AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2016

Documentos relacionados
AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2014

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2014/15. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2015/16. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2013

AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2017

GOTAS SALVADORAS. Irrigashow reúne cadeia para discutir o correto manejo da irrigação. O Campo é o Nosso Escritório

RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO

AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2015/2016

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2017/18. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2015

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho Safrinha em IAC/APTA/CATI/Empresas

AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2016/2017

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO PAULISTA DO MÉDIO PARANAPANEMA EM 2016 E 2017

AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2014/2015

CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS FOLIARES EM CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO

AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2018

AVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NO VALE DO PARANAPANEMA, SÃO PAULO, NO BIÊNIO 2012 E 2013

CONDIÇÕES PREDISPONENTES PARA AS MANCHAS FOLIARES

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NA REGIÃO NORTE/NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2012 E

Reunião Técnica Sobre a Cultura do Milho

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2013/14. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2013/2014

COMPARAÇÃO DE FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DA MANCHA DE Phaeosphaeria DO MILHO, NA SAFRINHA

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO E SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2016/2017

SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2017/2018. Campinas 21 de junho de 2018

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2014/2015

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO E SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2015/2016

RELATÓRIO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2013/2014

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2012/2013

SEVERIDADE DE DOENÇAS EM CULTIVARES DE MILHO

SEVERIDADE DE Puccinia polysora Underw. EM MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO, NA SAFRA 2015/2016 INTRODUÇÃO

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

Influência da Safrinha na Eficiência de Produção do Milho no Brasil

RESISTÊNCIA DE CULTIVARES PRECOCES DE MILHO SAFRINHA AO ENFEZAMENTO E À RISCA E EFEITO NA PRODUTIVIDADE NO ESTADO DE SÃO PAULO

INOCULAÇÃO DE SEMENTES COM Azospirillum E NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA

Feksa, H. 1, Antoniazzi, N. 1, Domit, R. P. 2, Duhatschek, B. 3. Guarapuava PR. Palavras-chave: aviação agrícola, fungicida, rendimento, FAPA OBJETIVO

DUAS ADUBAÇÕES DIFERENTES, NA REGIÃO DO VALE DO ARAGUAIA, SAFRINHA ( 2015, EM QUERÊNCIA - MT

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

ANÁLISE DE PRODUTIVIDADE EM HÍBRIDOS COMERCIAIS E EXPERIMENTAIS DE MILHO NOS MUNICÍPIOS DE MUZAMBINHO/MG, NOVA PONTE/MG E RIO VERDE/GO

Posicionamento de Cultivares Convencionais

QUEIMA FOLIAR POR GEADA EM CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA

IAC/CATI/EMPRESAS- 2015/16 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS REGIÕES DO ESTADO. Eng. Agr. PqC. Eduardo Sawazaki Centro de Grãos e Fibras - IAC

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS

Desempenho de cultivares de milho indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul na safra

INCIDÊNCIA DE ENFEZAMENTO E DANOS À PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES SUPERPRECOCES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO

20 PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM

Gessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman

RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA

CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE RIO VERDE (GO)

Picinini, E.C. 1; Fernandes, J.M.C. 1

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

Tabela 1. Características das cultivares de milho avaliadas nos ensaios superprecoce Safrinha 2005.

l«x Seminário Nacional

RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008

Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998

CULTIVARES DE SOJA NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

DANOS OCASIONADOS POR Spodoptera frugiperda E Dichelops melacanthus EM HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução

OCORRÊNCIA DA MOSCA-DA-ESPIGA EM DIFERENTES HÍBRIDOS DE MILHO

RELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso.

Informe da Pesquisa ANO Nº 151 NOVEMBRO/06 ISSN

BOLETIM TÉCNICO nº 15/2017

li!x Seminário Nacional

Híbridos de Milho Pipoca: Características Agronômicas e Qualidade de Grãos na Safrinha de 2011 na Região de Rio Verde-GO

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT

05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS

ESTADO DO PARANÁ/SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Informe da Pesquisa Nº 153 NOVEMBRO/07 ISSN

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS.

MOMENTO DA PULVERIZAÇÃO DE FUNGICIDA NO CONTROLE DE Cercospora zeaemaydis E Phaeosphaeria maydis DO MILHO SAFRINHA

Avaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Safrinha Precoce

DESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1

Avaliação econômica de cultivares de milho convencionais e transgênicas nas regiões Norte e Oeste do Estado de São Paulo

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2014/2015

Avaliação de Híbridos de Milho do Programa de Melhoramento Genético do DBI/UFLA

ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA

RELATÓRIO TÉCNICO. ENSAIO DE COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA (Glycine Max) NA REGIÃO DO VALE DO ARAGUAIA, SAFRA 2014/2015, EM QUERÊNCIA - MT

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

Resultados da Rede de Validação de Híbridos de Milho Safrinha 2016

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce

l«x Seminário Nacional

RENTABILIDADE DA CULTURA DO MILHO SAFRINHA EM FUNÇÃO DO TIPO DE CULTIVAR NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas.

BOLETIM TÉCNICO nº 16/2017

DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA, FONTES E MODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO EM SISTEMA DE SUCESSÃO COM SOJA NO ESTADO DO MATO GROSSO

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG

Informe da Pesquisa Nº152 JULHO/07 ISSN

Avaliação de cultivares de milho com e sem pendão visando a produção de minimilho na região Norte do estado de Minas Gerais 1

Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patrocínio, MG

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patos de Minas

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL

COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE PLANTAS DE MILHO COM DIFERENTES EVENTOS DE BIOTECNOLOGIA

Avaliação dos Fungicidas no Controle da Ferrugem Asiática da Soja, Safra 2012/2013

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

Transcrição:

AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS Resultados 2016 APTA - Pólo Regional do Médio Paranapanema Assis (SP), 11/10/2016

EQUIPE TÉCNICA COORDENAÇÃO GERAL Aildson Pereira Duarte - Programa Milho e Sorgo IAC/APTA, Campinas Eduardo Sawazaki Programa Milho e Sorgo IAC/APTA, Campinas AVALIAÇÃO DE DOENÇAS Gisèle Maria Fantin - IB, Campinas AVALIAÇÃO DE PRAGAS Marcos Michelotto APTA Centro Norte, Pindorama CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL Angélica Prela Pântano - IAC, Campinas PROCESSAMENTO DE DADOS Paloma Pereira de Almeida FundAg / Programa Milho IAC/APTA, Campinas ADMINISTRATIVO Silvio Roberto Nascimento - APTA Médio Paranapanema, Assis EXPERIMENTAÇÃO REGIONAL Antônio Lúcio Mello Martins APTA Centro Norte, Pindorama Everton Luis Finoto APTA Centro Norte, Pindorama Fernado Alves Santos - CATI / DSMM, Manduri Fernando Bergantin Miguel - APTA Alta Mogiana, Colina Rogério Soares de Freitas - APTA Noroeste Paulista, Votuporanga Vera Lúcia Nishijima Paes de Barros - APTA Sudoeste Paulista, Capão Bonito APOIO TÉCNICO Antonio Carlos Chiarelli APTA Alta Mogiana, Colina Antonio de Oliveira Lima Machado - APTA Alta Mogiana, Colina Edimilson Alves de Mello - APTA Médio Paranapanema, Assis Edvaldo Novelli Gomes - APTA Noroeste Paulista, Votuporanga Evaldo Pereira da Silva - FundAg / APTA Médio Paranapanema, Assis Francisco Otávio Alves Ferreira - APTA Alta Mogiana, Colina João Batista Vieira Junior - APTA Alta Mogiana, Colina Joaquim Santana - CATI / NPS, Manduri José Angelino de Paula - APTA Sudoeste Paulista, Capão Bonito José Carlos Pugliezi - APTA Médio Paranapanema, Assis José Luiz Ferreira APTA Sudoeste Paulista, Capão Bonito Luis Eduardo Prado Lamana - APTA Centro Norte, Pindorama Nelson O. Freitas Carrega APTA Centro Norte, Pindorama Rita de Cassia Piedade FundAg/Apta Médio Paranapanema, Assis Ronaldo Eduardo da Silva - APTA Nordeste Paulista, Mococa Wilson Luiz Strada - APTA Noroeste Paulista, Votuporanga Tamiris Marion de Souza - APTA Centro Norte, Pindorama ENDEREÇO PARA CONTATO Instituto Agronômico (IAC) Centro de Grãos e Fibras Av. Theodureto de Almeida Camargo, 1.500 13075-630 Campinas, SP - Aildson Pereira Duarte Fones: (19) 3202-1754 / 99700-1606 E-mail: aildson@apta.sp.gov.br Visite nosso site e confira os resultados das avaliações safra, safrinha e silagem: http://www.zeamays.com.br

INSTITUIÇÕES E EMPRESAS PARTICIPANTES Secretaria da Agricultura e Abastecimento de São Paulo APTA (Pólos Regionais) e Institutos de Pesquisa (IAC e Biológico) Coordenadoria da Assistência Técnica Integral (CATI) Empresas Advanta Sementes Agromen Sementes Agricolas JMen Basf Coodetec Dow AgroSciences Dow e Morgan Geneze Sementes Helix Sementes - Biomatrix e Santa Helena Limagrain Guerra Monsanto do Brasil Agroceres, Agroeste e Dekalb Nidera Sementes Riber KWS Sementes Semeali Sementes Syngenta Cooperativas e Fundações Centro de Desenvolvimento do Médio Vale do Paranapanema (CDVale) Cooperativa Agropecuária de Pedrinhas Paulista Ltda. (CAP) Coopermota Cooperativa Agroindustrial Fundação de Apoio a Pesquisa Agrícola (FundAg)

TÓPICOS 1. Material e Métodos 2. Cultivares avaliados 3. Resultados Agronômicos 3.1 Região Norte/Noroeste 3.2 Região Vale do Paranapanema 4. Resultados da Avaliação de Doenças Foliares

MATERIAL E MÉTODOS TIPOS DE EXPERIMENTOS: Precoce = Cultivares convencionais (variedades e híbridos) e híbridos transgênicos (Bt e, em alguns casos, resistentes a herbicidas) Superprecoce = Híbridos convencionais e transgênicos (Bt e, em alguns casos, resistentes a herbicidas) REGIÕES E NÚMERO DE ENSAIOS COLHIDOS (1) Precoce Superprecoce Vale do Paranapanema 7* (6) 6 (6) Norte / Noroeste 3 (3) 3 (3) Total 10* (9) 9 (9) (1) Número entre parêntese indica os ensaios incluídos na análise conjunta regional. * Inclui um experimento adicional em Cruzália com fungicidas. DELINEAMENTO E PARCELA EXPERIMENTAL: Blocos ao acaso com 4 repetições 4 linhas de 5,0m de comprimento (útil = 2 linhas centrais) ESPAÇAMENTO E POPULAÇÃO DE PLANTAS: Espaçamento entre linhas de 80 cm População inicial de 55.000 plantas ha -1 (Precoce) e 60.000 plantas ha -1 (Superprecoce), com as seguintes exceções: em Capão Bonito, Guaíra e Pindorama a população foi de 60.000 plantas ha -1 nos dois tipos de ensaios e em Votuporanga utilizou-se 70.000 plantas ha -1 no ensaio superprecoce. TRATAMENTO DE SEMENTES: Cruizer (Tiametoxam) CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS: Precoce: Sem aplicação de fungicida foliar, exceto em Cruzália e Ibirarema Superprecoce: Um aplicação de fungicidas na região do Vale do Paranapanema (350ml/ha de Abacus + 3 kg/ha de Mancozebe + 500ml/ha de Assist), exceto Cruzália, que foram duas aplicações. CONTROLE DE PERCEVEJOS E LAGARTAS NA PARTE AÉREA: Uma a três aplicações de inseticidas, predominando duas aplicações. NÚMERO DE CULTIVARES: Precoce: 30 (Norte/Noroeste) e 42 (Vale do Paranapanema) Superprecoce = 12 (nas duas regiões) Cultivar padrão = DKB 350 PRO AVALIAÇÕES Parâmetros agronômicos (análises conjuntas regionais em um e dois anos) Incidência e severidade de doenças foliares

Cultivares de milho safrinha avaliados no Estado de São Paulo em 2016 Tipo Tipo Transgênico Cultivar (1, 2) Empresa Ensaio cruzamento (3) Grãos Bt Glifosato ADV 9434 PRO2 (2) Advanta Precoce HS SD Sim Sim PAC 105 (2) Advanta Precoce HS SD AG 7098 PRO2 Agroceres Precoce HS SD Sim Sim AG 9000 PRO3 Agroceres Superprecoce HS DT Sim Sim AG 9030 PRO2 (2) Agroceres Superprecoce HS D Sim Sim AS 1633 PRO2 Agroeste Precoce HS SDT Sim AS 1642 PRO (2) Agroeste Precoce HS SDT Sim AS 1660 PRO Agroeste Superprecoce HS SD Sim DKB 285 PRO2 Dekalb Superprecoce HS SD/SDT Sim Sim DKB 290 PRO3 Dekalb Precoce HS SD/SDT Sim Sim DKB 350 PRO Dekalb Todos HT SD Sim BM 812 PRO2 (2) Biomatrix Precoce HS SDT Sim Sim BM 815 Biomatrix Superprecoce HS SD AL Avaré CATI - DSMM Precoce V SD AL Bandeirante CATI - DSMM Precoce V SD AL Piratininga CATI - DSMM Precoce V SD/SDT CD 3770PW (2) Coodetec Precoce HS SD/SDT Sim Sim 2A401 PW Dow Superprecoce HS SD Sim Sim 2B210 PW Dow Superprecoce HS SDT Sim Sim 2B587 PW Dow Precoce HS SDT Sim Sim 2B610 PW Dow Precoce HSm SDT Sim Sim 2B633 PW Dow Precoce HT SDT Sim Sim 20A78 PW Morgan Superprecoce HT SD/SDT Sim Sim 30A37 PW Morgan Precoce HS SDT Sim Sim MG 580 PW Morgan Precoce HS SD/SDT Sim Sim MG 652 PW Morgan Precoce HSm D Sim Sim MG 699 PW Morgan Precoce HT SDT Sim Sim MG 744 PW Morgan Precoce HS SDT Sim Sim GNZ 7280 Geneze Precoce HS D GNZ 9505 PRO Geneze Superprecoce HS SDT Sim IAC 8046 IAC Precoce HI SDT IAC 8077 IAC Precoce HI SD JM 2M60 J Men Superprecoce HS SD JM 2M77 J Men Precoce HS SD JM 2M80 J Men Superprecoce HS SD JM 3M51 J Men Precoce HT SD JM 4M50 J Men Precoce HD SD Continua...

Continuação. RB 9004 PRO KWS Riber Precoce HS SDT Sim RB 9005 PRO KWS Riber Precoce HS SD Sim RB 9006 PRO2 KWS Riber Precoce HS D Sim Sim LG 3055 PRO Limagrain Precoce HS D Sim LG 6033 PRO2 Limagrain Precoce HS DT Sim Sim LG 6036 PRO2 (2) Limagrain Precoce HS SD Sim Sim NS 90 PRO (2) Nidera Precoce HS SD Sim NS 92 PRO2 (2) Nidera Precoce HS D Sim Sim 30S31 YH (2) Pioneer Precoce HS D Sim 60XB14 Bt Semeali Precoce HS SD/SDT Sim XB 8018 Bt Semeali Precoce HD SD Sim Feroz VIP (2) Syngenta Precoce HD D Sim Formula VIP (2) Syngenta Superprecoce HS SDT Sim Impacto VIP3 (2) Syngenta Precoce HS SD Sim Sim Status VIP3 (2) Syngenta Precoce HS D Sim Sim Supremo VIP Syngenta Precoce HS D Sim (1) (2) Grifo = avaliados em 2015 e 2016; Transgênico SP = Superprecoce Avaliado apenas no Vale do Paranapanema, exceto AG 9030 PRO2 que foi avaliado apenas na região N/NE (3) HD = híbrido duplo, HS = híbrido simples, HSm = híbrido simples modificado, HT = híbrido triplo, HI = híbrido intervarietal, e V = variedade

3.1 REGIÃO NORTE/NOROESTE

Quadro 1. Caracterização dos experimentos de milho safrinha desenvolvidos na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2016 Local Responsável Altitude Solo Semeadura Florescimento Fungicida (1) Inseticida (2) Produtividade Adubação Semeadura Cobertura (N ) instituição m tipo data data d.a.s. número aplicações kg ha -1 kg ha -1 NPK kg ha- 1 (3) Fonte (4) Híbridos Precoces Pindorama IAC/APTA 516 NVe 16/03/16 15/05/16 60 Sem 2 6.711 250 8-28-16 60 20-05-20 Votuporanga IAC/APTA 480 LVe 9/3/2016 7/5/2016 59 Sem 3 4.040 300 10-10-10 60 S.A. Guaíra IAC/APTA 490 LVdf 07/03/16 07/05/16 62 Sem 2 3.007 400 8-28-16 100 Ureia Híbridos Superprecoces Pindorama IAC/APTA 516 NVe 15/03/16 12/05/16 59 Sem 2 5.977 250 8-28-16 60 20-05-20 Votuporanga IAC/APTA 480 LVe 07/03/16 01/05/16 54 Sem 3 3.887 300 10-10-10 60 S.A. Guaíra IAC/APTA 490 LVdf 08/03/16 05/05/16 59 Sem 2 2.606 400 8-28-16 100 Ureia (1) Não foi aplicado fungicida em nenhum ensaio experimental devido clima seco; (2) Número de aplicações de inseticidas para controle da lagarta do-cartucho; (3) Quantidade de Nitrogênio; (4) S.A. = Sulfato de Amônio.

Quadro 2. Caracteres agronômicos das cultivares Superprecoces de milho safrinha avaliados em 3 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2016 (1) Cultivar Altura Rend. de Plantas (2) Floresc. Umid. (4) População Plantas Espigas espigas Acam. Queb. Produti- vidade... cm...... %... d.a.s. (3) % plantas ha -1 kg ha -1 2A401 PW 148 81 72 0 3 57 19,5 64.210 5.537 2B210 PW 149 78 76 0 3 56 16,2 64.369 4.905 20A78 PW 146 76 74 1 5 59 17,4 61.494 4.713 GNZ 9505 PRO 146 78 73 0 1 58 15,2 64.550 4.274 JM 2M60 157 85 61 1 7 61 17,4 64.446 4.213 BM 815 150 80 70 2 7 57 17,8 60.765 4.099 DKB 350 PRO 134 67 65 1 7 60 19,4 63.008 4.085 DKB 285 PRO2 135 69 73 0 2 57 16,4 63.578 3.938 AS 1660 PRO 133 68 72 1 4 56 18,7 60.064 3.842 AG 9030 PRO2 124 58 69 1 2 57 17,8 61.279 3.679 JM 2M80 154 84 59 0 3 59 18,1 64.890 3.621 AG 9000 PRO3 136 67 65 0 1 54 13,8 64.460 2.975 Média 143 74 69 1 4 58 17,3 63.093 4.157 CV (%) 6,6 10,6 5,1 - - - 6,4 5,5 13,4 dms (Tukey a 5%) 13 11 5 - - - 1,5 4.704 759 (1) Locais: Guaíra, Pindorama e Votuporanga; (2) Plantas acamadas e quebradas; (3) Dias após semeadura; (4) Teor de água nos grãos na colheita.

Quadro 3. Produtividade média das cultivares Superprecoces de milho avaliados na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2016 Cultivar Pindorama Votuporanga Guaíra Média kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 2A401 PW 7.197 1 6.080 1 3.335 3 5.537 2B210 PW 5.934 8 4.166 5 4.614 1 4.905 20A78 PW 6.369 3 4.058 6 3.712 2 4.713 GNZ 9505 PRO 7.128 2 3.209 9 2.485 7 4.274 JM 2M60 6.251 4 4.796 2 1.594 10 4.213 BM 815 4.882 12 4.648 3 2.766 6 4.099 DKB 350 PRO 5.233 10 4.549 4 2.472 8 4.085 DKB 285 PRO2 6.008 5 2.488 11 3.319 4 3.938 AS 1660 PRO 5.959 7 3.543 8 2.023 9 3.842 AG 9030 PRO2 4.938 11 3.124 10 2.975 5 3.679 JM 2M80 5.969 6 3.741 7 1.152 11 3.621 AG 9000 PRO3 5.858 9 2.248 12 820 12 2.975 Média 5.977 3.887 2.606 4.157 C.V.% 8,0 14,1 22,2 13,4 dms Tukey 5% 1.326 1.353 1.430 759 (1) Posição relativa decrescente do cultivar.

Quadro 4. Caracteres agronômicos das cultivares Superprecoces de milho safrinha avaliados em 5 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2015 e 2016 (1) Cultivar Tipo (2) Altura Rend. de Plantas (3) Floresc. Umid. (5) População Produti- Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade (6)... cm...... %... d.a.s. (4) % plantas ha -1 kg ha -1 2B210 PW HS 179 90 77 0 3 56 16,1 62.022 5.843 a GNZ 9505 PRO HS 180 91 77 0 2 58 15,8 61.542 5.639 a DKB 350 PRO HT 172 87 71 1 5 59 19,9 60.830 5.494 ab AG 9000 PRO3 HS 168 80 73 0 1 54 14,3 61.563 5.121 bc AG 9030 PRO2 HS 150 68 71 1 1 56 18,1 59.163 5.087 bc DKB 285 PRO2 HS 161 79 73 0 2 57 16,2 61.097 4.728 c Média 168 82 74 0 2 57 16,7 61.036 5.319 CV (%) 5,3 7,8 2,5 - - - 5,3 4,9 9,7 dms (Tukey a 5%) 9 7 2 - - - 0,9 2.525 432 (1) Locais: Guaíra, Mococa (2015), Pindorama (2016) e Votuporanga (2015 e 2016); (2) HS = híbrido simples e HT = híbrido triplo; (3) Plantas acamadas e quebradas; (4) Dias após semeadura; (5) Teor de água nos grãos na colheita; (6) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.

Quadro 5. Caracteres agronômicos das cultivares Precoce de milho safrinha avaliados em 3 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2016 (1) Cultivar Altura Rendimento Plantas (2) Floresc. Umid. (4) Produti- População Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade... cm...... %... d.a.s. (3) % plantas ha -1 kg ha -1 MG 580 PW 150 81 78 0 2 59 18,2 60.313 6.450 30A37 PW 146 76 78 0 3 58 18,3 60.313 6.246 LG 3055 PRO 175 102 73 1 0 61 17,8 59.896 6.159 RB 9004 PRO 159 81 71 2 1 60 20,0 59.479 5.629 MG 652 PW 153 86 72 0 2 62 20,5 59.583 5.474 MG 744 PW 162 89 70 0 2 61 21,1 59.896 5.470 2B633 PW 142 76 74 0 4 62 19,4 59.583 5.414 LG 6033 PRO2 156 83 72 4 1 58 16,5 60.313 5.272 Supremo VIP 161 85 69 0 1 62 20,2 60.104 5.097 RB 9005 PRO 161 85 68 1 1 62 19,0 59.792 5.025 2B587 PW 136 69 72 1 3 61 19,0 56.875 5.023 AS 1633 PRO 2 162 82 72 0 2 57 18,4 59.583 4.977 2B610 PW 153 88 70 1 2 59 20,1 59.583 4.838 MG 699 PW 149 82 70 1 1 60 20,0 59.688 4.824 GNZ 7280 156 090 68 5 4 62 17,7 57.708 4.605 AG 7098 PRO2 140 80 63 0 0 62 21,5 60.313 4.413 RB 9006 PRO2 164 79 65 1 1 60 20,8 59.375 4.237 DKB 350 PRO 140 72 66 1 2 60 18,7 58.125 4.136 JM 4M50 156 87 59 1 1 61 23,0 58.125 4.087 IAC 8046 150 76 66 1 2 61 19,0 57.708 4.003 JM 2M77 158 82 60 1 2 61 15,8 59.583 3.903 IAC 8077 154 77 65 2 3 63 18,8 59.583 3.807 JM 3M51 159 84 60 0 2 60 18,6 58.854 3.797 DKB 290 PRO3 164 84 66 1 2 57 15,6 57.813 3.734 XB 8018 BT 147 81 62 2 2 60 19,0 57.292 3.730 60XB14 BT 148 80 64 1 3 59 19,7 59.896 3.593 AL Avaré 146 77 62 1 4 60 17,9 56.979 3.201 AL Piratininga 160 87 60 1 5 63 19,0 55.000 2.962 AL Bandeirante 155 78 60 3 3 62 19,1 57.292 2.894 Média 154 82 67 1 2 60 19,1 58.919 4.586 CV (%) 6,7 10,8 6,0 - - - 9,0 5,4 14,9 dms (Tukey a 5%) 16 14 6 - - - 3,3 4.775 1.054 (1) Locais: Guaíra, Pindorama e Votuporanga; (2) Plantas acamadas e quebradas; (3) Dias após semeadura; (4) Teor de água nos grãos na colheita, exceto em Pindorama.

Quadro 6. Caracteres agronômicos de híbridos transgênicos de milho safrinha avaliados em 5 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2015 e 2016 (1) Altura Rendimento Plantas (3) Cultivar Tipo (2) Floresc. Umid. (5) População Produti- Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade (6)... cm...... %... d.a.s. (4) % plantas ha -1 kg ha -1 MG 580 PW HS 175 88 76 0 2 58 15,7 59.208 6.835 MG 699 PW HT 179 94 74 0 2 60 17,7 58.725 6.579 2B610 PW HSm 180 98 75 0 2 58 17,7 57.804 6.454 30A37 PW HS 166 83 74 0 4 59 16,4 58.508 6.391 MG 652 PW HSm 178 93 72 0 3 61 18,4 59.221 6.307 2B633 PW HT 170 84 73 0 4 60 16,9 58.000 6.165 2B587 PW HS 167 85 76 0 3 60 15,3 59.013 6.116 AG 7098 PRO2 HS 177 97 70 0 0 63 19,8 59.242 5.932 RB 9005 PRO HS 180 87 71 0 1 62 17,3 58.883 5.871 AS 1633 PRO 2 HS 185 90 72 0 1 58 15,0 58.888 5.822 LG 6033 PRO2 HS 180 90 72 3 1 58 13,9 58.263 5.752 DKB 350 PRO HT 170 83 70 0 3 59 16,8 58.517 5.361 AL Piratininga V 194 104 68 0 5 63 17,6 54.638 4.116 a ab ac ad ad ad bd be ce ce de e f Média 177 90 73 0 2 60 16,8 58.378 5.977 CV (%) 5,1 9,8 - - - - 6.1 4,0 10,8 dms (Tukey a 5%) 10 9 - - - - 1,2 2.509 688 (1) Locais: Guaira e Mococa (2015), Votuporanga (2015 e 2016) e Pindorama (2016); (2) HS = híbrido simples, HSm = Híbrido simples modificado, HT = Híbrido triplo e V = Variedade (padrão); (3) Plantas acamadas e quebradas; (4) Dias após semeadura; (5) Teor de água nos grãos na colheita, exceto em Pindorama (2016); (6) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.

Quadro7. Caracteres agronômicos das cultivares convencionais de milho safrinha avaliados em 5 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2015 e 2016 (1) Cultivar Altura Rendimento Plantas (3) Floresc. Umid. (5) População Produti- Tipo (2) Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade... cm...... %... d.a.s. (4) % plantas ha -1 kg ha -1 JM 4M50 HD 190 104 70 0 1 62 19,4 57.574 6.105 a JM 2M77 HS 192 96 71 0 1 61 14,8 58.104 6.074 a JM 3M51 HT 193 96 71 0 2 60 15,1 58.908 6.018 ab DKB 350 PRO HT 174 85 69 0 2 60 15,2 58.104 5.528 bc IAC 8046 HI 184 93 71 0 2 61 15,5 57.360 5.457 c IAC 8077 HI 196 98 67 0 4 63 16,1 57.661 5.213 c AL Avaré V 182 92 66 0 3 61 15,5 56.781 4.541 d AL Piratininga V 198 106 66 0 5 62 16,2 56.919 4.393 d AL Bandeirante V 195 99 64 1 4 62 16,2 56.260 4.193 d Média 189 96 68 0 3 61 16,0 57.519 5.280 CV (%) 5,4 10,2 3,4 - - - 7,3 3,6 9,6 dms (Tukey a 5%) 10 10 2 - - - 1,5 2.085 507 (1) Locais: Guaira e Mococa (2015); Votuporanga (2015 e 2016); Pindorama (2016); (2) HS = híbrido simples, HT = Híbrido triplo, HI = Híbrido intervarietal e V = Variedade; (3) Plantas acamadas e quebradas. (4) Dias após semeadura; (5) Teor de água nos grãos na colheita, exceto em Pindorama.

3.2 REGIÃO VALE DO PARANAPANEMA

Quadro 1. Caracterização dos experimentos de milho safrinha desenvolvidos na região paulista do Vale do Paranapanema em 2016 (1) Local Responsável Altitude Solo Semeadura Florescimento Fungicida (2) Inseticida Produtividade Adubação Semeadura Cobertura (N ) instituição m tipo data data d.a.s. número aplicações kg ha -1 kg ha -1 NPK kg ha -1 (3) Fonte Híbridos Precoces Cruzália com Fungicida IAC / APTA 350 LVef 08/03/16 07/05/16 61 2 1 6.567 300 10-15-15 45 ureia Cruzália sem Fungicida IAC / APTA 350 LVef 08/03/16 07/05/16 61 sem 1 5.942 300 10-15-15 45 ureia Maracaí IAC / APTA 360 LVef 10/03/16 13/05/16 65 sem 2 5.673 300 10-15-15 - - Pedrinhas Paulista IAC / CAP 340 LVef 03/03/16 30/04/16 59 sem 2 5.118 300 10-15-15 45 ureia Ibirarema IAC / APTA 483 LVdf 20/02/16 - - 1 2 4.959 300 10-15-15 45 ureia Cândido Mota IAC / APTA 450 LVdf 27/02/16 27/04/16 60 sem 2 4.520 300 10-15-15 45 ureia Capão Bonito IAC / APTA 702 LVd 04/03/16 08/05/16 66 sem 2 3.897 375 08-28-16 70 ureia Híbridos Superprecoces Cruzália IAC / APTA 350 LVef 08/03/16 05/05/16 58 1 1 6.291 300 10-15-15 45 ureia Maracaí IAC / APTA 360 LVef 10/03/16 11/05/16 62 1 2 5.868 300 10-15-15 - - Ibirarema IAC / APTA 483 LVdf 20/02/16 - - 1 2 5.019 300 10-15-15 45 ureia Pedrinhas Paulista IAC / CAP 340 LVef 03/03/16 27/04/16 55 1 2 4.972 300 10-15-15 45 ureia Cândido Mota IAC / APTA 450 LVdf 27/02/16 23/04/16 56 1 2 4.582 300 10-15-15 45 ureia Capão Bonito IAC / APTA 702 LVd 04/03/16 04/05/16 62 1 2 4.116 375 08-28-16 70 ureia (1) Ensaios de Manduri e Palmital perdidos pela ocorrência de geadas em 12 e 13 de junho de 2016; ambos foram semeados em 16/03/2016 (2) Aplicação dos fungicidas estrobilurina+triazol+mancozeb no estádio de pré-florescimento e, no caso de Cruzália, foi feita uma segunda aplicação no pós-florescimento. (3) Quantidade de nitrogênio

Quadro 2. Caracteres agronômicos dos híbridos superprecoces de milho safrinha avaliados em 6 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2016 (1) Cultivar Altura Plantas (2) Produti- Floresc. Umid. (4) População Plantas Espigas Acam. Queb. vidade... cm...... %... d.a.s. (3) % plantas ha -1 kg ha -1 2A401 PW 182 92 6 4 58 20,6 58.021 5.499 JM 2M60 196 108 18 5 64 21,1 57.865 5.487 GNZ 9505 PRO 184 93 14 2 57 16,6 59.219 5.379 20A78 PW 180 93 8 6 59 18,5 59.063 5.333 JM 2M80 189 96 14 2 59 19,4 58.073 5.311 Formula Vip 186 88 12 6 57 16,8 59.740 5.262 AG 9000 PRO3 183 88 4 4 55 16,4 57.951 5.156 DKB 350 PRO 173 87 8 6 60 21,0 58.333 5.086 2B210 PW 170 91 9 3 57 17,0 58.385 5.022 BM 815 184 100 22 5 59 19,6 58.177 4.840 DKB 285 PRO2 174 84 9 4 55 19,6 59.792 4.821 AS 1660 PRO 176 82 12 5 56 20,3 56.302 4.506 Média 181 92 11 4 58 18,9 58.410 5.142 CV (%) 7.9 10,7 - - - 5,3 5,8 11,4 dms (Tukey a 5%) 14 9 - - - 1,0 3.215 561 (1) Locais: Cândido Mota, Capão Bonito, Cruzália, Ibirarema, Maracaí e Pedrinhas. (2) Plantas Acamadas e Quebradas; (3) Dias após semeadura, exceto em Capão Bonito e Ibirarema; (4) Umidade = teor de água nos grãos na colheita, exceto em Capão Bonito.

Quadro 3. Produtividade média dos híbridos superprecoces milho safrinha avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema em 2016 Cultivar Cruzália Maracaí Ibirarema Pedrinhas C.Mota C.Bonito Média kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 2A401 PW 6.909 1 6.199 5 4.847 9 5.760 2 5.455 2 3.824 7 5.499 JM 2M60 6.885 2 7.044 1 3.383 12 5.537 4 5.568 1 4.502 3 5.487 GNZ 9505 PRO 6.181 8 6.292 3 6.174 1 5.398 6 4.658 5 3.549 10 5.375 Formula Vip 6.455 3 6.110 6 5.482 4 5.975 1 4.128 11 3.850 5 5.333 AG 9000 PRO3 6.194 7 6.425 2 3.555 11 4.293 10 4.470 6 6.929 1 5.311 20A78 PW 5.976 10 5.790 7 5.929 2 5.532 5 4.763 4 3.582 9 5.262 DKB 350 PRO 6.444 4 6.230 4 4.913 8 4.335 9 5.184 3 3.832 6 5.156 2B210 PW 5.944 11 5.064 12 5.807 3 5.566 3 4.320 8 3.813 8 5.086 DKB 285 PRO2 6.218 6 5.497 8 5.419 6 4.861 7 4.213 10 3.928 4 5.022 JM 2M80 6.251 5 5.104 11 4.940 7 3.812 12 4.367 7 4.568 2 4.840 BM 815 6.180 9 5.362 9 5.459 5 4.152 11 4.257 9 3.517 12 4.821 AS 1660 PRO 5.834 12 5.300 10 4.315 10 4.445 8 3.605 12 3.537 11 4.506 Média 6.291 5.868 CV (%) 7,9 9,0 dms (Tukey a 5%) 1.231 1.302 (1) Posição relativa decrescente do cultivar. 5.019 4.972 4.582 4.119 5,142 13,0 11,7 14,7 15,5 11,4 1.605 1.434 1.659 1.576 561

Quadro 4. Caracteres agronômicos dos híbridos superprecoce de milho safrinha avaliados COM APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS FOLIARES em 11 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2015 e 2016 (1) Altura Plantas (3) Produti- Cultivar Tipo (2) Floresc. Umid. (5) População Plantas Espigas Acam. Queb. vidade (6)... cm...... %... d.a.s. (4) % plantas ha -1 kg ha -1 GNZ 9505 PRO HS 200 100 9 1 59 18,3 55.830 6.637 a AG 9000 PRO3 HS 193 93 3 2 57 17,5 56.458 6.550 a 2B210 PW HS 191 101 4 2 59 18,5 56.338 6.298 ab DKB 350 PRO HT 189 95 3 3 62 22,9 57.014 6.041 b DKB 285 PRO2 HS 185 88 7 2 58 20,2 58.043 6.040 b AS 1660 PRO HS 187 87 8 3 58 21,8 54.789 5.964 b Média 191 94 6 2 59 19,9 56.412 6.255 CV (%) 5,6 10,1 - - - 5,9 5.6 8.6 dms (Tukey a 5%) 6 5 - - - 0,6 1.739 330 (1) Locais: Manduri e Palmital (2015), Cruzália, Ibirarema, Maracaí, Pedrinhas Paulista (2015 e 2016) e Cândido Mota (2016); (2) HS = híbrido simples e HT = híbrido triplo; (3) Plantas acamadas e quebradas; (4) Dias após semeadura, exceto em Ibirarema (2016); (5) Umidade = teor de água nos grãos na colheita; (6) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.

Quadro 5. Caracteres agronômicos das cultivares precoces de milho safrinha avaliados em 6 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2016 (1) Cultivar Altura Rend. de Plantas (2) Floresc. Umid. (4) População Produti- Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade... cm...... %... d.a.s. (3) % plantas ha -1 kg ha -1 LG 3055 PRO 201 116 72 9 9 63 20,6 52.845 6.516 AS 1633 PRO2 196 103 72 7 3 58 19,5 54.115 6.506 RB 9004 PRO 193 100 71 22 2 61 20,8 53.385 6.473 MG 744 PW 194 103 73 12 6 60 21,4 53.406 6.360 DKB 290 PRO3 206 106 76 8 11 57 18,1 54.115 6.211 MG 699 PW 191 101 73 10 3 58 21,0 53.642 6.161 MG 580 PW 188 100 76 13 7 59 17,7 53.646 6.152 NS 92 PRO2 208 115 70 10 5 63 19,9 52.500 6.143 30S31 YH 202 110 72 15 4 63 20,3 52.969 6.112 CD 3770PW 182 89 72 6 4 60 20,5 55.000 5.964 NS 90 RPO 190 104 71 8 7 63 21,1 55.208 5.926 2B610 PW 181 99 73 13 4 59 20,7 53.802 5.909 Impacto VIP3 193 102 72 11 6 62 22,8 53.385 5.830 AG 7098 PRO2 187 99 70 10 4 64 21,9 54.844 5.786 MG 652 PW 182 94 71 11 4 62 20,5 54.427 5.774 30A37 PW 174 90 75 5 2 58 19,3 54.271 5.745 Status VIP3 190 102 72 9 4 60 22,5 54.740 5.719 JM 4M50 193 104 71 15 1 61 23,3 54.323 5.698 RB 9006 PRO2 199 106 66 14 5 60 21,7 53.247 5.672 ADV 9434 PRO2 211 114 72 21 3 63 21,2 52.396 5.648 RB 9005 PRO 191 92 71 17 7 64 20,0 53.750 5.610 2B587 PW 174 83 74 6 5 60 18,8 53.229 5.586 JM 2M77 200 102 70 8 3 59 20,2 54.115 5.585 Feroz VIP 183 98 71 11 6 58 20,6 53.854 5.563 LG 6036 PRO2 193 97 70 13 9 64 20,1 52.760 5.537 Supremo VIP 185 98 74 9 7 60 20,2 54.167 5.442 AS 1642 PRO 193 101 74 15 3 64 19,2 53.542 5.381 2B633 PW 178 88 73 12 6 61 20,3 53.542 5.306 JM 3M51 202 105 70 11 3 60 19,5 54.063 5.247 GNZ 7280 184 103 70 10 5 62 18,5 53.802 5.115 LG 6033 PRO2 188 96 73 33 6 58 16,6 53.021 5.100 IAC 8046 187 96 72 12 5 63 20,5 52.865 5.087 DKB 350 PRO 180 87 70 5 8 60 19,4 53.750 5.006 PAC 105 193 104 71 13 10 62 21,5 51.979 4.883 BM 812 PRO2 192 105 69 12 5 58 18,4 53.750 4.848 IAC 8077 194 95 68 21 8 64 20,4 52.135 4.606 XB 8018 Bt 189 101 65 20 3 62 22,7 51.927 4.210 60XB14 Bt 188 102 61 19 2 61 21,9 53.490 4.136 AL Avaré 195 99 65 16 6 63 20,2 52.309 4.060 AL Piratininga 204 114 64 15 9 63 20,2 51.441 3.823 AL Bandeirante 186 98 61 20 10 62 19,8 52.326 3.554 Média 191 101 71 13 5 61 20,3 53.465 5.463 CV (%) 6,4 9,8 4,6 - - - 8,2 5,0 11,0 dms (Tukey a 5%) 14 11 4 - - - 1,9 3.006 678 (1) Locais: Cândido Mota, Cruzália, Cruzália Pulverizado, Ibirarema, Maracaí e Pedrinhas Paulista; (2) Plantas acamadas e quebradas; (3) Dias após semeadura, exceto em Ibirarema; (4) Umidade = teor de água nos grãos na colheita.

Quadro 6. Produtividade média das cultivares Precoces de milho avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema em 2016 (1) Cultivar Ibirarema Maracaí Pedrinhas Paulista Cândido Mota Cruzália Cruzália Pulverizado Capão Bonito kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 AS 1633 PRO2 6.821 2 5.891 18 5.914 6 6.211 2 7.021 4 7.178 8 5.062 5 6.300 RB 9004 PRO 6.252 5 7.138 1 5.580 13 5.643 5 6.914 6 7.312 6 4.885 6 6.246 MG744PW 6.187 7 6.423 4 5.664 12 4.956 15 7.215 3 7.715 2 5.535 2 6.242 LG 3055 PRO 5.407 15 6.146 9 6.300 1 6.719 1 7.234 2 7.288 7 4.478 9 6.225 NS 92 PRO2 4.666 26 7.008 2 5.733 10 4.976 14 7.333 1 7.140 9 5.098 4 5.993 MG 580 PW 6.667 3 6.053 13 6.120 4 5.596 7 5.878 21 6.596 22 4.502 8 5.916 MG 699 PW 6.218 6 6.005 16 6.086 5 4.821 17 6.260 14 7.577 4 3.980 20 5.850 NS 90 RPO 6.068 10 6.110 10 5.447 21 5.814 4 5.617 27 6.500 27 5.198 3 5.822 30S31 YH 5.179 18 6.069 12 5.449 20 5.641 6 6.993 5 7.345 5 3.477 30 5.736 DKB 290 PRO3 7.304 1 5.297 29 5.477 19 6.187 3 5.876 22 7.123 11 2.788 36 5.722 JM 4M50 4.949 21 6.205 8 4.631 31 5.361 12 6.310 13 6.733 18 5.837 1 5.718 CD 3770 PW 6.135 8 6.018 15 5.539 15 5.371 11 6.000 20 6.725 19 4.096 18 5.697 2B610 PW 5.825 11 6.091 11 5.395 23 4.701 18 6.662 7 6.780 16 4.277 11 5.676 AG 7098 PRO2 4.142 34 6.283 5 5.567 14 5.521 8 6.216 15 6.987 14 4.734 7 5.636 Impacto VIP3 5.111 20 6.028 14 6.239 3 4.263 25 6.575 9 6.762 17 4.246 12 5.603 MG 652 PW 6.133 9 6.210 6 5.885 7 3.297 37 6.157 17 6.964 15 4.045 19 5.527 30A37 PW 6.341 4 5.670 25 6.247 2 4.090 26 5.543 30 6.577 24 4.178 16 5.521 RB 9006 PRO2 4.563 28 5.776 20 5.258 25 5.455 10 6.417 11 6.563 25 4.232 14 5.466 ADV 9434 PRO2 4.657 27 6.563 3 5.328 24 3.968 28 6.361 12 7.010 13 4.235 13 5.446 RB 9005 PRO 5.418 14 5.981 17 5.223 26 3.430 35 6.591 8 7.016 12 4.338 10 5.428 Status VIP3 4.836 23 6.207 7 5.778 9 4.278 24 5.480 31 7.736 1 3.489 29 5.401 JM 2M77 5.148 19 5.761 21 4.747 30 4.302 23 6.419 10 7.130 10 4.127 17 5.376 2B587 PW 5.774 12 5.327 28 5.500 16 4.473 20 5.801 24 6.638 21 3.577 28 5.299 Feroz VIP 5.642 13 5.232 31 5.494 18 4.339 22 6.093 18 6.578 23 3.698 25 5.297 Conntinua... Média

Continuação. LG 6036 PRO2 4.672 25 5.730 22 5.497 17 5.483 9 5.715 25 6.128 32 3.737 23 5.280 AS 1642 PRO 4.423 31 5.161 33 4.906 28 5.290 13 6.082 19 6.421 28 3.974 21 5.180 Supremo VIP 5.405 16 5.251 30 5.403 22 3.593 34 5.374 33 7.627 3 3.316 32 5.138 2B633 PW 5.349 17 4.962 35 5.782 8 3.971 27 5.548 29 6.221 31 3.943 22 5.111 JM 3M51 4.472 30 5.842 19 4.250 33 4.344 21 6.186 16 6.386 29 3.725 24 5.029 IAC 8046 4.301 33 5.711 23 4.176 34 3.965 29 5.840 23 6.527 26 4.208 15 4.961 GNZ 7280 4.898 22 5.682 24 4.096 37 4.955 16 5.635 26 5.426 37 3.633 26 4.904 LG 6033 PRO2 4.338 32 5.177 32 5.154 27 4.677 19 5.144 36 6.112 33 3.166 33 4.824 DKB 350 PRO 4.724 24 4.640 39 5.684 11 3.919 30 5.417 32 5.652 36 3.581 27 4.802 BM 812 PRO2 3.855 36 5.506 26 4.803 29 3.703 33 5.274 35 5.944 34 3.016 35 4.586 PAC105 4.483 29 5.337 27 4.156 35 3.120 39 5.562 28 6.642 20 2.491 40 4.542 IAC 8077 3.982 35 4.651 38 4.347 32 3.299 36 5.053 37 6.303 30 3.165 34 4.400 XB 8018 Bt 3.012 38 4.861 36 3.298 39 3.776 31 4.892 38 5.420 38 2.535 39 3.971 AL Avaré 3.068 37 4.712 37 3.671 38 3.264 38 4.584 40 5.061 40 3.374 31 3.962 60XB14 Bt 2.020 41 5.100 34 2.943 40 3.726 32 5.360 34 5.666 35 2.440 41 3.894 AL Piratininga 2.533 39 4.609 40 4.152 36 2.370 41 4.681 39 4.595 41 2.738 37 3.668 AL Bandeirante 2.340 40 4.162 41 2.928 41 2.467 40 4.303 41 5.124 39 2.638 38 3.423 Média 4.959 5.673 5.118 4.520 5.942 6.567 3.897 5.239 CV (%) 12,6 8,7 11,8 17,8 9,4 8,4 14,6 9,0 dms (Tukey a 5%) 1.768 1.400 1.715 2.278 1.574 1.552 1.608 472 (1) N 0 = Posição relativa decrescente do cultivar.

Quadro 7. Caracteres agronômicos das cultivares convencionais de milho safrinha avaliados SEM APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS FOLIARES, em 10 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2015 e 2016 (1) Cultivar Tipo (2) Altura Rend. de Plantas Espigas espigas Acam. Queb. Plantas (2) Floresc. Umid. (4) População Produti- vidade JM 4M50 JM 2M77 JM 3M51 IAC 8046 DKB 350 PRO IAC 8077 AL Avaré AL Piratininga AL Bandeirante HD HS HT HI HT HI V V V... cm...... %... d.a.s. (3) % plantas ha -1 kg ha -1 208 111 70 10 1 63 26,1 53.854 6.209 a 213 107 69 4 2 60 23,3 53.802 6.117 a 217 114 70 7 2 61 22,3 53.219 6.087 a 204 106 71 9 4 64 23,2 52.135 5.676 b 197 99 69 3 5 61 21,7 53.313 5.608 b 213 109 67 14 5 66 22,7 51.250 5.184 c 211 108 64 10 4 65 22,4 50.750 4.155 d 215 120 63 11 6 65 22,8 51.125 3.958 d 205 110 60 18 7 64 22,2 50.677 3.823 d Média 209 109 67 10 4 63 23,0 52.236 5.202 CV (%) 4,9 7,3 - - - - 5,9 5,1 11,2 dms (Tukey a 5%) 7 6 - - - - 1,0 1.871 409 (1) Locais: Palmital (2015), Cruzália, Ibirarema, Maracaí, Pedrinhas Paulista (2015 e 2016) e Cândido Mota (2016); (2) HS = híbrido simples; HT = híbrido triplo, HD = híbrido duplo, HI = híbrido intervarietal e V = Variadade; (3) Plantas acamadas e quebradas; (4) Dias após semeadura, exceto em Ibirararema (2016); (4) Umidade = teor de água nos grãos na colheita.

Quadro 8. Caracteres agronômicos de híbridos transgênicos de milho safrinha avaliados SEM APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS FOLIARES em 11 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2015 e 2016 (1) Altura (3) Rendimento Plantas (4) Produti- Cultivar Tipo (2) Floresc. Umid. (6) População Plantas Espigas Espigas Acam. Queb. vidade (7) AS 1633 PRO2... cm...... %... d.a.s. (5) % plantas ha -1 kg ha -1 HS 214 113 71 4 2 59 21,5 53.646 7.642 a MG 580 PW HS 199 107 76 7 5 61 19,9 53.239 6.998 b RB 9004 PRO HS 204 105 71 12 2 63 24,1 53.125 6.980 b AG 7098 PRO2 HS 207 115 70 7 3 66 26,1 54.148 6.645 bc Impacto VIP3 HS 205 108 71 8 4 64 25,4 53.314 6.522 c 30S31 YH HS 220 118 72 8 4 65 22,4 53.011 6.462 cd MG 652 PW HSm 200 104 70 7 3 63 24,0 53.210 6.452 cd 2B610 PW HSm 199 108 73 8 3 60 23,8 53.097 6.421 cd RB 9005 PRO HS 208 102 71 12 6 65 22,2 53.182 6.363 ce Status VIP3 HS 208 102 71 12 6 65 22,2 53.182 6.363 cf 30A37 PW HS 186 95 74 4 2 60 21,5 54.830 6.292 cf 2B633 PW HT 199 100 72 7 5 62 22,7 53.295 6.016 dg Feroz VIP HD 201 109 72 7 4 60 22,3 53.210 5.945 eh AS 1642 PRO HS 207 111 74 9 3 64 21,0 53.693 5.879 fh LG 6033 PRO2 DKB 350 PRO HS 205 104 73 29 3 60 18,3 52.481 5.728 gh HT 196 99 69 4 7 61 22,1 53.438 5.687 gh 2B587 PW HS 191 95 75 7 4 60 19,9 52.983 5.542 h AL Piratininga V 218 121 62 15 6 65 22,8 50.502 4.107 i Média 204 106 71 9 4 63 22,4 53.199 6.225 CV (%) 5,1 8,1 - - - - 6,7 4,9 9,8 dms (Tukey a 5%) 8 6 - - - - 1,1 1.935 454 (1) Locais: Palmital (2015) Cândido Mota, Cruzália, Ibirarema, Maracaí e Pedrinhas Paulista (2015 e 2016); (2) HS = híbrido simples, HSm = híbrido simples modificado, HT = híbrido triplo e V = Variedade, (3) Altura de planta e espiga; (4) Plantas acamadas e quebradas; (5) Dias após semeadura, exceto em Ibirarema; (6) Umidade = teor de água nos grãos na colheita; (7) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.

Quadro 9. Caracteres agronômicos de híbridos transgênicos de milho safrinha avaliados COM APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS FOLIARES em 3 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2015 e 2016 (1) Altura (3) Rendimento Plantas (4) Produti- Cultivar Tipo (2) Floresc. Umid. (6) População Plantas Espigas Espigas Acam. Queb. vidade (7)... cm...... %... d.a.s. (5) % plantas ha -1 kg ha -1 AS 1633 PRO2 HS 220 112 74 2 0 62 21,3 53.785 8.316 a MG 580 PW HS 205 105 79 3 0 62 23,0 53.542 7.941 ab Status VIP3 HS 212 111 73 0 0 63 25,2 55.521 7.624 ac RB 9004 PRO HS 207 105 73 8 1 65 23,2 53.958 7.617 ac 30S31 YH HS 218 115 74 1 1 67 22,1 53.079 7.452 bd AG 7098 PRO2 HS 211 113 74 0 0 67 24,9 54.792 7.414 bd MG 652 PW HSm 203 102 73 2 1 64 25,2 55.417 7.250 be LG 6033 PRO2 HS 208 104 78 10 0 61 17,4 54.375 7.102 ce RB 9005 PRO HS 214 98 74 2 3 66 23,8 52.604 7.032 ce 2B633 PW HT 197 98 75 2 0 63 22,6 53.750 7.002 cf 2B610 PW HSm 204 108 74 2 1 62 24,6 53.125 6.975 cf Impacto VIP3 HS 199 105 74 1 0 65 25,7 54.375 6.958 cf 30A37 PW HS 189 93 76 1 0 62 21,6 54.896 6.939 cf Feroz VIP HD 212 113 71 2 0 62 23,8 54.271 6.815 df AS 1642 PRO HS 215 112 77 4 0 65 23,3 54.097 6.610 ef 2B587 PW HS 194 93 75 1 0 62 20,2 52.708 6.560 ef DKB 350 PRO HT 202 100 73 0 0 63 22,0 52.917 6.236 f AL Piratininga V 222 117 69 9 1 66 23,4 51.146 4.836 g Média 207 106 74 3 1 64 23,0 53.798 7.038 CV (%) 4,4 8,5 - - - - 6,8 4,7 7,8 dms (Tukey a 5%) 13 13 - - - - 2,6 3,646 791 (1) Locais: Palmital (2015) Cruzália (2015 e 2016); (2) HS = híbrido simples, HSm = híbrido simples modificado, HT = híbrido triplo e V = Variedade, (3)Altura de planta e espiga; (4) Plantas acamadas e quebradas; (5) Dias após semeadura; (6) Umidade = teor de água nos grãos na colheita; (7) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.

4. DOENÇAS

DOENÇAS DO MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO - SAFRINHA 2016 Os fatores que determinam a intensidade das doenças são a resistência das cultivares de milho, a presença do patógeno maior ou menor quantidade e o ambiente favorável à ocorrência de cada uma delas, o qual pode ser bastante diferente, depende da doença. Em geral, as doenças são favorecidas por elevada umidade associada a temperaturas amenas ou altas, como as manchas foliares, mas há também as favorecidas por clima seco e temperaturas elevadas como o carvão comum. Quando uma doença foliar é altamente favorecida e ocorre em severidade muito elevada, a suscetibilidade a outras doenças, que poderiam infectar a mesma área foliar, pode ser parcialmente encoberta, pela falta de tecido foliar sadio disponíve para infecção, prejudicando a discriminação dos cultivares mais suscetíveis às demais doenças. O mesmo pode acontecer quand há estresses climáticos que causam queima foliar como geada, escaldadura por calor ou mesmo danos por lagartas. E, especialmente no cultivo de safrinha, a lavoura está mais sujeita aos estresses ambientais. Além disso, os danos às plantas causados pelas adversidades climáticas, incluindo ainda seca e temperaturas extremas d calor ou frio, também camuflam tanto o dano das doenças sobre a produtividade da cultura como o efeito dos fungicidas na proteção dessa produtividade. Um outro risco sob alta severidade de doenças é que, com maior população do patógeno, há maior probabilidade de ocorrência de mutações favoráveis à adaptação deste ao clima da região, aos híbridos cultivados e aos fungicidas aplicados, podendo agravar ainda mais o problema para controle das doenças. Neste trabalho, foram conduzidos estudos com o objetivo de fornecer informações sobre o monitoramento de doenças, a resistência de cultivares precoces e superprecoces de milho (convencionais e transgênicas) às doenças de ocorrência natural nas principais regiões produtoras de milho safrinha do Estado de São Paulo e também sobre a eficácia do controle químico de doenças e a resposta em produtividade de cultivares precoces e superprecoces. MATERIAL E MÉTODOS A avaliação da resistência de cultivares de milho às doenças foliares foi realizada em quinze ensaios conduzidos nas regiões do Vale do Paranapanema e Norte/Noroeste do Estado de São Paulo. Em cada local foram conduzidos dois experimentos, o primeiro com 41 cultivares precoces, o segundo com 12 superprecoces. Somente neste último foi realizada, em todas as parcelas, via bomba costal de CO 2, uma aplicação do fungicida Abacus (piraclostrobina + epoxiconazol 260 + 160 g/l) na dose de 0,35 L/ha, em mistura com Unizeb Gold (mancozeb 750 g/l) na dose de 3 L/ha, acrescido do adjuvante oleoso Assist na dose de 0,50 L/ha, por ocasião da última entrada do trator. Apenas no ensaio superprecoce em Capão Bonito, o produto utilizado foi o fungicida Opera (piraclostrobina + epoxiconazol 133 + 50 g/l) na dose de 0,5 L/200 L de calda, em três aplicações a intervalos de duas semanas, até o pendoamento das plantas, também com pulverizador costal de CO 2. A quantificação de doenças foi realizada nos locais onde estas ocorreram com intensidade suficiente para discriminar diferenças entre os tratamentos. Estimou-se a severidade com auxílio da escala diagramática Agroceres, através de notas de 1 a 9, correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada. Foi considerada uma avaliação por ensaio, geralmente quando as plantas se apresentavam no estádio de grãos pastosos a farináceos. Utilizou-se o teste de Scott-Knott para comparação de médias de severidade de doenças. O controle químico de doenças foi estudado em dois tipos de ensaio. O primeiro foi desenvolvido no município de Cruzália, no Médio Vale do Paranapanema, com 41 híbridos precoces. Foram comparados os

tratamentos com e sem aplicação de fungicida. Foi utilizada a mesma mistura e doses de fungicidas dos ensaios de superprecoces. O fungicida foi aplicado com bomba costal, sendo feitas duas aplicações, a primeira quando as plantas se encontravam no estádio entre 9 folhas expandidas e a segunda após três semanas, no pós-pendoamento. Foram feitas cinco avaliações sequenciais das doenças, a primeira por ocasião da primeira pulverização e as demais a intervalos de duas a três semanas, até o estádio de grãos farináceos. O segundo ensaio foi realizado em Capão Bonito, no Vale do Paranapanema, onde foram comparados três tratamentos fungicidas, em relação à testemunha sem aplicação, em três híbridos transgênicos, um resistente, Impacto Vip 3, e dois suscetíveis, DKB 285 PRO 2 e 30S31 YH. Os produtos utilizados foram: Abacus, Unizeb Gold, ambos acrescidos do adjuvante Assist, na mesma dose dos ensaios anteriores, e o terceiro foi o Daconil (clorotalonil 825 g/kg), na dose de 1,333 kg/ha. Estes foram aplicados, também com pulverizador costal, no estádio de 8 folhas e no pré-florescimento. As avaliações de doenças foram feitas a intervalos de 20 dias, desde a primeira aplicação de fungicidas até o estádio de grãos pastosos. A partir dos valores das notas, calculou-se a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) para representar a severidade das doenças, em ambos os ensaios. No primeiro utilizou-se análise de contraste, através do Teste t, para comparação do efeito do controle químico de doenças na redução da severidade das doenças e na proteção da produtividade das cultivares. No segundo ensaio, análise fatorial e o teste de Scott-Knott para comparação de médias de severidade de doenças. RESULTADOS As médias das avaliações de resistência a doenças nos ensaios estão apresentadas nos Quadros 1 a 8 e os resultados do efeito do controle químico nas doenças e na produtividade, nos Quadros 9 e 10. O ambiente, durante a safrinha 2016, caracterizou-se pela presença de adversidades climáticas marcantes. No início do ciclo das plantas, até o mês de abril, houve seca acentuada, com temperaturas bastante elevadas para o período do ano, chegando a ocorrer escaldadura das folhas do milho por calor em alguns locais, sobretudo em Ibirarema. Neste período, o desenvolvimento das doenças em geral foi baixo, observando-se a incidência do carvão comum (Ustilago maydis) neste local, doença favorecida por seca e calor. Houve também desenvolvimento generalizado da mancha de Bipolaris (Bipolaris maydis) nas folhas do baixeiro das plantas. Esta doença é favorecida por temperaturas um pouco mais elevadas que as mais comuns no ambiente de outono-inverno. A seca prolongada também favoreceu o ataque de lagartas em algumas localidades, especialmente em Pedrinhas Paulista. A partir de meados de maio, houve queda drástica da temperatura e período prolongado de chuvas, aumentando a umidade e favorecendo principalmente a mancha de Phaeosphaeria ou mancha branca (P. maydis), que foi a principal doença em todos os locais, ocorrendo com severidade muito elevada. Incidiu também, em todos os ensaios, mas em baixa severidade, a mancha de Cercospora (C. zeae-maydis / C. zeina / C. sorghi var maydis) e, em severidade muito baixa, a queima de turcicum (Exserohilum turcicum), apenas em Palmital e Ibirarema. O desenvolvimento da mancha de Bipolaris, embora em baixa severidade, foi maior que em anos anteriores, se prolongando até o fim do ciclo das plantas. No período de 10 a 13 de junho, houve geadas intensas que causaram queima de folhas principalmente em Palmital, Cândido Mota e Manduri. No estudo sobre a comparação de híbridos com e sem controle químico de doenças, em Cruzália (Quadro 10), as aplicações dos fungicidas se deram antes do desenvolvimento das principais doenças, exceto da mancha de Bipolaris, que se desenvolveu desde o estádio de plantas jovens, e o controle geral das doenças foi eficaz, em

média de 85%. Mesmo assim, o efeito de proteção da produtividade foi observado em apenas um terço dos híbridos, nos quais houve uma diferença média de 21% (1.194 kg/ha) na produtividade em relação às parcelas não tratadas. Este menor efeito pode ser explicado pelos estresses causados pelas adversidades climáticas, que desfavoreceram as plantas de ter uma adequada expressão do seu potencial produtivo, apesar do efetivo controle das doenças. No ensaio de comparação de fungicidas em Capão Bonito (Quadro 9), onde a mancha de Phaeosphaeria apresentou severidade muito elevada, todos os fungicidas proporcionaram controle da doença, mas este foi melhor com o mancozeb (71%) que com o clorotalonil (59%) ou a mistura piraclostrobina + epoxiconazol (40%). No híbrido resistente, a severidade de doenças, mesmo sem tratamento fungicida, foi em geral menor que a dos demais híbridos, mesmo com aplicação dos fungicidas clorotalonil ou piraclostrobina + epoxiconazol. Este resultado ressalta a importância de se associar a resistência do híbrido ao uso de fungicidas, ou seja, realizar o manejo integrado. Quanto à produtividade, houve aumento com todos os tratamentos fungicidas, mas não foi possível observar diferença significativa entre eles, provavelmente pela interferência dos estresses causados pelo ambiente desfavorável, mas se observou a tendência de maior produtividade com o uso do mancozeb nos três híbridos.

Quadro 1. Severidade da mancha de Phaeosphaeria em híbridos precoces de milho avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema durante a safrinha 2016. Cultivar Capão Bonito Pedrinhas Paulista Notas (1) para a severidade da mancha de Phaeosphaeria Cruzália Manduri Maracaí Ibirarema Média NS 92 PRO2 3.45 g 1.33 e 1.45 e 1.71 c 1.13 e 1.15 e 1.70 i LG 3055 PRO 4.09 f 1.38 e 1.69 e 1.75 c 1.13 e 1.15 e 1.86 i JM 4M50 3.04 h 2.45 d 2.06 e 1.30 c 1.48 e 1.18 e 1.92 i AS 1642 PRO 4.06 f 2.00 e 1.43 e 1.45 c 1.10 e 1.70 e 1.96 i 2B610 PW 3.86 f 2.19 d 1.70 e 1.34 c 1.18 e 1.76 e 2.01 i ADV9434PRO2 3.88 f 2.50 d 1.50 e 1.69 c 1.38 e 1.35 e 2.05 h MG744PW 4.25 e 2.25 d 1.63 e 1.48 c 1.29 e 1.68 e 2.09 h RB 9006 PRO2 3.99 f 3.44 c 1.60 e 1.81 c 1.39 e 1.50 e 2.29 g 2B587 PW 5.10 c 2.81 d 1.75 e 1.71 c 1.13 e 1.60 e 2.35 g AS 1633 PRO2 4.35 e 2.88 d 1.68 e 2.08 c 1.73 d 1.61 e 2.39 f MG580PW 4.44 e 2.81 d 1.88 e 1.93 c 1.78 d 1.60 e 2.40 f 30A37 PW 4.95 c 2.63 d 2.13 e 2.10 c 1.40 e 1.54 e 2.46 f Impacto VIP3 4.45 e 2.75 d 2.75 d 1.68 c 1.68 d 1.65 e 2.49 f JM 2M77 3.95 f 3.88 c 2.38 d 1.65 c 2.25 d 1.44 e 2.59 f JM 3M51 3.48 g 4.19 c 2.38 d 1.95 c 2.16 d 1.41 e 2.59 f 2B633 PW 5.11 c 3.19 d 2.25 d 1.64 c 1.68 d 1.86 d 2.62 f AG 7098 PRO2 3.70 g 3.44 c 2.94 d 2.25 c 1.95 d 1.51 e 2.63 e 60XB14 BT 5.00 c 3.44 c 2.38 d 1.45 c 1.69 d 2.18 d 2.69 e IAC 8046 4.03 f 3.81 c 2.75 d 1.51 c 2.69 c 1.43 e 2.70 e NS 90 RPO 4.13 f 3.63 c 2.81 d 2.44 b 1.78 d 1.48 e 2.71 e RB 9005 PRO 3.81 f 4.06 c 2.75 d 1.83 c 2.10 d 1.95 d 2.75 e DKB 350 PRO 4.95 c 3.13 d 2.50 d 2.44 b 1.50 e 2.01 d 2.75 e MG 699 PW 4.93 c 3.50 c 2.63 d 1.64 c 2.09 d 2.18 d 2.83 e MG 652 PW 5.01 c 3.81 c 2.75 d 1.76 c 2.19 d 1.86 d 2.90 e CD 3770PW 5.51 b 3.88 c 2.56 d 1.88 c 2.20 d 2.39 d 3.07 e XB 8018 Bt 4.74 d 3.75 c 2.63 d 2.44 b 1.88 d 3.25 c 3.11 d AL Piratininga 3.93 f 4.19 c 2.94 d 2.69 b 3.19 c 1.99 d 3.15 d RB 9004 PRO 4.64 d 4.88 b 3.06 d 2.21 c 1.95 d 2.36 d 3.18 d LG 6033 PRO2 4.39 e 3.63 c 3.25 c 3.00 b 2.69 c 2.25 d 3.20 d GNZ 7280 4.68 d 4.25 c 3.44 c 2.81 b 2.31 d 2.30 d 3.30 d AL Avaré 5.20 c 4.13 c 3.31 c 2.69 b 2.50 c 2.44 d 3.38 d IAC 8077 4.98 c 4.19 c 3.31 c 2.88 b 2.75 c 2.20 d 3.38 d AL Bandeirante 4.63 d 4.50 c 3.56 c 2.56 b 3.44 c 2.21 d 3.48 c LG 6036 PRO2 5.33 c 5.00 b 3.94 c 3.63 a 2.75 c 2.14 d 3.80 c 30S31 YH 5.80 b 5.38 b 3.31 c 3.63 a 3.13 c 2.69 c 3.99 b Feroz VIP 5.78 b 5.13 b 4.88 b 2.14 c 3.81 b 3.06 c 4.13 b Status VIP3 5.51 b 5.06 b 4.88 b 2.50 b 3.75 b 3.25 c 4.16 b DKB 290 PRO3 6.16 a 4.88 b 4.44 b 3.63 a 3.94 b 2.25 d 4.21 b BM 812 PRO2 5.68 b 6.50 a 3.63 c 3.88 a 2.13 d 3.94 b 4.29 b Supremo VIP 4.95 c 5.94 a 5.31 b 3.13 b 3.94 b 3.25 c 4.42 b PAC105 6.10 a 7.13 a 6.13 a 4.00 a 5.31 a 5.00 a 5.61 a Média 4.63 A 3.75 B 2.84 C 2.25 D 2.23 DE 2.09 E 2.97 C.V. (%) 3.20 8.99 10.02 10.04 12.12 12.01 7.72 1 Notas de 1 a 9 correspondendo, respectivamente, às severidades de 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% da mancha de Phaeosphaeria. Médias seguidas por letras distintas, minúsculas nas colunas e maiúsculas nas linhas, diferem entre si ao nível de 5% de significância (Análise dos dados transformados em "(x+k)^1/2" com k = 0 pelos testes de Scott-Knott e Tukey, respectivamente).

Quadro 2. Severidade da mancha de Cercospora em híbridos precoces de milho avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema durante a safrinha 2016. Cultivar Capão Bonito Notas (1) para a severidade da mancha de Cercospora Cruzália Pedrinhas Paulista Manduri Ibirarema Média ADV 9434 PRO2 1.40 c 1.03 b 1.15 b 1.00 b 1.00 b 1.12 d RB 9006 PRO2 1.43 c 1.28 b 1.03 b 1.03 b 1.00 b 1.15 d LG 6036 PRO2 1.44 c 1.28 b 1.08 b 1.00 b 1.03 b 1.16 d AG 7098 PRO2 1.45 c 1.18 b 1.10 b 1.13 a 1.00 b 1.17 d PAC 105 1.49 c 1.40 b 1.01 b 1.05 b 1.05 b 1.20 d NS 90 PRO 1.54 c 1.08 b 1.21 b 1.13 a 1.05 b 1.20 d Impacto VIP3 1.53 c 1.10 b 1.18 b 1.20 a 1.08 b 1.22 d LG 3055 PRO 1.40 c 1.48 a 1.05 b 1.15 a 1.03 b 1.22 d BM 812 PRO2 1.33 c 1.49 a 1.06 b 1.03 b 1.23 a 1.23 d DKB 350 PRO 1.40 c 1.31 b 1.28 b 1.10 b 1.05 b 1.23 d LG 6033 PRO2 1.64 b 1.23 b 1.13 b 1.18 a 1.05 b 1.24 c IAC 8077 1.43 c 1.41 b 1.30 b 1.08 b 1.13 b 1.27 c 2B610 PW 1.38 c 1.58 a 1.25 b 1.13 a 1.06 b 1.28 c Status VIP3 1.63 b 1.39 b 1.23 b 1.10 b 1.10 b 1.29 c JM 4M50 1.51 c 1.53 a 1.40 a 1.01 b 1.00 b 1.29 c RB 9004 PRO 1.71 b 1.38 b 1.16 b 1.15 a 1.08 b 1.29 c AS 1642 PRO 1.78 b 1.25 b 1.30 b 1.08 b 1.08 b 1.30 c NS 92 PRO2 1.80 b 1.34 b 1.23 b 1.11 b 1.03 b 1.30 c MG 580 PW 1.64 b 1.58 a 1.18 b 1.06 b 1.06 b 1.30 c Feroz VIP 1.69 b 1.45 a 1.13 b 1.15 a 1.13 b 1.31 c IAC 8046 1.68 b 1.55 a 1.18 b 1.08 b 1.08 b 1.31 c XB 8018 Bt 1.18 c 1.49 a 1.46 a 1.35 a 1.13 b 1.32 b Supremo VIP 1.93 a 1.35 b 1.23 b 1.01 b 1.13 b 1.33 b AL Piratininga 1.73 b 1.44 a 1.43 a 1.01 b 1.08 b 1.33 b 30A37 PW 1.49 c 1.30 b 1.50 a 1.15 a 1.27 a 1.34 b MG 744 PW 1.95 a 1.46 a 1.18 b 1.08 b 1.08 b 1.35 b 30S31 YH 1.78 b 1.56 a 1.31 b 1.05 b 1.06 b 1.35 b RB 9005 PRO 1.69 b 1.64 a 1.21 b 1.10 b 1.15 a 1.36 b GNZ 7280 1.75 b 1.69 a 1.16 b 1.05 b 1.15 a 1.36 b AL Bandeirante 1.23 c 1.58 a 1.64 a 1.03 b 1.39 a 1.37 b JM 2M77 1.35 c 1.71 a 1.48 a 1.18 a 1.20 a 1.38 b AL Avaré 1.88 a 1.58 a 1.33 a 1.10 b 1.10 b 1.40 b MG 699 PW 1.64 b 1.60 a 1.41 a 1.20 a 1.13 b 1.40 b MG 652 PW 1.78 b 1.60 a 1.51 a 1.10 b 1.08 b 1.41 b DKB 290 PRO3 2.14 a 1.68 a 1.13 b 1.13 a 1.08 b 1.43 b 60XB14 Bt 2.23 a 1.35 b 1.34 a 1.18 a 1.15 a 1.45 a 2B633 PW 2.00 a 1.25 b 1.66 a 1.13 a 1.20 a 1.45 a JM 3M51 1.81 b 1.75 a 1.38 a 1.18 a 1.15 a 1.45 a CD 3770P W 2.19 a 1.53 a 1.15 b 1.18 a 1.23 a 1.45 a AS 1633 PRO2 1.96 a 2.14 a 1.28 b 1.15 a 1.18 a 1.54 a 2B587 PW 2.06 a 1.73 a 1.51 a 1.30 a 1.25 a 1.57 a Média 1.66 A 1.46 B 1.27 C 1.11 D 1.11 D 1.32 C.V. (%) 7.75 10.34 8.33 4.74 5.44 5.74 1 Notas de 1 a 9 correspondendo, respectivamente, às severidades de 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% da mancha de Cercospora. Médias seguidas por letras distintas, minúsculas nas colunas e maiúsculas nas linhas, diferem entre si ao nível de 5% de significância (Análise dos dados transformados em "(x+k)^1/2" com k = 0 pelos testes de Scott-Knott e Tukey, respectivamente).

Quadro 3. Severidade da mancha de Bipolaris maydis em híbridos precoces de milho avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema durante a safrinha 2016. Cultivar Capão Bonito Pedrinhas Paulista Notas (1) para a severidade da mancha de Bipolaris Cruzália Ibirarema Maracaí Manduri Média ADV 9434 PRO2 1.13 b 1.01 b 1.13 b 1.05 c 1.13 b 1.10 b 1.09 d DKB 350 PRO 1.45 b 1.01 b 1.08 b 1.03 c 1.11 b 1.01 b 1.11 d GNZ 7280 1.18 b 1.11 b 1.10 b 1.11 c 1.11 b 1.10 b 1.12 d Supremo VIP 1.39 b 1.01 b 1.14 b 1.10 c 1.10 b 1.01 b 1.12 d 30S31 YH 1.38 b 1.06 b 1.20 a 1.13 c 1.03 b 1.01 b 1.13 d Feroz VIP 1.56 b 1.01 b 1.09 b 1.08 c 1.08 b 1.08 b 1.15 d LG 3055 PRO 1.40 b 1.03 b 1.08 b 1.08 c 1.13 b 1.23 a 1.16 d LG 6036 PRO2 1.50 b 1.16 b 1.09 b 1.10 c 1.15 b 1.01 b 1.17 d JM 4M50 1.59 b 1.13 b 1.06 b 1.13 c 1.15 b 1.05 b 1.18 c IAC 8077 1.33 b 1.30 a 1.20 a 1.20 c 1.06 b 1.13 b 1.20 c AL Piratininga 1.41 b 1.25 a 1.13 b 1.15 c 1.15 b 1.13 b 1.20 c NS 90 PRO 1.46 b 1.11 b 1.20 a 1.18 c 1.15 b 1.15 a 1.21 c Impacto VIP3 1.60 b 1.13 b 1.18 b 1.08 c 1.18 b 1.10 b 1.21 c PAC105 1.41 b 1.25 a 1.25 a 1.13 c 1.18 b 1.06 b 1.21 c BM 812 PRO2 1.74 a 1.13 b 1.06 b 1.18 c 1.20 b 1.01 b 1.22 c MG 580 PW 1.69 a 1.06 b 1.15 b 1.13 c 1.11 b 1.20 a 1.22 c RB 9004 PRO 1.45 b 1.20 b 1.20 a 1.20 c 1.23 a 1.13 b 1.23 c AG 7098 PRO2 1.61 b 1.20 b 1.18 b 1.13 c 1.13 b 1.18 a 1.24 c 2B610 PW 1.73 a 1.11 b 1.18 b 1.20 c 1.15 b 1.08 b 1.24 c Status VIP3 1.73 a 1.16 b 1.28 a 1.10 c 1.11 b 1.08 b 1.24 c RB 9006 PRO2 1.69 a 1.25 a 1.23 a 1.15 c 1.13 b 1.08 b 1.25 c DKB 290 PRO3 1.53 b 1.18 b 1.28 a 1.20 c 1.25 a 1.10 b 1.26 c NS 92 PRO2 1.54 b 1.21 b 1.18 b 1.06 c 1.30 a 1.28 a 1.26 c MG 744 PW 1.81 a 1.13 b 1.15 b 1.38 b 1.13 b 1.15 a 1.29 b LG 6033 PRO2 1.91 a 1.01 b 1.23 a 1.15 c 1.25 a 1.20 a 1.29 b IAC 8046 1.69 a 1.33 a 1.15 b 1.18 c 1.31 a 1.15 a 1.30 b AS 1642 PRO 1.85 a 1.08 b 1.30 a 1.25 b 1.18 b 1.20 a 1.31 b AS 1633 PRO2 1.69 a 1.33 a 1.28 a 1.18 c 1.28 a 1.15 a 1.31 b JM 2M77 1.95 a 1.28 a 1.20 a 1.23 c 1.15 b 1.20 a 1.33 b 2B587 PW 1.83 a 1.40 a 1.28 a 1.20 c 1.06 b 1.26 a 1.34 b AL Bandeirante 1.70 a 1.45 a 1.25 a 1.18 c 1.25 a 1.20 a 1.34 b XB 8018 Bt 1.89 a 1.33 a 1.25 a 1.25 b 1.13 b 1.20 a 1.34 b 2B633 PW 1.68 a 1.40 a 1.30 a 1.33 b 1.28 a 1.08 b 1.34 b JM 3M51 1.89 a 1.35 a 1.20 a 1.23 c 1.20 b 1.23 a 1.35 b MG 652 PW 1.79 a 1.40 a 1.23 a 1.23 c 1.30 a 1.20 a 1.36 b AL Avaré 1.80 a 1.33 a 1.30 a 1.30 b 1.25 a 1.18 a 1.36 b CD 3770 PW 1.85 a 1.23 a 1.30 a 1.28 b 1.28 a 1.25 a 1.36 b 30A37 PW 2.25 a 1.18 b 1.23 a 1.50 a 1.16 b 1.23 a 1.42 a MG 699 PW 2.10 a 1.40 a 1.25 a 1.33 b 1.28 a 1.20 a 1.43 a RB 9005 PRO 1.88 a 1.45 a 1.35 a 1.35 b 1.38 a 1.29 a 1.45 a 60XB14 Bt 2.04 a 1.35 a 1.23 a 1.54 a 1.33 a 1.34 a 1.47 a Média 1.66 A 1.21 B 1.20 B 1.19 BC 1.18 BC 1.14 C 1.26 C.V. (%) 10.01 5.34 3.82 5.49 4.96 5.16 4.71 1 Notas de 1 a 9 correspondendo, respectivamente, às severidades de 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% da mancha de de Bipolaris. Médias seguidas por letras distintas, minúsculas nas colunas e maiúsculas nas linhas, diferem entre si ao nível de 5% de significância (Análise dos dados transformados em "(x+k)^1/2" com k = 0 pelos testes de Scott-Knott e Tukey, respectivamente).