Informe da Pesquisa ANO Nº 151 NOVEMBRO/06 ISSN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Informe da Pesquisa ANO Nº 151 NOVEMBRO/06 ISSN"

Transcrição

1 ESTADO DO PARANÁ/SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ Informe da Pesquisa ANO Nº 151 NOVEMBRO/06 ISSN AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE 1 MILHOSAFRINHA 2006 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo SUMÁRIO INTRODUÇÃO... MATERIAL E MÉTODOS... RESULTADOS E DISCUSSÃO... EQUIPE TÉCNICA... Pág AGRADECIMENTOS Trabalho realizado em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio FAPEAGRO 2 Engº Agrº, M.Sc., pesquisador da Área de Fitotecnia, shioga@iapar.br 3 Engº Agrº, M.Sc., pesquisador da Área de Melhoramento e Genética Vegetal, milhoger@iapar.br 4 Eng Agr, PhD., pesquisador da Área de Melhoramento e Genética Vegetal, pmaraujo@iapar.br IAPAR, C. postal, 481, Londrina PR 4

2 INTRODUÇÃO Apesar dos preços pouco atrativos que vigoraram no início desta safra, a área plantada com milho safrinha no estado do Paraná aumentou, alcançando ha, segundo dados da SEAB/DERAL. O acréscimo foi de 32% em comparação com o ano anterior, em virtude das condições climáticas favoráveis no início da safra, que estimularam o plantio de milho. Por outro lado, os baixos preços nas cotações continuaram exercendo influência na redução de investimento em tecnologia na cultura. Apesar da redução na utilização de tecnologia e das condições climáticas desfavoráveis em épocas de plantio mais tardias, principalmente na Região Norte, não houve queda acentuada na -1 produtividade média, que alcançou kg.ha, conduzindo à produção total de toneladas, valor superior ao obtido na safra passada, segundo estimativas da SEAB/DERAL. As condições climáticas no início de plantio foram muito favoráveis, com boas precipitações em fevereiro e março (Fig. 1). Entretanto, as chuvas diminuíram bastante a partir de abril e as temperaturas apresentaram médias elevadas durante todo o inverno, favorecendo a planta de milho. O mês de maio, porém, apresentou temperaturas médias mais baixas. Durante o ciclo da cultura não ocorreram geadas nas principais regiões de cultivo e os plantios efetuados até fevereiro apresentaram bons resultados. Semeaduras realizadas a partir do início de março registraram redução cada vez mais acentuada na produtividade. Nessas condições, a Região Oeste apresentou resultados mais expressivos que a Região Norte, em virtude do maior volume de chuvas e da predominância da época de plantio, ocorrida mais cedo. Além dos dados historicamente obtidos ao longo dos anos, que permitem delinear características climáticas de uma dada região, instrumentos fundamentais na definição do zoneamento agrícola e na determinação dos riscos climáticos, os avanços alcançados nas previsões meteorológicas, baseadas principalmente em fenômenos como La Niña e El Niño, contribuem para alicerçar as tomadas de decisão no manejo a ser adotado na cultura do milho safrinha. Previsões otimistas, relacionadas às precipitações com boa distribuição e acima da média, caracterizadas pelo fenômeno El Niño, como ocorreu no ano 2003, podem estimular a utilização de maiores investimentos em tecnologia, como o uso de cultivares de maior capacidade de resposta, densidades de plantas mais elevadas, doses maiores de adubação e outras medidas que otimizam a produção. Por outro lado, previsões mais pessimistas, com distribuição irregular de chuvas e abaixo da média, caracterizadas pelo fenômeno La Niña, induzem a menores investimentos em tecnologia, na tentativa de racionalizar os custos de produção e extrair a melhor relação custo/benefício. Uma análise mais apurada ao longo dos anos de cultivo do milho safrinha aponta para períodos prolongados de deficiência hídrica, distribuição irregular das chuvas e alternância de 5 SEAB: Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. DERAL: Departamento de Economia Rural do Paraná. 1

3 períodos de baixas temperaturas com temperaturas elevadas, nos diferentes estádios de desenvolvimento, submetendo constantemente as plantas a diferentes níveis de estresse. Em virtude dessas circunstâncias, as plantas ficam mais expostas à ocorrência de pragas e doenças, afetando a quantidade e a qualidade dos grãos colhidos. A definição das cultivares mais adaptadas a essas condições de cultivo é uma das ferramentas importantes para garantir o sucesso do empreendimento. O objetivo do presente trabalho foi avaliar cultivares de milho em diferentes ambientes, visando a fornecer subsídios para o processo de seleção das cultivares mais adaptadas às condições de cultivo do milho safrinha. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos foram implantados em Londrina, Sertanópolis, Primeiro de Maio, Cafeara, Cambará, Campo Mourão, Goioerê, Palotina e Santa Helena (Tabela 1), municípios situados nas principais regiões de cultivo do milho segunda safra. Na segunda safra de 2006, foram avaliadas 81 cultivares (Tabela 2), sendo 58 de ciclo precoce e 23 de ciclo superprecoce, classificação adotada de acordo com a orientação das empresas obtentoras. Os experimentos foram instalados em grupos individualizados, de acordo com o ciclo. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com três repetições. As parcelas foram formadas por duas fileiras com 80 cm de entrelinhas, mantendo, em média, cinco plantas por metro linear após o desbaste. Para efeito de coleta de dados, as 2 duas fileiras foram integralmente consideradas como área útil (8 m ). Os parâmetros relacionados abaixo foram utilizados para comparação entre os tratamentos:! Altura da planta: medida, em centímetros, da superfície do solo à curvatura da folha bandeira;! Altura da espiga: medida, em centímetros, da superfície do solo ao ponto de inserção da espiga superior; -1! Estande final: determinado, em número.ha, a partir das plantas colhidas na área útil das parcelas;! Plantas acamadas: determinadas, em percentual, pela contagem das plantas que, na colheita, apresentavam ângulo de inclinação igual ou superior a 45º em relação à vertical;! Plantas quebradas: determinadas, em percentual, pela contagem das plantas que apresentavam, na colheita, colmo quebrado abaixo da inserção da espiga;! Índice de espigas: determinado pela relação do número de espigas colhidas/estande final;! Ciclo: período, em dias, decorrido da emergência ao florescimento feminino (emissão dos estilo-estigmas) em 50% das plantas da parcela; 2

4 -1! Peso de grãos: ajustado para kg.ha, com o grau de umidade corrigido para 14,5%, a partir da pesagem dos grãos de todas as espigas colhidas na área útil das parcelas;! Grau de umidade: determinado, em percentual, imediatamente após a pesagem dos grãos;! Grau de severidade das doenças foliares de ocorrência natural nos diferentes ambientes: determinado segundo escala de notas proposta no Guia Agroceres de Sanidade, 2º edição, RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados climáticos apresentados nas Tabelas 3 a 5 e Figura 1, nas principais regiões de cultivo do milho safrinha, mostram que as condições climáticas foram bastante favoráveis ao desenvolvimento inicial da cultura do milho, destacando-se as boas precipitações ocorridas em fevereiro e março. Contudo, as precipitações diminuíram bastante a partir de abril e as Regiões Oeste e Centro-Oeste apresentaram volume de chuvas um pouco mais elevado do que a Região Norte no período. Dessa forma, a época de semeadura foi determinante para a obtenção dos melhores resultados em produtividade de grãos. Plantios realizados mais tardiamente sofreram os efeitos da estiagem, que foi mais severa na Região Norte. As temperaturas apresentaram médias elevadas durante todo o inverno, exceto em maio, que apresentou temperaturas médias mais baixas, conforme as Tabelas 3 a 5. Apesar de terem sido observadas temperaturas médias mais elevadas durante quase todo o ciclo da cultura, as temperaturas médias mais baixas do mês de maio contribuíram para o prolongamento do ciclo médio das cultivares. Fato marcante nesse período foi a não ocorrência de geadas durante o ciclo da cultura nas principais regiões de cultivo do milho safrinha. Os resultados correspondentes aos parâmetros avaliados estão apresentados nas Tabelas 6 a 19. Os experimentos instalados em Cambará, Primeiro de Maio e Cafeara, localidades situadas na Região Norte do Estado, foram descartados em conseqüência da forte estiagem no período. O experimento instalado em Palotina foi descartado em virtude do forte vendaval que atingiu a região no período de pré-colheita. Os experimentos de Campo Mourão, Goioerê e Santa Helena, com época de semeadura realizada no início de março, obtiveram elevada produtividade de grãos, com maior destaque para Santa Helena. Esses resultados refletem as boas condições de precipitação nessas regiões, além de temperaturas favoráveis para o desenvolvimento da planta de milho. Por outro lado, os experimentos instalados em Londrina e Sertanópolis tiveram produtividade de grãos menos expressiva, certamente influenciados pela estiagem mais intensa na Região Norte, pois a época de semeadura foi semelhante à de outras localidades. Os parâmetros de acamamento e quebramento de plantas apresentam índices mais significativos em Londrina e Santa Helena, provavelmente associados 3

5 aos estresses sofridos pelas plantas em Londrina e aos vendavais ocorridos em Santa Helena. Os dados demonstraram variabilidade de resistência entre genótipos, reforçando a importância dessas informações para o processo de escolha de cultivares. As principais doenças foliares presentes nesta safra foram: ferrugem comum (Puccinia sorghi), polissora (Puccinia polysora) e branca (Physopella zeae); queima de turcicum (Exserohilum turcicum); mancha de phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) e mancha de cercospora (Cercospora zeae-maydis). Contudo, a incidência das doenças apresentou baixo grau de severidade, em virtude de ambientes desfavoráveis que predominaram nas regiões paranaenses, como a baixa umidade relativa. As Tabelas 16 e 17 apresentam as médias gerais de todos os dados obtidos nas diferentes localidades para todos os parâmetros avaliados para as cultivares superprecoces e precoces, respectivamente. Nas Tabelas 18 e 19 estão apresentadas a média geral (MG) de -1) produtividade de grãos (kg.ha, a média em cada local (MR) e a posição relativa (PR) ocupada pelas cultivares em cada um dos locais. Com os dados das Tabelas 18 e 19 foram organizadas as Figuras 2 e 3. Para tanto, as cultivares foram divididas em três grupos de acordo com as posições relativas (PR) ocupadas nas diferentes localidades. Para efeito de classificação, adotou-se o critério de desempenho ótimo, bom e regular para a posição no terço superior, intermediário e inferior, respectivamente, em cada local. Entre as cultivares superprecoces, foram consideradas ótimas as com PR de 1 a 7, boas com PR de 8 a 15 e regulares as com PR 16a 23. Entre as precoces foram consideradas ótimas as com PR de 1 a 19, boas as com PR de 20 a 38 e regulares as com PR de 39 a 58. Esse agrupamento, de acordo com o desempenho local, serve como indicativo da adaptabilidade das cultivares nos diferentes ambientes e da estabilidade produtiva nos diversos locais. EQUIPE TÉCNICA Técnicos Agrícolas: Alvanter-Mar Pereira de Souza, Antônio Alves Ferreira, Aparecido Sales de Carvalho, Luiz E. G. Forteza, Mário Campos Kogima e Mauro Souza Santos. AGRADECIMENTOS À FAPEAGRO pela parceria estabelecida com o IAPAR e com as empresas obtentoras de cultivares, o que permitiu maior agilidade na organização e administração das atividades. Aos departamentos técnicos das Cooperativas Agropecuária Mourãoense Ltda. (COAMO), Agropecuária de Goioerê Ltda. (COAGEL), Cooperativa Central Agropecuária de Desenvolvimento Tecnológico e Econômico Ltda. (COODETEC), Cooperativa Agropecuária dos Cafeicultores de Porecatu (COFERCATU) e aos proprietários Srs. Adilson de Oliveira (Primeiro de Maio), Milton Martinez (Sertanópolis) e Lauro Zhen (Santa Helena) pela cessão de áreas e pelo apoio prestado na implantação e condução dos experimentos. À equipe técnica e aos administradores das Estações Experimentais do IAPAR, localizadas nos municípios de Londrina e Cambará. 4

6 Tabela 1. Municípios, colaboradores, locais de implantação e número de experimentos instalados. Locais Colaboradores Avaliação final Londrina IAPAR 2 Sertanópolis Propriedade particular 2 Primeiro de Maio Propriedade particular 2 * Cambará IAPAR 2 * Cafeará COPERCATU 2 * Campo Mourão COAMO 2 Goioerê COAGEL 2 Palotina COODETEC 2 * Santa Helena Propriedade particular 2 * Descartados 5

7 Tabela 2. Cultivares avaliadas e suas características. IAPAR, Safrinha Empresa produtora Identificação Tipo de germoplasma Ciclo Textura e cor de grão Fase de avaliação Agroeste AS 1567 HS 1 Precoce Semiduro/alaranjado Agroeste AS 1575 HS Precoce Semiduro/amarelo-alaranjado Agroeste B HSM 2 Superprecoce Semiduro/amarelo-alaranjado Experimental Agroeste B HSM Precoce Semiduro/amarelo-alaranjado Experimental Agromen AGN 30A06 HS Superprecoce Duro/alaranjado Agromen XGN Superprecoce - Experimental Agromen XGN Precoce - Experimental Agromen XGN Precoce - Experimental Agromen XGN Superprecoce - Experimental Balu Balu 551 HD 3 Precoce Duro/alaranjado Balu Balu 761 HD Precoce Duro/alaranjado Biomatrix BM 1115 HS Superprecoce Semiduro/amarelo-alaranjado Biomatrix BM 1201 HS Precoce Semiduro/alaranjado Biomatrix BM 2202 HD Superprecoce Semiduro/amarelo-alaranjado Biomatrix BMX HS Precoce Semiduro/alaranjado Experimental Brasmilho BL Precoce Semiduro/amarelo-alaranjado /1º ano Datagene DG 213 HD Precoce Semiduro/amarelo Datagene DG 501 HT 4 Precoce Semiduro/amarelo-alaranjado Datagene DG 601 HS Superprecoce Semiduro/amarelo-alaranjado Delta DXG Superprecoce - Experimental Dow DAS 2B587 - Precoce - Experimental Dow DAS 2B688 - Precoce - Experimental Dow DAS 2B689 - Precoce - Experimental Dow DAS Superprecoce - Experimental Dow DAS Superprecoce - Experimental Dow DOW 2B150 HS Superprecoce Semiduro/alaranjado Dow DOW 2B710 HS Precoce Semiduro/amarelo-alaranjado Dow DOW 2C599 HS Superprecoce Semiduro/alaranjado FT Semília FX 960 HT Superprecoce Semiduro/alaranjado Experimental Geneze BRS 1010 HS Precoce Semiduro/alaranjado Geneze BRS 1030 HS Precoce Semiduro/alaranjado Geneze BRS 1031 HS Precoce - /1º ano Geneze GNZ 2004 HS Precoce Semidentado/amarelo-alaranjado Geneze GNZ 2005 HTM 5 Superprecoce Semiduro/alaranjado Iapar IPR 114 VAR 6 Precoce Semiduro/amarelo Iapar IPR 119 HD Precoce Branco Iapar IPR 127 HS Precoce Branco Iapar PC 0201 VAR Precoce Semiduro/amarelo Experimental Iapar PC 0402 VAR Precoce Semiduro/amarelo Experimental Monsanto AG 2040 HD Precoce Semiduro/amarelo-alaranjado Monsanto AG 6040 HSM Superprecoce Duro/alaranjado Monsanto AG 7000 HS Precoce Semiduro/alaranjado Monsanto AG 9010 HS Superprecoce Duro/alaranjado Monsanto BC Superprecoce - Experimental Monsanto BC Precoce - Experimental Monsanto BC Precoce - Experimental Monsanto BC Precoce - Experimental Monsanto BC Precoce - Experimental 6

8 Tabela 2. Continuação Empresa produtora Identificação Tipo de germoplasma Ciclo Textura e cor de grão Fase de avaliação Nidera Nidera BX 981 HS Precoce Semidentado/amarelo Experimental Nidera Nidera BX 990 HS Precoce Semidentado/amarelo Experimental Pioneer 30R32 HS Superprecoce Duro/alaranjado Pioneer P 30F35 HS Precoce Semiduro/amarelo Pioneer P 30F87 HT Precoce Duro/amarelo-alaranjado Pioneer P 30F90 HS Precoce Duro/alaranjado Pioneer P 30F98 HS Precoce Semiduro/amarelo-alaranjado Pioneer P 30K73 HS Precoce Semiduro/amarelo-alaranjado Pioneer P 30K75 HS Precoce Semiduro/amarelo Pioneer P 30P70 HS Superprecoce Semiduro/amarelo-alaranjado Pioneer P 30S40 HSM Precoce Semidentado/amarelo Santa Helena SHS 09 E HS Superprecoce Semiduro/alaranjado Experimental Santa Helena SHS 12 E HS Precoce Semiduro/alaranjado Experimental Santa Helena SHS 4050 HD Superprecoce Duro/alaranjado Santa Helena SHS 4080 HD Precoce Semiduro/alaranjado Santa Helena SHS HT Superprecoce Duro/alaranjado Santa Helena SHS 5050 HT Superprecoce Semiduro/alaranjado Santa Helena SHT 02 E HT Precoce Semiduro/alaranjado Experimental Santa Helena SHT 12 E HT Precoce Semiduro/alaranjado Experimental Syngenta CARGO HD Precoce - Syngenta GARRA HT Precoce Duro/alaranjado Syngenta IMPACTO HS Precoce - /1º ano Syngenta MAXIMUS HS Precoce Duro/alaranjado Syngenta SOMA HS Precoce Duro/alaranjado 1 HS: Híbridos simples 2 HSM: Híbridos simples modificados 3 HD: Híbridos duplos 4 HT: Híbridos triplos 5 HTM: Híbridos triplos modificados 6 VAR: Variedades 7

9 Tabela 3. Temperaturas 1 máximas (Máx), mínimas (Mín) e precipitações 2 (PP). Londrina, Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Dia Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 1 31,8 18,4 0,0 31,0 19,8 14,6 28,8 17,2 0,0 28,6 17,0 0,0 26,6 14,8 0,0 19,4 13,4 1,0 21,3 10,8 0,0 2 32,2 18,6 0,0 32,8 19,4 13,0 29,6 17,4 0,0 23,4 11,4 0,0 24,3 12,7 0,0 22,0 13,6 4,3 21,9 14,0 0,0 3 33,5 19,2 0,0 33,8 21,0 0,0 29,4 18,0 0,0 22,2 5,4 0,0 24,6 10,0 0,0 24,0 11,2 0,0 24,8 11,6 0,0 4 34,1 20,5 0,0 31,6 21,4 0,0 28,4 17,6 0,0 23,4 7,2 0,0 22,0 12,2 0,0 26,0 10,6 0,0 27,6 13,2 0,0 5 33,6 21,0 0,3 28,4 20,2 3,4 26,0 18,2 0,0 24,7 8,4 0,0 21,8 16,0 2,5 26,0 11,7 0,0 30,4 14,6 0,0 6 31,6 20,2 13,9 31,4 20,6 0,3 23,0 19,7 1,7 23,8 11,2 0,0 24,8 13,4 4,3 26,4 10,3 0,0 31,2 15,0 0,0 7 31,2 20,4 31,8 31,4 21,0 0,4 24,0 19,4 23,5 22,0 11,6 0,0 26,4 14,6 0,0 26,4 11,4 0,0 31,2 13,8 0,0 8 29,0 21,2 0,0 30,8 22,0 0,0 28,4 18,6 0,0 24,3 10,9 0,0 27,0 14,2 0,0 28,4 12,8 0,0 30,8 13,6 0,0 9 27,4 20,6 35,8 32,6 20,4 0,0 27,0 17,6 0,0 24,3 10,5 0,0 25,8 12,2 0,0 29,4 16,4 0,3 30,8 13,6 0, ,3 21,2 22,8 31,6 18,3 1,0 25,0 15,8 42,1 23,9 10,7 0,0 27,4 11,0 0,0 26,4 17,0 10,5 30,3 14,8 0, ,5 18,6 30,8 29,0 18,2 0,0 27,0 15,2 0,0 24,0 9,8 0,0 27,4 17,0 0,2 25,4 15,6 0,0 30,3 15,6 0, ,9 18,6 0,0 29,8 18,0 0,0 29,1 16,4 0,0 24,4 10,2 0,0 25,1 12,4 0,0 27,4 15,0 0,0 31,4 15,6 0, ,8 19,8 0,0 30,6 17,3 0,0 30,0 14,6 0,0 23,8 9,2 0,0 26,6 12,3 0,0 27,0 12,1 0,0 31,8 15,4 0, ,4 19,4 0,0 31,2 19,9 0,0 30,1 15,4 0,0 23,6 10,2 0,0 27,0 13,2 0,0 27,8 12,0 0,0 33,0 14,0 0, ,7 20,4 1,6 31,8 19,4 0,0 25,0 19,4 3,8 23,6 9,6 0,0 26,6 13,6 0,0 26,4 13,4 0,0 32,6 17,2 0, ,5 20,6 29,7 31,6 19,9 0,0 27,6 19,4 0,8 23,6 10,4 0,0 26,4 11,4 0,0 24,0 11,8 0,0 31,2 18,0 0, ,2 20,4 33,3 29,6 22,4 0,5 25,1 17,2 0,0 24,4 9,4 0,0 24,0 11,6 0,0 25,4 10,9 0,0 25,0 15,6 0, ,2 20,6 0,6 30,0 21,4 0,0 24,4 12,6 0,0 26,4 9,9 0,0 25,4 12,6 0,0 26,0 10,1 0,0 24,8 15,0 0, ,8 18,8 25,8 31,6 20,2 0,3 25,8 12,8 0,0 26,0 11,0 0,0 25,1 11,4 0,0 26,4 11,2 0,0 27,2 13,8 0, ,2 19,4 1,5 31,6 21,0 0,0 26,6 13,2 0,0 19,0 14,2 7,3 25,6 13,7 0,0 26,2 12,4 0,0 25,2 14,0 0, ,8 19,4 2,0 30,6 21,6 23,8 28,0 13,6 0,0 20,8 15,3 0,5 27,4 11,6 0,0 29,0 10,4 0,0 22,2 7,8 0, ,8 18,0 7,5 31,9 20,8 0,4 29,0 18,0 0,8 18,2 15,9 22,5 23,0 15,1 0,3 29,2 12,4 0,0 22,6 6,3 0, ,4 17,6 32,5 29,4 21,0 0,0 30,6 15,0 0,0 20,1 14,7 1,3 27,8 13,8 0,0 29,2 13,6 0,0 27,0 7,8 0, ,6 19,0 11,0 30,3 21,2 1,0 30,6 16,9 0,0 21,8 10,2 0,0 26,2 13,0 0,0 30,0 15,0 0,0 30,2 10,2 0, ,6 19,6 3,6 27,4 21,0 6,6 29,8 16,6 0,0 23,3 10,2 0,0 23,2 14,6 0,0 30,4 13,8 0,0 31,0 13,0 0, ,0 14,4 0,0 27,0 20,0 3,6 29,6 16,9 0,0 24,0 11,0 0,0 22,0 13,4 12,6 30,8 14,0 0,0 29,0 15,0 0, ,8 16,6 0,0 27,6 20,0 0,0 27,8 15,0 0,0 28,0 12,1 0,0 18,0 6,2 0,0 31,0 13,4 0,0 23,6 12,4 14, ,0 20,6 0,0 30,7 19,8 0,0 26,7 13,0 0,0 28,0 13,0 0,0 19,9 7,1 0,0 31,0 17,6 0,0 26,5 12,2 0, ,0 19,3 10,5 27,0 13,2 0,0 26,6 12,5 0,0 16,3 7,8 0,0 22,0 14,2 13,4 23,7 9,6 0, ,4 18,2 0,0 29,0 13,0 0,0 28,4 13,2 0,0 22,8 8,5 2,0 14,2 8,8 0,0 23,8 8,5 0, ,3 17,5 0,0 29,0 15,4 0,0 16,8 11,0 0,0 24,9 13,4 0,0 Média 29,4 19, ,4 20, ,6 16, ,1 11, ,6 12, ,1 12, ,7 13, ºC; mm. 8

10 Tabela 4. Temperaturas 1 máximas (Máx), mínimas (Mín) e precipitações 2 (PP). Cambará, Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Dia Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 1 32,6 17,0 0,0 34,6 20,6 0,0 30,4 16,6 0,0 30,0 14,8 0,0 26,4 14,0 0,0 24,0 13,6 0,0 23,0 10,0 0,2 2 34,8 20,0 0,0 35,2 20,2 0,0 30,0 15,8 0,0 26,6 10,4 0,0 24,4 12,4 0,0 24,0 14,8 0,0 22,8 13,6 0,0 3 36,0 21,4 0,0 35,4 22,2 0,0 29,8 17,8 0,0 24,0 4,6 0,0 25,2 9,6 0,0 25,2 11,0 0,0 25,0 10,8 0,0 4 36,6 20,6 1,2 34,0 21,4 0,0 29,2 15,8 0,0 25,0 5,0 0,0 28,4 14,0 0,0 26,6 9,4 0,0 30,0 12,2 0,0 5 36,6 22,6 0,0 30,4 21,0 39,0 27,6 16,0 0,0 24,8 6,6 0,0 23,4 17,8 3,2 27,4 9,8 0,0 32,6 14,8 0,0 6 34,0 21,4 0,0 32,6 21,0 0,0 23,6 20,2 3,6 24,0 10,4 0,0 27,6 14,2 0,8 26,4 10,2 0,0 34,0 15,6 0,0 7 31,8 21,8 0,0 32,0 21,8 0,0 25,0 19,8 5,6 22,8 10,4 0,0 28,4 14,0 0,0 29,0 10,8 0,0 33,6 15,4 0,0 8 29,4 21,8 7,4 33,0 20,0 0,6 28,6 18,8 0,0 25,4 9,4 0,0 28,4 12,2 0,0 30,6 13,0 0,0 32,4 15,8 0,0 9 24,0 21,8 31,0 33,6 21,2 0,0 28,6 18,2 0,0 24,8 9,8 0,0 28,0 13,2 0,0 31,4 14,6 0,0 32,4 14,0 0, ,4 19,8 17,2 33,6 19,8 0,0 24,0 14,4 58,0 25,2 8,4 0,0 28,2 11,0 0,0 28,6 17,8 4,8 31,6 15,6 0, ,8 20,2 0,6 29,0 18,8 0,0 28,0 14,8 0,0 24,8 7,8 0,0 28,0 15,0 0,0 27,4 16,4 1,4 33,0 16,8 0, ,6 18,6 13,4 30,4 19,2 0,0 29,8 15,0 0,0 25,4 9,6 0,0 25,6 13,6 0,0 29,8 16,2 0,0 33,8 17,4 0, ,4 20,2 0,0 31,8 16,4 0,0 30,8 14,0 0,0 25,0 10,0 0,0 28,6 10,8 0,0 28,8 12,2 0,0 34,0 16,0 0, ,8 20,0 0,0 32,6 19,2 0,0 31,6 15,4 0,0 23,4 7,0 0,0 28,6 11,0 0,0 29,6 11,2 0,0 34,6 14,4 0, ,6 20,6 13,4 32,6 18,8 0,0 26,6 18,0 0,0 24,8 8,2 0,0 28,0 10,0 0,0 26,8 12,2 0,0 34,8 16,6 0, ,8 20,6 1,0 30,6 19,6 0,0 26,6 20,6 0,0 25,0 7,8 0,0 26,6 9,8 0,0 25,6 10,4 0,0 35,8 17,4 0, ,4 20,8 0,6 30,6 22,4 0,0 25,6 17,6 0,0 26,4 8,2 0,0 24,6 9,6 0,0 26,6 9,8 0,0 30,8 16,2 0, ,6 20,4 34,6 32,0 22,2 0,8 25,6 14,2 0,0 28,2 9,6 0,0 26,0 11,8 0,0 27,8 8,6 0,0 27,6 15,0 0, ,4 20,4 0,0 32,6 20,4 2,0 26,6 13,6 0,0 28,4 9,8 0,0 27,6 9,8 0,0 28,4 8,8 0,0 30,0 14,8 0, ,4 20,2 5,8 31,4 21,6 0,4 27,8 12,4 0,0 21,0 15,2 0,4 28,0 13,0 0,0 28,4 7,8 0,0 29,4 15,2 0, ,4 18,0 22,6 30,6 21,6 6,0 31,0 12,0 0,0 21,2 15,6 0,8 29,4 12,0 0,0 31,2 10,6 0,0 24,6 8,6 0, ,4 17,8 0,0 32,6 21,2 31,4 30,6 17,4 5,0 20,6 16,8 0,1 28,8 15,6 0,0 31,6 12,4 0,0 24,6 4,8 0, ,2 19,8 3,4 31,6 20,8 0,0 31,6 14,4 0,0 19,4 15,6 4,0 29,2 12,0 0,0 32,4 13,2 0,0 28,8 4,2 0, ,0 20,4 0,2 29,4 21,8 0,6 31,2 15,4 0,0 23,0 12,6 0,0 28,4 13,2 0,0 32,8 15,8 0,0 32,4 7,2 0, ,0 14,0 0,0 29,8 21,8 27,0 31,0 15,6 0,0 25,0 9,2 0,0 23,6 15,0 0,0 32,2 14,4 0,0 34,0 11,2 0, ,6 17,8 0,0 27,6 20,0 4,0 31,8 14,8 0,0 26,0 12,2 0,0 22,8 15,2 17,0 33,2 13,0 0,0 32,4 15,2 0, ,8 21,2 0,0 28,6 21,2 0,0 28,0 15,2 0,0 28,4 11,8 0,0 20,6 6,8 0,0 33,6 12,8 0,0 25,0 15,4 13, ,4 20,4 0,0 27,4 12,0 0,0 29,2 10,4 0,0 20,6 8,0 0,0 32,4 17,0 0,0 27,6 12,6 0, ,8 20,8 14,8 27,4 11,0 0,0 28,4 11,2 0,0 18,0 9,6 0,0 25,5 18,6 5,2 23,6 11,4 0, ,2 18,2 7,4 29,2 12,4 0,0 29,6 10,4 0,0 25,2 7,0 0,0 18,6 12,8 0,0 25,6 9,8 0, ,6 15,6 0,0 31,2 11,8 0,0 16,8 11,2 2,0 28,6 13,0 0,0 Média 31,1 20, ,5 20, ,5 15, ,4 10,3 5,3 26,2 12, ,2 12,6 13, , ºC; mm. 9

11 Tabela 5. Temperaturas 1 máximas (Máx), mínimas (Mín) e precipitações 2 (PP). Palotina, Dia Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 1 34,2 19,0 0,0 28,6 21,8 0,0 31,1 17,0 0,0 22,4 13,4 0,0 30,0 11,5 0,0 17,0 15,1 5,0 20,4 11,2 0,0 2 34,2 19,0 0,0 34,6 19,6 1,6 31,4 16,7 0,0 19,8 5,4 0,0 27,0 14,5 0,0 26,1 13,5 7,8 25,6 7,4 0,0 3 36,0 19,2 0,0 33,8 21,8 0,0 31,2 19,0 0,0 21,5 2,2 0,0 26,4 12,9 0,0 26,6 8,5 0,0 26,0 11,4 0,0 4 36,4 20,5 0,0 31,8 22,6 9,2 29,2 21,9 0,0 23,6 4,2 0,0 21,6 18,0 8,0 27,4 9,8 0,2 30,2 14,4 0,0 5 35,2 22,0 0,0 32,4 22,4 0,0 25,1 20,8 1,8 25,2 3,6 0,0 24,8 15,4 0,0 28,4 10,5 0,0 32,4 14,0 0,0 6 35,4 22,7 0,0 32,7 20,8 0,0 26,0 20,3 2,4 25,6 9,6 0,0 27,2 14,3 0,0 27,5 10,2 0,0 33,2 13,6 0,0 7 34,7 21,3 0,0 33,2 19,4 0,0 28,4 17,0 0,0 25,1 8,0 0,0 29,4 15,8 0,0 28,9 13,3 0,0 33,8 13,1 0,0 8 34,5 21,0 0,0 35,6 20,8 4,2 31,2 17,4 0,0 23,2 7,0 0,0 29,0 16,2 0,0 30,7 13,3 0,0 33,0 12,5 0,0 9 29,0 22,0 36,1 32,1 20,2 0,0 28,4 18,9 0,0 22,7 5,0 0,0 28,8 13,2 0,0 27,2 15,3 0,0 33,0 12,0 0, ,0 21,0 24,7 33,0 16,7 6,2 27,0 17,0 0,8 23,6 7,8 0,0 21,4 14,1 0,0 28,6 14,0 0,0 32,1 15,1 0, ,2 17,4 0,0 32,4 19,2 0,0 28,4 13,4 0,0 24,8 6,2 0,0 22,8 11,5 3,4 29,8 17,9 0,0 34,2 18,1 0, ,2 21,9 0,3 32,4 17,9 0,0 29,2 12,8 0,0 24,7 4,8 0,0 24,6 4,0 0,0 31,3 19,2 0,0 35,0 14,5 0, ,8 20,9 0,3 33,0 21,2 0,0 31,2 13,2 0,0 25,0 3,8 0,0 28,2 9,6 0,0 30,1 15,7 0,0 35,2 16,6 0, ,2 23,2 6,6 33,7 19,6 0,0 32,9 15,6 0,0 25,6 3,9 0,0 30,0 10,8 0,0 29,9 13,8 0,0 34,6 15,0 0, ,2 23,0 0,2 34,2 18,8 0,0 26,2 18,4 83,2 25,4 6,0 0,0 28,8 10,2 0,0 29,6 12,0 0,0 26,9 12,9 11, ,8 21,6 2,2 35,6 20,6 0,0 26,4 19,0 0,0 26,2 7,2 0,0 27,8 13,5 0,0 27,4 13,1 0,0 22,6 16,9 20, ,4 21,4 3,3 35,6 20,6 0,6 26,8 14,3 0,0 27,2 7,2 0,0 27,0 10,2 0,0 27,5 9,2 0,0 18,4 13,2 8, ,6 19,1 0,2 33,1 22,5 3,0 26,0 14,0 0,0 28,0 8,5 0,0 25,3 13,6 0,0 28,8 6,7 0,0 19,8 13,4 25, ,2 20,0 1,3 34,0 22,1 0,0 26,8 13,8 0,0 22,0 12,2 0,0 28,4 12,3 0,0 28,6 6,6 0,0 22,6 9,8 1, ,0 21,7 0,0 33,4 20,8 0,0 28,1 14,6 0,0 22,2 16,1 14,0 28,6 15,8 0,0 27,7 6,6 0,0 23,0 4,1 0, ,8 20,3 0,0 31,2 22,0 45,2 26,6 18,0 0,0 23,4 14,6 0,0 22,4 15,6 0,6 30,4 9,4 0,0 20,6 2,9 0, ,1 19,9 3,2 32,2 22,4 0,0 28,6 17,0 11,0 23,0 9,9 0,0 28,0 17,5 23,6 31,7 10,1 0,0 23,4-1,0 0, ,0 18,3 0,0 26,4 21,2 40,9 29,4 14,4 0,0 22,6 5,6 0,0 28,5 16,8 0,0 32,0 10,3 0,0 27,0 1,8 0, ,6 20,3 10,2 31,9 21,2 6,6 31,4 14,6 0,0 24,6 10,4 0,0 28,0 12,8 0,0 24,1 17,4 0,0 31,0 4,9 0, ,0 13,0 0,0 24,4 20,6 29,0 32,0 15,2 0,0 25,2 9,9 0,0 28,7 17,0 0,0 28,4 17,0 4,2 33,7 11,0 0, ,0 12,0 0,0 28,4 20,3 3,5 30,2 15,8 0,0 27,1 10,4 0,0 17,4 8,8 14,6 32,5 14,0 0,0 24,9 12,8 0, ,0 15,6 0,0 28,0 21,0 0,0 29,0 16,6 0,0 29,0 12,4 0,0 18,6 3,5 0,0 30,0 15,7 0,0 23,2 9,8 17, ,2 18,1 0,0 31,5 22,2 0,0 29,2 10,3 0,0 30,4 12,0 0,0 20,4 3,2 0,0 29,5 17,8 0,0 23,4 9,0 0, ,4 17,8 0,0 29,0 13,8 0,0 29,7 12,5 0,0 18,6 7,8 1,8 21,5 9,9 1,6 22,8 4,5 0, ,9 12,3 0,0 28,6 14,2 0,0 29,8 10,9 0,0 21,4 9,2 0,0 15,9 2,6 0,0 24,4 8,6 0, ,8 14,6 0,0 26,3 13,0 0,0 19,7 0,0 0,0 22,6 15,0 1,3 Média 32,3 19, ,9 20, ,8 16, ,0 8, ,6 12, ,6 11, ,4 10, ºC; mm. 10

12 Figura 1. Dados de precipitação total mensal de fevereiro de 2006 a julho de

13 Figura 1. Continuação 12

14 Tabela 6. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares superprecoces em Londrina. IAPAR, Safrinha Cultivares Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias Peso 1 de plantas espigas de inserção plantas acamadas quebradas de grãos para grãos (cm) (cm) de espigas (mil/ha) (%) (%) espigas (%) floração (kg.ha -1 ) 1 DAS ,48 65, ,98 31, FX ,52 64, ,01 27, AG ,53 65, ,98 25, DAS ,46 65, ,99 30, SHS ,56 66, ,98 28, AG ,45 67, ,94 22, DOW 2B ,50 65, ,94 24, P 30P ,55 64, ,00 27, BC ,54 64, ,01 26, GNZ ,54 63, ,02 31, BM ,54 65, ,95 26, SHS ,52 65, ,97 27, DG ,57 66, ,97 27, SHS 09 E ,54 66, ,99 29, P 30R ,58 66, ,98 26, XGN ,53 65, ,91 27, B ,61 63, ,92 25, DXG ,53 65, ,97 24, XGN ,54 63, ,94 24, BM ,55 64, ,99 28, AGN 30A ,51 67, ,86 32, DKB ,51 63, ,90 22, SHS ,55 66, ,92 28, Média geral ,53 65, ,96 27, CV: 9,0 Diferença mínima significativa (5%): Peso de grãos corrigido para 14,5% umidade. Altitude: 576 m Semeadura: 08/03/2006; Emergência: 14/03/2006; Colheita: 08/08/

15 Tabela 7. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares precoces em Londrina. IAPAR, Safrinha Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias Peso 1 de Cultivares plantas espigas de inserção plantas acamadas quebradas de grãos para grãos (cm) (cm) de espigas (mil/ha) (%) (%) espigas (%) floração (kg.ha -1 ) 1 AS ,61 64, ,98 28, DAS 2B ,55 65, ,95 28, IMPACTO ,56 64, ,04 26, P 30K ,56 64, ,03 26, BC ,56 64, ,00 24, DAS 2B ,53 65, ,99 28, XGN ,54 65, ,99 26, P 30F ,54 64, ,99 27, SOMA ,60 64, ,97 25, P 30F ,58 61, ,96 28, IPR ,55 64, ,98 28, BC ,52 64, ,97 31, P 30F ,61 66, ,93 32, DAS 2B ,58 63, ,93 28, P 30F ,56 62, ,99 31, BMX ,54 65, ,97 27, BRS ,55 65, ,96 26, XGN ,55 65, ,00 29, DKB ,51 65, ,96 30, BC ,57 65, ,95 29, BL ,58 63, ,97 28, P 30S ,58 64, ,94 31, SHT 12E ,58 66, ,94 30, Nidera A ,56 64, ,98 24, BC ,56 64, ,91 28, BRS ,49 66, ,86 27, SHS 12 E ,56 66, ,95 34, BRS ,57 64, ,98 30, AG ,64 63, ,99 25, DG ,56 62, ,95 25, Balu ,59 63, ,96 26, DKB ,60 65, ,90 27, DKB ,55 64, ,00 29, AS ,63 63, ,97 31, GARRA ,56 65, ,93 25, DOW 2B ,57 62, ,99 30, CARGO ,58 62, ,00 30, Nidera BX ,57 65, ,98 30, AG ,59 63, ,91 28, GNZ ,56 62, ,01 30, IPR ,56 64, ,92 29, Balu ,55 64, ,94 27, DG ,58 62, ,02 33, SHS ,56 64, ,95 34, SHT 02 E ,52 61, ,93 26, Nidera A ,56 63, ,95 31, MAXIMUS ,55 65, ,97 32, B ,61 64, ,96 29, P 30K ,58 64, ,95 28, DOW 2C ,57 65, ,92 29, Nidera BX ,58 64, ,96 27, BM ,60 62, ,94 26, Nidera A ,55 64, ,92 31, Nidera BX ,57 65, ,95 25, PC ,55 63, ,94 28, Nidera A ,54 64, ,92 31, IPR ,58 63, ,89 28, PC ,52 64, ,84 26, Média geral ,57 64, ,96 28, CV: 12,7 Diferença mínima significativa (5%): Peso de grãos corrigido para 14,5% umidade. Altitude: 576 m Semeadura: 08/03/2006; Emergência: 14/03/2006; Colheita: 08/08/

16 Tabela 8. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares superprecoces em Sertanópolis. IAPAR, Safrinha Cultivares Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias Peso 1 de plantas espigas de inserção plantas acamadas quebradas de grãos para grãos 14,5% 347 (cm) (cm) de espigas (mil/ha) (%) (%) espigas (%) floração (kg.ha -1 ) 1 DKB ,48 56, ,93 17, SHS ,52 61, ,96 21, FX ,50 62, ,93 18, SHS ,49 56, ,00 21, DOW 2B ,49 59, ,88 15, BM ,53 57, ,96 20, DAS ,48 61, ,94 20, DAS ,47 61, ,99 23, B ,53 60, ,94 20, SHS ,47 58, ,86 22, P 30P ,52 58, ,97 18, BC ,48 59, ,94 20, AG ,47 57, ,01 19, AG ,46 61, ,97 17, XGN ,51 58, ,96 17, AGN 30A ,50 57, ,86 21, SHS 09 E ,51 62, ,91 24, XGN ,47 60, ,83 18, DG ,49 57, ,87 19, BM ,50 57, ,88 17, DXG ,48 57, ,94 17, GNZ ,49 52, ,91 20, P 30R ,53 59, ,89 18, Média geral ,49 59, ,93 19, Peso de grãos corrigido para umidade. Altitude: m CV: 14,2 Diferença mínima significativa (5%): 2380 Semeadura: 04/03/2006; Emergência: 10/03/2006; Colheita: 03/08/

17 Tabela 9. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares precoces em Sertanópolis. IAPAR, Safrinha Cultivares Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias Peso 1 de plantas espigas de inserção plantas acamadas quebradas de grãos para grãos (cm) (cm) de espigas (mil/ha) (%) (%) espigas (%) floração (kg.ha -1 ) 1 AS ,52 62, ,93 24, IMPACTO ,51 62, ,99 26, P 30F ,53 58, ,01 25, DAS 2B ,50 61, ,00 25, XGN ,50 59, ,97 23, P 30F ,52 59, ,92 26, DAS 2B ,51 60, ,96 23, DAS 2B ,49 62, ,97 23, BL ,50 56, ,97 21, Nidera BX ,53 61, ,93 22, P 30F ,52 61, ,95 26, P 30K ,53 60, ,96 22, Balu ,51 62, ,96 21, Nidera A ,52 58, ,98 24, BC ,52 62, ,97 25, AG ,54 60, ,94 23, DOW 2B ,51 60, ,98 26, P 30K ,52 63, ,95 23, SHT 12E ,52 58, ,93 26, XGN ,50 62, ,95 23, AS ,54 61, ,94 24, MAXIMUS ,51 60, ,98 23, DKB ,52 57, ,97 24, P 30F ,52 60, ,95 24, DKB ,50 61, ,95 24, SHS 12 E ,50 62, ,89 26, Nidera BX ,49 66, ,88 22, BC ,51 59, ,92 25, Nidera BX ,50 62, ,95 26, P 30S ,55 57, ,90 28, Nidera A ,51 62, ,92 26, Nidera A ,51 60, ,92 27, GARRA ,51 60, ,95 25, B ,53 59, ,96 21, SOMA ,53 60, ,96 27, BRS ,51 57, ,93 25, BC ,49 57, ,93 24, DKB ,49 59, ,94 22, SHS ,50 57, ,98 25, PC ,51 63, ,90 25, CARGO ,53 60, ,95 25, BRS ,53 60, ,93 26, BRS ,51 60, ,86 28, DOW 2C ,51 60, ,94 22, DG ,50 59, ,93 24, SHT 02 E ,50 62, ,90 22, Nidera A ,51 60, ,93 24, BC ,48 58, ,91 23, DG ,52 57, ,91 21, BMX ,46 57, ,93 22, AG ,49 57, ,87 25, BM ,52 56, ,90 20, IPR ,51 63, ,89 23, Balu ,51 62, ,87 24, IPR ,53 62, ,90 25, PC ,51 60, ,81 23, IPR ,54 61, ,82 21, GNZ ,52 57, ,83 23, Média geral ,51 60, ,93 24, CV: 13,2 Diferença mínima significativa (5%): Peso de grãos corrigido para 14,5% umidade. Altitude: 347 m Semeadura: 04/03/2006; Emergência: 10/03/2006; Colheita: 03/08/

18 Tabela 10. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares superprecoces em Campo Mourão. IAPAR, Safrinha Cultivares Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias Peso 1 de plantas espigas de inserção plantas acamadas quebradas de grãos para grãos (cm) (cm) de espigas (mil/ha) (%) (%) espigas (%) floração (kg.ha -1 ) 14,5% B ,59 64, ,98 26, P 30P ,51 65, ,09 23, DAS ,48 60, ,99 27, FX ,53 59, ,94 26, AGN 30A ,52 66, ,96 24, AG ,50 61, ,99 20, DAS ,46 62, ,00 31, BM ,53 62, ,96 22, SHS ,52 62, ,97 25, P 30R ,57 62, ,01 22, GNZ ,51 63, ,01 27, DXG ,47 62, ,97 22, DKB ,50 65, ,98 19, XGN ,51 60, ,06 23, DOW 2B ,47 61, ,93 22, XGN ,48 64, ,95 22, DG ,54 62, ,97 23, SHS 09 E ,53 59, ,03 27, BM ,55 62, ,03 26, AG ,53 61, ,01 22, BC ,52 60, ,02 23, SHS ,56 60, ,94 27, SHS ,54 61, ,02 24, Média geral ,52 62, ,99 24, Peso de grãos corrigido para umidade. Altitude: m CV: 8,6 Diferença mínima significativa (5%): 1849 Semeadura: 08/03/2006; Emergência: 15/03/2006; Colheita: 18/08/

19 Tabela 11. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares precoces em Campo Mourão. IAPAR, Safrinha Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias Peso 1 de Cultivares plantas espigas de inserção plantas acamadas quebradas de grãos para grãos (cm) (cm) de espigas (mil/ha) (%) (%) espigas (%) floração (kg.ha -1 ) 1 DAS 2B ,59 62, ,99 25, P 30F ,49 57, ,99 28, BC ,54 63, ,99 25, P 30F ,55 60, ,96 33, AS ,56 61, ,97 26, BC ,55 62, ,02 30, DAS 2B ,50 63, ,97 27, IMPACTO ,55 64, ,12 30, DKB ,55 62, ,97 24, XGN ,51 62, ,98 26, DOW 2B ,53 62, ,01 27, MAXIMUS ,57 62, ,03 27, IPR ,54 61, ,03 29, AS ,54 61, ,97 29, P 30F ,51 62, ,95 29, Balu ,55 61, ,99 26, DKB ,50 62, ,99 26, DKB ,52 62, ,99 25, BRS ,54 60, ,93 31, BC ,52 60, ,99 28, P 30F ,52 60, ,03 32, Nidera BX ,53 57, ,97 26, B ,53 62, ,99 24, Nidera A ,51 58, ,03 29, XGN ,56 63, ,99 24, DAS 2B ,49 59, ,97 28, BC ,51 64, ,01 32, AG ,51 64, ,02 29, IPR ,55 59, ,97 29, SOMA ,57 63, ,03 26, P 30S ,57 61, ,96 35, Nidera BX ,56 60, ,97 24, BRS ,48 60, ,99 27, AG ,49 62, ,00 29, Nidera A ,53 64, ,99 35, SHS ,56 60, ,97 27, Balu ,54 62, ,00 25, P 30K ,47 62, ,02 28, SHT 12E ,51 60, ,97 26, BMX ,58 61, ,98 25, SHS 12 E ,54 64, ,89 29, P 30K ,56 60, ,03 25, CARGO ,56 63, ,03 30, DOW 2C ,58 60, ,94 23, DG ,56 61, ,97 25, GNZ ,53 60, ,99 29, BRS ,55 60, ,97 30, BL ,56 58, ,98 23, GARRA ,57 59, ,97 25, Nidera BX ,52 60, ,99 30, DG ,57 60, ,92 25, BM ,53 59, ,02 23, SHT 02 E ,52 58, ,89 24, Nidera A ,52 61, ,92 31, PC ,51 59, ,94 27, IPR ,51 61, ,93 25, PC ,51 62, ,91 28, Nidera A ,51 60, ,95 34, Média geral ,53 61, ,98 27, CV: 9,3 Diferença mínima significativa (5%): Peso de grãos corrigido para 14,5% umidade. Altitude: 630 m Semeadura: 08/03/2006; Emergência: 15/03/2006; Colheita: 18/08/

20 Tabela 12. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares superprecoces em Goioerê. IAPAR, Safrinha Cultivares Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias Peso 1 de plantas espigas de inserção plantas acamadas quebradas de grãos para grãos (cm) (cm) de espigas (mil/ha) (%) (%) espigas (%) floração (kg.ha -1 ) 14,5% FX ,50 54, ,02 22, P 30P ,48 56, ,06 21, AGN 30A ,47 56, ,99 22, DAS ,64 56, ,99 23, DXG ,46 55, ,00 18, B ,54 55, ,96 23, DOW 2B ,48 53, ,98 20, DAS ,45 55, ,01 25, DKB ,48 56, ,00 18, BM ,50 52, ,99 20, XGN ,45 57, ,98 20, SHS ,50 54, ,99 21, SHS 09 E ,50 55, ,03 23, BM ,51 57, ,02 23, SHS ,50 55, ,99 22, SHS ,48 55, ,99 21, GNZ ,50 55, ,97 22, BC ,47 56, ,99 20, DG ,49 55, ,99 20, XGN ,49 56, ,01 20, AG ,43 52, ,99 19, AG ,47 56, ,00 21, P 30R ,52 56, ,92 19, Média geral ,49 55, ,99 21, Peso de grãos corrigido para umidade. Altitude: m CV: 9,7 Diferença mínima significativa (5%): 2840 Semeadura: 10/03/2006; Emergência: 16/03/2006; Colheita: 17/08/

21 Tabela 13. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares precoces em Goioerê. IAPAR, Safrinha Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias Peso 1 de Cultivares plantas espigas de inserção plantas acamadas quebradas de grãos para grãos (cm) (cm) de espigas (mil/ha) (%) (%) espigas (%) floração (kg.ha -1 ) 1 BC ,50 54, ,98 23, DAS 2B ,50 55, ,97 21, AS ,53 55, ,98 23, IMPACTO ,51 57, ,99 25, DKB ,52 55, ,00 22, MAXIMUS ,51 55, ,01 24, P 30F ,50 54, ,99 24, P 30F ,52 55, ,01 22, BC ,47 56, ,98 26, P 30K ,51 56, ,97 20, DKB ,48 55, ,93 23, P 30S ,52 55, ,96 27, BC ,49 54, ,97 24, GARRA ,51 55, ,01 23, XGN ,47 55, ,94 23, Nidera BX ,50 53, ,98 21, AS ,53 52, ,95 23, DOW 2B ,50 52, ,22 24, SHS 12 E ,51 55, ,99 24, P 30F ,49 54, ,92 25, DOW 2C ,49 56, ,95 22, BC ,51 55, ,97 25, BMX ,48 56, ,91 23, BL ,49 55, ,98 21, Nidera A ,49 54, ,99 23, Nidera A ,50 53, ,96 24, BRS ,53 53, ,99 24, SHS ,53 53, ,95 24, P 30K ,51 55, ,00 23, IPR ,49 55, ,97 24, IPR ,53 56, ,95 23, DKB ,50 54, ,01 22, DAS 2B ,48 51, ,97 22, AG ,55 53, ,97 23, Nidera BX ,49 55, ,99 21, DG ,49 55, ,98 21, P 30F ,51 52, ,95 25, GNZ ,53 54, ,99 24, Nidera A ,51 55, ,95 26, CARGO ,52 56, ,00 26, B ,54 55, ,94 21, Balu ,50 55, ,95 21, BRS ,47 56, ,97 24, AG ,49 54, ,95 24, SOMA ,51 57, ,88 25, SHT 12E ,50 54, ,90 22, Nidera BX ,50 55, ,00 24, XGN ,46 55, ,99 22, BRS ,50 52, ,96 26, BM ,49 54, ,91 19, DG ,47 52, ,93 21, SHT 02 E ,49 54, ,94 21, Nidera A ,50 54, ,97 25, DAS 2B ,48 52, ,95 23, Balu ,50 54, ,00 21, IPR ,49 54, ,95 21, PC ,48 53, ,92 24, PC ,48 52, ,96 22, Média geral ,50 54, ,97 23, CV: 10,8 Diferença mínima significativa (5%): Peso de grãos corrigido para 14,5% umidade. Altitude: 505 m Semeadura: 10/03/2006; Emergência: 16/03/2006; Colheita: 17/08/

22 Tabela 14. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares superprecoces em Santa Helena. IAPAR, Safrinha Cultivares Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias Peso 1 de plantas espigas de inserção plantas acamadas quebradas de grãos para grãos (cm) (cm) de espigas (mil/ha) (%) (%) espigas (%) floração (kg.ha -1 ) 14,5% P 30P ,49 61, ,10 19, DOW 2B ,48 60, ,97 16, B ,52 62, ,00 19, DAS ,46 62, ,06 21, DKB ,49 64, ,01 16, P 30R ,53 61, ,02 16, FX ,50 60, ,01 18, AG ,48 63, ,02 18, DAS ,47 65, ,01 23, BM ,48 60, ,03 17, SHS 09 E ,50 63, ,02 22, SHS ,50 60, ,00 20, DXG ,49 59, ,05 16, AGN 30A ,48 62, ,03 17, GNZ ,50 63, ,01 20, BM ,50 60, ,04 19, SHS ,48 60, ,01 19, BC ,47 61, ,98 18, SHS ,49 58, ,04 20, AG ,46 62, ,98 15, DG ,49 60, ,01 18, XGN ,49 56, ,08 16, XGN ,49 62, ,00 16, Média geral ,49 61, ,02 18, Peso de grãos corrigido para umidade. Altitude: m CV: 7,5 Diferença mínima significativa (5%): 1866 Semeadura: 07/03/2006; Emergência: 12/03/2006; Colheita: 16/08/

23 Tabela 15. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares precoces em Santa Helena. IAPAR, Safrinha Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias Peso 1 de Cultivares plantas espigas de inserção plantas acamadas quebradas de grãos para grãos (cm) (cm) de espigas (mil/ha) (%) (%) espigas (%) floração (kg.ha -1 ) 1 AS ,55 59, ,98 23, P 30F ,51 64, ,01 25, P 30F ,50 60, ,02 24, P 30S ,52 62, ,00 26, P 30K ,50 65, ,06 20, P 30F ,51 63, ,02 23, BC ,51 60, ,03 22, IMPACTO ,50 62, ,01 25, BC ,49 62, ,01 22, AG ,55 62, ,04 21, BC ,47 62, ,98 23, P 30F ,50 62, ,99 22, P 30K ,49 61, ,97 19, IPR ,52 60, ,99 21, DAS 2B ,46 61, ,00 20, BMX ,47 62, ,00 21, DOW 2B ,49 65, ,96 24, AG ,51 62, ,03 21, IPR ,50 62, ,97 25, DAS 2B ,48 59, ,97 22, AS ,55 62, ,99 20, BRS ,47 60, ,02 22, GNZ ,49 61, ,01 22, Nidera BX ,51 63, ,96 22, Nidera BX ,48 64, ,99 22, Nidera A ,50 64, ,00 26, BRS ,52 62, ,01 24, BRS ,50 58, ,06 24, Balu ,51 62, ,02 20, DKB ,49 62, ,99 21, SHT 12E ,51 61, ,00 23, MAXIMUS ,50 60, ,95 25, BC ,49 60, ,01 24, SHS ,52 60, ,07 22, CARGO ,50 64, ,97 23, GARRA ,52 63, ,99 20, BL ,52 61, ,96 19, DKB ,49 62, ,95 21, DKB ,51 60, ,03 20, DAS 2B ,49 62, ,97 24, XGN ,48 61, ,99 20, Nidera BX ,50 62, ,98 23, DG ,52 59, ,04 20, Nidera A ,49 60, ,96 22, SOMA ,52 58, ,02 22, SHT 02 E ,49 59, ,01 19, SHS 12 E ,49 58, ,04 24, XGN ,49 63, ,93 22, Nidera A ,50 58, ,07 22, BM ,53 61, ,03 17, Balu ,49 59, ,01 21, PC ,49 62, ,98 19, DOW 2C ,50 62, ,01 18, B ,53 58, ,04 19, Nidera A ,49 62, ,99 25, DG ,49 55, ,04 22, PC ,47 61, ,91 22, IPR ,50 58, ,03 21, Média geral ,50 61, ,00 22, CV: 6,8 Diferença mínima significativa (5%): Peso de grãos corrigido para 14,5% umidade. Altitude: 347 m Semeadura: 07/03/2006; Emergência: 12/03/2006; Colheita: 16/08/

ESTADO DO PARANÁ/SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Informe da Pesquisa Nº 153 NOVEMBRO/07 ISSN

ESTADO DO PARANÁ/SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Informe da Pesquisa Nº 153 NOVEMBRO/07 ISSN ESTADO DO PARANÁ/SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ Informe da Pesquisa Nº 153 NOVEMBRO/07 ISSN-0100-9508 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA

Leia mais

Informe da Pesquisa Nº152 JULHO/07 ISSN

Informe da Pesquisa Nº152 JULHO/07 ISSN ESTADO DO PARANÁ/SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ Informe da Pesquisa Nº152 JULHO/07 ISSN-0100-9508 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE 1 MILHO SAFRA

Leia mais

Tabela 1. Características das cultivares de milho avaliadas nos ensaios superprecoce Safrinha 2005.

Tabela 1. Características das cultivares de milho avaliadas nos ensaios superprecoce Safrinha 2005. INTRODUÇÃO A área plantada com milho nesta segunda safra não atingiu a estimativa inicial que previa mais de 1,2 milhão de hectares. Segundo dados da SEAB/DERAL ficou próximo de 700 mil hectares em virtude

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2012 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco CARLOS ALBERTO RICHA Governador do Estado do Paraná NORBERTO

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 2011

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 2011 BOLETIM TÉCNICO Nº 75 NOVEMBRO/2011 ISSN 0100-3054 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 2011 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Gustavo Hiroshi Sera Pedro Mário de Araújo Rodolfo

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2009/2010

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2009/2010 BOLETIM TÉCNICO Nº 69 JULHO/2010 ISSN 0100-3054 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2009/2010 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário Araújo Gustavo Hiroshi Sera INSTITUTO AGRONÔMICO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS

CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS Luan Marlon Ribeiro (1), Priscilla Cunha Moreira dos Santos (1), Jorge Junior Theodoro Martins Prata (2), Gessí Ceccon

Leia mais

Desempenho de cultivares de milho indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul na safra

Desempenho de cultivares de milho indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul na safra 3.7.10 Desempenho de cultivares de milho indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul na safra -2010. José Paulo Guadagnin 1 ; Antônio Losso 2 ; Beatriz Marti Emygdio 3 ; Dejamo Buzzetti 4 ; Jane Machado

Leia mais

ANÁLISE DE PRODUTIVIDADE EM HÍBRIDOS COMERCIAIS E EXPERIMENTAIS DE MILHO NOS MUNICÍPIOS DE MUZAMBINHO/MG, NOVA PONTE/MG E RIO VERDE/GO

ANÁLISE DE PRODUTIVIDADE EM HÍBRIDOS COMERCIAIS E EXPERIMENTAIS DE MILHO NOS MUNICÍPIOS DE MUZAMBINHO/MG, NOVA PONTE/MG E RIO VERDE/GO ANÁLISE DE PRODUTIVIDADE EM HÍBRIDOS COMERCIAIS E EXPERIMENTAIS DE MILHO NOS MUNICÍPIOS DE MUZAMBINHO/MG, NOVA PONTE/MG E RIO VERDE/GO Otávio M. ARAUJO 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Leonardo R. F. da SILVA

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2011/2012 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Gustavo Hiroshi Sera Rodolfo Bianco BOLETIM TÉCNICO Nº 77 JULHO/2012 ISSN 0100-3054

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2014

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2014 BOLETIM TÉCNICO Nº 82 DEZEMBRO/2014 ISSN 0100-3054 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2014 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto

Leia mais

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho Safrinha em IAC/APTA/CATI/Empresas

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho Safrinha em IAC/APTA/CATI/Empresas Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho Safrinha em 2012 IAC/APTA/CATI/Empresas Aildson Pereira Duarte Programa Milho e Sorgo IAC/APTA INTRODUÇÃO Evolução do Milho Safrinha Fonte: Conab SAFRINHA

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2012/2013

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2012/2013 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA / BOLETIM TÉCNICO Nº 79 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA / Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Adriano A. de

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 2010

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 2010 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 2010 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Gustavo Hiroshi Sera Pedro Mário Araújo Rodolfo Bianco BOLETIM TÉCNICO Nº 72 - NOVEMBRO/10 - ISSN 0100-3054

Leia mais

GOTAS SALVADORAS. Irrigashow reúne cadeia para discutir o correto manejo da irrigação. O Campo é o Nosso Escritório

GOTAS SALVADORAS. Irrigashow reúne cadeia para discutir o correto manejo da irrigação. O Campo é o Nosso Escritório nº34 I Outubro 2016 I R$20,00 O Campo é o Nosso Escritório GOTAS SALADORAS Irrigashow reúne cadeia para discutir o correto manejo da irrigação MISTURA EM TANQUES Pede-se urgência na regulamentação OPORTUNIDADES

Leia mais

BRS 1031 Híbrido Simples de Milho

BRS 1031 Híbrido Simples de Milho 126 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2005 BRS 1031 Híbrido Simples de Milho Sidney Netto Parentoni1 Cleso Antônio Patto Pacheco1 Paulo Evaristo de Oliveira Guimarães1 Pedro Hélio Estevam Ribeiro1

Leia mais

20 PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM

20 PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM 20 PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM SEGUNDA SAFRA EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de híbridos de milho em segunda

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 09 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE HIBRIDOS DE MILHO EM SEGUNDA SAFRA EM Objetivo Avaliar os atributos agronômicos e a produtividade de diferentes híbridos de milho cultivados em segunda safra em

Leia mais

Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS

Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 114 ISSN 1517-4964 Dezembro, 2003 Passo Fundo, RS Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Beatriz Marti Emygdio 1 O híbrido

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2013 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto de Paiva Custódio CARLOS ALBERTO RICHA Governador

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE RIO VERDE (GO)

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE RIO VERDE (GO) AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE RIO VERDE (GO) Miguel Marques Gontijo Neto (1), André May (1), Álisson Vanin (2), Alexandre Ferreira da Silva (1), Eduardo de

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de cultivares de milho do ensaio Sul - ciclo super precoce, na safra 2010/2011, em Dois Vizinhos, PR Marciela

Leia mais

Híbrido simples de Milho BRS 1010

Híbrido simples de Milho BRS 1010 Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento 07 ISSN 00-5605 Dezembro, 2004 Sete Lagoas, MG Híbrido simples de Milho BRS 00 Sidney Netto Parentoni Elto Eugenio Gomes e Gama Manoel Xavier dos Santos

Leia mais

RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO

RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Gisèle Maria Fantin (1), Aildson Pereira Duarte (2), Vera Lúcia Nishijima Paes de Barros (3), Edimilson

Leia mais

RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008

RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008 X Seminário Nacional RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008 Aline de Oliveira Matoso', Fábio Yomei Tanamati', Antonio Luiz Neto Neto', Leandro Palombo',

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 08 AVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MILHO NA SEGUNDA SAFRA EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA Objetivo Avaliar os atributos agronômicos e a produtividade de híbridos de milho cultivados em segunda safra em dois níveis

Leia mais

Gessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman

Gessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman 9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 311 COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA, EM DOURADOS, MS (1) (2) (3) Gessi Ceccon, Giovani Rossi,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2), Flávio Dessaune Tardin (3) Eduardo Lopes Filimberti (4),

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho Agronômico de Genótipos de Milho do Ensaio Centro de Ciclos Precoce- Normal na Região Sudoeste do Paraná

Leia mais

l«x Seminário Nacional

l«x Seminário Nacional l«x Seminário Nacional Rio V~, goiá/v AVALIAÇÃO DE VARIEDADES E HÍBRIDOS ELITE DE MILHO EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Fábio Yomei Tanamati', Maximiliano Kawahata Pagliarini", Leandro Palombo', Paulo

Leia mais

BRS 2022: Híbrido Duplo de Milho

BRS 2022: Híbrido Duplo de Milho Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento 74 ISSN 00-0099 Dezembro, 009 Sete Lagoas, MG BRS 0: Híbrido Duplo de Milho Cleso Antônio Patto Pacheco Sidney Netto Parentoni Paulo Evaristo de Oliveira

Leia mais

BRS 1035 Híbrido Simples de Milho

BRS 1035 Híbrido Simples de Milho 125 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2005 BRS 1035 Híbrido Simples de Milho Sidney Netto Parentoni1 Cleso Antônio Patto Pacheco1 Paulo Evaristo de Oliveira Guimarães1 Pedro Hélio Estevam Ribeiro1

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2014/2015

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2014/2015 SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2014/2015 Solidete de F. Paziani (APTA, Pindorama) Realização: Apoio: LOCAIS DA EXPERIMENTAÇÃO

Leia mais

BRS 3040 Híbrido Triplo de Milho

BRS 3040 Híbrido Triplo de Milho Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento 72 ISSN 002-0099 Dezembro, 2009 Sete Lagoas, MG BRS 3040 Híbrido Triplo de Milho Cleso Antônio Patto Pacheco Paulo Evaristo de Oliveira Guimarães Sidney

Leia mais

li!x Seminário Nacional

li!x Seminário Nacional li!x Seminário Nacional DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE MILHO SUPERPRECOCE, EM MS, EM 2009 Gessi Ceceou', Priscila G. Figueiredo-, Leandro Palombo', Leonardo M. P. Rocha" 1.INTRODUÇÃO o milho safrinha apresenta

Leia mais

Avaliação de Híbridos de Milho do Programa de Melhoramento Genético do DBI/UFLA

Avaliação de Híbridos de Milho do Programa de Melhoramento Genético do DBI/UFLA XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Híbridos de Milho do Programa de Melhoramento Genético do DBI/UFLA Renato Barbosa Camargos 1, Amanda

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2016

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2016 BOLETIM TÉCNICO Nº 88 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2016 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2016 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de

Leia mais

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2014/15. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2014/15. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - 18 /06/ 2015 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2014/15 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2018 Deoclecio Domingos Garbuglio Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto de Paiva Custódio Alberto Sérgio do

Leia mais

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas

Leia mais

Implantação e Manejo da Cultura do Milho

Implantação e Manejo da Cultura do Milho Implantação e Manejo da Cultura do Milho BOAS PRÁTICAS DE MILHO Goiânia,GO 17/04/2009 Produtividade de Milho no Brasil: 1977-2007 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - Kg/ha 1977 1979 1981

Leia mais

Feksa, H. 1, Antoniazzi, N. 1, Domit, R. P. 2, Duhatschek, B. 3. Guarapuava PR. Palavras-chave: aviação agrícola, fungicida, rendimento, FAPA OBJETIVO

Feksa, H. 1, Antoniazzi, N. 1, Domit, R. P. 2, Duhatschek, B. 3. Guarapuava PR. Palavras-chave: aviação agrícola, fungicida, rendimento, FAPA OBJETIVO Aviação Agrícola com Tecnologia BVO versus Fungicida visando o Controle de Diplodia macrospora e Cercospora zeae-maydis, nos Híbridos DKB 214/DKB 215 na Região de Guarapuava/PR. FAPA - Cooperativa Agrária

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza

Leia mais

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2015/16. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2015/16. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - 22/06/2016 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2015/16 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2017/2018

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2017/2018 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2017/2018 Deoclecio Domingos Garbuglio Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto de Paiva Custódio

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2016/2017

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2016/2017 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2016/2017 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Adriano Augusto de P. Custódio Alberto Sergio do Rego Barros Deoclecio Domingos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NA REGIÃO NORTE/NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2012 E

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NA REGIÃO NORTE/NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2012 E AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NA REGIÃO NORTE/NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2012 E 2013 Rogério Soares de Freitas (1), Aildson Pereira Duarte (2), Paulo Boller Gallo (3), Marcelo

Leia mais

Cultivo do Milho

Cultivo do Milho 1 de 7 23/5/2011 14:41 Sumário Apresentação Economia da produção Zoneamento agrícola Clima e solo Ecofisiologia Manejo de solos Fertilidade de solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Pragas

Leia mais

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO NO PERÍODO DE ENTRESSAFRA, EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL: RESULTADOS DO ANO 2008

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO NO PERÍODO DE ENTRESSAFRA, EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL: RESULTADOS DO ANO 2008 AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO NO PERÍODO DE ENTRESSAFRA, EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL: RESULTADOS DO ANO 2008 Hércules Arce 1, Rômulo Darós 2, Cátia Cristina Braga Rodrigues 3 1. Introdução Atualmente,

Leia mais

COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DA BAHIA NO ANO AGRÍCOLA DE 1999/2000

COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DA BAHIA NO ANO AGRÍCOLA DE 1999/2000 https://correio.embrapa.br/service/home/~/.htm?auth... COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DA BAHIA NO ANO AGRÍCOLA DE 999/2000 Hélio da Silva Marques, Hélio Wilson Lemos de Carvalho 2, Maria

Leia mais

l«x Seminário Nacional

l«x Seminário Nacional l«x Seminário Nacional DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE MILHO PRECOCE EM MATO GROSSO DO SUL, 2009 Priscila Gonzales Figueiredo', Fábio Yomei Tanarnati', Antonio Luiz Neto Neto", Gessi Ceceou', Paulo Evaristo

Leia mais

Comunicado 04 Técnico ISSN

Comunicado 04 Técnico ISSN Comunicado 04 Técnico ISSN 1980-4032 Setembro, 2006. Boa Vista, RR Foto: Aloisio Alcantara Vilarinho Recomendação do híbrido triplo de milho BRS 3003 para os cerrados de Roraima Aloisio Alcantara Vilarinho

Leia mais

Avaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS

Avaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS Avaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS Gessi Ceccon 1, Leonardo M. P. Rocha 2, Islaine C. Fonseca 3, Antonio L. N. Neto 3 e Rodrigo C. Sereia 4 1 Embrapa Agropecuária Oeste,

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO E SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2016/2017

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO E SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2016/2017 SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO E SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2016/2017 Solidete de F. Paziani Franca - 9 de Agosto de 2017 Realização: Apoio: SORGO

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 16 POTENCIAL PRODUTIVO DE HÍBRIDOS DE MILHO EM DOIS NÍVEIS TECNOLÓGICOS Objetivo Avaliar o potencial produtivo de diversos híbridos de milho na segunda safra de 2015 em dois níveis de tecnologia em Lucas

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 16/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 16/2017 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 16/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2017 Deoclecio Domingos Garbuglio Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto de Paiva Custódio

Leia mais

Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho

Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho JOSÉ C. CRUZ 1,, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MAURÍLIO F. de OLIVEIRA 1 1 Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP. 35.701-970. Sete Lagoas,

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

Comportamento de genótipos de canola em Maringá em 2003

Comportamento de genótipos de canola em Maringá em 2003 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 115 ISSN 1517-4964 Dezembro, 2003 Passo Fundo, RS Comportamento de genótipos de canola em Maringá em 2003 Gilberto Omar Tomm 1 Márcio Ricardo Pinto Mendes

Leia mais

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS.

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS. DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS. Elisa Pereira de Oliveira (1), Matheus Gustavo da Silva (2), Anne Mellisse Diaz Oliveira (3) Introdução

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 CULTIVARES DE SOJA INTACTA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA 07 CULTIVARES DE SOJA INTACTA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA Objetivo Avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja com tecnologia

Leia mais

DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO DE BAIXO CUSTO DE SEMENTES NA SAFRINHA 2016

DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO DE BAIXO CUSTO DE SEMENTES NA SAFRINHA 2016 364 DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO DE BAIXO CUSTO DE SEMENTES NA SAFRINHA 2016 Bruna Lopes Mariz (1), Lauro José Moreira Guimarães (2), Karla Jorge da Silva (3), Walter Fernandes Meirelles (2), Flávio

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2014/2015

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2014/2015 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2014/2015 BOLETIM TÉCNICO Nº 85 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2014/2015 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

Caraterísticas agronômicas de híbridos experimentais e comerciais de milho em diferentes densidades populacionais.

Caraterísticas agronômicas de híbridos experimentais e comerciais de milho em diferentes densidades populacionais. Caraterísticas agronômicas de híbridos experimentais e comerciais de milho em diferentes densidades populacionais. Rafael Augusto Lima Rodrigues (1), Emerson Borghi (2) ; Israel Alexandre Pereira Filho

Leia mais

DUAS ADUBAÇÕES DIFERENTES, NA REGIÃO DO VALE DO ARAGUAIA, SAFRINHA ( 2015, EM QUERÊNCIA - MT

DUAS ADUBAÇÕES DIFERENTES, NA REGIÃO DO VALE DO ARAGUAIA, SAFRINHA ( 2015, EM QUERÊNCIA - MT RELATÓRIO TÉCNICO ENSAIO DE COMPETIÇÃO DE HÍBRIDOS DE MILHO (Zea mays) EM DUAS ADUBAÇÕES DIFERENTES, NA REGIÃO DO VALE DO ARAGUAIA, SAFRINHA 2015, EM QUERÊNCIA - MT Executora: RURAL TÉCNICA EXPERIMENTOS

Leia mais

Epidemias Severas da Ferrugem Polissora do Milho na Região Sul do Brasil na. safra 2009/2010

Epidemias Severas da Ferrugem Polissora do Milho na Região Sul do Brasil na. safra 2009/2010 Epidemias Severas da Ferrugem Polissora do Milho na Região Sul do Brasil na Autores Rodrigo Véras da Costa 1 Luciano Viana Cota 1 Dagma Dionisia da Silva 2 Douglas Ferreira Parreira 3 Leonardo Melo Pereira

Leia mais

Desempenho de cultivares de milho indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul na safra 2010/2011 1

Desempenho de cultivares de milho indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul na safra 2010/2011 1 Desempenho de cultivares de milho indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul na safra /2011 1 José Paulo Guadagnin 2, Lia Rosane Rodrigues 2, Beatriz Marti Emygdio 3, Claudemir G. Ames 4, Dejamo Buzzetti

Leia mais

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do

Leia mais

Avaliação de Cultivares de Sorgo Granífero para Indicação no Estado do Rio Grande do Sul Safra 2012/13

Avaliação de Cultivares de Sorgo Granífero para Indicação no Estado do Rio Grande do Sul Safra 2012/13 ISSN 1516-8832 153 Pelotas, RS Junho, 2014 Autores Beatriz Marti Emygdio Bióloga, Doutora em Fitomelhoramento, pesquisadora da Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS, beatriz.emygdio@embrapa.br Marcos Caraffa

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 15/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 15/2017 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 15/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação

Leia mais

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL Auri Fernando de Moraes 1, Alexandre Pereira Bonfá 1, Walter Quadros Ribeiro Júnior 2, Maria Lucrécia Gerosa Ramos 3, Júlio César Albrecht 2, Renato

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 145, DE 12 DE JULHO DE 2013

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 145, DE 12 DE JULHO DE 2013 TEMÁRIO: 1 Portaria nº 145, de 12 de julho de 2013. Publicação: D.O.U. do dia 15/07/13 - Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 145, DE

Leia mais

RESULTADOS DE 2009 CULTIVARES DE TRIGO INDICADAS PARA O PARANÁ E SÃO PAULO. Fevereiro, 2010

RESULTADOS DE 2009 CULTIVARES DE TRIGO INDICADAS PARA O PARANÁ E SÃO PAULO. Fevereiro, 2010 DESEMPENHO DE CULTIVARES DE TRIGO INDICADAS PARA O PARANÁ E SÃO PAULO Fevereiro, 2010 RESULTADOS DE 2009 Rendimento e características agronômicas das cultivares, indicadas pelo zoneamento agrícola, em

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA E POPULAÇÃO INICIAL DE PLANTAS PARA CULTIVARES DE TRIGO EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ

DENSIDADE DE SEMEADURA E POPULAÇÃO INICIAL DE PLANTAS PARA CULTIVARES DE TRIGO EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ DENSIDADE DE SEMEADURA E POPULAÇÃO INICIAL DE PLANTAS PARA CULTIVARES DE TRIGO EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ José Salvador Simoneti Foloni 1*, Manoel Carlos Bassoi 1, Luis César Vieira Tavares 1, Larissa

Leia mais

DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS

DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS Leonardo Fernandes Leite (1), Elisa Pereira de Oliveira (1), Adriano do Santos (2), Gessí Ceccon (3) Introdução

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Super Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Super Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Super Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das cultivares

Leia mais

BRS 1060 Híbrido Simples de Milho

BRS 1060 Híbrido Simples de Milho 169 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2009 BRS 1060 Híbrido Simples de Milho Paulo Evaristo de Oliveira Guimarães, Sidney Netto Parentoni, Cleso Antônio Patto Pacheco, Walter Fernandes Meirelles,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO E SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2015/2016

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO E SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2015/2016 SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO E SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2015/2016 Solidete de F. Paziani 2 de Setembro de 2016 Realização: Apoio: MILHO SAFRA 2015/2016

Leia mais

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2017/18. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2017/18. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - 21/06/2018 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2017/18 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FENOTÍPICAS E PRODUTIVAS DOS GENÓTIPOS DE MILHO DO ENSAIO SUL PRECOCE NORMAL 2009/2010

CARACTERÍSTICAS FENOTÍPICAS E PRODUTIVAS DOS GENÓTIPOS DE MILHO DO ENSAIO SUL PRECOCE NORMAL 2009/2010 CARACTERÍSTICAS FENOTÍPICAS E PRODUTIVAS DOS GENÓTIPOS DE MILHO DO ENSAIO SUL PRECOCE NORMAL 2009/2010 Francisco Antonio Piran Filho 1, Thomas Newton Martin 2 *, Patricia Bertoncelli 1, Sidney Ortiz 1,

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 09 INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE SEMEADURA NO POTENCIAL PRODUTIVO DA SOJA Objetivo Avaliar a influência de diferentes épocas de semeio na produtividade da cultivar de soja P98Y30 RR em Lucas do Rio Verde-MT

Leia mais

DESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1

DESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1 DESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1 TOEBE, Marcos 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; SILVEIRA, Tatiani Reis da 2 ; CASAROTTO, Gabriele 4 ; SCHWANTES, Ismael Albino

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso.

RELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso. RELATÓRIO TÉCNICO Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso. Executora: P.A. Av. Nilo Torres, n 913 W, Parque Leblon, Tangará da Serra-MT CEP:

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO PAULISTA DO MÉDIO PARANAPANEMA EM 2016 E 2017

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO PAULISTA DO MÉDIO PARANAPANEMA EM 2016 E 2017 358 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO PAULISTA DO MÉDIO PARANAPANEMA EM 2016 E 2017 Aildson Pereira Duarte (1), Eduardo Sawazaki (1), Gisèle Maria Fantin (2), Vera Lúcia Nishijima Paes

Leia mais

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Safrinha Super Precoce

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Safrinha Super Precoce Sumário Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Safrinha Super Precoce 1. Comissão de Coordenação... 1 2. Prefácio Ensaios Nacionais de Cultivares de Milho... 2 3. Parcerias... 4 4. Características das

Leia mais

ANÁLISE CONJUNTA DO ENSAIO REGIONAL E BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDO NO ANO DE 2012

ANÁLISE CONJUNTA DO ENSAIO REGIONAL E BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDO NO ANO DE 2012 ANÁLISE CONJUNTA DO ENSAIO REGIONAL E BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDO NO ANO DE 2012 Marcelo T. Pacheco 1 ; Luiz C. Federizzi 1 ; Nadia C. Lângaro 2 ; Antonio C. de Oliveira 3 ; José

Leia mais

Reunião Técnica Sobre a Cultura do Milho

Reunião Técnica Sobre a Cultura do Milho Reunião Técnica Sobre a Cultura do Milho REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS (SP) Junho 2012 Resultados da Avaliação de Cultivares IAC/APTA/CATI/Empresas Estado de São Paulo 2011/12 Aildson

Leia mais

DOENÇAS FOLIARES DO MILHO: Sintomatologia

DOENÇAS FOLIARES DO MILHO: Sintomatologia DOENÇAS FOLIARES DO MILHO: Sintomatologia Adriano Custódio, Fitopatologista Instituto Agronômico do Paraná www.iapar.br MONITORANDO EPIDEMIAS: DOENÇA DOENÇAS FOLIARES? Maior ocorrência (10) Menor ocorrência,

Leia mais

08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA

08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA 08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA INTACTA RR2 PRO EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja disponíveis comercialmente

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Dez Híbridos Simples de Milho em Altas Densidades de Plantio José Carlos Cruz 1, Israel Alexandre Pereira

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2015/2016

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2015/2016 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2015/2016 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto de P. Custódio Alberto Sergio do Rego Barros CARLOS

Leia mais

COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG

COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 03 POTENCIAL PRODUTIVO CULTIVARES DE SOJA E Objetivo Avaliar o potencial produtivo de diferentes cultivares de soja com tecnologia RR (Roundup Ready) e IPRO (Intacta RR2 PRO) em Lucas do Rio Verde MT.

Leia mais

RESULTADOS DE CULTIVARES DE SOJA. Julho, 2018

RESULTADOS DE CULTIVARES DE SOJA. Julho, 2018 D E S E M P E N H O D E CULTIVARES DE SOJA I N D I C A D A S P A R A O R I O G R A N D E D O S U L Julho, 2018 RESULTADOS DE 2017 2018 Rendimento e características agronômicas das cultivares de soja indicadas

Leia mais