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Transcrição:

Apresentação A CELESC Centrais Elétricas de Santa Catarina e suas Controladas, além de seus empregados próprios, executivos, conselheiros, fornecedores e colaboradores terceirizados direta ou indiretamente relacionados estão comprometidos a conduzir as operações da CELESC e suas Controladas com honestidade, transparência, integridade, dentro dos preceitos de Compliance e em conformidade com os preceitos da lei Federal Brasileira Anticorrupção n 12.846 sancionada em 1 de agosto de 2013, que passou a vigorar a partir de Janeiro 2014, e sua regulamentação através do decreto nº 8.420/15, além da Lei Federal nº 13.303 sancionada em 30 de junho de 2016, também de acordo com o decreto estadual nº 1.484 publicado em 7 de fevereiro de 2018, bem como com o 10º princípio do Pacto Global e Pacto Empresarial pela Integridade, dos quais a Celesc é signatária desde 2006. Para tanto, a Celesc tem desenvolvido ações para inserção de melhores práticas de governança corporativa no desempenho de suas atividades e na condução de seus negócios, adotando medidas contínuas de prevenção, detecção, resposta e correção de possíveis atos de fraude e corrupção. 2

Missão, Visão e Valores MISSÃO VALORES > Atuar de forma diversificada no mercado de energia, com rentabilidade, eficiência, qualidade e responsabilidade socioambiental COMPROMETIMENTO RESULTADOS INOVAÇÃO VISÃO > Cumprir a sua função pública com rentabilidade, eficiência e reconhecimento da sociedade, com abrangência de atuação nacional e internacional RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ÉTICA SEGURANÇA VALORIZAÇÃO DAS PESSOAS 3

Programa de Compliance : gênese e objetivo O programa consiste em adotar um conjunto de instrumentos e procedimentos internos de integridade, auditoria e incentivo à denúncia de irregularidades, assim como aplicar código de conduta e integridade, políticas e diretrizes. O foco do Programa de Compliance da Celesc é o de atender a legislação vigente, atuando para prevenção, detecção, resposta e correção de possíveis atos de fraude e corrupção. Busca ser instrumento de apoio na gestão e auxílio na tomada de decisões com maior segurança, visando afastar conflitos de interesses e ameaças à integridade da empresa, melhorando a conformidade das decisões. Alinhado às recomendações da CGU, IBGC e boas práticas, a Celesc estabelece o seu Programa de Compliance, dividido em seis pilares. O programa é coordenado pela Diretoria de Planejamento e Controle Interno. 4

Programa de Compliance : pilares Programa de Compliance da Celesc está dividido em seis pilares: Tom da liderança Patrocínio Exemplo Tom da liderança Diretrizes Políticas, normas e legislações relacionadas Código de conduta e integridade Comunicação e treinamento Divulgações nos canais internos Treinar periodicamente Monitoramento Avaliação de riscos Três linhas de defesa Canal de denúncia Investigação Auditoria interna Inquérito Administrativo Medida Corretiva Gestão da consequência Melhoria contínua Medida Corretiva Investigação Programa de Compliance Monitoramento Diretrizes Comunicação e Treinamento 5

Programa de Compliance : tom da liderança O comprometimento da administração O suporte da alta administração ao programa fortalece o engajamento para que as práticas anticorrupção permeiem toda a Companhia. Como citado na publicação do IBGC (2018), o comprometimento da administração é demonstrado nas seguintes ações: Manifestação verbal em ocasiões de contato com seus subordinados, em treinamentos, na emissão de relatórios, entre outros; Incentivo ao envolvimento e ao apoio de colaboradores e terceiros à implementação das várias ações do sistema de compliance; Liderança pelo exemplo, com conduta ética no dia a dia. Ações diárias dos Diretores reforçam o compromisso assumido, que também é manifestado em ações públicas. Adicionalmente, a área de Compliance reporta periodicamente à Diretoria todas as atividades realizadas no que tange ao escopo do Programa. 6

Programa de Compliance: diretrizes A Celesc possui o seguinte conjunto de referências para fornecer diretrizes aos seus colaboradores: Política Anticorrupção; Política de Riscos e Controles Internos; Política de Responsabilidade Socioambiental; Código de Conduta e Integridade; Normativa de Limites de alçada e delegação de autoridade; Política de Consequência; Política de Relacionamento com Fornecedores. É importante ratificar que também está sujeita às leis nacionais que visam o combate à corrupção e outros ilícitos: Lei nº 12.846, de 1º.08.2013 (Lei Anticorrupção), que dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira; Decreto nº 8.420, de 18.03.2015, que regulamenta a Lei Anticorrupção e dispõe sobre o Programa de Integridade; Lei nº 9.613, de 03.03.1998, que dispõe sobre os crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores; Lei nº 12.683, de 09.07.2012, que alterou a Lei nº 9.613, de 03.03.1988, para tornar mais eficiente a persecução penal dos crimes de lavagem de dinheiro; Decreto-Lei nº 2.848, de 07.12.1940 (Código Penal Brasileiro), onde encontram-se tipificados, nos artigos 317 e 333, os crimes de corrupção passiva e ativa; Lei nº 8.429, de 02.06.1992 (Lei da Improbidade), que dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional; Lei nº 13.303/2016, de 30.06. 2016 (Lei das Estatais), que dispõe sobre o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias; Decreto Estadual nº 1.484, de 07.02.2018, que fixa as diretrizes para a promoção das adaptações necessárias à adequação das empresas públicas e sociedades de economia mista e suas subsidiárias do Estado de Santa Catarina ao disposto na Lei federal nº 13.303, de 2016, e no Decreto nº 1.007, de 2016, e estabelece outras providências. 7

Programa de Compliance: diretrizes O Código de Ética e Integridade Enquanto o Código de Ética e Integridade orienta sobre princípios éticos, valores e diretrizes essenciais de comportamento, as políticas trazem o detalhamento de regras para situações específicas do cotidiano da empresa. O Código de Ética e Integridade expressa os princípios fundamentais que regem a conduta ética a ser adotada nas relações da Empresa com e entre empregados, estagiários, jovens aprendizes, clientes, consumidores, acionistas, fornecedores, prestadores de serviços, entidades de classes, comunidades e Governo. Com o presente documento, a Celesc e suas subsidiárias integrais reafirmam os princípios éticos no seu ambiente corporativo, manifestando seu compromisso com o desenvolvimento equitativo e solidário e com o alinhamento de sua gestão com a probidade profissional e o interesse público. 8

Programa de Compliance: comunicação e treinamentos Por meio de seus investimentos em comunicação e treinamento, a Celesc busca divulgação, acesso e orientação acerca do Código de Conduta e Integridade bem como às políticas existentes e Programa de Compliance aplicáveis à todos os colaboradores. A Celesc promove informações sobre as ações decorrentes deste Programa em diversos meios internos de comunicação. As premissas aqui descritas devem ser praticadas por todas as diretorias, assistências, gerências e pelos profissionais das áreas de comunicação das empresas, com o intuito de se assegurar a transversalidade dos seus macroprocessos e o compromisso com a transparência, com os direitos societários, trabalhistas e sociais, com a sustentabilidade dos negócios empresariais e com a notoriedade da marca Celesc, em alinhamento com as Políticas e Normas relacionadas e o seu Código de Conduta e Integridade. 9

Programa de Compliance: monitoramento Esse pilar envolve a avaliação da adequação e do cumprimento das políticas, normas e legislações instituídas no programa, buscando a identificação e a análise de desvios tanto pelo público interno quanto pelo externo. O processo de gestão de riscos contribui para preservação do valor reputacional da Celesc e auxilia no cumprimento dos objetivos listados no Plano Diretor da Companhia por meio da criação de mecanismos para redução de riscos - ações que ajudam evitar ou reduzir potenciais efeitos negativos sobre nossos negócios. O estabelecimento de controles internos também faz parte do nosso comprometimento para com a real eficácia do programa. A competência da área de Compliance é monitorar o cumprimento do programa através de método formal e reportar para a administração da empresa sobre o seu desenvolvimento. Riscos de compliance se materializam quando são descumpridas leis, políticas e normas, código de conduta e integridade, e suas consequências podem incluir perda financeira e danos à reputação, decorrentes de eventuais sanções legais ou regulatórias. Fonte: IBGC - 2018 10

Programa de Compliance: monitoramento A Celesc adota o modelo de Três Linhas de Defesa. Nele o controle da gerência é a primeira linha de defesa no gerenciamento de riscos, as diversas funções de controle de riscos e supervisão de conformidade estabelecidas pela gerência são a segunda linha de defesa e a avaliação independente é a terceira. A área de Compliance pode ter um canal direto com o Conselho de Administração conforme artigo Art. 9o e 4º da Lei 13.303/16 e como melhor prática a participação como membro ou convidado do Comitê de Ética. Assim como mostra a figura ao lado em cada uma dessas três linhas há um papel distinto dentro da estrutura mais ampla de governança da organização. Destacamos que o combate à fraude e à corrupção depende do esforço conjunto e contínuo de todos. Fonte: Adaptado do IIA Declaração de Posicionamento do IIA, 2013 11

Programa de Compliance: monitoramento As demandas internas e externas referentes à comunicação de irregularidades em relação ao Código de Conduta Ética deverão ser encaminhadas por meio de canais de comunicação específicos. Os registros serão analisadas pelo Comitê de Ética e ao narrador será assegurado total sigilo e confiabilidade. No caso de registro anônimo, este será apreciado, desde que acompanhado de dados concretos ou provas documentais/materiais, viabilizando o processo de verificação para apurar o fato denunciado. Acessos para a comunicação de irregularidades em relação ao Código: Público externo: acesso telefônico pelo nº 0800 48 3232 Acesso eletrônico: comite_etica@celesc.com.br e www.celesc.com.br Canal de Denúncia Seção Fale Conosco - Ouvidoria Endereço para correspondência: Av. Itamarati, 160 CEP: 88034-900 Itacorubi Florianópolis SC 12

Programa de Compliance: investigação A Auditoria Interna é responsável por elaborar, executar e avaliar o planejamento anual das atividades da Auditoria Interna. Também sugere aos executivos da empresa melhorias para a eficiência e eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, controles internos e governança corporativa, considerando a adequação às metas, aos objetivos e às políticas preestabelecidas. É responsável por avaliar e sugerir melhorias aos executivos da empresa para a adequação da condução dos processos gerenciais e operacionais em conformidade ao Código de Ética e Integridade da empresa. O inquérito administrativo estabelece procedimentos uniformes para apurar responsabilidade de empregados por infração praticada no exercício de suas atribuições ou que tenha relação com as atribuições do cargo em que se encontre investido, indicando que tal conduta indevida poderá ensejar a imposição de penalidade de demissão ou de destituição de cargo comissionado, sem prejuízo das determinações previstas na Instrução Política de Consequência. 13

Programa de Compliance: medidas corretivas No caso de conduta inadequada, as devidas medidas devem ser adotadas para retificar uma ação em desconformidade com as diretrizes do nosso Programa. A Celesc, a partir da sua política de consequência, estabelece diretrizes para a aplicação de ações decorrentes com base nos parâmetros de conduta a serem observados nas relações profissionais. A avaliação contínua do Programa de Compliance e Integridade permite que a Celesc verifique sua efetividade, se os riscos estão sendo mitigados conforme planejado, além de possibilitar a identificação de novos riscos e responder tempestivamente através de correções e aperfeiçoamentos. 14

Revisões e agradecimentos A revisão periódica do Programa de Compliance será realizada pela Diretoria de Planejamento e Controle Interno e encaminhada para sua aprovação na Diretoria Executiva e Conselho de Administração. Agradecimentos a todos os envolvidos neste trabalho e as empresas por oportunizar as visitas técnicas. Contato: compliance@celesc.com.br Expediente Publicação: 1ª Edição Ano: 2018 15

Referências Instituto Brasileiro de Governança Corporativa Compliance à luz da governança corporativa / Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. São Paulo, SP : IBGC, 2017. (Série: IBGC Orienta). 56 p. Declaração de Posicionamento do IIA: As Três linhas de Defesa no Gerenciamento Eficaz de Riscos e Controles. Lei nº 12.846, de 1º.08.2013 (Lei Anticorrupção), que dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira; Decreto nº 8.420, de 18.03.2015, que regulamenta a Lei Anticorrupção e dispõe sobre o Programa de Integridade; Lei nº 9.613, de 03.03.1998, que dispõe sobre os crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores; Lei nº 12.683, de 09.07.2012, que alterou a Lei nº 9.613, de 03.03.1988, para tornar mais eficiente a persecução penal dos crimes de lavagem de dinheiro; Decreto-Lei nº 2.848, de 07.12.1940 (Código Penal Brasileiro), onde encontram-se tipificados, nos artigos 317 e 333, os crimes de corrupção passiva e ativa; Lei nº 8.429, de 02.06.1992 (Lei da Improbidade), que dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional; Lei nº 13.303/2016, de 30.06. 2016 (Lei das Estatais), que dispõe sobre o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias; Decreto Estadual nº 1.484, de 07.02.2018, que fixa as diretrizes para a promoção das adaptações necessárias à adequação das empresas públicas e sociedades de economia mista e suas subsidiárias do Estado de Santa Catarina ao disposto na Lei federal nº 13.303, de 2016, e no Decreto nº 1.007, de 2016, e estabelece outras providências. 16

Administração Diretoria Executiva Conselho de Administração Diretor Presidente Cleverson Siewert Representante Acionista Majoritário Ademir Zanella Diretor de Planejamento e Controle Interno André Luiz de Castro Pereira Representante Acionista Majoritário Cleverson Siewert Diretor de Finanças e Relações com Investidores José Eduardo Evangelista Representante Acionista Majoritário Representante Acionista Majoritário Edison Adrião Andrino de Oliveira Derly Massaud de Anunciação Diretor Comercial Eduardo Cesconeto de Souza Representante Acionista Majoritário Luciano Chede Diretor de Gestão Corporativa Adriano Lima Medeiros Representante Acionista Majoritário Paulo Roberto Meller Diretor de Assuntos Regulatórios e Jurídicos Antonio José Linhares Representante Acionista Minoritário Representante Acionista Minoritário José Luiz Alquéres Luiz Otávio Assis Henriques Diretor de Distribuição Diretor de Geração e Transmissão e Novos Negócios Vitor Lopes Guimarães Régis Evaloir da Silva Representante Acionista Minoritário Michel Nunes Itkes Representante Acionistas Preferencialistas Marcelo Gasparino da Silva Representante dos Empregados Leandro Nunes da Silva 17