TÍTULO: PREVALÊNCIA DA CONSTIPAÇÃO INTESTINAL EM MULHERES E SUA CORRELAÇÃO COM OS HÁBITOS DE VIDA

Documentos relacionados
TÍTULO: RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE COMPROMETIMENTO COGNITIVO E SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSSOS

PREVALÊNCIA DE CONSTIPAÇÃO INTESTINAL EM UNIVERSITÁRIAS DO CURSO DE FISIOTERAPIA

PRINCÍPIOS PARA O CUIDADO DOMICILIAR POR PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR - FECALOMA: ABORDAGEM CLÍNICA, PRINCÍPIOS E INTERVENÇÕES

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR

CONSTIPAÇÃO INTESTINAL RELACIONADA COM INGESTÃO HÍDRICA EM MULHERES 1 INTESTINAL CONSTIPATION RELATED TO WATER INTAKE IN WOMEN

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA

IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA

TÍTULO: COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO COGNITIVO E ESTADO EMOCIONAL CONFORME CLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM IDOSOS DA COMUNIDADE.

PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO

Prevalência de Doenças Cardiovasculares e Respiratórias em Idosos da Comunidade

Apêndice B APÊNDICE B OS CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DE ROMA III PARA OS DISTÚRBIOS GASTROINTESTINAIS FUNCIONAIS

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

INVESTIGAÇÃO FARMACOEPIDEMIOLÓGICA DO USO DO CLONAZEPAM NO DISTRITO SANITÁRIO LESTE EM NATAL-RN

INTRODUÇÃO OBJETIVO: SILVA, Angela Maria LINS, Daiana Castor AZEVEDO, Suely Lopes de PAIVA, Priscilla Barboza BRASILEIRO, Mariana Ferreira Dutra

Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem

CONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE)

Camila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer

Definição. Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital;

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR

ACEITAÇÃO DE REFEIÇÕES OFERECIDAS EM HOSPITAL PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR

Subprojeto de Iniciação Científica

Personalidade de marcas de fast-food: uma comparação entre consumidores jovens brasileiros e americanos

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES MASTECTOMIZADAS QUALITY OF LIFE ASSESSMENT IN WOMEN MASTECTOMIZED RESUMO

Escola Superior de Altos Estudos

Avaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council.

ARTIGO ORIGINAL ISSN Revista de Ciências Médicas e Biológicas

EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB

FICHA DE AVALIAÇÃO EM PROCTOLOGIA ANAMNESE

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA NATANAEL VINICIUS SENA SANTOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA

Reeducação Ano-Retal. Profa. Aline Teixeira Alves.

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS

Interbio v.12 n.1, Jan-Jun, ISSN

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO DE AVALIÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DE USUÁRIOS ATENDIDOS EM CLINICAS-ESCOLAS DE FISIOTERAPIA

O uso dos probióticos na constipação intestinal

QUEM SÃO OS INDIVÍDUOS QUE PROCURARAM A AURICULOTERAPIA PARA TRATAMENTO PÓS-CHIKUNGUNYA? ESTUDO TRANSVERSAL

CONSTIPAÇÃO: BLOQUEIO EVACUATÓRIO

ADESÃO AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DE IDOSOS COM DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS: NOTA PRÉVIA

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

Dor abdominal e flatulência

AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO.

BRANCA MARIA CEREZER GERZSON RELAÇÃO ENTRE SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA, NÍVEIS DE VITAMINA B12 E VCM EM IDOSOS LONGEVOS

Melissa Medeiros Braz Bianca Ineu Kelling Guilherme Tavares de Arruda Joana Hasenack Stallbaum

COMPORTAMENTO DE RISCO PARA TRANSTORNOS ALIMENTARES EM UNIVERSITÁRIAS

Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora

RESUMO. Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Cuidadores. Qualidade de vida. INTRODUÇÃO

ATIVIDADES EDUCATIVAS SOBRE SAÚDE CARDIOVASCULAR PARA IDOSOS RESIDENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE ANTÔNIO DIOGO.

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA INCONTINÊNCIA FECAL E/OU ANAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA

PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL)

CONHECIMENTO DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 50 ANOS SOBRE FATORES DE RISCO DO CÂNCER BUCAL

TÍTULO: MOBILIDADE FUNCIONAL E VELOCIDADE DE MARCHA EM IDOSOS COM E SEM COMPROMETIMENTO COGNITIVO

UNIVERSIDADE PAULISTA CENTRO DE CONSULTORIA EDUCACIONAL DELANE CRISTINA DA SILVA AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO-HPV

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA EM PROFISSINAIS DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.

Avaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico

PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN

BURNOUT NOS ENFERMEIROS DA UNIDADE DE DESABITUAÇÃO DE COIMBRA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO

SOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER.

Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura

ORIGINAL. Rev. Cient. Sena Aires.2017 Jul-Dez; 6(2):

RBCS ARTIGOS ORIGINAIS RESUMO ABSTRACT

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE QUEIXAS MUSCULOESQUELÉTICAS EM FUNCIONÁRIOS DOS SERVIÇOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS.

PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL DOUTORADO

PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO)

Benestare (policarbofila cálcica)

INCIDÊNCIA DA DEPRESSÃO NA PESSOA IDOSA EM CONDIÇÃO ASILAR NA CIDADE DE JOÃO PESSOA

Tradução para a língua portuguesa e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida SF-36 (Brasil SF-36)

Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO?

TÍTULO: EXISTE CORRELAÇÃO ENTRE DÉFICIT DE CONVERGÊNCIA OCULAR EM PACIENTES COM CERVICALGIA: ESTUDO PILOTO

Benestare policabofila cálcica. Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 625 mg

Deficiência mental Síndroma de Down Tipos ou classes de Síndroma de Down Etiologia 9

A IMPORTÂNCIA DA DIETOTERAPIA NO TRATAMENTO DA SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL. RESUMO

AVALIAÇÃO DO RISCO DE DISFAGIA EM PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA Amaral, IJL; Guimarães, VC Diniz, DS; Oliveira, TP Universidade Federal de Goiás

TÍTULO: PREVALÊNCIA DE LESÕES EM CORREDORES DOS 10 KM TRIBUNA FM-UNILUS

A prática de atividades físicas, a idade cognitiva e as restrições intrapessoais entre pessoas mais velhas

PREVALÊNCIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL E PERFIL DE SAÚDE EM UMA AMOSTRA DA FEIRA DE SAÚDE DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA RESUMO

Índice. Índice... ii Sumário... iii Abstract... v

Quero agradecer à minha família e amigos, por todo o apoio, incentivo e compreensão ao longo desta etapa, marcada por muitos sacrifícios e angústias.

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS

CONDUTA ALIMENTAR NA CONSTIPAÇÃO CRÔNICA FUNCIONAL INFANTIL FOOD CONDUCT IN FUNCTIONAL CHILD CHRONIC CONSTIPATION

INDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM IDOSOS

DOMÍNIOS EMOCIONAIS E SOCIAIS NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS

O CUIDADO INTERDISCIPLINAR NO MANEJO DO INTESTINO NEUROGÊNICO EM PESSOAS COM LM

Rafaela Albuquerque Botelho. Cumprimento dos requisitos de divulgação dos Ativos Fixos Tangíveis

ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO NUTRICIONAL COM AS CRIANÇAS D E UM CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE CARÁTER FILANTRÓPICO DO MUNICÍPIO DE TUBARÃO SC

CONSTIPAÇÃO CRÔNICA: INÉRCIA COLÔNICA

Prevalência de transtornos mentais em pacientes com ulceração

Transcrição:

TÍTULO: PREVALÊNCIA DA CONSTIPAÇÃO INTESTINAL EM MULHERES E SUA CORRELAÇÃO COM OS HÁBITOS DE VIDA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES): LETÍCIA ZANCHETA PERNAMBUCO ORIENTADOR(ES): ALESSANDRA FERNADES LOUREIRO OREFICE

PREVALÊNCIA DA CONSTIPAÇÃO INTESTINAL EM MULHERES E A SUA CORRELAÇÃO COM OS HÁBITOS DE VIDA Leticia Zancheta Pernambuco¹. Alessandra Fernandes Loureiro Orefice². ¹ Acadêmica do 7º semestre do Curso de Fisioterapia da Universidade Santa Cecília (UNISANTA) Santo/SP. ² Fisioterapeuta, Docente do Curso de Fisioterapia da UNISANTA Santos/SP. Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar a prevalência da constipação intestinal em mulheres e a sua correlação com os hábitos de vida. Para isso, foi realizado um estudo analítico, do tipo observacional transversal com 50 mulheres voluntárias e frequentadoras da Universidade Santa Cecília Santos-SP. Os dados foram coletados por meio de três questionários: Dados Clínicos Gerais, que teve como objetivo obter informações sobre os hábitos de vida em geral das voluntárias que podem influenciar no quadro da constipação intestinal; e o questionário específico, sendo baseado nos Critérios de Roma III, que é uma forma padronizada para diagnosticar diversas doenças, entre elas a constipação intestinal, assim sendo utilizado para caracterizar a mesma; e a escala de Bristol teve como objetivo avaliar a forma do conteúdo fecal de maneira descritiva. Com isso, foi realizada a análise dos dados obtidos por meio do Programa SPSS 20.0, no qual foi possível verificar as frequências absoluta e relativa dos dados categóricos, média e desvio padrão dos dados numéricos, como também, o Teste de Pearson para a análise de correlação. Nos resultados foi possível observar que a média de idade das voluntárias foi de 21,73 anos (DP± 3,918); A prevalência da constipação foi verificada em 17,1% (n=7) das voluntárias. Apesar da alta prevalência dos sintomas de constipação intestinal como presença de fezes grumosas ou duras 97,6% (n=40) e esforço evacuatório com 90,2% (n=37), na análise de correlação não houve significância entre a constipação intestinal e os hábitos de vida. Portanto, os dados da presente pesquisa nos permitem observar baixa prevalência da constipação intestinal na população estudada, como também, a ausência da correlação da mesma com os hábitos de vida. Palavras chave: Constipação, Mulheres, Hábitos de vida, Fisioterapia. PREVALENCE CONSTIPATION BOWEL IN WOMEN AND THEIR CORRELATION WITH LIFE HABITS Abstract: This study aimed to evaluate the prevalence of intestinal constipation in women and their correlation with life habits. Therefore, an observational, cross-sectional, cross-sectional study was conducted with 50 female volunteers from the Santa Cecília - Santos-SP University. The data were collected

through three questions: General Clinical Data, which have as objective information about the life habits in general of the volunteers that can influence any picture of intestinal constipation; And the specific questionnaire, being in contact with patients with intestinal constipation, as well as used to characterize it; And the Bristol scale aimed to evaluate a form of fecal content in a descriptive way. Thus, an analysis of the data obtained through the SPSS 20.0 Program was carried out, it was not qualified as the absolute and relative frequency of the state data, mean and standard deviation of the numerical data, as well as the Pearson test for an analysis Of Correlation. The results were published in a mean age of the volunteers of 21.73 years (SD ± 3,918); The prevalence of constipation was verified in 17.1% (n = 7) of the volunteers. Despite the high prevalence of symptoms of intestinal constipation such as presence of lumpy or hard stools 97.6% (n = 40) and evacuation effort with 90.2% (n = 37) in the correlation analysis there was no significance between intestinal constipation and The habits of life. The data of the present research are observed a low prevalence of intestinal constipation in the studied population, as well as absence of the correlation of the same person with the habits of life. Keyword: Constipation, Women, lifestyle, Physiotherapy. INTRODUÇÃO A constipação intestinal é um dos sintomas mais frequentes em pacientes com queixas digestivas e tem grande importância pelas implicações psicológicas e socioeconômicas que acarretam.¹ De acordo com os mesmos autores, na constipação estão presentes frequência de evacuações diminuída, a consistência das fezes é endurecida, ressecada, com perca de sua forma e frequentemente fragmentada. 1 Uma forma padronizada para diagnosticar a constipação é seguindo os critérios Roma III para constipação funcional, onde a constipação se dá quando presentes dois ou mais dos seguintes critérios, quando preenchidos nos últimos 03 meses com início dos sintomas pelo menos 06 meses antes do diagnóstico. São itens a serem avaliados: esforço evacuatório durante pelo menos 25% das defecações; fezes grumosas ou duras em pelo menos 25% das defecações, sensação de evacuação incompleta em pelo menos 25% das defecações, sensação de obstrução/bloqueio anorretal das fezes em pelo menos 25% das defecações, manobras manuais para facilitar pelo menos 25% das defecações (por exemplo, evacuação com ajuda digital, apoio do assoalho pélvico), menos de três evacuações

por semana, fezes moles estão raramente presentes sem o uso de laxantes; e critérios insuficientes para Síndrome do Intestino Irritável (SII). 2 Um quinto da população apresenta constipação intestinal em algum momento da vida. A associação pode não ser causal, mas vários são os fatores de risco: gênero feminino, envelhecimento, depressão, sedentarismo, alimentação, baixa renda e nível educativo, medicamentos, abuso físico e sexual e gênero feminino 3, com isso, a constipação atinge cerca de 20% da população mundial, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e entre os mais queixosos estão as mulheres e os idosos. 4 Diante dessas queixas e número de pessoas que podem ter alteração do padrão intestinal, a fisioterapia torna-se muitas vezes um tratamento muito importante. A fisioterapia contém técnicas que podem atuar no treinamento dos músculos que fazem parte do mecanismo de propulsão fecal e no estímulo do peristaltismo, por conta disso, ela deve ser vista como um dos recursos no tratamento da constipação. 5 Portanto, diante do grande número de pessoas que sofrem com este problema, e sua maioria serem mulheres, é importante demonstrar se os hábitos de vida tem influência sobre os sintomas da constipação intestinal. Uma possível hipótese é que os hábitos de vida comportamentais atuais exercem influências sobre os sintomas da constipação intestinal. Com isso, o objetivo deste trabalho foi verificar a prevalência da constipação em mulheres e a sua correlação aos hábitos de vida. METODOS Desenho de estudo Trata-se de um estudo analítico, do tipo observacional, transversal. População estudada Participaram deste estudo 50 mulheres voluntárias e frequentadoras da Universidade Santa Cecília de acordo com os critérios de inclusão e exclusão.

41 Incluídas 50 Mulheres 9 Excluídas Critérios de inclusão Nulíparas; Acima de 18 anos; Mulheres com ciclo menstrual ativo; Ter assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Critérios de exclusão Presença de doença crônica Preenchimento incorreto e/ou incompleto do questionário; Doença de Crohn; Menopausa; Doenças neurológicas e/ou crônicas que possam interferir no sistema digestório. Procedimentos Este estudo foi realizado na Universidade Santa Cecília (UNISANTA), no período de outubro de 2016 a fevereiro de 2017, após a aprovação do Comitê de ética e pesquisa da Universidade Santa Cecília (CAAE: 60168916.9.5513). Esta pesquisa seguiu todas as recomendações da resolução 466/12, do Conselho Nacional de Saúde (CNS). Inicialmente, foi feito um convite individual às voluntárias para a participação na presente pesquisa no qual teve um detalhamento da mesma e após o entendimento e o devido aceite foi entregue o TCLE. Após assinado o TCLE, as voluntárias receberam os questionários de Caracterização da Amostra e Avaliação dos Critérios de Roma III para hábitos intestinais e a Escala de Bristol de consistência das fezes.

Instrumentos de pesquisa Para a realização da presente pesquisa foi utilizado o Questionário de Caracterização da Amostra elaborado pelas autoras do estudo, onde foram inclusas questões sobre a saúde em geral da voluntária, como por exemplo, idade, frequência evacuatória por semana, uso de alguma medicação, de álcool ou fumo, praticante de atividade física, questões alimentares (ingestão de fibras e água) e atividade laboral (se exerce). Além do questionário supra-citado foi utilizado também o questionário Critérios de Roma III para hábitos intestinais 2 para distúrbios gastrointestinais funcionais. Ele serve como forma de diagnosticar diversas patologias, entre elas a constipação intestinal, por meio de sintomas que ocorram a no mínimo 6 meses antes do diagnóstico e estejam ativos nos últimos três meses. O diagnóstico da Constipação Intestinal inclui informações como frequência evacuatória, esforço evacuatório, consistência das fezes, necessidade de ajuda para evacuar, manobras realizadas durante a defecação e sensação de evacuação incompleta e/ou de obstrução/bloqueio anorretal das fezes. Assim, foi considerada com constipação a voluntária que apresentou 25% dos sinais citados acima em suas evacuações. Um outro instrumento que foi utilizado é a Escala de Bristol de consistência das fezes 6, ela tem como objetivo avaliar a forma do conteúdo fecal de maneira descritiva, onde há a representação de sete tipos de fezes de acordo com sua forma e consistência, de forma que a voluntária possa escolher a que mais se assemelha às suas fezes, sendo tipo 1: bolinhas separadas e duras; tipo 2: Forma de salsinha, segmentada; tipo 3: forma de salsicha, superfície com fendas; tipo 4: forma de salsicha, superfície lisa; tipo 5: pedaços moles, contornos nítidos, tipo 6: pedaços aerados, contornos esgarçados e tipo 7: Aquosa, sem forma. Análise estatística Foi realizada a análise dos dados obtidos utilizando o Programa SPSS 20.0. Por se tratar de um estudo analítico, do tipo observacional transversal, foi possível verificar as frequências absoluta e relativa dos dados categóricos, média e desvio padrão dos dados numéricos e, para análise de correlação foi utilizado o Teste de Spearman.

RESULTADOS Foram avaliadas 41 mulheres cuja média de idade foi de 21,73 anos (DP± 3,918). Na análise da frequência evacuatória foi observada a média de 4,46 vezes (DP± 1,818) por semana. Dentre elas, 51,2% (n=21) relatam fazer uso de alguma medicação; 7,3% (n=3) afirmam ser fumantes e 48,8% (n=20) afirmam fazer ingestão de bebidas alcoólicas. Já sobre a ingestão de água, 26,8%(n=11) afima pouca ingestão, 61,0%(n=25) moderadamente e 12,2%(n=5) muita, já em relação a ingestão de fibras 51,2% (n=21) ingere pouca, 41,5 (n=17) moderadamente e 7,3% (n=03) muita. Referente à prática de alguma atividade ou exercício físico 36,6% (n=15) afirmam realizar e, 24,4% (n=10) trabalham (Tabela 1). Tabela 1 Caracterização da Amostra (n=41) Variáveis Média DP± Fa % Idade 21,73 3,918 - - Frequência evacuatória por semana 4,46 1,818 - - Faz uso de alguma medicação - - Sim - - 21 51,2 Não - - 20 48,8 Fumante Sim - - 03 7,3 Não - - 38 92,7 Faz ingestão de bebidas alcoólicas Sim - - 20 48,8 Não - - 21 51,2 Ingestão de água ao dia Pouco - - 11 26,8 Moderadamente - - 25 61,0 Muito - 05 12,2 Ingestão de fibras ao dia Pouco - - 21 51,2 Moderadamente - - 17 41,5 Muito - 03 7,3 Pratica atividade física ou exercício físico Sim - - 15 36,6 Não - - 26 63,4 Trabalha Sim - - 10 24,4 Não - - 31 75,6 Legenda: DP desvio padrão; Fa frequência absoluta.

Em relação aos hábitos intestinais das voluntárias podemos observar na tabela 2 que a maior prevalência de relatos da frequência evacuatória por semana foi de 3 a 5 vezes 48,8% (n=20). Sobre esforço evacuatório 14,6% (n=6) relataram presença de esforço evacuatório sempre, 34,1% (n=14) moderadamente, 41,5% (n=17) raramente e apenas 9,8% (n=4) nunca apresentou necessidade de esforço para evacuar. Ainda na tabela 2 podemos observar que 17,1% (n=7) relataram apresentar sempre a presença de fezes grumosas ou duras nas evacuações. Já as fezes moles estavam presentes sempre em 2,4% (n=1) das participantes. Sobre a sensação de evacuação incompleta apenas 7,3% (n=3) relataram sempre ter essa sensação. Além disso, foi constatado que 51,2% (n=21) das voluntárias nunca apresentaram a sensação de bloqueio anorretal, como também, 53,7% (n=22) relataram nunca terem tido a necessidade de manobras manuais para realizar a evacuação. A prevalência da constipação intestinal foi constatada então em 17,1% (n=7) nas voluntárias da presente pesquisa, que relataram a frequência evacuatória por semana menor que três vezes. Tabela 2 - Hábitos Intestinais de acordo com os Critérios Roma III (n=41) Variáveis Fa % Evacuações por semana Esforço evacuatório Fezes grumosas ou duras Fezes moles estão presentes Menos de três 7 17,1 De três à cinco 20 48,8 Mais que cinco 14 34,1 Nunca 04 9,8 Raramente 17 41,5 Moderadamente 14 34,1 Sempre 06 14,6 Nunca 01 2,4 Raramente 14 34,1 Moderadamente 19 46,4 Sempre 07 17,1 Sempre 01 2,4 Moderadamente 13 31,7 Raramente 21 51,3 Nunca 06 14,6

Sensação evacuação incompleta Sensação de obs/bloq anorretal Manobras manuais Legenda: Fa frequência absoluta. Nunca 16 39,0 Raramente 14 34,1 Moderadamente 08 19,5 Sempre 03 7,4 Nunca 21 51,2 Raramente 13 31,7 Moderadamente 05 12,2 Sempre 02 4,9 Nunca 22 53,7 Raramente 10 24,4 Moderadamente 08 19,5 Sempre 01 2,4 Além dos hábitos intestinais foi realizada a avaliação da consistência das fezes de acordo com a Escala de Bristol, sendo possível observar no gráfico 1 maior prevalência das fezes do tipo 3, com 58,5% (n=24) (fezes em forma de salsicha, superfície com fendas) indicando padrão normal e, a tipo 2 (Forma de salsinha, segmentada) em 22% (n=9) ilustrando constipação intestinal. Gráfico 1 Consistência das Fezes de acordo com a Escala de Bristol (n=41) 70 60 58,5 50 40 30 20 10 0 22 24 12,2 9 4,9 5 2 1 2,4 Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 4 Tipo 5 Tipo 6 Tipo 7 Fa % Legenda: Fa frequência absoluta. Legenda: Tipo 1 Bolinhas separadas e duras; Tipo 2 Forma de salsinha, segmentada; Tipo 3 Forma de salsicha, superfície com fendas; Tipo 4 Forma de salsicha, superfície lisa; Tipo 5

pedaços moles, contornos nítidos, Tipo 6 Pedaços aerados, contornos esgarçados, Tipo 7 Aquosa, sem forma. Tipos 1 e 2 indicam constipação; Tipos 3 e 4 são consideradas ótimas (normais); Tipo 5 a 7 tendência ao aumento da diarreia ou de urgência fecal. 1 Na tabela 3 que ilustra a correlação da constipação intestinal com os hábitos de vida nas mulheres participantes da presente pesquisa pode-se observar que não existe correlação positiva entre esses fatores, ou seja, os hábitos de vida não influenciam na constipação intestinal. Tabela 3 Correlação da constipação intestinal comos hábitos de vida (n=41) Constipação intestinal R P-valor Faz uso de alguma medicação -0,206 0,197 Fumante 0,121 0,450 Ingestão de álcool -0,054 0,738 Ingestão de água no dia 0,000 1,000 Ingestão de fibras ao dia 0,313 0,46 Pratica atividade física ou exercício físico -0,210 0,187 Trabalha 1,000 0,0 Nota: R=coeficiente de correlação de Spearman DISCUSSÃO A constipação intestinal é conhecida como uma clínica relativamente frequente afetando grande parte da população, em sua maioria as mulheres e idosos, tendo vários fatores como possíveis causas. 4,7 Entretanto, este fato não pôde ser observado na presente pesquisa uma vez que 48,8% das participantes relataram frequência evacuatória entre 3 e 5 vezes por semana (levando-se em consideração que para que haja a presença da constipação intestinal, é necessário o número de evacuações por semana menor do que três vezes). A prevalência da constipação intestinal foi observada somente em 17,1% das participantes da presente pesquisa, que corrobora com estudos realizados por Collete et al 8 onde a prevalência de constipação intestinal foi de 26,9% em mulheres.

Já no estudo realizado por Arruda e Braz 9 a prevalência da constipação foi de 61,12%. Neste mesmo estudo supra-citado, os sintomas mais prevalentes em relação a constipação foram a sensação de evacuação incompleta, encontrada em 93,18% da amostra e, a sensação de obstrução anorretal ou bloqueio em 77,27%, diferente dos dados encontrados no presente estudo onde a sensação de evacuação incompleta é referida por 61% das voluntárias e a sensação de obstrução ou bloqueio ano retal por 48,8%, sendo os sintomas mais prevalentes a presença de fezes grumosas ou duras em 97,6% e esforço evacuatório em 90,2% das voluntárias. De acordo com os pensamentos de Cheheter 3 estão entre os fatores de risco para constipação intestinal o sedentarismo, questões alimentares e medicamentos; entretanto, este fato diverge dos dados obtidos na presente pesquisa uma vez que na correlação dessas variáveis com a constipação intestinal não foi observada uma avaliação positiva (prática de atividade física, ingestão de fibras e uso de medicamentos). Estes dados também não corroboram com o estudo realizado por Collete et al 8 que demonstrou haver uma melhora no funcionamento do transito intestinal com a prática de esportes em 36% da sua população estudada. Ainda de acordo com os pensamentos dos autores Cheheter 3 e Cruz 10, os tipos de fezes mais encontrados nessa situação são as fezes duras e separadas, e segmentadas e em forma se salsicha, ambas indicativas de constipação intestinal. Entretanto, este tipo de fezes não foi o mais prevalente na presente pesquisa, uma vez que este tipo de fezes foi observado somente em 26,9% das participantes (22,0% fezes segmentadas e em forma de salsicha e, 4,9% duras e separadas), enquanto o tipo mais relatado foi o de fezes em forma de salsicha com superfície com fendas em 58,5% das mulheres, tipo este indicativo de padrão normal. Apesar dos dados interessantes encontrados na presente pesquisa, durante a sua realização algumas limitações foram encontradas, como por exemplo, leve constrangimento inicial por parte das voluntárias ao responder questões do questionário sobre Hábitos Intestinais de acordo com os Critérios Roma III e a Escala de Bristol de Consistência das Fezes, que resultou em algumas negativas para a participação na pesquisa. Além disso, a escassez de literatura disponível sobre os temas abordados se fez presente.

Com isso, se faz necessária a realização de novos estudos para enriquecer e informar ainda mais sobre os temas estudados, gerando novas pesquisas com número maior de amostra, inclusão de novas correlações com outras variáveis, como por exemplo, tratamentos fisioterapêuticos, inclusão da avaliação com questionário de qualidade de vida, para que desta forma seja possível através de novos resultados e descobertas auxiliar ainda mais a população sobre o respectivo tema. CONCLUSÃO Os dados da presente pesquisa nos permitem observar baixa prevalência da constipação intestinal na população estudada, como também, a ausência da correlação da mesma com os hábitos de vida. REFERÊNCIAS 1. Magalhães AFN. Terapêutica em Gastroenterologia. 2ª. ed. São Paulo: Roca; 1993. P. 117. 2. Drossman DA, Corazziari E, Delvaux M, Spiller R, Talley NJ, Thompson WG, VA: Degnon Associates; 2006. p.885-93. 3. Chehter L. Constipação intestinal. Revista Brasileira de Medicina. Disponível em: http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?id_materia=5502&fase=imprime. 4. Constipação intestinal, mal que afeta cerca de 20% da população segundo OMS. Saúde Geriátrica. Acesso em: 13 de Maio de 2015. Disponível em: http://saudegeriatrica.com.br/medicina/saude/geriatria/gerontologia/idoso/nut15.html. 5. Silva, CA. Intervenção Fisioterapêutica em Pacientes com Constipação Crônica Funcional. [Dissertação]. Recife: Universidade de Pernambuco; 2010. 6. Martinez AP, Azevedo GR. Tradução, adaptação cultural e validação da Bristol StoolFormScale para a população brasileira. 2012; p. 2. 7. Dantas RO. Diarréia e constipação intestinal. In: Simpósio de semiologia; 2004 [Acesso em 21 de fev 2017]. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/rmrp/articleview/506.

8. Collete VL, Araujo CL, Madruga SW. Prevalência e fatores associados à constipação intestinal: um estudo de base populacional em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, 2007. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 26(7):1391-1402, jul, 2010. 9. Arruda GT, Braz MM. Prevalência da constipação intestinal em universitárias do curso de Fisioterapia. Saúde (Santa Maria), Vol. 42, n. 2, p. 123-127, Jul./Dez, 2016. 10. Cruz, FRN. Constipação Intestinal: Abordagem Medicamentosa e Não medicamentosa. International Journal of Nutrology.2014; 17-8. [Acesso em 14 Jun 2016]. Disponível em: http://www.abran.org.br/revistae/index.php/ IJNutrology/article/viewFile/132/145.