Interbio v.12 n.1, Jan-Jun, ISSN

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1 5 PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS À CONSTIPAÇÃO INTESTINAL EM UNIVERSITÁRIAS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DE UMA FACULDADE LOCALIZADA NA CIDADE DE SALVADOR-BA PREVALENCE AND FACTORS ASSOCIATED WITH INTESTINAL CONSTIPATION IN COLLEGE OF PHYSIOTHERAPY OF A FACULTY LOCATED IN THE CITY OF SALVADOR-BA SOARES, Helen Colombiano dos Santos ; ABREU, Géssica Patrícia Leal de 2 ; FRANCO, Daiane Cristina Mota 3 ; 4 Resumo Objetivo: Avaliar a prevalência e os fatores associados à constipação intestinal em universitárias do curso de fisioterapia de uma faculdade localizada na cidade de Salvador/BA. Materiais e métodos: Foi desenvolvido um estudo descritivo, observacional, de corte transversal, composto por acadêmicas do curso de fisioterapia do Centro Universitário Jorge Amado (UNIJORGE), localizado na cidade de Salvador/BA. As estudantes responderam a dois questionários: o primeiro foi o de perfil epidemiológico, que continha perguntas sobre dados clínicos, comportamentais e sócio demográficos. O segundo questionário aplicado foi o critério de Roma III, validado internacionalmente para avaliar a constipação. Resultados: Os resultados da amostra estudada evidenciaram que 48,47% das acadêmicas apresentavam constipação intestinal (CI) e que a maior parte delas era sedentária, ansiosa, fazia pouco uso de fibras e de água e adotava uma postura defecatória inadequada. Conclusão: Conclui-se que a prevalência de constipação intestinal entre universitárias do curso de fisioterapia de uma faculdade localizada na cidade de Salvador/BA, foi bastante elevada. Fatores como baixa ingesta de água e de fibras, sedentarismo, ansiedade e postura defecatória inadequada parecem ter contribuído para o resultado da pesquisa. Palavras-chave: Constipação intestinal, prevalência, fisioterapia, mulheres. Abstract Objective: To evaluate the prevalence and the factors associated with constipation in university students of the physiotherapy course of a university located in the city of Salvador / BA. Materials and methods: A crosssectional, observational, descriptive, cross-sectional study was carried out, composed of academics from the Physiotherapy course of the Jorge Amado University Center (UNIJORGE), located in the city of Salvador / BA. The students answered two questionnaires: the first was the epidemiological profile, which contained questions about clinical, behavioral and socio-demographic data. The second questionnaire applied was the criterion of Rome III, validated internationally to avaliate constipation. Results: The results of the studied sample showed that 48.47% of the students had intestinal constipation (IC) and that most of them were sedentary, anxious, had little fiber and water use and had an inadequate defective posture. Conclusion: It was concluded that the prevalence of intestinal constipation among university students of the physical therapy course of a university located in the city of Salvador / BA, was quite high. Factors such as low water and fiber intake, sedentary lifestyle, anxiety and inadequate defective posture seem to have contributed to the research result. Key words: Constipation, prevalence, physiotherapy, women Graduada em fisioterapia pelo Centro Universitário Jorge Amado UNIJORGE 2Graduada em fisioterapia pelo Centro Universitário Jorge Amado UNIJORGE 3Graduanda em fisioterapia pelo Centro Universitário Jorge Amado UNIJORGE 4Mestre em Medicina e Saúde Humana pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, Brasil. marirobatto@gmail.com; (7)

2 5 Introdução O cotidiano das pessoas vem sendo modificado pela necessidade de adaptação às exigências da sociedade moderna, levando-as ao cumprimento de diversas atividades. Devido a essa adaptação, muitas pessoas não mantêm hábitos benéficos para a saúde, tais como: alimentação saudável, prática de atividade física e ingestão adequada de líquidos, podendo levá-las a sérios problemas de saúde. Um desses problemas é a constipação intestinal (CI) que tem atingido cada vez mais, uma quantidade maior de pessoas (FERNANDES e BLASI, 2). A constipação intestinal é considerada um sintoma multifatorial. Do ponto de vista do impacto populacional é mais prevalente que uma série de outras patologias crônicas conhecidas, como o diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica e obesidade. Acomete prevalentemente o sexo feminino (2:), indivíduos idosos e sedentários. (TRISÓGLIO et al., 29). Segundo a Federação Brasileira de Gastroenterologia, 2% dos brasileiros, na sua maioria mulheres, sofrem do mal. (FRIGO et al., 25). Existem alguns fatores de risco que podem levar à constipação, tais como: baixa ingesta de fibras e de líquidos, uso de determinados medicamentos, como antidepressivos; sedentarismo, estado psicológico e emocional (ansiedade ou depressão) e postura defecatória inadequada. Além disso, pacientes constipados podem apresentar algumas complicações, como incontinência fecal, dor abdominal crônica recorrente, sangramento retal, trombose hemorroidária, fissura anal, prolapso retal, sintomas urinários de urgência e até, mais esporadicamente, o câncer de cólon (OLIVEIRA et al., 26). Bharucha et al. (26) citam que existe uma forma padronizada internacionalmente capaz de avaliar a constipação funcional, que baseia-se nos critérios de Roma III. São considerados constipados, aqueles que apresentam dois ou mais dos seis sintomas estipulados no questionário por pelo menos, três meses. As respostas baseiam-se no funcionamento normal do intestino, sem incluir o uso de chás, laxantes ou qualquer outro tipo de método para facilitar a evacuação. Portanto, sabendo que a constipação é um sintoma multifatorial, muito comum em mulheres e que pode causar uma série de complicações físicas e emocionais nos seus portadores, (OLIVEIRA et al., 26) justifica-se então, a realização de um estudo, cujo objetivo seja avaliar a prevalência e os fatores associados à constipação em universitárias do curso de fisioterapia de uma faculdade localizada na cidade de Salvador/BA. Material e Métodos Foi realizado um estudo descritivo, observacional, de corte transversal, composto por universitárias do curso de fisioterapia do Centro Universitário Jorge Amado (Unijorge) localizado na cidade de Salvador/BA. A coleta ocorreu no período de maio a agosto de 27 após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) (CAAE: ). Foram incluídas estudantes do sexo feminino, que estavam devidamente matriculadas do primeiro ao décimo semestre dos turnos matutino e noturno do curso de fisioterapia da Unijorge, e que se encontravam na faculdade no período da coleta. Foram excluídas aquelas que se recusaram a participar da pesquisa e/ou assinar o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE). As estudantes foram convidadas a participar do estudo por uma das pesquisadoras e após a explicação dos objetivos do mesmo, as que aceitaram participar, assinaram o TCLE, e em seguida, responderam dois questionários. O primeiro foi o questionário de perfil epidemiológico, adaptado dos autores

3 52 Jaime et al. (29) que continha perguntas sobre dados clínicos, comportamentais e sócio demográficos. O segundo questionário aplicado foi o critério de Roma III validado internacionalmente para avaliar a constipação. As estudantes responderam ao questionário de forma individual, sempre na presença de uma das autoras do estudo. A análise estatística foi realizada pelo programa Excel e as variáveis categóricas foram expressas em frequência absoluta e porcentagem e as variáveis numéricas em média e desvio padrão. Resultados Diagnóstico critério de Roma III Foram recrutadas 32 estudantes. Destas, 25 foram excluídas, por se recusarem a responder aos questionários, sendo incluídas, portanto, 295 mulheres no estudo. Dentre as participantes, 43 (48,47%) apresentavam constipação intestinal, que foi definida através do critério de Roma III (Figura ). Não Constipada Constipada 43 48,47% 52 5,53% Figura - Diagnóstico de constipação intestinal, através do critério de Roma III. Em relação à idade das mulheres constipadas, a prevalência foi de estudantes jovens (24,3±5,27) anos e a média do índice de massa corpórea (IMC) foi de (23.9 ± 4,6) Kg/m 2, indicando que a maior parte das estudantes com CI apresentava IMC dentro da normalidade. Além disso, a maior parte dessas mulheres era solteira (89,5 %), das raças parda (47,55%) e negra (44,6%) e nenhuma encontrava-se gestante. (Tabela). A tabela 2 demonstra que a maior parte das estudantes constipadas realizava mais de quatro refeições diárias, sendo a maioria em casa, e que consumia alimentos ricos em fibras de a 2 vezes por semana. Além disso, consumia em torno de, litro de água diariamente e era sedentária. Tabela - Fatores associados à constipação Variável Constipadas N % Estado civil Solteira Casada Divorciada União estável Viúva Raça Parda Negra Branca Outras Gestante Sim Não ,7 47,55 44,6 7,69,7 As variáveis categóricas foram expressas em frequência absoluta e porcentagem.

4 53 Tabela 2- Fatores associados à constipação Variável Local das refeições Em casa Lanchonetes, fast-food e restaurantes Número de refeições diárias 2 refeições 3 refeições 4 ou mais refeições Frequência semanal de consumo de alimentos ricos em fibras Nunca Raramente a 2 vezes 3 a 4 vezes 5 ou mais vezes Ingestão hídrica diária Não bebe água Raramente bebe água litro,5 litro 2 litros Mais de 2 litros Prática de atividade física Não pratica a 2 vezes por semana 3 a 4 vezes por semana 5 vezes ou mais por semana As variáveis categóricas foram expressas em frequência absoluta e porcentagem. Constipadas N % , 3,99 7,69 37,6 55,24,89 35,66 32,87 9,58,7 6,78 3,47 2,28 9,58,9 62,24 5,38 3,29 9,9 A tabela 3 evidencia que a maior parte das participantes constipadas não possuía doenças, assim como negou o hábito de fumar. Em relação ao estado emocional, entre as opções de escolha, pôde se observar que a grande maioria optou por ansiosa e feliz, sendo que ansiosa foi a que prevaleceu entre as participantes do estudo. No que se refere à postura defecatória adotada durante a evacuação, a maioria afirmou que não realizava a postura evacuatória adequada. Discussão Neste estudo, 48,47% das acadêmicas do curso de fisioterapia do Centro Universitário Jorge Amado foram avaliadas, através do critério de Roma III, com constipação. Este achado pode ser explicado pelo fato da maior parte das participantes ser sedentária, fazer baixa ingestão diária de água e de fibras e adotar uma postura defecatória inadequada. Além disso, fatores emocionais presentes nessas estudantes, como a ansiedade, podem ter contribuído para o resultado do estudo. Bomfim, Nunes e Alves (27) realizaram um estudo descritivo, de corte transversal, com 4 estudantes do curso de fisioterapia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, onde a maior parte da amostra (74%) era composta por mulheres. Os autores tiveram como objetivo, determinar a prevalência de CI nos acadêmicos, utilizando o Roma III como critério diagnóstico. Foi encontrada uma prevalência semelhante a do atual estudo, com 44% de acadêmicos constipados e

5 54 predomínio estatístico entre as mulheres (85%). Os autores justificam esse achado pelo fato da maior parte da amostra estudada ser sedentária, afirmar consumir pouca água e apresentar reduzido conhecimento científico sobre hábitos saudáveis. Ziani, Castro e Lara (25) realizaram um estudo transversal, com 22 acadêmicas matriculadas em cursos da área da saúde de uma universidade. Assim como no presente estudo, a prevalência de constipação foi elevada, pois de acordo com os critérios de Roma III, a maior parte das acadêmicas (63,7%) foi avaliada com CI. Os autores associaram este achado aos sintomas de ansiedade (28%) e estresse (5%), pois grande parte das acadêmicas demonstrou apresentar bons hábitos de vida. Tabela 3- Fatores associados Variável Hábito de fumar Não fuma Raramente Fuma final de semana Fuma diariamente Presença de comorbidades Nenhuma Hipertensão arterial sistêmica Diabetes Mellitus Hipotireoidismo Doença diverticular Síndrome do intestino irritável Outras Estado emocional Feliz Deprimida Estressada Ansiosa Desânimo persistente Postura defecatória Adequada Não adequada Constipadas N % As variáveis categóricas foram expressas em frequência absoluta e porcentagem. Em relação à idade, a prevalência foi de mulheres jovens, com média de idade de (24,3±5,27) anos. Este resultado corrobora com o estudo de Silva et al. (2) que realizaram uma pesquisa em uma instituição de ensino superior, onde foi encontrada maior prevalência de CI em indivíduos mais jovens. Os autores justificam esse achado, ao fato de que nessa fase da vida, ocorrem modificações hormonais e comportamentais importantes. No entanto, Collete, Araújo e Madruga (2) citam que o avançar da idade leva à diminuição na frequência dos , 3,5,4 82,52,,7,4,7 4,69 27,27,4 24,48 4,26 5,59 42,66 57,34 movimentos intestinais e que esta redução estaria associada à anormalidades funcionais do colón, podendo favorecer o desenvolvimento da CI. No presente estudo, a maior parte das mulheres constipadas apresentou IMC dentro da normalidade. Esse resultado diverge do estudo de Felippi et al. (24) em que os autores associam a obesidade à constipação intestinal, afirmando que pessoas obesas não apresentam o costume de ingerir fibras, que é um dos fatores que auxiliam no funcionamento adequado do

6 55 intestino. Além disso, eles citam que a causa da CI pode ser multifatorial, envolvendo dieta alimentar, atividade física e influências hormonais. Portanto, possivelmente, neste estudo, outros fatores, como sedentarismo e a baixa ingesta de fibras e de água influenciaram na alta prevalência de constipação nas mulheres entrevistadas, pois o IMC não apresentou relação com mesma. A maior parte da amostra do presente estudo foi composta por mulheres pardas (47,55%) e negras (44,6%). Collete, Araújo e Madruga (2) destacam que individuos pardos e negros são mais propensos a desenvolver constipação intestinal, pórem os autores não trazem hipóteses biológicas ou causais para explicar essa relação. Em relação à gestação, Saffiot et al. (2) justificam o alto indice de constipação intestinal na gravidez, aos efeitos inibitórios da progesterona sobre a motilidade gastrointestinal. No presente estudo não houve associação entre as duas variáveis, pois nenhuma constipada relatou estar gestante. Analisando os hábitos de vida das acadêmicas, a maior parte respondeu que realiza suas refeições em casa, e que faz 4 ou mais refeições diárias; sendo assim, não foi encontrada correlação entre estes fatores e o resultado da pesquisa. Ziani, Castro e Lara (25) afirmam que deixar de realizar refeições em horários regulares, e não fragmentá-las, pode favorecer a diminuição dos reflexos gastrocólicos pelo volume inadequado do alimento, com impacto na formação do bolo fecal; podendo levar a CI. A baixa ingesta de alimentos ricos em fibras pode ter favorecido o resultado da pesquisa, pois a maior parte das mulheres constipadas relataram seu consumo de a 2 vezes por semana. Segundo Ángel, Arango e Duque (24) o tipo de alimentação apresenta um peso significativo no desenvolvimento da CI, pois uma dieta rica em fibras pode desencadear o aumento do volume do bolo fecal, dos movimentos peristálticos e melhora do trânsito colônico, facilitando com isso, a eliminação das fezes. Em relação à ingesta hídrica, foi evidenciado que a maior parte das constipadas (3,47%) ingeriam litro de água diariamente, o que pode ter favorecido o desenvolvimento da constipação intestinal. Segundo Arruda e Braz (26) o baixo consumo de água pode levar ao endurecimento do bolo fecal, tornando mais difícil a evacuação e favorecendo a CI. Braz e Lessa (2) explicam a importância de consumir no mínimo, oito copos de líquido por dia, pois o consumo maior de água interfere de forma positiva no peso e na textura das fezes. Além disso, leva a uma melhora da lubrificação intestinal e aumento dos reflexos gastrocólicos. No presente estudo foi relacionada à ausência de atividade física à CI, visto que o sedentarismo apresentou uma alta prevalência entre as participantes da pesquisa. Jaime et al. (29), afirmam que a prática de atividade física promove movimentos no intestino grosso e alterações hormonais, ajudando no peristaltismo, sendo também a responsável por aumentar o tônus da musculatura pélvica e abdominal, ajudando na expulsão do bolo fecal. No presente estudo, foi possível associar o não hábito de fumar à CI. Collete, Araújo e Madruga (2) citam que o efeito adrenérgico da nicotina gera redução no tempo de esvaziamento gástrico e aumento da atividade motora intestinal. Além disso, referem que a CI é um dos sintomas mais presentes em ex-fumantes. Dentre as participantes constipadas da pesquisa, 82,52% não apresentaram comorbidades que pudessem alterar o funcionamento do intestino. Segundo Rodrigues e Motta (22) o diabetes pode levar a danos no sistema nervoso entérico (SNE), causando comprometimento do tubo digestório e na motilidade intestinal. Vieira, et al. (25 p.) relatam que o hipotireoidismo torna a atividade dos órgãos vitais mais lenta, gerando também movimentos intestinas reduzidos. Portanto, outros fatores, como sedentarismo, baixa ingesta de fibras e de água podem ter se sobreposto e favorecido o desenvolvimento

7 56 da constipação entre as mulheres entrevistadas. O presente estudo demonstrou, em relaçao ao estado emocional, que a maior parte das estudantes se considerava ansiosa (4,26%). Silva et al. (2) realizaram um estudo em uma faculdade particular com 4 universitários de ambos os sexos e verificou que a maioria dos estudantes constipados relatava ansiedade. Trisóglio et al. (29) citam que fatores psicólogicos, como, depressão, ansiedade e estresse tendem a predispor ao desenvolvimento da CI, o que converge com os resultados da presente pesquisa. Em relação à postura defecatória, 57,34% das constipadas responderam não realizar a postura adequada, podendo esse, ser mais um fator que influenciou diretamente no desenvolvimento da CI. Manter-se em posição sentada, em flexão de tronco, com apoio abaixo dos pés, melhora o trabalho dos grupos musculares envolvidos na expulsão das fezes com consequente esvaziamento colorretal completo. (UCHÔA; LÔBO, 29, p. 42). Conclusão Conclui-se que a prevalência de constipação intestinal entre universitárias do curso de fisioterapia de uma faculdade localizada na cidade de Salvador/BA, foi bastante elevada. Fatores como baixa ingesta de água e de fibras, sedentarismo, ansiedade e postura defecatória inadequada parecem ter contribuído para o resultado da pesquisa. Portanto, faz-se necessário, estratégias de promoção de saúde e mudanças comportamentais de hábitos de vida entre as acadêmicas da faculdade, para que se possa estimular a prevenção e tratamento desse sintoma multifatorial. Referências Bibliográficas ÁNGEL, G.J.; ARANGO L.C.; DUQUE J.S.C. Prevalencia y factores de riesgo de estreñimiento en estudiantes de enfermería de una universidad privada colombiana. Rev. Colombiana de Enfermería, v.9, Ano. 9, p ARRUDA, G.T.; BRAZ M.M. Prevalência de constipação intestinal em universitárias do curso de fisioterapia. Rev. Saúde (Santa Maria), v. 42, n. 2, p , Jul./dez, 26. BOMFIM, I.Q.M.; NUNES L.S.; ALVES T.C. Prevalência de constipação intestinal em estudantes de fisioterapia de uma universidade de Maceió /AL. Rev. de Ciências Médicas e Biológicas., Salvador, v. 6, n., p , jan./abr. 27. BHARUCHA, A. E.; WALD, A.; ENCK, P.; RAO, S. Functional anorectal disorders. Gastroenterology, v. 3, p. 5-58, 26. BRAZ, C.R.S.; LESSA, N.M.V. Fatores de risco e prevalência de constipação intestinal em graduandos do curso de nutrição de um centro universitário de Minas Gerais. Rev. Nutrir Gerais, Ipatinga, v. 5, n. 8, p , fev./jul. 2. COLLETE, V. L.; ARAÚJO, C. L.; MADRUGA, S.W. Prevalência e fatores associados à constipação intestinal: um estudo de base populacional em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, 27. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 26(7):39-42, jul. 2. FELIPPI, R.S.R. et al. Prevalência de constipação intestinal em pacientes com obesidade acompanhados no ambulatório de um hospital pediátrico. Rev. de Ciências Médicas e Biológicas., Salvador, v. 3, n. 2, p , mai./ago. 24. FERNANDES, E. S.; BLASI, T. C. Constipação intestinal relacionada com ingestão hídrica em mulheres. Rev. Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v., p. 53-6, 2. FRIGO, L.F.; Machado, P.; Vauchere, D. Efeitos da ginástica abdominal hipopressiva em mulheres com constipação intestinal estudo de caso. Rev. do departamento de educação física e saúde e do mestrado em promoção da saúde da universidade de Santa Cruz do Sul / Unisc, v.5, n.3, julh./set. 24. JAIME, R. P. et al. Prevalência e fatores de risco da constipação intestinal em universitários de uma instituição particular de Goiânia, GO. Rev. do Instituto de Ciências da Saúde, São Paulo, v. 27, n. 4, p , 29. OLIVEIRA, J. N. et al. Prevalência de constipação em adolescentes matriculados em escolas de São José dos Campos, SP, e em seus pais. Rev. Arquivos de Gastroenterologia, v. 43, n., jan./mar. 26.

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