração desses espaços, desde que possuam dispositivos de comando, automático e manual, devidamente sinalizados, que assegurem a sua abertura imediata quando necessário e sujeitos à aprovação da entidade fiscalizadora; Disporem de sinalização indicativa do modo de operar; 113 Portas Utilizáveis por mais de 50 pessoas: Quando de acesso directo ao exterior, deve permanecer livre um percurso exterior que possibilite o afastamento do edifício com uma largura mínima igual à da saída e não possuir, até uma distância de 3 m, quaisquer obstáculos susceptíveis de causar a queda das pessoas em evacuação. 3 m Livre de obstáculos L Saída Exterior 114
20 Portas As incluídas em vias de evacuação de pessoas em cama: Devem comportar superfícies transparentes, à altura da visão, sem prejuízo das qualificações de resistência ao fogo que lhes sejam exigíveis. As portas do tipo vaivém de duas folhas, quando a evacuação for possível nos dois sentidos devem possuir: Superfícies transparentes (como as das vias de evacuação de pessoas em cama); Batentes protegidos contra o esmagamento de mãos; Sinalização, em ambos os lados, que oriente para a abertura da folha que se apresenta à direita. 115 Portas Devem possuir barras antipânico (sinalizadas): Portas de saída de locais, UT ou edifícios, utilizáveis por mais de 200 pessoas; Portas de acesso a vias verticais de evacuação, utilizáveis por mais de 50 pessoas. A exigência de barras antipânico não se aplica a portas: Que sejam mantidas na posição aberta durante os períodos de ocupação, desde que não sejam providos de dispositivos de fecho automático em caso de incêndio; Que não disponham de qualquer trinco ou sistema de fecho, isto é, que possam abrir facilmente por simples pressão nas suas folhas. 116 Portas As portas que abram para o interior de vias de evacuação devem ser recedidas. Quando tal fôr manifestamente impossível, nas posições intermédias de abertura as portas não devem reduzir em mais de 10% as larguras úteis mínimas regulamentares. Via de evacuação d L Portas As portas de locais de risco C «agravado» (n.º 6 do Artigo 19º) devem abrir no sentido da saída. A fechadura das portas de saída para o exterior dos edifícios, com excepção dos da UT I unifamiliar, deve poder ser aberta pelo exterior, encontrandose as respectivas chaves disponíveis no posto de segurança ou na portaria, visando a sua utilização pelas equipas de segurança e pelos bombeiros. Incorrecto Correcto Aceitável, se d 0,1 L Câmaras cortafogo 1. Dimensões: Área mínima de 3 m 2 ; Distância mínima entre portas de 1,2 m; Pédireito não inferior a 2 m; Dimensão linear mínima 1,40 m. 2. A área mínima das câmaras utilizáveis por mais de 50 pessoas deve ser 6 m A abertura das portas das câmaras deve efectuarse: No sentido da saída, quando a câmara está integrada num caminho de evacuação; Para o interior da câmara, nos restantes casos. Vias verticais de evacuação 1. O número de vias verticais de evacuação em edifícios é o decorrente das distâncias máximas a percorrer nos seus pisos e das disposições específicas do RGSCIE. 2. Os pisos situados a uma altura superior a 28 m devem possuir pelo menos duas vias verticais de evacuação. 3. Sempre que sejam exigíveis duas ou mais vias verticais de evacuação que sirvam os mesmos pisos de um edifício, os vãos de acesso às escadas ou às respectivas câmaras cortafogo, caso existam, devem estar a uma distância mínima de 10 m, ligados por comunicação horizontal comum
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