Vídeo Vigilância Novo quadro legal. Samuel Cabral
|
|
- Angélica Marinho Lopes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1
2 Legislação dos últimos 2 anos para o regime de exercício de Segurança Privada! Instaladores ou Profissionais de Segurança Eletrónica Clientes Finais Lei n.º 34/2013 2
3 - Instaladores ou Profissionais de Segurança Eletrónica Lei n.º 34/2013 Entidades que procedam ao estudo e conceção, instalação, manutenção ou assistência técnica de material e equipamentos de segurança ou de centrais de alarme são obrigados a registo prévio na Direcção Nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP). n.3 do artigo 12º. n.4 do artigo 12º diz-nos que os requisitos e procedimentos de registo serão definidos por portaria a ser publicada. Portaria n.º272/2013 3
4 - Instaladores ou Profissionais de Segurança Eletrónica Portaria n.º272/2013 Definição de material e equipamento de segurança: n.1 do artigo 2.º Detetar e sinalizar a presença, entrada ou tentativa de entrada de intruso em edifícios ou instalações protegidas. Sistema de Intrusão Prevenir a entrada de armas, substâncias e artigos de porte proibidos ou suscetíveis de provocar atos de violência no interior de edifícios ou locais de acesso vedado ou condicionado ao público. Detetores de metais Controlar o acesso de pessoas não autorizadas em edifícios ou instalações protegidas. Sistema de Controlo de Acessos Capturar, registar e visualizar imagens de espaço protegido. CCTV Receber, enviar ou tratar sinais de alarme (centrais de alarme), incluindo de alarmes pessoais ou portáteis. - CRA 4
5 - Instaladores ou Profissionais de Segurança Eletrónica Portaria n.º272/2013 Requisitos e capacidades técnicas: n.2 do artigo 5.º Possuir instalações técnicas Possuir meios e equipamentos necessários Possuir técnico responsável Não possuir dívidas ao Estado e Segurança Social Possuir seguro de responsabilidade civil obrigatório Estar habilitada, quando aplicável, com o título para o exercício da atividade de construção. Decreto-Lei n.º12/2004, de 9 de Janeiro. Não estar inibida do exercício de atividade 5
6 - Instaladores ou Profissionais de Segurança Eletrónica Portaria n.º272/2013 Técnico Responsável: n.3 do artigo 6.º Os Engenheiros ou Engenheiros Técnicos (Inscritos nas suas ordens) Pessoas singulares detentoras de dupla certificação, obtida por via das modalidades de educação e formação do Sistema Nacional de Qualificações. Técnicos de áreas de formação de eletricidade e energia e de eletrónica e automação. 6
7 - Instaladores ou Profissionais de Segurança Eletrónica Portaria n.º272/2013 Técnico Responsável Norma Transitória n.1 do artigo 14.º Durante um período transitório de 3 anos, podem ser acreditados como técnico responsável, as pessoas singulares detentores da escolaridade mínima obrigatória que comprovem ter três anos ou mais de experiência profissional. Agosto de
8 - Instaladores ou Profissionais de Segurança Eletrónica Lei n.º 34/2013 Prazo de Registo Prévio para Entidades n.9 do artigo 68.º 19 de Setembro de
9 - Instaladores ou Profissionais de Segurança Eletrónica Segurança Privada Licenciamento de Entidades 9
10 - Instaladores ou Profissionais de Segurança Eletrónica Lei n.º 34/2013, clarificada pela Portaria n.º273/2013 de 20 de Agosto Certificação de Instalação Artigo 113.º O projeto de instalação de um sistema de alarme deve ser elaborado de harmonia com a norma CLC/TS , de modo a minimizar a ocorrência de falsos alarmes. O Instalador autorizado de material e equipamento de segurança deve emitir um certificado de instalação garantindo a conformidade com a norma CLC/TS , nas partes aplicáveis à instalação de alarmes. Todas as intervenções de manutenção e assistência técnica de material e equipamento de segurança devem ser anotados no livro de registos relativo ao sistema instalado 10
11 - Instaladores ou Profissionais de Segurança Eletrónica Lei n.º 34/2013, clarificada pela Portaria n.º273/2013 de 20 de Agosto Instalação de dispositivos de alarme e de segurança - Registo Artigo 106.º A comunicação de instalação de um dispositivo de alarme, é efetuada pelo proprietário ou utilizador do alarme, mediante impresso de modelo próprio. Disponível na página da PSP 11
12 - Instaladores ou Profissionais de Segurança Eletrónica Lei n.º 34/2013, clarificada pela Portaria n.º273/2013 de 20 de Agosto Sinalização de sistemas de videovigilância Artigo 115.º 12
13 Legislação dos últimos 2 anos para o regime de exercício de Segurança Privada! Instaladores ou Profissionais de Segurança Eletrónica Clientes Finais Lei n.º 34/
14 - Clientes Finais Lei n.º 34/2013 Obrigatoriedade de adoção de sistemas de segurança Artigo 8.º Instituições de crédito e sociedades financeiras Entidades gestoras de conjuntos comerciais com área bruta de m 2 e grandes superfícies de comércio, que disponham, a nível nacional, de uma área de venda acumulada igual ou superior a m 2 Estabelecimentos onde se proceda à exibição, compra e venda de metais preciosos e obras de arte Postos de abastecimento Farmácias 14
15 - Clientes Finais Obrigatoriedade de adoção de sistemas de segurança Operadores em cujas instalações se procede ao armazenamento, tratamento ou valorização de metais não perigosos. Vulgo, sucateiras. Lei n.º 54/2012 de 6 de Setembro Estabelecimentos de restauração ou de bebidas que disponham de espaços ou salas destinados a dança ou habitualmente se dance, incluindo os integrados em empreendimentos turísticos, se acessíveis ao público em geral Decreto-Lei n.º 135/2014 de 8 de Setembro 15
16 - Clientes Finais Lei n.º 34/2013, clarificada pela Portaria n.º273/2013 de 20 de Agosto Instituições de crédito e sociedade financeiras: Sistemas de Videovigilância Artigo 90.º Devem ser instalados sistema de videovigilância por câmaras de captação e gravação de imagens, monitorizado a partir da central de controlo Os sistemas devem permitir a identificação de pessoas e garantir a cobertura das zonas de atendimento ao público, de depósito e guarda de valores, de cofres, de dispensadores de dinheiro ou caixas automáticas Conservação das imagens por 30 dias. Caso a gravação seja feita nas agências, devem situar o equipamento em local protegido e de acesso restrito Obrigatoriedade de afixação de informação de sistema de CCTV. 16
17 - Clientes Finais Vídeo Vigilância Lei n.º 34/2013, clarificada pela Portaria n.º273/2013 de 20 de Agosto Conjuntos comerciais e grandes superfícies comerciais Sistemas de Videovigilância Artigo 95.º Devem ser instalados sistema de videovigilância por câmaras de captação e gravação de imagens, monitorizado a partir da central de controlo Os sistemas devem permitir a identificação de pessoas e garantir a cobertura das zonas acessíveis ao público, de depósito e guarda de valores, de cofres, de dispensadores de dinheiro ou caixas automáticas Conservação das imagens por 30 dias. Caso a gravação seja feita nas agências, devem situar o equipamento em local protegido e de acesso restrito Obrigatoriedade de afixação de informação de sistema de CCTV. 17
18 - Clientes Finais Lei n.º 34/2013, clarificada pela Portaria n.º273/2013 de 20 de Agosto Estabelecimentos de exibição, compra e venda de metais preciosos Artigo 97.º Sistema de videovigilância Prazos: Instalações novas 1 de Setembro de 2014 Instalações existentes 5 anos Obrigatoriedade de fixação de informação de instalações protegidas por medidas de segurança e CCTV 18
19 - Clientes Finais Lei n.º 34/2013, clarificada pela Portaria n.º273/2013 de 20 de Agosto Estabelecimentos de exibição, compra e venda de obras de arte Artigo 98.º Sistema de videovigilância Aplica-se caso o valor segurado supere os Prazos: Instalações novas 1 de Setembro de 2014 Instalações existentes 5 anos Obrigatoriedade de fixação de informação de instalações protegidas por medidas de segurança e CCTV 19
20 - Clientes Finais Lei n.º 34/2013, clarificada pela Portaria n.º273/2013 de 20 de Agosto Farmácias e postos de abastecimento de combustível Artigo 100.º Sistema de videovigilância Prazos: Instalações novas 1 de Setembro de 2014 Instalações existentes 5 anos Obrigatoriedade de fixação de informação de instalações protegidas por medidas de segurança e CCTV 20
21 - Clientes Finais Lei n.º 54/2012 Combate ao furto e recetação de metais não preciosos Artigo 2.º Sistema de videovigilância para controlo efetivo de entradas e saídas nas instalações O prazo para preservação das imagens é de 90 dias. O n.º3 do artigo 2.º refere um diploma próprio que não consegui encontrar. 21
22 - Clientes Finais Lei n.º 135/2014 Estabelecimento de restauração ou de bebidas que disponham de salas destinados a dança, ou onde habitualmente se dance Artigo 4.º Sistema de videovigilância Locais de entrada e saída e caso ultrapasse a lotação de 100 pessoas, toda a área destinada a clientes, exceto sanitários Gravações obrigatórias desde a abertura até encerramento e preservadas por 30 dias. Obrigatoriedade de fixação de informação de instalações protegidas por CCTV e a entidade de segurança privada autorizada a operar o sistema. Pode ser instalado e operado pelo titular ou explorador do estabelecimento. Os requisitos obedecem a Lei n.º34/
23 Oportunidade!? 23
24 Vídeo Vigilância Soluções IP Soluções Analógicas 24
25 25
26 26
27 27
28 28
29 Lançamento em Novembro 29
30 Obrigado! 30
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA PRIVADA
300.35.01 Segurança Privada CIRCULAR N.º10 /SP/2014 23-05-2014 ASSUNTO: REGISTO PRÉVIO PROCEDIMENTOS E DOCUMENTOS NECESSÁRIOS Referências: - Lei n.º 34/2013, de 16 de maio - Portaria n.º 272/2013, de 20
Leia maisLei nº 34/2013: Regime Jurídico de Segurança Privada
Questões frequentes Lei nº 34/2013: Regime Jurídico de Segurança Privada 1 - As comunicações e registos efetuados nos governos civis de instalação de dispositivos de alarme com sirene, ao abrigo da anterior
Leia maisCIRCULAR Nº 23/2012 de 19.11.2012 Lei da Videovigilância em Locais Públicos de Utilização Comum Publicação de Diplomas Complementares
A regulamentação da utilização de sistemas de vigilância por câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos de utilização comum, para captação e gravação de imagens e som e seu
Leia maisDiário da República, 1.ª série N.º 94 16 de maio de 2013 2921
Diário da República, 1.ª série N.º 94 16 de maio de 2013 2921 c) A Portaria n.º 1150/2008, de 13 de outubro, alterada pelo Aviso n.º 22655/2010, de 8 de novembro; d) A Portaria n.º 1151/2008, de 13 de
Leia maisSistemas de Segurança na Nova Lei da Segurança Privada
Sistemas de Segurança na Nova Lei da Segurança Privada O enquadramento dos sistemas de segurança eletrónica na atividade de segurança privada Auditório 2 30 de setembro 2014 CONTEÚDOS 1. Apresentação da
Leia maisMUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1
MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril
Leia maisDiário da República, 1.ª série N.º 94 16 de maio de 2013 2921
Diário da República, 1.ª série N.º 94 16 de maio de 2013 2921 c) A Portaria n.º 1150/2008, de 13 de outubro, alterada pelo Aviso n.º 22655/2010, de 8 de novembro; d) A Portaria n.º 1151/2008, de 13 de
Leia maisCÓDIGOS REGIME DO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE SEGURANÇA PRIVADA TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO
CÓDIGOS REGIME DO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE SEGURANÇA PRIVADA TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO A seleção dos textos legislativos disponibilizados no sitio Home Page Jurídica (www.homepagejuridica.net)
Leia maisREQUISITOS LEGAIS APLICÁVEIS AOS SISTEMAS DE SEGURANÇA EM EDIFÍCIOS
REQUISITOS LEGAIS APLICÁVEIS AOS SISTEMAS DE SEGURANÇA EM EDIFÍCIOS EXPOREXEL 21 DE MAIO 2015 CONTEÚDOS 1. A APSEI 2. Equipamentos e sistemas de segurança. Porquê? 3. Requisitos legais aplicáveis aos sistemas
Leia maisALTERAÇÃO AO REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA PRIVADA
PLMJ CORPORATE/ TRABALHO ALTERAÇÃO AO REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA PRIVADA Foi publicado em Diário da Republica no passado dia 16 de Maio de 2013 a Lei n.º 34/2013 de 16 de Maio, que entrou em vigor no
Leia maisRegime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL)
Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Decreto-Lei nº 128/2014, de 29 de agosto OBJETIVOS Alojamento Local como categoria autónoma Eficiência Simplificação Redução
Leia maisRegime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição
Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição 1. Quais as instruções a seguir pelos técnicos que pretendam exercer
Leia maisSegurança através de Vídeo Vigilância IP
Schneider Electric Soluções de Segurança Buildings Business Segurança através de Vídeo Vigilância IP Make the most of your energy Segurança Visão Geral - Preocupações do responsável de Segurança - Sistemas
Leia maisLagos. Nome:... Coletiva
REGISTO DE ENTRADA Requerimento n.º de / / Processo n.º / Pago por Guia n.º,. Ao Serviço O Funcionário, Exm.º Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos 1. REQUERENTE Nome:...... NIF Singular Coletiva
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais
Leia maisDESCRITIVO DO RECRUTAMENTO PARA AUXILIAR ADMINISTRATIVO ASSISTÊNCIA MÉDICA
DESCRITIVO DO RECRUTAMENTO PARA AUXILIAR ADMINISTRATIVO ASSISTÊNCIA MÉDICA O presente documento é uma divulgação oficial das condições estabelecidas pelo SESC para este recrutamento. É de fundamental importância
Leia maisColeção Cadernos Práticos - 3 ALOJAMENTO LOCAL
Coleção Cadernos Práticos - 3 ALOJAMENTO LOCAL Tudo o que Precisa Saber 1 Definição Enquadramento Requisitos 4 Legislação 5 Fiscalização Procedimentos Definição ALOJAMENTO LOCAL Denominações Consideram-se
Leia maisO NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA
O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA 10 de Fevereiro de 2010 Elsa Correia Gavinho 1 Novo enquadramento jurídico das EAT 2 1 - As razões para a mudança 2 - As principais alterações
Leia maisDECRETO N.º 70/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 70/XII Define os meios de prevenção e combate ao furto e de recetação de metais não preciosos com valor comercial e prevê mecanismos adicionais e de reforço no âmbito da fiscalização da atividade
Leia maisA Videovigilância e outros tratamentos de imagem (Dados Pessoais)
Universidade do Minho Licenciatura em Direito Informática Jurídica A Videovigilância e outros tratamentos de imagem (Dados Pessoais) Docente: José Manuel E. Valença Discente: Eunice Maria Leite Coelho,
Leia maisELABORAÇÃO DE MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
Praça Nove de Abril, 170. 4200 422 Porto Tel. +351 22 508 94 01/02 www.jct.pt SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ELABORAÇÃO DE MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO JCT - Consultores de Engenharia, Lda tem como
Leia maisLei n.º 1/2005 de 10 de Janeiro.
Lei n.º 1/2005 de 10 de Janeiro. Regula a utilização de câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos de utilização comum A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea
Leia maisFórum Jurídico. Julho 2013 Contencioso Penal INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. www.abreuadvogados.com 1/6
Julho 2013 Contencioso Penal A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação visa
Leia maisAlbufeira, Maio 2015 Ana Blanco. Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL)
Albufeira, Maio 2015 Ana Blanco Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Decreto-Lei nº 128/2014, de 29 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei nº63/2015, de 23 abril OBJETIVOS
Leia maisClassificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL:
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55202 TURISMO NO ESPAÇO RURAL NOÇÃO:
Leia maisRegula a instalação e utilização de sistemas de videovigilância em táxis
DECRETO N.º 136/X Regula a instalação e utilização de sistemas de videovigilância em táxis A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo
Leia maisO FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA
O FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA FIGUEIRA DA FOZ, 9 DE JULHO DE 2014 LUÍS COITO LINHAS DE APOIO FINANCEIRO Longo Prazo Curto / Médio Prazo Curto Prazo LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA LINHA
Leia maisPortaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Leia maisMINUTA TÍTULO I DO ESTATUTO MUNICIPAL DE SEGURANÇA BANCÁRIA
MINUTA PROJETO DE LEI Nº Consolida a legislação municipal e dispõe sobre o Estatuto Municipal de Segurança Bancária e dá outras providências. TÍTULO I DO ESTATUTO MUNICIPAL DE SEGURANÇA BANCÁRIA Art. 1º
Leia maisC I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL
C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone.: 21 842 35 02 / Fax: 21 841 06 12 E-mail: ais@inac.pt Telex:
Leia mais2. O Artigo 7.º do DL 78/20006, Exercício da função de perito qualificado, estabelece:
Assunto: SCE Certificação de Competências 1. O Decreto Lei n.º 78/2006, de 4 de Abril, transpõe parcialmente para a ordem jurídica nacional a directiva n.º 2002/91/CE, do parlamento Europeu e do Conselho,
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge
PROENERGIA - Programa de incentivos à produção de energia a partir de fontes renováveis Âmbito São suscetíveis de apoio projetos que envolvam: a) Investimentos na exploração de recursos energéticos renováveis
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 7.102, DE 20 DE JUNHO DE 1983. Dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição
Leia maisMestrado em Comportamentos Desviantes e Ciências Criminais INQUÉRITO AOS COMERCIANTES DA CIDADE DE ELVAS (comércio tradicional)
ANEXO 1 INQUÉRITO 1 2 Mestrado em Comportamentos Desviantes e Ciências Criminais INQUÉRITO AOS COMERCIANTES DA CIDADE DE ELVAS (comércio tradicional) 1. Sexo: 3.Habilitações literárias: 1.1 Masc 1.2 Fem
Leia maisPortugal 2020. Regras Gerais para Apoios do Portugal 2020
Portugal 2020 Regras Gerais para Apoios do Portugal 2020 Out 2014 1 Apresentação dos Programas Os PO financiados pelos FEEI são os seguintes a) Quatro Programas Operacionais temáticos: Competitividade
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES
REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES PREÂMBULO O Decreto Lei n.º 295/98, de 22 de Setembro, que transpôs s para o direito interno a diretiva
Leia maisISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA
ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA CLOSED CIRCUIT TELEVISION CCTV António Gomes aag@isep.ipp.pt 1 Enquadramento Cada vez é maior o recurso à vigilância através dos sistemas de CCTV, quer como elementos
Leia maisManutenção e Reforma. Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias. Ricardo Santaliestra Pina
Manutenção e Reforma Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias Ricardo Santaliestra Pina Norma ABNT NBR 5674 Manutenção Edificações Requisitos
Leia maisCAE Rev_3: 56101/107 e 56301/305 ESTABELECIMENTOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 56101/107 e 56301/305 ESTABELECIMENTOS
Leia maisGuia de Sinalização Obrigatória em Bares e Restaurantes. Federal São Paulo Rio de Janeiro Distrito Federal
Guia de Sinalização Obrigatória em Bares e Restaurantes Federal São Paulo Rio de Janeiro Distrito Federal Guia de Sinalização Obrigatória em Bares e Restaurantes Legislação Federal, Estadual (São Paulo
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 16 de dezembro de 2013. Série. Número 175
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 16 de dezembro de 2013 Série Sumário VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Portaria n.º 118/2013 Aprova os modelos de impressos relativos à declaração
Leia maisMUNICÍPIO DE VILA REAL
MUNICÍPIO DE VILA REAL PROJETO DE ALTERAÇÕES REGULAMENTARES DIVERSAS PREÂMBULO Com a publicação Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril, que simplifica o regime de exercício de diversas atividades económicas
Leia maisÂMBITO Aplica-se à instalação e ao funcionamento dos recintos com diversões aquáticas.
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL RECINTOS COM DIVERSÕES AQUÁTICAS CAE REV_3: 93210
Leia maisCOAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012
COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas pessoas reguladas pelo COAF, na forma do 1º do art. 14 da Lei nº 9.613, de 3.3.1998. RESOLUÇÃO Nº
Leia maisTransporte de mercadorias
Transporte de mercadorias A portaria 161/2013 de 23 de Abril vem estabelecer novas regras para a comunicação dos dados de transporte que constam do Regime de Bens em Circulação. Esta entra em vigor desde
Leia maisInstalações elétricas provisórias na construção civil
Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 180, DE
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 180, DE 2011 Acrescenta alínea n ao art. 20 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, para tornar obrigatório o seguro de danos pessoais a empregado de
Leia maisObrigatoriedade do ECF
EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL ECF CONCEITO ECF é o equipamento de automação comercial com capacidade para emitir documentos fiscais e realizar controles de natureza fiscal, referentes a operações
Leia maisSeminários 2013 Resíduos Hospitalares. Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares. Francisco Valente
Seminários 2013 Resíduos Hospitalares Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares Francisco Valente OBJECTIVOS Informação sobre as obrigações legais dos produtores de resíduos hospitalares;
Leia maisPlataforma de segurança integrada de alto desempenho
Plataforma de segurança integrada de alto desempenho O Verex oferece soluções integradas de intrusão, de controle de acesso e de vídeo, todas desenvolvidas para atender aos mais rigorosos requisitos do
Leia maisAlojamento Local no Município de Albufeira
Sessão de Esclarecimento Ricardo Sena/Dinis Alves Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística Agenda Enquadramento Ponto de Situação Procedimentos Requisitos Enquadramento Noção de Estabelecimentos
Leia maisLAVANDARIAS. Emissões quaisquer descargas de COV de uma instalação para o ambiente;
RLG Atualizado a: 18 de julho de 2012 1 O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL LAVANDARIAS
Leia maisFernanda Paula Oliveira
3 ARTICULAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE LICENCIAMENTO ZERO COM OS PROCEDIMENTOS URBANÍSTICOS 1. As operações urbanísticas O RJUE Operações de loteamento Obras de urbanização Obras de edificação: nova construção,
Leia maisLei n.º 40/2015, de 1 de junho Novo regime das qualificações profissionais na área do projeto e da obra. Ivone Nobre e Pedro Coimbra
Novo regime das qualificações profissionais na área do projeto e da obra Ivone Nobre e Pedro Coimbra 12 de outubro de 2015 I- Lei nº 40/2015, de 1 de junho: 1ª alteração à Lei n.º 31/2009, de 3 de julho
Leia maisDeclaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO ANEXO Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas abrangidos pelo
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA PRIVADA
300.35.01 Segurança Privada CIRCULAR N.º 7/SP/2014 07-04-2014 ASSUNTO: RECONHECIMENTO E EQUIVALÊNCIA DAS FORMAÇÕES OBTIDAS NO ESTRANGEIRO PARA AS CATEGORIAS PROFISSIONAIS DE VIGILANTE E DIRETOR DE SEGURANÇA
Leia maisRegulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa
Regulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa Aprovado em reunião de Câmara de 12 de Setembro de 2003 e em
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO
CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO Índice PREÂMBULO...3
Leia maisProjeto de Regulamento de Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços do Município de Évora
Página 1 de 12 Projeto de Regulamento de Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços do Município de Évora Nota Justificativa No final de 2011, entrou em vigor
Leia maisEdital n.º 3. Informa-se que o mesmo entrará em vigor 15 dias após a publicação deste edital no Diário da República.
Edital n.º 3 Carlos Vicente Morais Beato, Presidente da Câmara Municipal de Grândola, faz público que, de acordo com as deliberações da Câmara e Assembleia Municipais de 11 e 21 de Dezembro de 2012, respetivamente,
Leia maisII- CONDIÇÃO PRÉVIA DE INSTALAÇÃO AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO
I- REQUISITOS PARA OS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM ÂMBITO DE APLICAÇÃO 1- Todos os estabelecimentos de hospedagem a instalar no Concelho de Sesimbra estão sujeitos aos requisitos previstos na Portaria
Leia maisDECRETO N.º 162/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 162/XII Aprova os requisitos de acesso e de exercício da atividade de perito qualificado para a certificação energética e de técnico de instalação e manutenção de edifícios e sistemas, conformando-o
Leia maisREGULA A UTILIZAÇÃO DE CÂMARAS DE VÍDEO
Lei n.º 1/2005, de 10 de (versão actualizada) REGULA A UTILIZAÇÃO DE CÂMARAS DE VÍDEO Contém as seguintes alterações: - Lei n.º 39-A/2005, de 29 de Julho - Lei n.º 53-A/2006, de 29 de Dezembro [ Nº de
Leia maisArtigo 1.º. Alterações. Os artigos 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º e 6.º passam a ter a seguinte redação: «Artigo 1.º [...]
Alteração ao Regulamento dos Períodos de Abertura e Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços do Concelho de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 48/2011,
Leia maisRegulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local
Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Preâmbulo A Portaria nº 138/2012, de 14 de maio, veio proceder à adaptação do regime do alojamento
Leia maisObrigações específicas do sector de Ourivesaria
Obrigações específicas do sector de Ourivesaria As normas que regem a actividade de ourivesaria estão consagradas no Regulamento das Contrastarias, aprovado pela Lei n.º 98/2015 de 18 de Agosto - https://dre.pt/application/conteudo/70042475,
Leia maisESCOLA SECU DÁRIA DA CIDADELA. Regulamento e Normas de utilização/funcionamento das salas com Equipamento Informático
ESCOLA SECU DÁRIA DA CIDADELA Regulamento e Normas de utilização/funcionamento das salas com Equipamento Informático Ano lectivo 2009/2010 Áreas de trabalho individualizadas A utilização dos computadores
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus
Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus
Leia maisRegime jurídico de acesso e exercício de atividades de comércio, serviços e restauração
A Tipo de movimento Comunicação de exploração / acesso a atividade Alteração significativa das condições de acesso às atividades Alteração do ramo de atividade * Alteração da área de venda Preencher se
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00081/2012 (S08958-201207)
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00081/2012 (S08958-201207) Nos termos do Artigo 32º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida
Leia maisRESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3)
RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3) Estabelece as diretrizes e critérios para requerimento e obtenção de outorga do direito de uso dos recursos hídricos superficiais para fins de captação por
Leia maisComércio & Serviços. guia prático
Comércio & Serviços guia prático este guia Apresenta os licenciamentos e alvarás necessários ao evento de vida TER UM NEGÓCIO, cuja actividade específica é a área de Comércio e Serviços, que diz respeito
Leia maisECF - Equipamento Emissor de Cupom Fiscal
ECF - Equipamento Emissor de Cupom Fiscal INTRODUÇÃO Um dos objetivos do uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF é a automação comercial. O ECF é, sem dúvida, um instrumento importante nesse processo.
Leia maisInstalações Eléctricas de Serviço Particular
Colégio de Engenharia Electrotécnica Instalações Eléctricas de Serviço Particular A problemática do enquadramento legal das Instalações Eléctricas de Serviço Particular tem sido objecto, ao longo do tempo,
Leia maisDecreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013. Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo)
Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013 Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito 1. O
Leia maisDECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011*
DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011* (*publicado em 1 de março de 2011) ALTERA OS CAPÍTULOS XVI, XVII, XVIII E XIX DO REGULAMENTO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS, APROVADO
Leia maisMUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL Sistema da Industria Responsável _ SIR Projeto de alteração à Tabela de taxas e licenças municipais decorrente da aplicação do SIR _ Sistema da Industria Responsável
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015
1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março
Leia maisAlarmes 24 WWW.ALARMES24.PT. Quinta Dr. Beirão Lt 4 loja 8, 6000-140 Castelo Branco 272 329 890/Fax 272342 185. geral@seguranca24beiras.
Alarmes 24 A Alarmes 24 oferece os mais avançados produtos de CCTV, tendo como base os melhores equipamentos da industria. Os nossos Vídeo-Gravadores Digitais, vulgo DVR são produzidos pelo maior e melhor
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO
IV JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO DA ESCOLA PROFISSIONAL DE AVEIRO SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO Manuela Mil-Homens Comando Distrital de Operações de Socorro
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DO MINISTRO. Art. 1" (Período de dupla circulação monetária)
Art. 1" (Período de dupla circulação monetária) Conjuntamente com as notas e moedas metálicas expressas em eur,os, cuja circulação tem início em 1 de Janeiro de 2002, continuarão a circular, até 28 de
Leia maisCIRCULAR N.º 15/2009 REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009)
CIRCULAR N.º 15/2009 A Portaria nº 773/2009, de 21 de Julho, que define o procedimento de registo, na Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), das entidades que exercem a actividade de comercialização,
Leia mais1) São atividades próprias das agências de viagem e turismo: e) A recepção, transferência e assistência a turistas.
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE 79110 AGÊNCIAS DE VIAGENS ÂMBITO: São agências
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE ASSISTÊNCIA PROTEÇÃO A CARTÕES PLANO 1
CONDIÇÕES GERAIS DE ASSISTÊNCIA PROTEÇÃO A CARTÕES PLANO 1 1. QUADRO RESUMO DE SERVIÇOS ITEM SERVIÇOS LIMITES DO SERVIÇO 1 Assistência Global de Proteção a Cartões e Serviço de Solicitação de Cartão Substituto
Leia maisANEXO 5. Detalhamento dos serviços sob responsabilidade da Concessionária
ANEXO 5 Detalhamento dos serviços sob responsabilidade da Concessionária 1 Os SERVIÇOS de que trata este Anexo deverão ser prestados no âmbito do SETOR OPERACIONAL DAS ESTAÇÕES e dos EMPREENDIMENTOS ASSOCIADOS.
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DA FEIRA ANUAL DE SÃO JOÃO 2016
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA FEIRA ANUAL DE SÃO JOÃO 2016 I DISPOSIÇÕES GERAIS 1.º Data e Eventos Entre os dias 22 e 26 de junho de 2016, realizar-se-á no Parque Municipal de Exposições da Lousã e ruas envolventes,
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES. Preâmbulo
REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES Preâmbulo O Decreto-Lei n. 295/98, de 22 de Setembro, que transpôs para o direito interno a Directiva
Leia maisConselho de Arquitectura, Engenharia e Urbanismo
Acreditação, registo e inscrição nos domínios da construção urbana (Fluxogramas de processamento das situações gerais) Profissionais do sector privado Situação 1) Tomar como referência o fluxograma de
Leia maisNovo Regime de Licenciamento dos Estabelecimentos de Restauração ou Bebidas
dos Estabelecimentos de Restauração ou Bebidas DECRETO-LEI N.º 234/2007, DE 19 DE JUNHO ( ENTROU EM VIGOR EM 19 DE JULHO DE 2007 ) 1 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES 1 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES a) Ao nível das competências
Leia maisEstado de Goiás Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Gabinete de Gestão de Capacitação e Formação Tecnológica
Edital nº. 002/2012 Processo Seletivo para Ingresso ao Curso do Programa de Qualificação Profissional em Línguas Espanhol. A Sectec faz saber que, no período de 02/07/2012 a 30/08/2012, estarão abertas,
Leia maisMÊS DA ENERGIA - AÇORES
MÊS DA ENERGIA - AÇORES SEMINÁRIO Eficiência Energética Credenciação de Técnicos no âmbito do SCE Fernando Brito Ponta Delgada 6 de Maio de 2008 1 1 COMISSÃO TRIPARTIDA CTAQAI DIRECÇÃO GERAL DE ENERGIA
Leia maisPROJETO DE LEI N, DE 2007. (Da Sra. Elcione Barbalho)
PROJETO DE LEI N, DE 2007. (Da Sra. Elcione Barbalho) Dispõe sobre normas gerais de segurança em casas de espetáculos e similares. O Congresso Nacional decreta: Art. 1.º Esta lei estabelece normas gerais
Leia maisCARTA-CIRCULAR Nº 2826
CARTA-CIRCULAR Nº 2826 Divulga relação de operações e situações que podem configurar indicio de ocorrência dos crimes previstos na Lei n. 9.613, de 03.03.98, e estabelece procedimentos para sua comunicação
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 5/2013
1 9 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 5/2013 (S00537-201301) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º
Leia maisAcessórios Assistência Técnica Smartphones Tablets Informática. Serviços Empresariais Telecomunicações Sites Redes Informáticas Vídeo Vigilância
Acessórios Assistência Técnica Smartphones Tablets Informática Serviços Empresariais Telecomunicações Sites Redes Informáticas Vídeo Vigilância geral@mobiletech.pt www.mobiletech.pt Apresentação da Empresa
Leia mais