Novas disposições regulamentares aplicáveis à Instalação e Manutenção de sistemas de SCIE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Novas disposições regulamentares aplicáveis à Instalação e Manutenção de sistemas de SCIE"

Transcrição

1 Novas disposições regulamentares aplicáveis à Instalação e Manutenção de sistemas de SCIE Seminário A Emergência [ANTESHT] 4 de Junho, EXPONOR 1 Equipamentos e sistemas de segurança Maria João Conde

2 Conteúdos > Inovações do RJ-SCIE > Responsabilidade em SCIE > Fiscalização >Comércio, instalação e manutenção de produtos e equipamentos de SCIE > Condições gerais dos equipamentos e sistemas de segurança > Regime sancionatório 2

3 Base legal >Decreto-lei n.º220/2008, de 12 de Novembro RJ-SCIE Portaria complementar já publicada: > Portaria n.º1532/2008, de 29 de Dezembro- Regulamento técnico de SCIE Portaria complementar (ainda por publicar): > Registo de entidades de comércio e instalação de equipamentos em SCIE > artº 23 da Portaria n.º 1532/2008 > Notas Técnicas sobre equipamentos e sistemas de SCIE (a publicar) 3

4 Inovações do RJ-SCIE > Aplicável a todo o ciclo de vida dos edifícios e recintos > Clara definição das responsabilidades dos vários intervenientes > Adopção de Decisões da Comissão: Eurocódigos e Euroclasses 4

5 Responsabilidade de SCIE PROJECTO CONSTRUÇÃO EXPLORAÇÃO >Autor >Coordenador >Empresa responsável pela execução de obra >Director de Obra >Director fiscalização obra >EMPRESA FORNECEDORA E INSTALADORA EQUIP./SIST. >Proprietário >Administrador de condomínio >Detentor da exploração >Entidade gestora >EMPRESA QUE MANTÉM EQUIP./SISTEMAS 5

6 Responsabilidade em SCIE CONSTRUÇÃO Instalação > disposições construtivas > instalações técnicas > sistemas e equipamentos de segurança Recepção em obra > controlo de qualidade final > teste da funcionalidade das medidas de segurança 6 Equipamentos e sistemas de segurança

7 Responsabilidade em SCIE CONSTRUÇÃO Instalação Recepção em obra Artigo 6 ºD-L n.º220/2008 O director de obra e o director de fiscalização de obra são responsáveis por verificar a conformidade da execução da obra com o projecto aprovado. Subscrevem termos de responsabilidade onde conste que a obra foi executada em conformidade com o projecto aprovado e foram cumpridas as disposições de SCIE. 7 Equipamentos e sistemas de segurança

8 Responsabilidade em SCIE EXPLORAÇÃO Manutenção Artigo 22º D-L n.º 220/2008 Implementação das medidas de autoprotecção 1 As medidas de autoprotecção aplicam-se a todos os edifícios e recintos, incluindo os existentes à data da entrada em vigor do presente decreto-lei (1 Jan 2009). Medidas preventivas Medidas de intervenção Registo segurança Formação 8 Equipamentos e sistemas de segurança

9 Responsabilidade em SCIE EXPLORAÇÃO Manutenção Registo de Segurança Art. 21º-D-L 220/2008 Registo de segurança, onde devem constar os relatórios de vistoria ou inspecção e relação de todas as acções de manutenção e ocorrências directa ou indirectamente relacionadas com SCIE. Art. 201º - Port. 1532/2008 Os registos de segurança devem incluir: > Anomalias observadas nas operações de verificação, conservação ou manutenção das instalações técnicas, dos sistemas e dos equipamentos de segurança > Relação de todas as acções de manutenção efectuadas em instalações técnicas, dos sistemas e dos equipamentos de segurança 9

10 Responsabilidade em SCIE EXPLORAÇÃO Manutenção Inspecções regulares Artigo 19º -D-L n.º 220/ Os edifícios ou recintos e suas fracções estão sujeitos a inspecções regulares para verificação da manutenção das condições de SCIE aprovadas e da execução das medidas de autoprotecção 2 Exceptuam-se as UT I a III e VI a XII, da 1.ªcategoria de risco. 10

11 Fiscalização Artigo 24º D-L n.º 220/2008 >Autoridade Nacional de Protecção Civil (ou entidade por ela credenciada) > Municípios, na sua área territorial > 1.ªcat de risco > Autoridade de Segurança Alimentar e Económica > colocação no mercado dos equipamentos de SCIE 11

12 Comércio e instalação de produtos e equipamentos de SCIE (artigo 23.º D-L 220/2008) 1 A actividade de comercialização de produtos e equipamentos de SCIE, a sua instalação e manutenção éfeita por entidades registadas na ANPC, sem prejuízo de outras licenças, autorizações ou habilitações previstas na lei para o exercício de determinada actividade. 2 O procedimento de registo é definido por portaria conjunta dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da protecção civil, das obras públicas e da economia > a publicar 12

13 Hidrantes Exteriores NP EN > fabrico Alimentados pela rede de distribuição pública Preferencialmente marcos de incêndio em detrimento de bocas-de-incêndio Marcos: lancil, distância não superior a 30m de qualquer saída dos edifícios Bocas: caixa própria, sinalizadas, instaladas na parede exterior do edifício, a uma cota de nível 0,6 e 1,0 m acima do pavimento, 1 por cada 15 m de comprimento de parede 13

14 Sinalização Decreto-Lei nº 113/99, de 3 de Agosto Portaria nº 1456-A/95, de 11 de Dezembro Obrigatório para todos os edifícios (excepto espaços comuns dos edifícios da utilização-tipo I da 1ª categoria de risco e dos fogos de habitação situados em edifícios de qualquer categoria) Placas de sinalização de material rígido fotoluminescente 14

15 Iluminação de Emergência Obrigatório para todos os edifícios (excepto edifícios da utilização-tipo I da 1ªcategoria de risco e habitação situadas em edifícios de qualquer categoria de risco) Autonomia mínima de 15 min Níveis de iluminância tão uniformes quanto possível Iluminação ambiente: min. 1 lux Iluminação de balizagem: min. 5 lux Blocos Autónomos Espectáculos Hoteleiros e restauração Comerciais e gares, Hosp. Museus, Bibliotecas Tipo permanente obrigatório em: Utilizações-tipo IV a VI, VIII, X e XI (excepto nos espaços destinados a dormida em locais de risco D e E) Quando sirvam para iluminação de placas indicadoras de saída ou quando lhes sirvam de suporte 15

16 Detecção, Alarme a Alerta Instalações que permitam a detecção do incêndio e, em caso de emergência, a difusão do alarme para os seus ocupantes, o alerta dos bombeiros e o accionamento dos equipamentos e sistemas de segurança Obrigatório para todos os edifícios (excepto utilizações-tipo I das 1ªe 2ªcategorias de risco e os fogos de habitação) 16 Equipamentos e sistemas de segurança

17 Detecção, Alarme a Alerta Configurações das instalações de alarmes Componentes e funcionalidade Configuração Botões de accionamento de alarme x x x Detectores de alarme x x Temporizações x x Central de sinalização e comando Protecção Difusão do alarme Alerta automático x Comandos x x Fonte local de alimentação de Emergência x x x Total x Parcial x x No interior x x x No exterior x 17 Equipamentos e sistemas de segurança

18 Detecção, Alarme a Alerta Aplicações das configurações das instalações de alarme Configuração Edifícios da 1ªcategoria de risco das utilizações-tipo III, VIII, IX e X Edifícios da 1ªcategoria de risco das utilizações-tipo VII Espaços de turismo do espaço rural, de natureza e de habitação da 1ª categoria de risco, exclusivamente acima do solo, se o efectivo em locais de risco não exceder 20 pessoas Edifícios da 3ªou 4ª categoria de risco da utilização-tipo I (no caso da 4ªcategoria de risco a instalação deve ter alerta automático) Edifícios da utilização-tipo II isentos da obrigatoriedade de instalação de alarme Edifícios exclusivamente acima do solo da 1ª categoria de risco das utilizações-tipo IV, V, VI, VII, XI e XII Edifícios exclusivos da utilização-tipo II em espaços cobertos e fechados Edifícios das utilizaçõestipo III, VIII, IX e X que não da 1ªcategoria de risco Edifícios das utilizaçõestipo IV, V, VI, VII, XI e XII 18

19 Controlo de Fumo Obrigatório a todos os edifícios Meios que promovam a libertação do fumo e gases tóxicos ou corrosivos para o exterior Exutores EN

20 Meios de Primeira Intervenção Extintores de Incêndio NP EN 3 NP EN 1866 NP 4413 Suporte próprio Manípulo a altura não superior a 1,20m do pavimento Obrigatório para todos os edifícios (excepto utilização-tipo I das 1ª e 2ª categorias de risco) R.I.A. tipo Carretel NP EN NP EN Obrigatório em: Utilizações-tipo II da 1ªcategoria de risco que ocupem espaços cobertos de área superior a 500 m 2 Utilizações de tipo I, IX e X da 3ªcategoria de risco ou superior Locais que possam receber mais do que 200 pessoas 20

21 Meios de Segunda Intervenção Redes Incêndio Secas ou Húmidas Obrigatório em: Utilizações-tipo I e II da 2ªcategoria de risco Habitacionais Estacionamentos Redes de Incêndio Húmidas Obrigatório em: Utilizações-tipo da 3ª categoria de risco ou superior Utilizações dos tipos IV, V, VI, VIII e XII da 4ªcategoria de risco -> redes húmidas armadas, guarnecidas com bocas-de-incêndio do tipo teatro Espectáculos Hospitalares Comerciais e gares Museus Industriais 21

22 Sistemas Fixos de Extinção Automática de Incêndios Agentes Extintores: Água, Espumíferos, Dióxido de carbono, Póquímico e outros. Exemplo de exigência: Sprinklers Obrigatório em: Administrativos Espectáculos Hoteleiros e restauração Comerciais Utilizações-tipo II da 2ªcategoria de risco ou superior, com dois pisos ou mais abaixo do plano de referência Utilizações-tipo III, VI, VII e VIII da 3ªcategoria de risco ou superior Utilizações-tipo XII (industriais) da 2ªcategoria de risco ou superior Locais adjacentes a pátios interiores de altura superior a 20m Locais considerados de difícil acesso e elevada carga de incêndio 22

23 Controlo de Poluição do Ar Obrigatório em: Espaços cobertos fechados afectos àutilização-tipo II e à utilização-tipo VIII (quando destinados ao embarque e desembarque em veículos pesados de transporte rodoviário de passageiros e ao estacionamento destes veículos) Objectivo Controlar teor Monóxido de Carbono inferior a: 50 ppm valores médios durante 8 horas 200 ppm valores instantâneos Sistemas automáticos de detecção de monóxido de carbono 1,50 m do pavimento Cada detector cubra área até400 m 2 23 Equipamentos e sistemas de segurança

24 Classificação de Resistência e Reacção ao Fogo Factores da classificação de Reacção ao fogo >materiais de construção T m t f PCS FIGRA THR 600s LFS SMOGRA TSP 600s F s Aumento de temperatura [ºC] Perda de massa [%] Tempo de presença da chama (duração das chamas persistentes) [s] Poder calorífico superior [MJ Kg -1, MJ Kg -2 ou MJ m -2, consoante os casos] Taxa de propagação do fogo [W s-1] Calor total libertado em 600 s [MJ] Propagação lateral das chamas [m] Taxa de propagação do fumo [m 2 s -2 ] Produção total de fumo em 600 s [m 2 ] Propagação das chamas [mm] Libertação de gotículas ou partículas incandescentes Fluxo crítico fluxo radiante correspondente à extensão máxima da chama 24 Equipamentos e sistemas de segurança

25 Classificação de Resistência e Reacção ao Fogo Factores da classificação de Resistência ao fogo > elementos construção R E I W M C S PouPH G K Capacidade de suporte de carga Estanqueidade a chamas e gases quentes Isolamento Térmico Radiação Acção Mecânica Fecho Automático Passagem de Fumo Continuidade de fornecimento de energia e/ou de sinal Resistência ao Fogo Capacidade de protecção contra o fogo 25

26 Classificação de Resistência e Reacção ao Fogo Aplicáveis aos produtos e elementos de construção: Anexo I do DL 220/2008: Quadro I -Classes de reacção ao fogo para produtos de construção, excluindo pavimentos Quadro II -Classes de reacção ao fogo para produtos de construção de pavimentos, incluindo os seus revestimentos Quadro III -Classes de reacção ao fogo de produtos lineares para isolamento térmico de condutas Anexo II do DL 220/2008: Quadro I -Classificação para elementos com funções de suporte de carga e sem função de compartimentação resistente ao fogo Quadro II -Classificação para elementos com funções de suporte de carga e de compartimentação resistente ao fogo Quadro III -Classificação para produtos e sistemas para protecção de elementos ou partes de obras com funções de suporte de carga Quadro IV -Classificação para elementos ou partes de obras sem funções de suporte de carga e produtos a eles destinados Quadro V - Classificação para produtos destinados a sistemas de ventilação excluindo exaustores de fumos e de calor Quadro VI - Classificação para produtos incorporados em instalações 26

27 Classificação de Resistência e Reacção ao Fogo Exemplo:Aplicação em portas e portadas corta-fogo e respectivos dispositivos de fecho incluindo as que comportem envidraçados e ferragens Normas: EN ;EN Classificação Duração em minutos E EI EW Exemplo: Condutas e ductos Normas: EN ;EN Classificação Duração em minutos E EI Exemplo: Registos corta-fogo Classificação Normas: EN ;EN Duração em minutos E EI

28 Classificação de Resistência e Reacção ao Fogo Condições gerais de comportamento ao fogo Características de resistência ao fogo: Funções de suporte de carga, isolamento térmico e estanqueidade Garantir a integridade estrutural dos edifícios em todas as fases de combate de incêndio (excepto elementos estruturais dos edifícios destinados a habitação unifamiliar da 1ª categoria de risco, dos edifícios com um único piso afectos exclusivamente às utilizaçõestipo III a XII da 1ªcategoria de risco e dos edifícios para alojamento em parques de campismo) Características de reacção ao fogo aplicáveis a: Revestimentos de vias de evacuação e câmaras corta-fogo, de locais de risco e de comunicações verticais Materiais de construção e revestimento de elementos de decoração e mobiliário fixo (excepto espaços afectos às utilizações-tipo I da 1ª categoria de risco) 28

29 Regime sancionatório Contra-ordenação A obstrução, redução ou anulação das portas corta-fogo, das câmaras corta-fogo, das vias v erticais ou horizontais de ev acuação, ou das saídas de ev acuação A inexistência ou a deficiente instalação, funcionamento, ou manutenção dos equipamentos ou sistemas de detecção, alarme e alerta A inexistência ou a deficiente instalação, funcionamento ou manutenção dos equipamentos ou sistemas de controlo de fumos, a obstrução das tomadas de ar ou das bocas de ventilação A inexistência ou a deficiente instalação, funcionamento ou manutenção dos equipamentos da rede de incêndios armada, do tipo carretel ou do tipo teatro A inexistência ou a deficiente instalação, funcionamento ou manutenção do depósito da rede de incêndio ou respectiv a central de bombagem A deficiente instalação, funcionamento ou manutenção dos hidrantes A inexistência ou a deficiente instalação, funcionamento ou manutenção dos equipamentos ou sistemas fixos de extinção automática de incêndios A inexistência ou a deficiente instalação, funcionamento ou manutenção dos extintores de incêndio A inexistência ou a deficiente instalação, funcionamento ou manutenção dos equipamentos da rede de incêndios seca ou húmida A inexistência ou a deficiente instalação, funcionamento ou manutenção dos equipamentos ou sistemas de controlo de monóxido de carbono A inexistência ou a deficiente instalação, funcionamento ou manutenção dos equipamentos ou sistemas de detecção automática de gases combustív eis A inexistência de registos de segurança, a sua não actualização, ou a sua desconformidade A comercialização de produtos e equipamentos e produtos de SCIE, a sua instalação e manutenção, sem registo na A NPC A inexistência ou a utilização de sinais de segurança, não obedecendo às dimensões, formatos, materiais especificados, a sua incorrecta instalação ou localização A existência de extintores ou outros equipamentos de SCIE, com os prazos de validade ou de manutenção ultrapassados Plantas de emergência ou instruções de segurança inexistentes, incompletas, ou não afixadas nos locais prev istos Pessoa Colectiva De 370 até ao máximo de De 275 até ao máximo de De 180 até ao máximo de

30 Apresentação da APSEI A Associação >Constituição: 2001 Fabrico / Desenv. produto >200 empresas associadas Distribuição / Comércio Instalação Projecto Manutenção 30

31 Apresentação da APSEI Objectivos melhor quadro legal e normativo qualificação dos profissionais certificação da qualidade regulação do mercado formação profissional informação técnica ética profissional cultura preventiva 31

32 Apresentação da APSEI Objectivos CONHECIMENTO Conferências e seminários Estudos sectoriais Revista Proteger 32

33 Apresentação da APSEI Objectivos COMPETÊNCIA TÉCNICA Formação profissional Documentos técnicos 33

34 Apresentação da APSEI Participações institucionais > Comissão de Acompanhamento da aplicação do Regime Jurídico de Segurança contra Incêndio em Edifício juntamente com o InCI, LNEC, ANMP, AO, OE e ANET (Artigo 35º do DL 220/2008) > Comissão para o Sector da Protecção contra Incêndios da APA juntamente com o IEFP e APA > Comissão Técnica 46 do IPQ: SC1, SC2 e SC3 > Comité de Certificação do Bureau Veritas Certification > Plataforma Iberoamericana de Segurança contra Incêndio > Representa a associação norte-americana NFPA (National Fire Protection Association) em Portugal 34

35 OBRIGADA. URL: Maria João Conde 35

3ª Jornadas Electrotécnicas Máquinas e Instalações Eléctricas

3ª Jornadas Electrotécnicas Máquinas e Instalações Eléctricas 3ª Jornadas Electrotécnicas Máquinas e Instalações Eléctricas Segurança Contra Incêndios em Edifícios Decreto-Lei 220/2008 Portaria 1532/2008 ISEP- Porto - 2010 ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 1 Sumário

Leia mais

Legislação em Segurança contra Incêndios em. António Mascarenhas Diretor EIPC

Legislação em Segurança contra Incêndios em. António Mascarenhas Diretor EIPC Legislação em Segurança contra Incêndios em Edifícios António Mascarenhas Diretor EIPC 8 Bombeiros morreram em 2013 Incêndios Urbanos Mais de 200 pessoas morreram nos últimos cinco anos em incêndios Urbanos

Leia mais

ELABORAÇÃO DE MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO

ELABORAÇÃO DE MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO Praça Nove de Abril, 170. 4200 422 Porto Tel. +351 22 508 94 01/02 www.jct.pt SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ELABORAÇÃO DE MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO JCT - Consultores de Engenharia, Lda tem como

Leia mais

ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA Projecto de Licenciamento de Segurança Contra Incêndio António Gomes aag@isep.ipp.pt 1 3 Enquadramento As implementação dos sistemas de segurança contra incêndios

Leia mais

MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO

MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO Paulo Pinto Obrigações legais e metodologias para a sua implementação Conteúdo 2 Medidas de Autoprotecção O que são? Enquadramento legal Responsabilidades Coimas e sanções acessórias

Leia mais

Guia para a elaboração de Estudos de Segurança contra Incêndio em Edifícios Hospitalares G 02/2006

Guia para a elaboração de Estudos de Segurança contra Incêndio em Edifícios Hospitalares G 02/2006 Guia para a elaboração de Estudos de Segurança contra Incêndio em Edifícios Hospitalares G 02/2006 Ficha técnica Número G 02/2006 Data de aprovação JUL 2006 Data de publicação JUL 2006 Data última revisão

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 11 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.I.01/2007-05-31

NOTA TÉCNICA nº 11 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.I.01/2007-05-31 NOTA TÉCNICA nº 11 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.I.01/2007-05-31 RESUMO Indicar os critérios gerais que caracterizam os sinais de segurança aplicáveis em SCIE. Listar os sinais específicos

Leia mais

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO IV JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO DA ESCOLA PROFISSIONAL DE AVEIRO SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO Manuela Mil-Homens Comando Distrital de Operações de Socorro

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 22 Complementar do Regime Jurídico de SCIE

NOTA TÉCNICA nº 22 Complementar do Regime Jurídico de SCIE NOTA TÉCNICA nº 22 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Definir bases técnicas para a elaboração de Plantas de Emergência, em suporte de papel ou em suporte digital, conforme a legislação

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 11 Complementar do Regime Jurídico de SCIE

NOTA TÉCNICA nº 11 Complementar do Regime Jurídico de SCIE NOTA TÉCNICA nº 11 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Indicar os critérios gerais que caracterizam os sinais de segurança aplicáveis em SCIE. Listar os sinais específicos exigidos no RT-SCIE,

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE

NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Definir as características e condições técnicas a que devem obedecer as portas resistentes ao fogo (portas corta-fogo), não só para

Leia mais

Nova Regulamentação Portuguesa de Segurança contra Incêndios em Edifícios. Nuevo Reglamento Portugués de Seguridad contra Incendios en Edificios

Nova Regulamentação Portuguesa de Segurança contra Incêndios em Edifícios. Nuevo Reglamento Portugués de Seguridad contra Incendios en Edificios Carlos Ferreira de Castro Nova Regulamentação Portuguesa de Segurança contra Incêndios em Edifícios Nuevo Reglamento Portugués de Seguridad contra Incendios en Edificios New Portuguese Code Requirements

Leia mais

Seminário Técnico Riscos Tecnológicos

Seminário Técnico Riscos Tecnológicos Autoridade Nacional de Protecção Civil Comando Distrital de Operações de Socorro do Porto Seminário Técnico Riscos Tecnológicos A Segurança Contra Incêndio em Estabelecimentos Industriais Porto, 15 de

Leia mais

Alojamento Local no Município de Albufeira

Alojamento Local no Município de Albufeira Sessão de Esclarecimento Ricardo Sena/Dinis Alves Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística Agenda Enquadramento Ponto de Situação Procedimentos Requisitos Enquadramento Noção de Estabelecimentos

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES PERGUNTAS MAIS FREQUENTES REGIME JURÍDICO DA (RJ-SCIE) (Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro) REGULAMENTO TÉCNICO DE SCIE (RT-SCIE) (Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro) E LEGISLAÇÃO/DOCUMENTOS

Leia mais

SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA PORTAS RESISTENTES AO FOGO

SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA PORTAS RESISTENTES AO FOGO PORTAS RESISTENTES AO FOGO OBJECTIVO Definir as características e condições técnicas a que devem obedecer as portas resistentes ao fogo (portas corta-fogo), não só para cumprimento do RJ-SCIE mas, também,

Leia mais

Auxiliar os consultores de segurança e projetistas na elaboração do Projeto de SCIE e da Ficha de Segurança.

Auxiliar os consultores de segurança e projetistas na elaboração do Projeto de SCIE e da Ficha de Segurança. OBJETIVO De acordo com o Artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 220/2008 (Regime Jurídico de SCIE), descrever e detalhar como devem ser instruídos e apresentados os Projetos de SCIE (com o conteúdo descrito no

Leia mais

O PAPEL DA NORMALIZAÇÃO NA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO. Jornada de Engenharia SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS 26-03-2015

O PAPEL DA NORMALIZAÇÃO NA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO. Jornada de Engenharia SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS 26-03-2015 O PAPEL DA NORMALIZAÇÃO NA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Jornada de Engenharia SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS 26-03-2015 CONTEÚDOS 1. APSEI e a normalização 2. O que são normas? 3. Legislação de SCI

Leia mais

Índice geral. Apresentação. Prólogo à 2.ª edição. Sumário. Siglas. Agradecimentos. 1. Introdução. 2. O risco de incêndio

Índice geral. Apresentação. Prólogo à 2.ª edição. Sumário. Siglas. Agradecimentos. 1. Introdução. 2. O risco de incêndio Índice geral 3 Prólogo à 2.ª edição 5 Sumário 7 Siglas 9 Agradecimentos 11 1. Introdução 13 Tipificação dos incêndios... Causas de incêndio... Consequências dos incêndios... 2.3.1. Considerações gerais...

Leia mais

RISCO DE INCÊNDIO. Risco mais frequente

RISCO DE INCÊNDIO. Risco mais frequente RISCO DE INCÊNDIO (RJ-SCIE / RT-SCIE) Risco mais frequente Fonte: André Kosters / Lusa 29 Abril 2008 (2 mortos) Incêndio no Centro de Recolhimento da Segurança Social no Convento da Encarnação, em Lisboa.

Leia mais

Definir os locais de risco conforme artigos 10º e 11ºdo RJ-SCIE (Classificação dos locais de risco e Restrições do uso em locais de risco).

Definir os locais de risco conforme artigos 10º e 11ºdo RJ-SCIE (Classificação dos locais de risco e Restrições do uso em locais de risco). OBJETIVO Definir os locais de risco conforme artigos 10º e 11ºdo RJ-SCIE (Classificação dos locais de risco e Restrições do uso em locais de risco). Listar todos os locais de risco indicados não só no

Leia mais

Assim, as classes R, E e I substituem o Estável o fogo (EF), Pará-Chamas (PF) e Corta-fogo (CF).

Assim, as classes R, E e I substituem o Estável o fogo (EF), Pará-Chamas (PF) e Corta-fogo (CF). Edifício S Alto da Granja - Estrada 237 Parque Industrial Manuel da Mota 3100-899 Pombal - PORTUGAL T: +351 236 216 025 F: +351 236 216 186 E: sercevolucao@serc-europe.com W: www.sercevolucao.com EUROCLASSES

Leia mais

Escola Primária da Mexilhoeira da Carregação. Planta de Emergência. Formandos: Dário Afonso, Fernanda Piçarra e Sérgio Inácio. [01 de Março de 2011]

Escola Primária da Mexilhoeira da Carregação. Planta de Emergência. Formandos: Dário Afonso, Fernanda Piçarra e Sérgio Inácio. [01 de Março de 2011] Escola Primária da Mexilhoeira da Carregação Planta de Emergência Formandos: Dário Afonso, Fernanda Piçarra e Sérgio Inácio [01 de Março de 2011] A Planta de Emergência Segundo a norma NP 4386 define a

Leia mais

CIRCULAR N.º 15/2009 REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009)

CIRCULAR N.º 15/2009 REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009) CIRCULAR N.º 15/2009 A Portaria nº 773/2009, de 21 de Julho, que define o procedimento de registo, na Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), das entidades que exercem a actividade de comercialização,

Leia mais

FICHA TECNICA CONTRA RISCO DE INCENDIOS EM EDIFICIOS HABITACIONAIS COMERCIAS E INDUSTRIAIS

FICHA TECNICA CONTRA RISCO DE INCENDIOS EM EDIFICIOS HABITACIONAIS COMERCIAS E INDUSTRIAIS Página 1/5 INSTALAÇÃO ELETRICA CONTADOR ENERGIA / ACE Verificação da não violação do selo do contador Verificação da existência de limitador de potência do distribuidor / Fatura QUADRO ELECTRICO Verificação

Leia mais

OBJECTIVOS PRINCIPAIS:

OBJECTIVOS PRINCIPAIS: Câmara Municipal de Aveiro SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFICIOS ESCOLARES (SCIE) Meios de 1ª Intervenção - EXTINTORES AGRUPAMENTO EIXO 28 Setembro 2011 Sandra Fernandes

Leia mais

GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE

GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE 1/17 Índice 1. Introdução... 3 2. Formação... 4 2.1 Objectivos gerais do curso... 4 2.2. Conteúdos programáticos... 4 2.3. Equipa formativa...

Leia mais

SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA OBJETIVO Indicar os critérios gerais que caracterizam os sinais de segurança aplicáveis em SCIE. Listar os sinais específicos exigidos no RT-SCIE, apresentando soluções disponíveis de possível aplicação.

Leia mais

Esquemas. & diagramas. caderno 9

Esquemas. & diagramas. caderno 9 Esquemas & diagramas caderno 9 Segurança contra incêndios em edifícios > Simbologia gráfica para plantas Legenda para projectos de SCIE 1 - Resistência ao fogo Elemento resistente ao fogo com função de

Leia mais

Certificação voluntária de serviços de segurança contra incêndio NP 4513:2012

Certificação voluntária de serviços de segurança contra incêndio NP 4513:2012 Certificação voluntária de serviços de segurança contra incêndio NP 4513:2012 Conteúdos Histórico O que é? Porque foi criada? Estrutura da norma Objetivos Princípios Esquema de certificação Âmbito e validade

Leia mais

PLANTAS DE EMERGÊNCIA

PLANTAS DE EMERGÊNCIA OBJETIVO Definir bases técnicas para a elaboração de Plantas de Emergência, em suporte físico ou em suporte digital, conforme a legislação em vigor (RJ-SCIE e RT-SCIE) e a NP4386, aqui entendidas como

Leia mais

POSTO DE SEGURANÇA OBJETIVO APLICAÇÃO ÍNDICE REFERÊNCIAS SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS NOTA TÉCNICA N.º 20 POSTO DE SEGURANÇA

POSTO DE SEGURANÇA OBJETIVO APLICAÇÃO ÍNDICE REFERÊNCIAS SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS NOTA TÉCNICA N.º 20 POSTO DE SEGURANÇA OBJETIVO Em cumprimento do prescrito no RT-SCIE caracterizar as diversas configurações possíveis do Posto de Segurança, alargando a sua funcionalidade a outras áreas da segurança, não perdendo de vista

Leia mais

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de

Leia mais

Curso de Especialização Pós-Graduada em Sistemas de Segurança, Gestão Técnica e Domótica

Curso de Especialização Pós-Graduada em Sistemas de Segurança, Gestão Técnica e Domótica 1. Designação do Curso: Curso de Especialização Pós-Graduada em Sistemas de Segurança, Gestão Técnica e Domótica 2. Denominação do Diploma ou Certificado Diploma de Pós-Graduação em Sistemas de Segurança,

Leia mais

Município de Estarreja 1

Município de Estarreja 1 Apreciação de pedidos I 0 0 0 0 I 1 0 0 0 I 1.1 0 0 0 I 1.1 a) 0 0 I 1.1 b) 0 0 I 1.2 0 0 0 I 2 0 0 0 I 2.1 0 0 0 I 2.2 0 0 0 I 3 0 0 0 I 3.1 0 0 0 I 3.2 0 0 0 I 3.3 0 0 0 Informação Prévia Loteamentos

Leia mais

Contributo da protecção passiva para a segurança contra incêndio em edifícios

Contributo da protecção passiva para a segurança contra incêndio em edifícios Contributo da protecção passiva para a segurança contra incêndio em edifícios Carlos Ferreira de Castro 30 Setembro 2014 1 O que é a protecção passiva contra incêndio? Conjunto integrado de meios físicos

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJECTO 2 3. RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA 2 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 2 ANEXO - LISTA DE VERIFICAÇÕES 7

1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJECTO 2 3. RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA 2 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 2 ANEXO - LISTA DE VERIFICAÇÕES 7 Directivas Técnicas 01-02/2007 Prevenção de incêndios em hospitais Ficha técnica Número 01-02/2007 Data de publicação MAI 2007 Data última revisão MAI 2008 Revisão obrigatória MAI 2009 Autoria e edição

Leia mais

SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO. firesafetybrasil@gmail.com

SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO. firesafetybrasil@gmail.com SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO firesafetybrasil@gmail.com RELAÇÃO ENTRE OS FATORES CONDICIONANTES DE RISCO E AS DISTINTAS CATEGORIAS DE RISCO RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA ENTRE AS CINCO CATEGORIAS

Leia mais

SIMBOLOGIA GRÁFICA PARA PLANTAS DE SCIE

SIMBOLOGIA GRÁFICA PARA PLANTAS DE SCIE OBJETIVO Listar os símbolos gráficos a utilizar nos projetos e planos de Segurança Contra Incêndios (SCIE) a que se refere o Regime Jurídico de SCIE (n.º 1 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 220/2008, de

Leia mais

2. O Artigo 7.º do DL 78/20006, Exercício da função de perito qualificado, estabelece:

2. O Artigo 7.º do DL 78/20006, Exercício da função de perito qualificado, estabelece: Assunto: SCE Certificação de Competências 1. O Decreto Lei n.º 78/2006, de 4 de Abril, transpõe parcialmente para a ordem jurídica nacional a directiva n.º 2002/91/CE, do parlamento Europeu e do Conselho,

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA 9050 Diário da República, 1.ª série N.º 250 29 de Dezembro de 2008 3 A EAM é a entidade responsável pela emissão do diploma comprovativo de aprovação no curso de nadador- -salvador. Artigo 7.º Reconhecimento

Leia mais

S A D I José Rui Ferreira

S A D I José Rui Ferreira Concepção de Instalações Eléctricas S A D I José Rui Ferreira Setembro 2000 SADI - Sistema Automático de Detecção de Incêndios Índice - Introdução - Equipamento - Concepção da instalação - Instalação eléctrica

Leia mais

Decreto-Lei n.º 66/95 de 8 de Abril Aprova o Regulamento de Segurança contra Incêndio em Parques de Estacionamento Cobertos

Decreto-Lei n.º 66/95 de 8 de Abril Aprova o Regulamento de Segurança contra Incêndio em Parques de Estacionamento Cobertos A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 66/95, de 8 de Abril, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 66/95 de 8 de Abril Aprova

Leia mais

Situado na: Rua Cruz de Portugal, Edifício Avenida, loja C

Situado na: Rua Cruz de Portugal, Edifício Avenida, loja C Designação do estabelecimento: MegaExpansão LDA. Situado na: Rua Cruz de Portugal, Edifício Avenida, loja C 8300-135 Silves Telefone: 282441111 Localização geográfica Sul Estrada Nacional 124 Norte Este

Leia mais

Controlo de fumo em edificações. João Carlos Viegas

Controlo de fumo em edificações. João Carlos Viegas Controlo de fumo em edificações João Carlos Viegas Objectivos da apresentação > Esta apresentação centra-se nas alterações introduzidas pelo DL 220/2008 e pela portaria 1532/2008 no domínio dos sistemas

Leia mais

Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios, Portaria n.º 1532/2008 de 29 de Dezembro

Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios, Portaria n.º 1532/2008 de 29 de Dezembro 1 Sumário Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios, Portaria n.º 1532/2008 de 29 de Dezembro Titulo II Condições exteriores comuns Titulo III Condições Gerais de Comportamento ao Fogo,

Leia mais

CADERNOS TÉCNICOS PROCIV. 16 Guia para a Aplicação do Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio aos Projectos de Estabelecimentos Escolares

CADERNOS TÉCNICOS PROCIV. 16 Guia para a Aplicação do Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio aos Projectos de Estabelecimentos Escolares CADERNOS TÉCNICOS PROCIV 16 Guia para a Aplicação do Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio aos Projectos de Estabelecimentos Escolares EDIÇÃO: AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL MARÇO DE 2011

Leia mais

Referencial do Curso de Técnico de Equipamento e Sistemas de Segurança Contra- Incêndios (Extintores e SADI) 1. MÓDULOS:

Referencial do Curso de Técnico de Equipamento e Sistemas de Segurança Contra- Incêndios (Extintores e SADI) 1. MÓDULOS: Referencial do Curso Técnico de Equipamento e Sistemas de Segurança Contra-Incêndios (Extintores e SADI) [2011] 1. MÓDULOS: Unidade 1 - Introdução e enquadramento da actividade de Técnico de Equipamento

Leia mais

ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS

ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS PLANOS DE SEGURANÇA A sociedade é feita por todas as pessoas, em todas as idades NÚCLEO DE CERTIFICAÇÃO E FISCALIZAÇÃO ALEXANDRA SANTOS E MARIA ANDERSON

Leia mais

Serviços de SEGURANÇA do TRABALHO

Serviços de SEGURANÇA do TRABALHO Serviços de SEGURANÇA do TRABALHO Auditorias Técnicas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, visam parametrizar Instalações, Equipamentos e materiais Manuseamento de máquinas e produtos químicos Equipamentos

Leia mais

TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS QUADRO I. Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento

TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS QUADRO I. Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS Loteamento sem obras de urbanização QUADRO I Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento 1 Informação prévia 95,00 d) 2 Licenciamento 142,00

Leia mais

O Portal da Construção Segurança e Higiene do Trabalho

O Portal da Construção Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVIII Plano de Emergência um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a

Leia mais

Instalações Eléctricas de Serviço Particular

Instalações Eléctricas de Serviço Particular Colégio de Engenharia Electrotécnica Instalações Eléctricas de Serviço Particular A problemática do enquadramento legal das Instalações Eléctricas de Serviço Particular tem sido objecto, ao longo do tempo,

Leia mais

LEGISLAÇÃO BÁSICA. Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis

LEGISLAÇÃO BÁSICA. Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis LEGISLAÇÃO BÁSICA Especificações GPL Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis Portaria nº 348/96, de 8 de Agosto Estabelece as

Leia mais

Uma rede que nos une

Uma rede que nos une Uma rede que nos une Uma rede que nos une O IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. é um organismo da Administração Central, dotado de autonomia administrativa e financeira,

Leia mais

Etapas do Manual de Operações de Segurança

Etapas do Manual de Operações de Segurança OPERAÇÕES www.proteccaocivil.pt DE SEGURANÇA CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS ETAPAS LEVANTAMENTO DE MEIOS E RECURSOS ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA PLANO DE EVACUAÇÃO PLANO DE INTERVENÇÃO

Leia mais

MÊS DA ENERGIA - AÇORES

MÊS DA ENERGIA - AÇORES MÊS DA ENERGIA - AÇORES SEMINÁRIO Eficiência Energética Credenciação de Técnicos no âmbito do SCE Fernando Brito Ponta Delgada 6 de Maio de 2008 1 1 COMISSÃO TRIPARTIDA CTAQAI DIRECÇÃO GERAL DE ENERGIA

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 032/DAT/CBMSC) CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 032/DAT/CBMSC) CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 032/DAT/CBMSC)

Leia mais

ACSS ACSS. ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos. Especificações técnicas para Ar Comprimido Industrial em EdifíciosHospitalares.

ACSS ACSS. ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos. Especificações técnicas para Ar Comprimido Industrial em EdifíciosHospitalares. Guia para Especificações técnicas para Ar Comprimido Industrial em EdifíciosHospitalares ET 08/2010 V. 2013 ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, IP ACSS ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos

Leia mais

Portaria n.º 1276/2002 de 19 de Setembro

Portaria n.º 1276/2002 de 19 de Setembro Portaria n.º 1276/2002 de 19 de Setembro O artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 410/98, de 23 de Dezembro, que aprovou o Regulamento de Segurança contra Incêndio em Edifícios de Tipo Administrativo, determina

Leia mais

DL 258/2009 de 25 de Setembro e DL 123/2009 de 21 de Maio. Mário de Freitas

DL 258/2009 de 25 de Setembro e DL 123/2009 de 21 de Maio. Mário de Freitas DL 258/2009 de 25 de Setembro e DL 123/2009 de 21 de Maio Mário de Freitas Junho de 2010 Objectivo do DL 258/2009 de 25 de Setembro e do DL 123/2009 de 21 de Maio Desenvolvimento e promoção do investimento

Leia mais

SERC WWW.SERC-EUROPE.COM

SERC WWW.SERC-EUROPE.COM SERC O decreto de 22 de Março de 2004 publicado no "Jornal Oficial" do 1 Abril de 2004 põe em aplicação o sistema de classificação de resistência ao fogo dos produtos de construção definido à escala europeia.

Leia mais

CAPÍTULO II REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I REGIME GERAL

CAPÍTULO II REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I REGIME GERAL ÍNDICE REMISSIVO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Objecto Artigo 2º- Definições Artigo 3º - Âmbito de Aplicação CAPÍTULO II REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I REGIME GERAL Artigo

Leia mais

Distribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos

Distribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos IMPLEMENTAÇÂO DO DECRETO LEI 173/2005 Distribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos Algumas orientações para a construção e beneficiação das instalações bem como para o armazenamento de produtos fitofarmacêuticos

Leia mais

CADERNOS TÉCNICOS PROCIV. 4 Estabelecimentos de Apoio Social a Pessoas Idosas Manual para a Elaboração de Planos de Segurança

CADERNOS TÉCNICOS PROCIV. 4 Estabelecimentos de Apoio Social a Pessoas Idosas Manual para a Elaboração de Planos de Segurança CADERNOS TÉCNICOS PROCIV 4 Estabelecimentos de Apoio Social a Pessoas Idosas Manual para a Elaboração de Planos de Segurança EDIÇÃO: AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL DEZEMBRO DE 2008 02 Cadernos

Leia mais

7. Jornadas de Climatização

7. Jornadas de Climatização 7. Jornad de Climatização As qualificações exigid para os Técnicos de Manutenção e Responsáveis pelo Funcionamento Fernando Brito 8 de Novembro de 2007 Introdução O que diz o Regulamento: Artº 19 Condução

Leia mais

COMPILAÇÃO LEGISLATIVA

COMPILAÇÃO LEGISLATIVA MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Autoridade Nacional de Protecção Civil COMPILAÇÃO LEGISLATIVA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS 1ª Edição Setembro 2009 FICHA TÉCNICA Título: Edição: Coordenação:

Leia mais

Plano de Prevenção e Emergência do Lar de Idosos

Plano de Prevenção e Emergência do Lar de Idosos PROTÓTIPO Plano de Prevenção e Emergência do Lar de Idosos Nome do estabelecimento/localidade/freguesia Ano de ÍNDICE 1. INFORMAÇÕES GERAIS RELATIVAS AO EDIFÍCIO 1.1 IDENTIFICAÇÃO 1.2 DATA DA ENTRADA EM

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS. Temas a abordar: Carlos Ferreira de Castro Junho de 2007

REGULAMENTO GERAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS. Temas a abordar: Carlos Ferreira de Castro Junho de 2007 Regulamento Geral de Segurança Contra Incêndio em Edifícios REGULAMENTO GERAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS Disposições gerais e fiscalização Caracterização do risco Disposições construtivas

Leia mais

Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas

Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO ANEXO Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas abrangidos pelo

Leia mais

MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO. Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro (RJ-SCIE).

MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO. Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro (RJ-SCIE). Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro (RJ-SCIE). Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios - Portaria n.º 1532/2008,

Leia mais

INTRODUÇÃO. Este caderno é um anexo ao Plano de Segurança, segundo a Portaria nº1444/2002 de 7 de Novembro, no Artigo 16º, ponto3, alínea c).

INTRODUÇÃO. Este caderno é um anexo ao Plano de Segurança, segundo a Portaria nº1444/2002 de 7 de Novembro, no Artigo 16º, ponto3, alínea c). INTRODUÇÃO Este caderno é um anexo ao Plano de Segurança, segundo a Portaria nº1444/2002 de 7 de Novembro, no Artigo 16º, ponto3, alínea c). 1 Escola E. B. 2,3 Cardoso Lopes Morada: Prolongamento da Av.

Leia mais

Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL)

Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Decreto-Lei nº 128/2014, de 29 de agosto OBJETIVOS Alojamento Local como categoria autónoma Eficiência Simplificação Redução

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE DEFESA CIVIL Gerência de Segurança Contra Incêndio e Pânico NORMA TÉCNICA n. 16, de 05/03/07 Plano de Intervenção

Leia mais

Regime Jurídico de SCIE (Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro) Regulamento Técnico de SCIE (Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro)

Regime Jurídico de SCIE (Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro) Regulamento Técnico de SCIE (Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro) OBJETIVO Especificar as características e os requisitos para a elaboração de considerando estes como a associação dos Registos de Segurança, do Plano de Prevenção (ou Procedimentos de Prevenção) e do Plano

Leia mais

Portaria n.º 1444/2002 de 7 de Novembro Aprova as normas de segurança contra incêndio a observar na exploração de estabelecimentos escolares

Portaria n.º 1444/2002 de 7 de Novembro Aprova as normas de segurança contra incêndio a observar na exploração de estabelecimentos escolares A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo da Portaria n.º 1444/2002, de 7 de Novembro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Portaria n.º 1444/2002 de 7 de Novembro

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Diário da República, 1.ª série N.º 220 12 de Novembro de 2008 7903 Identificação Designação Vila Praia da Vitória.......................... UI 528 depósitos de combustível n. os 1341 e 1342 e depósito

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011 Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias... 331 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo

Leia mais

Regulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa

Regulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa Regulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa Aprovado em reunião de Câmara de 12 de Setembro de 2003 e em

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC)

Leia mais

ACSS ACSS. Gás combustível em edifícios hospitalares. do Sistema de Saúde, IP ET 02/2006 V. 2010. Especificações Técnicas para. Administração Central

ACSS ACSS. Gás combustível em edifícios hospitalares. do Sistema de Saúde, IP ET 02/2006 V. 2010. Especificações Técnicas para. Administração Central Especificações Técnicas para Gás combustível em edifícios hospitalares ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, IP ET 02/2006 V. 2010 Administração Central ACSS do Sistema de Saúde Ministério da

Leia mais

INSTALAÇÕES TÉCNICAS

INSTALAÇÕES TÉCNICAS SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS RT-SCIE INSTALAÇÕES TÉCNICAS Carlos Ferreira de Castro Novembro de 2009 1 Regulamento Técnico de SCIE Temas a abordar: Instalações Técnicas - Condições Gerais Critérios

Leia mais

NPT 033 COBERTURA DE SAPÉ, PIAÇAVA E SIMILARES

NPT 033 COBERTURA DE SAPÉ, PIAÇAVA E SIMILARES Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 033 Cobertura de sapé, piaçava e similares CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências

Leia mais

COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES EM SCIE

COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES EM SCIE OBJETIVO Descrever detalhadamente as competências e responsabilidades de cada interveniente, em cada fase do processo construtivo, designadamente no âmbito da coordenação e conceção dos diversos projetos,

Leia mais

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 3 CONTROLE DE FUMAÇA NATURAL EM INDÚSTRIAS, DEPÓSITOS

Leia mais

ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA

ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA ILUMINAÇÃO DE CIRCULAÇÃO OU DE EVACUAÇÃO Tem como objectivo permitir a evacuação das pessoas em segurança, garantindo ao longo dos caminhos de evacuação condições de visão e de evacuação adequadas e possibilitar

Leia mais

2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes:

2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes: Fl. 01 de 06 1 Objetivo A presente Regulamentação Especial visa normalizar os procedimentos para o pessoal incumbido de prevenir ou combater um princípio de incêndio e de atuar em situações de emergência,

Leia mais

Sistemas e Equipamentos de Segurança

Sistemas e Equipamentos de Segurança SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS RT-SCIE Sistemas e Equipamentos de Segurança Carlos Ferreira de Castro Novembro de 2009 1 Regulamento Técnico de SCIE Temas a abordar: Condições Gerais e Específicas

Leia mais

PLANO DE SEGURANÇA MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO

PLANO DE SEGURANÇA MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO ÍNDICE Agradecimentos... 5 1. INTRODUÇÃO... 6 2. DISPOSIÇÕES ADMINISTRATIVAS... 8 2.1 Promulgação e Aprovação... 8 2.2 Lista de páginas em vigor... 8 2.3 Entrada em vigor... 8 2.4 Lista de Revisões e Alterações...

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

Check-list Adequação e Conforto das Instalações

Check-list Adequação e Conforto das Instalações 1. Acessos 1.1. Acessos e mobilidade 1.1.1. SINAS@Hospitais A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES Garante rampas de acesso, ou meios equivalentes, para pessoas com mobilidade reduzida 1.1.2. Mantém actualizada

Leia mais

Proposta Nº 138/2013. Aquisição de Extintores, Sinalização. Fotoluminescente e Aquisição de Serviços. de Manutenção de Extintores em diversos

Proposta Nº 138/2013. Aquisição de Extintores, Sinalização. Fotoluminescente e Aquisição de Serviços. de Manutenção de Extintores em diversos Proposta Nº 138/2013 Aquisição de Extintores, Sinalização Fotoluminescente e Aquisição de Serviços de Manutenção de Extintores em diversos Edifícios do Município Viana do Castelo, 09 de Novembro de 2012

Leia mais

Iluminação de Emergência RTIEBT. Rui Florêncio - Gestor de produto

Iluminação de Emergência RTIEBT. Rui Florêncio - Gestor de produto Iluminação de Emergência RTIEBT Rui Florêncio - Gestor de produto Tipos de Estabelecimentos Estabelecimentos industriais; Estabelecimentos de serviços técnicos; Estabelecimentos agrícolas ou pecuários;

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.281.01 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DOS REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM

REGULAMENTO MUNICIPAL DOS REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM REGULAMENTO MUNICIPAL DOS REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM NOTA JUSTIFICATIVA O Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de Março - que aprova o novo regime jurídico da

Leia mais

CIRCULAR Nº 23/2012 de 19.11.2012 Lei da Videovigilância em Locais Públicos de Utilização Comum Publicação de Diplomas Complementares

CIRCULAR Nº 23/2012 de 19.11.2012 Lei da Videovigilância em Locais Públicos de Utilização Comum Publicação de Diplomas Complementares A regulamentação da utilização de sistemas de vigilância por câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos de utilização comum, para captação e gravação de imagens e som e seu

Leia mais

Responsabilidades do Responsável de Segurança na implementação das Medidas de Autoprotecção (MAP) LOGO

Responsabilidades do Responsável de Segurança na implementação das Medidas de Autoprotecção (MAP) LOGO Responsabilidades do Responsável de Segurança na implementação das Medidas de Autoprotecção (MAP) 1 Francisco Ideias Martins - Assistant Director of Engineering Introdução Hotel Ritz Four Seasons Lisboa

Leia mais

Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção

Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito e aplicação Para efeitos de uso do solo e de licenciamento de quaisquer obras de

Leia mais