ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 23 Profª. Tatiane da Silva Campos
Urgência PORTARIA Nº 2048, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2002 PORTARIA Nº 1.864, DE 29 DE SETEMBRO DE 2003 Outras normas importantes: LEI Nº 9.677, DE 2 DE JULHO DE 1998 LEI N o 9.797, DE 6 DE MAIO DE 1999
Política Nacional de Atenção às Urgências = todas legislações PORTARIA Nº 2048, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2002 Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência Plano Estadual De Atendimento Às Urgências E Emergências Regulação Médica Das Urgências E Emergências = centrais de regulação
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR FIXO = quadros agudos; saúde da família; acolhimento UNIDADES NÃO-HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS = UPA ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL = SAMU, Bombeiros UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS TRANSFERÊNCIAS E TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
DEFINIÇÃO DOS VEÍCULOS DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL TIPO A Ambulância de Transporte: transporte em decúbito horizontal de pacientes que não apresentam risco de vida, para remoções simples e de caráter eletivo. TIPO B Ambulância de Suporte Básico: destinado ao transporte interhospitalar de pacientes com risco de vida conhecido e ao atendimento pré-hospitalar de pacientes com risco de vida desconhecido, não classificado com potencial de necessitar de intervenção médica no local e/ou durante transporte até o serviço de destino.
TIPO C - Ambulância de Resgate: veículo de atendimento de urgências pré- hospitalares de pacientes vítimas de acidentes ou pacientes em locais de difícil acesso, com equipamentos de salvamento (terrestre, aquático e em alturas). TIPO D Ambulância de Suporte Avançado: veículo destinado ao atendimento e transporte de pacientes de alto risco em emergências préhospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar que necessitam de cuidados médicos intensivos. Deve contar com os equipamentos médicos necessários para esta função.
TIPO E Aeronave de Transporte Médico: aeronave de asa fixa ou rotativa utilizada para transporte inter-hospitalar de pacientes e aeronave de asa rotativa para ações de resgate, dotada de equipamentos médicos homologados pelo Departamento de Aviação Civil - DAC. TIPO F Embarcação de Transporte Médico: veículo motorizado aquaviário, destinado ao transporte por via marítima ou fluvial. Deve possuir os equipamentos médicos necessários ao atendimento de pacientes conforme sua gravidade.
PORTARIA Nº 1.864, DE 29 DE SETEMBRO DE 2003 Institui o componente pré-hospitalar móvel da Política Nacional de Atenção às Urgências, por intermédio da implantação de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência: SAMU- 192. Recursos para adquirir veículos móveis (ambulâncias) e respectivos equipamentos necessários à instalação das unidades de suporte básico e avançado de vida ambulâncias serão adquiridas na proporção de 1 veículo de suporte básico para cada grupo de 100.000 a 150.000 habitantes; 1 veículo de suporte avançado para cada 400.000 a 450.000 por habitantes.
LEI N o 9.797, DE 6 DE MAIO DE 1999 SUS: Constituição Federal, Lei 8080/90 e outras normas Obrigatoriedade cirurgia plástica reparadora mama pelo SUS = mutilação decorrentes de tratamento de câncer. Art. 1 o As mulheres que sofrerem mutilação total ou parcial de mama, decorrente de utilização de técnica de tratamento de câncer, têm direito a cirurgia plástica reconstrutiva. Em condições técnicas = reconstrução imediata (mesma cirurgia); Impossibilidade = acompanhamento e cirurgia imediatamente após alcançar as condições clínicas requeridas. (Incluído pela Lei nº 12.802. de 2013)
LEI Nº 9.677, DE 2 DE JULHO DE 1998 SUS: Constituição Federal, Lei 8080/90 e outras normas delitos considerados hediondos; crimes contra a saúde Art. 272. Corromper, adulterar, falsificar ou alterar substância ou produto alimentício destinado a consumo, tornando-o nocivo à saúde ou reduzindo-lhe o valor nutritivo: = reclusão, de 4 a 8 anos, e multa 2 o Se crime é culposo: Pena - detenção 1 a 2 anos, e multa.
"Art. 273. Falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais = Pena - reclusão, de 10 a 15 anos, e multa. Incluem-se entre os produtos: medicamentos, matérias-primas, insumos farmacêuticos, cosméticos, saneantes e de uso em diagnóstico. sem registro (vigilância sanitária); desacordo com a fórmula constante do registro; sem características de identidade e qualidade admitidas para a sua comercialização; com redução de valor terapêutico; procedência ignorada; adquiridos de estabelecimento sem licença da autoridade sanitária competente.
Art. 275. Inculcar, em invólucro ou recipiente de produtos alimentícios, terapêuticos ou medicinais, a existência de substância que não se encontra em seu conteúdo ou que nele existe em quantidade menor que a mencionada Art. 277. Vender, expor à venda, ter em depósito ou ceder substância destinada à falsificação de produtos alimentícios, terapêuticos ou medicinais