AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 2011

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3 BOLETIM TÉCNICO Nº 75 NOVEMBRO/2011 ISSN AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 2011 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Gustavo Hiroshi Sera Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ Londrina 2011

4 Comitê Editorial Rui Gomes Carneiro - Coordenador Séphora Cloé Rezende Cordeiro Telma Passini Tiago Pellini Editor Executivo Álisson Néri Revisão Bella Arte s INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ Editor de Layout/Diagramação Nelson Maier Junior Capa Celso B. B. Junior Distribuição Área de Difusão de Tecnologia - ADT adt@iapar.br / (43) Tiragem: exemplares Trabalho realizado em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio (FAPEAGRO). Impresso na ARTGRAF. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial, desde que citada a fonte. É proibida a reprodução total desta obra. Avaliação estadual de cultivares de milho safrinha/2011 por Pedro Sentaro Shioga e outros. Londrina: IAPAR, p. il. (IAPAR. Boletim técnico, 75) ISSN Milho. 2. Avaliação de cultivar. 3. Melhoramento genético vegetal. 4. Brasil - Paraná. I. Shioga, Pedro Sentaro. II. Gerage, Antonio Carlos. III. Sera, Gustavo Hiroshi. IV. Araújo, Pedro Mário de. V. Bianco, Rodolfo. VI. Instituto Agronômico do Paraná, Londrina, PR. VI. Série. CDD Impresso no Brasil / Printed in Brazil 2011

5 AUTORES Pedro Sentaro Shioga Eng. Agr. M. Sc. Pesquisador da Área de Fitotecnia IAPAR, Londrina - PR shioga@iapar.br Antonio Carlos Gerage Eng. Agr. M. Sc. Pesquisador da Área de Melhoramento e Genética Vegetal IAPAR, Londrina - PR milhoger@iapar.br Gustavo Hiroshi Sera Eng. Agr. Dr. Pesquisador da Área de Proteção de IAPAR, Londrina - PR gustavosera@iapar.br Pedro Mário de Araújo Eng. Agr. Dr. Pesquisador da Área de Melhoramento e Genética Vegetal IAPAR, Londrina - PR pmaraujo@iapar.br Rodolfo Bianco Eng. Agr. Dr. Pesquisador da Área de Proteção de IAPAR, Londrina - PR rbianco@iapar.br

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7 EQUIPE TÉCNICA Técnicos Agrícolas Alvanter-Mar Pereira de Souza, Antonio Alves Ferreira (elaboração de tabelas, gráficos e análises estatísticas) e Luiz E. G. Forteza. AGRADECIMENTOS À Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio (FAPEAGRO), pela parceria estabelecida com o IAPAR e com as empresas obtentoras de cultivares, que permitiu maior agilidade na organização e administração das atividades. Ao Departamento Técnico das cooperativas Agroindustrial Cooperativa de Campo Mourão (COAMO), Cooperativa Agroindustrial de Maringá (COCAMAR) e Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola (COODETEC). Aos proprietários rurais Adilson de Oliveira (Primeiro de Maio), Milton Martinez (Sertanópolis) e Lauro Shen (Santa Helena) pela cessão de áreas e pelo apoio prestado na implantação e condução dos experimentos. À equipe técnica e aos administradores das Estações Experimentais do IAPAR localizadas nos municípios de Londrina e Cambará.

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9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 7 MATERIAL E MÉTODOS... 9 RESULTADOS E DISCUSSÃO...11

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11 Avaliação Estadual de de Milho Safrinha INTRODUÇÃO A produtividade do milho safrinha tem evoluído ao longo dos últimos anos em consequência da adoção de tecnologias mais apropriadas a esse sistema de cultivo. Contudo, ainda ocorrem oscilações na produtividade média em virtude, principalmente, dos eventos climáticos que submetem as a severos estresses fisiológicos. Tem sido frequente o baixo volume e a má distribuição das chuvas assim como a formação de geadas durante o ciclo da cultura. Esses eventos climáticos estiveram presentes no período da safrinha 2011, com escassez de chuvas durante todo o mês de maio e geadas severas em 27 e 28 de junho nas regiões de cultivo, sendo fatores determinantes na queda expressiva da produtividade média e produção total do milho safrinha no Paraná. Com isso, apesar das perspectivas de bons preços para o milho que estimularam o crescimento da área cultivada, alcançando ha 26% superior à safra passada e recorde em área no milho safrinha houve redução acentuada na produtividade média, com queda de 27%, atingindo apenas kg.ha -1. Como consequência, a produção final foi de t, com redução de 12% em relação à produção da safrinha de 2010 (SEAB/DERAL, 2011) 1. Técnicos e agricultores devem estar cientes dos riscos climáticos a que está sujeito o cultivo do milho safrinha. Nesse sentido, é necessário trabalhar esse sistema priorizando alcançar maior estabilidade e eficiência em rentabilidade e não somente a busca de produtividades elevadas. Dentre os fatores de produção que poderão minimizar os efeitos das irregularidades climáticas estão a escolha de cultivares mais estáveis e de boa adaptação, o escalonamento do plantio, a utilização de população recomendada de e indicada para cada cultivar e adubações equilibradas. Somado a esses fatores, outro recurso que também deve ser utilizado é o acompanhamento da previsão do clima. Fenômenos como El Niño e La Niña ou a neutralidade climática exercem influência de maneira significativa sobre o clima na região produtora do milho safrinha. Informações em tempo hábil sobre as previsões climáticas podem se constituir em valioso instrumento para a orientação pelos técnicos e para a tomada de decisões de agricultores. Ter acesso a essas informações permite elaborar estratégias e adotar medidas eficazes na escolha e adaptação dos fatores de produção como cultivares, épocas de plantio, população de e doses de adubo para obtenção do melhor resultado possível diante da reposta climática. Outro aspecto fundamental para o sucesso da produção do milho safrinha é o manejo integrado de doenças, que depende da observação dos 1 PARANÁ. Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. Disponível em: < Acesso em: 26 set

12 8 Boletim Técnico Nº 75 três elementos que determinam a ocorrência e a severidade de uma doença: o hospedeiro (cultivar), o agente (patógeno) e o ambiente. A análise cuidadosa desses elementos permite uma tomada de decisão mais acertada quanto à escolha dos recursos necessários para a prática correta do manejo integrado. Dessa forma, a escolha de cultivares com maior resistência às doenças, seu posicionamento correto nas diferentes regiões de cultivo e a melhor época de plantio são ferramentas importantes para que as doenças não atinjam nível de dano econômico. O estudo do ambiente no qual estará inserida a cultura do milho, especialmente temperatura e umidade, também é um instrumento para o posicionamento das cultivares levando em consideração as regiões de cultivo (alta ou baixa altitude), as épocas de plantio (cedo, tarde e safrinha), os sistemas de cultivo e a análise das previsões climáticas. Por fim, deve-se adotar o monitoramento das doenças como estratégia na tomada da decisão de utilizar o controle químico, eliminando o calendário fixo de aplicações. A disponibilidade de cultivares com a tecnologia Bt trouxe benefício para o cultivo do milho, em especial para o milho safrinha, teve expansão rápida e atinge significativa taxa de utilização, visto ter solucionado um dos sérios problemas enfrentado pelos produtores de milho, o controle de lagartas. A despeito do comprovado sucesso, alguns cuidados devem ser adotados no uso dessa tecnologia, pois a eficiência no controle das lagartas não deve dispensar o acompanhamento e o monitoramento das lavouras para verificar a necessidade de se tomar medidas adicionais de controle. Assim, ao monitorar lavouras de milho Bt é importante considerar, além da percentagem de infestadas (15-20%), o estado vital (saúde) das lagartas, pois estas, mesmo aparentando estar vivas, podem apresentar sintomas de intoxicação representados pela falta de apetite, pouca mobilidade e descoloração. Identificado algum desses sintomas, pode-se dispensar o controle complementar. Além disso, a sobrevivência no longo prazo dessa tecnologia exige a adoção de áreas de refúgio, com a utilização de 10% da área total de cultivo com milho convencional para que as lagartas não venham desenvolver resistência às toxinas liberadas pelo milho Bt. Deve-se, ainda, considerar o que determina a Resolução Normativa 04/07 da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CNTBio) com relação à coexistência com lavouras convencionais de milho, um direito assegurado aos produtores que optem por produzir de cultivares convencionais sem a contaminação do milho geneticamente modificado. Para tal, deve-se adotar o isolamento do cultivo transgênico com uma distância mínima de 100 metros ou 10 fileiras de bordadura com milho convencional, utilizandose cultivares de mesmo ciclo e porte da cultivar transgênica, além de mais 20 metros de área em pousio ou cultivada com outras espécies vegetais. Com o objetivo de contribuir para o posicionamento e a escolha correta de cultivares, foi desenvolvido este trabalho de avaliação de diferentes

13 Avaliação Estadual de de Milho Safrinha cultivares de milho convencional e geneticamente modificadas em distintas regiões edafoclimáticas e a disponibilização dessas informações para diferentes segmentos da agricultura que buscam manter a sustentabilidade do sistema produtivo do Paraná. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos foram instalados nos municípios de Londrina, Sertanópolis, Primeiro de Maio, Cambará, Floresta, Campo Mourão, Mariluz, Palotina e Santa Helena (Tabela 1) de maneira a assegurar diferentes condições edafoclimáticas para a avaliação e contemplar as principais regiões produtoras do milho safrinha no Estado do Paraná. As cultivares avaliadas estão relacionadas e caracterizadas na Tabela 2 e divididas em quatro grupos de experimentos: os grupos das cultivares de milho Bt resistentes às lagartas superprecoces e precoces 2 e os grupos das Tabela 1. Municípios, colaboradores e número de experimentos instalados. Locais Colaboradores Número de experimentos instalados Londrina IAPAR 4 Sertanópolis Propriedade particular 4 Primeiro de Maio Propriedade particular 4 Cambará IAPAR 4* Floresta COCAMAR 4* Campo Mourão COAMO 4 Mariluz COODETEC 4* Palotina COODETEC 4* Santa Helena Propriedade particular 4 *Experimentos descartados pelo comprometimento resultante de eventos climáticos. 2 Os materiais de milho Bt resistentes à lagarta-do-cartucho são identificados pelo código m (de modificado), em adição ao tipo de germoplasma (exemplo, HSM: Híbrido Simples modificado).

14 10 Boletim Técnico Nº 75 cultivares convencionais superprecoces e precoces. Portanto, os resultados se referem à seguinte estrutura de ensaios: 1) ensaios estaduais de cultivares de milho Bt resistentes às lagartas superprecoces e precoces, e 2) ensaios estaduais de cultivares convencionais superprecoces e precoces. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com três repetições. As parcelas foram constituídas por duas fileiras de cinco metros de comprimento, espaçadas de 0,80 m entre linhas, mantendo-se, em média, cinco por metro linear após o desbaste. As duas fileiras foram integralmente consideradas como área útil (8 m 2 ) para efeito de coleta dos dados. A instalação dos experimentos foi realizada nas épocas de semeadura e nos sistemas de cultivo predominantes nas regiões de cultivo. Os tratos culturais foram efetuados segundo as recomendações técnicas das áreas de especialidades do IAPAR, utilizando-se o controle químico, quando necessário, para manter a cultura livre de competição com daninhas e ataque de pragas que prejudicassem os experimentos. As sementes foram tratadas com produtos à base de neonicotinóides para proteção contra o percevejo-barriga-verde. As adubações de base e de cobertura foram efetuadas segundo recomendações técnicas para a cultura do milho. Para o ensaio estadual de cultivares de milho Bt resistentes às lagartas foi realizado o controle da lagarta-do-cartucho somente nas parcelas em que houve danos nas folhas do cartucho em 15-20% das. O controle químico foi efetuado preferencialmente com produtos com os seguintes princípios ativos: spinosade, lufenuron, novaluron, metomil, triflumuron ou diflurobenzuron. Para coexistência (isolamento), foi mantida a distância da área de no mínimo 100 m de isolamento (pousio ou outra cultura desde que não fosse milho geneticamente modificado) reduzindo-se para 20 m com utilização de no mínimo 10 linhas de milho convencional como bordadura, plantado na mesma data e de mesmo ciclo e porte. As variáveis relacionadas abaixo foram utilizadas para comparação entre os tratamentos: da planta: medida, em cm, da superfície do solo à curvatura da folha bandeira; da espiga: medida, em cm, da superfície do solo até o ponto de inserção da espiga superior; Estande final: número de por ha, calculado a partir do número de colhidas na área útil da parcela; acamadas: determinadas, em percentual, pela contagem das que, na colheita, apresentavam ângulo de inclinação igual ou superior a 45º em relação à vertical;

15 Avaliação Estadual de de Milho Safrinha quebradas: determinadas, em percentual, pela contagem das que, na colheita, apresentavam colmo quebrado abaixo da inserção da espiga; de : determinado pela relação do número de colhidas/número de colhidas na parcela; Ciclo: período, em dias, decorrido da emergência ao florescimento feminino (emissão do estilo-estigma) em pelo menos 50% das da parcela; Peso de : ajustado para kg.ha -1, com o grau de umidade corrigido para 14,5% a partir da pesagem dos colhidos na área útil da parcela; Grau de umidade: determinado, em percentual, imediatamente após a pesagem dos ; Avaliação de doenças: grau de severidade das doenças foliares de ocorrência natural nos diferentes ambientes, segundo escala de notas de 1 a 9, sendo 9 a nota que representa a máxima severidade das doenças 3 ; Avaliação de pragas: lagarta-do-cartucho do milho (LCM), mediante notas de dano atribuídas a 25 em sequência por parcela, conforme escala de 0 a 6, sendo: 0 = planta isenta de dano; 1 = planta com leves raspados (< 1 cm); 2 = planta com raspados grandes ( 1 cm); 3 = com pequenos furos nas folhas; 4 = planta com cartucho levemente danificado (raspados e pequenos furos); 5 = planta com cartucho moderadamente danificado (furos irregulares > 1 cm); e, 6 = com cartuchos severamente danificados. Para o cálculo da porcentagem de infestadas foram consideradas somente as com grau de dano maior ou igual a 2. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados de temperaturas máximas e mínimas diárias e de precipitações durante o ciclo da cultura nas principais regiões de cultivo do milho safrinha estão apresentados nas Tabelas de 3 a 7 e representados na Figura 1 4. Em 2011, ocorreram geadas em 27 e 28 de junho e nos dias 7 e 8 de julho na região de cultivo do milho safrinha, sendo a primeira de 3 AGROCERES. Guia de Sanidade. 2. ed., São Paulo, p. 4 Os dados meteorológicos primários têm como fontes a rede de Estações Meteorológicas do IAPAR, SUDERHSA E COAMO.

16 12 Boletim Técnico Nº 75 forte intensidade, o que causou maiores danos e afetou até mesmo a Região Norte do Paraná, caracterizando-se como uma das geadas mais intensas dos últimos dez anos. A segunda teve intensidade mais fraca, atingindo mais a Região Oeste e regiões de altitude mais elevada. As precipitações foram boas e bem distribuídas em fevereiro, março e abril, o que favoreceu o plantio e o desenvolvimento vegetativo inicial. Em março, observando-se as Tabelas de 3 a 7 e a Figura 1, o volume de chuvas foi baixo, mas a distribuição ao longo do mês foi boa, favorecendo o desenvolvimento inicial das. Em maio, as precipitações foram extremamente baixas em praticamente todas as regiões de cultivo do milho safrinha, afetando a formação das raízes e tornando as mais suscetíveis ao acamamento e quebramento. A partir de junho as precipitações se regularizaram. Em virtude de temperaturas mais amenas e tempo mais chuvoso durante o cultivo da soja, houve atraso na colheita da lavoura de verão e, como consequência, atraso no plantio do milho safrinha. Com isso, as geadas no final de junho afetaram ainda mais a cultura, especialmente na Região Norte do Paraná, onde as geadas não ocorriam com tanta intensidade nos últimos anos. Os resultados obtidos em cada local estão apresentados nas Tabelas de 8 a 27 e sua análise indica que os experimentos de Londrina e Sertanópolis apresentaram o melhor desempenho em rendimento médio de. Esses resultados demonstram que não houve danos nas pela geada nessas localidades. Por outro lado, houve um período extenso de seca em maio, que coincidiu com os estádios de preflorescimento e florescimento das que, contudo, não prejudicou severamente os rendimentos médios de. Isso mostra que nesse período de cultivo, em virtude das temperaturas diárias mais baixas e umidades relativas mais altas, as não sofrem estresses tão drásticos como acontece no plantio de verão. Os experimentos localizados em Primeiro de Maio, Campo Mourão e Santa Helena apresentaram resultados inferiores em rendimento médio de. Os experimentos de Campo Mourão e Santa Helena sofreram os efeitos da geada com severos danos nas de milho. As cultivares de ciclos mais precoces tiveram melhor desempenho em relação às cultivares de ciclos mais tardios. O experimento de Primeiro de Maio não apresentou danos severos de geada, porém o efeito da estiagem em maio associado a problemas de fertilidade do solo foi determinante na redução do rendimento médio de. Os experimentos implantados em Cambará e Floresta não foram aproveitados devido ao forte acamamento e quebramento das em consequência de forte vendaval e do estresse hídrico no mês de maio que comprometeram o colmo e a formação das raízes do milho. Já os experimentos implantados em Palotina e Mariluz, com plantios mais tardios, foram afetados pela geada em pleno florescimento com morte das e não formação dos.

17 Avaliação Estadual de de Milho Safrinha Verificou-se um índice relativamente elevado e ocorrência generalizada de acamamento e quebramento de no período da safrinha. Isso pode ser creditado à forte estiagem no mês de maio e às geadas ocorridas no final de junho que comprometeram o colmo e a formação de raízes das de milho. As principais doenças foliares prevalescentes foram as ferrugens comum (Puccinia sorghi) e polissora (Puccinia polysora), a mancha de Turcicum (Exserohilum turcicum), a mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) e a mancha de Cercóspora (Cercospora zeae-maydis). A ferrugem branca ou tropical (Physopella zeae) mostrou traços de incidência apenas em Londrina. As doenças não apresentaram severidade elevada nesta safra por conta da baixa umidade relativa, principalmente no mês de maio, que restringiu o desenvolvimento dos patógenos. As doenças que tiveram grau de severidade mais elevado foram a mancha de Cercóspora e a mancha de Phaeosphaeria em Londrina, Campo Mourão e Santa Helena. Observando-se os dados referentes às doenças nestas localidades, verificam-se variações nos níveis de severidade incidentes nas cultivares, demonstrando a importância também dessas informações no processo de escolha de cultivares com maior grau de resistência. A escolha de cultivares não deve se pautar, portanto, exclusivamente nos dados de produtividade. Maior lucro também é obtido com redução de despesas. Informações relativas à resistência às pragas e doenças podem e devem subsidiar técnicos e produtores no momento de eleger as cultivares de sua preferência. Analisando-se as atacadas por lagartas na avaliação de cultivares Bt em Campo Mourão (Tabelas 24 e 25), de modo geral, os híbridos com tecnologia YieldGard (YG) apresentaram grau de injúria que variou de raspado grande (nota 2) a furos nas folhas e danos leves no cartucho (notas 3-4). Os híbridos com tecnologia Herculex (H/Hx), VIP e PRO apresentaram grau de injúria bastante inferior aos YG, com notas variando de 1 a 3, destacando-se inclusive que o percentual de infestadas foi significativamente menor nesses híbridos. Cabe salientar que as injúrias encontradas nos híbridos YG não representaram, necessariamente, prejuízo à produção, tendo por isso somente importância para discriminar graus de injúria entre as cultivares. As Tabelas de 28 a 31 mostram as médias gerais de todos os dados obtidos nas diferentes localidades para todos os parâmetros avaliados para as cultivares superprecoces e precoces de milho Bt resistentes às lagartas e cultivares superprecoces e precoces de milho convencional, respectivamente. Nas Tabelas de 32 a 35 estão apresentadas a média geral (MG) de rendimento de (kg.ha -1 ), a média em cada local (ML) e a posição relativa local (PRL) ocupada pelas cultivares em cada um dos locais. Com

18 14 Boletim Técnico Nº 75 os dados das Tabelas de 32 a 35 foram confeccionadas as Figs. 2, 3, 4 e 5. Para tanto, as cultivares foram divididas em três grupos de acordo com as posições relativas (PRL) ocupadas nas diferentes localidades. Para efeito de classificação, adotou-se o critério de desempenho ótimo, bom e regular para a posição no terço superior, intermediário e inferior, respectivamente, em cada local. Entre as cultivares superprecoces de milho Bt resistentes às lagartas foram consideradas com desempenho ótimo as com PRL de 1 a 5, bom com PRL de 6 a 10 e regular as com PRL de 11 a 15. Entre as cultivares precoces de milho Bt resistentes às lagartas foram classificadas como ótimas as com PRL de 1 a 4, boas as com PRL de 5 a 9 e regulares as com PRL de 10 a 14. Entre as cultivares superprecoces de milho convencional foram consideradas com desempenho ótimo as com PRL de 1 a 6, bom com PRL de 7 a 13 e regular as com PRL de 14 a 20. Entre as cultivares precoces de milho convencional foram classificadas como ótimas as com PRL de 1 a 7, boas as com PRL de 8 a 14 e regulares as com PRL de 15 a 22. Esse agrupamento, de acordo com o desempenho local, é um seguro indicativo de adaptabilidade das cultivares nos diferentes ambientes e da estabilidade produtiva nos diversos locais.

19 Avaliação Estadual de de Milho Safrinha Tabela 2. Características das cultivares avaliadas. IAPAR, Safrinha Empresa produtora Identificação Tipo de Ciclo germoplasma 1 Textura e cor de grão Estágio de desenvolvimento Advanta PAC 105 HS Precoce Duro, Alaranjado Comercial 1º Ano Atlântica ATL 310 HT Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial Axor Sementes AXOR 727 HS Precoce Semiduro, Alaranjado Experimental Biomatrix BM 620 HT Superprecoce Semidentado, Alaranjado Comercial Biomatrix BMX 831 HS Superprecoce Semidentado, Alaranjado Experimental Coodetec CD 384Hx HT Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial 1º Ano Coodetec CD 386Hx HS Precoce Semidentado, Amarelo Comercial 1º Ano Coodetec CD 393 HS Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial Coodetec X 951 HS Precoce Semiduro, Alaranjado Experimental Coodetec X 952 HS Precoce Semidentado, Amarelo Experimental Coodetec CD 316 HS Superprecoce Semidentado, Amarelo Comercial 1º Ano Dow 2B707Hx HS Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial Dow 2B604Hx HSm Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial Dow 30A95Hx HS Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial Dow 30A91Hx HS Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial Dow 20A78Hx HT Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial 1º Ano Continua.

20 16 Boletim Técnico Nº 75 Tabela 2. Continuação. Empresa produtora Identificação Tipo de Ciclo germoplasma 1 Textura e cor de grão Estágio de desenvolvimento Dow 2B587Hx HS Superprecoce Semidentado, Amarelo Comercial Dow 2B512Hx HT Superprecoce Semiduro, Alaranjado Comercial 1º Ano Dow 2B433Hx HT Superprecoce Semidentado, Amarelo/Alaranjado Comercial 1º Ano Dow 2A550Hx HS Superprecoce Semiduro, Alaranjado Comercial 1º Ano Dow 30A37Hx HS Superprecoce Semidentado, Amarelo/Alaranjado Comercial Dow 30A25Hx HS Superprecoce Semiduro, Amarelo/Alaranjado Comercial 1º Ano Geneze 9505YG HS Superprecoce Semidentado, Amarelo Comercial Geneze GNZ 9535 SI SI SI SI Geneze GNZ 9506 HS Superprecoce Semiduro, Alaranjado Comercial Geneze GNZ 9510 HS Superprecoce Semiduro, Alaranjado Experimental Guerra SG 6030YG HS Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial Guerra AIGS 112 HS Precoce Duro, Alaranjado Experimental Guerra AIGS 285 HS Precoce Duro, Alaranjado Experimental Guerra AIGS 102 HS Superprecoce Duro, Amarelo/Alaranjado Experimental Guerra AIGD 264 HD Superprecoce Semiduro, Alaranjado Experimental Guerra AIGD 276 HD Superprecoce Duro, Alaranjado Experimental Continua.

21 Avaliação Estadual de de Milho Safrinha Tabela 2. Continuação. Empresa produtora Identificação Tipo de Ciclo germoplasma 1 Textura e cor de grão Estágio de desenvolvimento Guerra SG 6304 HT Superprecoce Semiduro, Alaranjado Comercial 1º Ano Guerra SG 6302 HT Superprecoce Duro, Alaranjado Comercial Iapar PC 0404 VAR Precoce Semidentado, Amarelo Experimental Iapar IPR 164 VAR Precoce Semidentado, Amarelo Comercial Iapar IPR 114 VAR Precoce Semidentado, Amarelo Comercial Iapar PC 0903 VAR Superprecoce Semidentado, Amarelo Experimental Monsanto AS 1590YG HT Superprecoce Duro, Alaranjado Comercial Monsanto DKB 285 HS Superprecoce Semiduro, Alaranjado Comercial 1º Ano Monsanto AG 8544 HS Precoce Semidentado, Amarelo/Alaranjado Comercial 1º Ano Nidera EXP 0119YG HS Precoce Semidentado, Amarelo Experimental Nidera EXP 6026YG HS Precoce Dentado, Amarelo Experimental Nidera BX 1293 HS Precoce Semiduro, Amarelo/Alaranjado Comercial Nidera BX 970 HS Precoce Semiduro, Amarelo Comercial Pionner P 4285H HS Precoce Duro, Alaranjado Comercial Pionner BG 7049H HT Precoce Semiduro, Amarelo/Alaranjado Comercial Pionner P 3161H HS Superprecoce Semiduro, Amarelo/Alaranjado Comercial 1 ano Continua.

22 18 Boletim Técnico Nº 75 Tabela 2. Continuação. Empresa produtora Identificação Tipo de Ciclo germoplasma 1 Textura e cor de grão Estágio de desenvolvimento Pionner P 3340H HS Superprecoce Semiduro, Amarelo/Alaranjado Comercial Pionner BG 7065H HS Superprecoce Semiduro, Amarelo/Alaranjado Comercial 1 ano Riber Sementes RB 9110YG HS Superprecoce Semidentado, Amarelo Comercial Riber Sementes RB 9210 HS Superprecoce Duro, Alaranjado Comercial Santa Helena SHS 5560 HT Precoce Duro, Laranja Comercial Santa Helena SHX 7222 HS Precoce Duro, Avermelhado Experimental Santa Helena SHS 7770 HS Precoce Duro, Avermelhado Comercial Santa Helena SHS 4090 HD Superprecoce Duro, Laranja Comercial Santa Helena SHS 7090 HS Superprecoce Duro, Laranja Comercial Semeali XBX HS Precoce Semiduro, Alaranjado Experimental Semeali XBX HS Precoce Semiduro, Alaranjado Experimental Semeali XBX HS Superprecoce Duro, Alaranjado Experimental Semeali XBX HS Superprecoce Duro, Alaranjado Experimental Semilia SX 4971 HS Superprecoce Semidentado, Amarelo/Alaranjado Experimental Semilia SX 4975 HS Superprecoce Semidentado, Amarelo/Alaranjado Experimental Sempre 22S12 HS Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial 1º Ano Continua.

23 Avaliação Estadual de de Milho Safrinha Tabela 2. Continuação. Empresa produtora Identificação Tipo de Ciclo germoplasma 1 Textura e cor de grão Estágio de desenvolvimento Sempre 32S11 HS Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial 1º Ano Sempre 22S11 HS Superprecoce Semiduro, Alaranjado Comercial Sempre 32T10 HT Precoce Semiduro, Alaranjado Comercial 1º Ano Syngenta STATUS TL HS Precoce Duro, Alaranjado Comercial Syngenta MAXIMUS VIP HS Precoce Duro, Alaranjado Comercial Syngenta FÓRMULA TL HS Superprecoce Duro, Alaranjado Comercial Syngenta CELERON TL HS Superprecoce Duro, Alaranjado Comercial ¹Tipo de germoplasma: HD : Híbrido duplo; HS: Híbrido simples; HSm: Híbrido simples modificado; HT: Híbrido triplo; VAR: variedades; SI: Sem informação

24 20 Boletim Técnico Nº 75 Tabela 3. Temperaturas 1 máximas (Máx.), mínimas (Mín.) e precipitações 2 (PP) em Londrina, de janeiro a agosto de Dia Janeiro/2011 Fevereiro/2011 Março/2011 Abril/2011 Maio/2011 Junho/2011 Julho/2011 Agosto/2011 Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 1 29,6 19,3 0,0 31,0 21,0 1,2 25,8 18,4 0,0 30,0 17,9 0,0 23,5 16,8 6,8 24,2 9,4 0,0 18,4 15,4 5,4 18,3 16,2 5,8 2 28,0 19,8 0,3 29,8 21,0 29,1 22,5 19,9 0,0 29,2 21,2 0,0 19,9 11,8 0,8 24,7 9,2 0,0 18,6 15,5 10,2 17,2 5,8 4,8 3 29,2 20,0 36,2 28,9 21,8 0,2 22,2 18,0 11,8 23,0 19,8 0,0 21,8 8,8 0,0 23,6 12,8 0,0 18,0 12,6 6,2 11,4 3,2 0,0 4 30,3 20,4 0,0 28,0 20,0 4,2 25,4 17,7 4,2 27,2 18,9 4,6 24,8 9,2 0,0 25,0 12,8 0,0 17,6 6,8 0,0 17,0 3,2 0,0 5 30,2 20,4 0,0 29,9 20,0 0,0 24,0 19,3 1,2 30,1 18,5 1,2 27,6 11,2 0,0 20,2 9,0 0,0 18,8 8,3 0,0 21,6 3,6 0,0 6 30,3 18,8 16,2 29,3 21,0 30,7 25,2 19,2 0,0 29,3 15,2 0,0 30,1 14,8 0,0 22,8 7,0 0,0 21,0 10,2 0,0 25,6 10,7 0,0 7 30,4 21,0 4,0 28,4 20,2 8,5 22,0 19,3 3,6 29,3 15,3 0,0 28,0 15,7 0,0 18,6 13,4 2,6 22,4 10,1 0,0 32,0 13,0 0,0 8 29,6 20,7 3,8 29,3 20,6 27,2 26,8 16,9 2,2 29,6 16,4 0,0 29,1 14,9 0,0 19,8 6,2 13,5 22,2 6,9 0,0 32,8 15,6 0,0 9 28,0 19,8 47,4 30,2 21,2 0,4 28,2 20,2 0,0 29,2 15,8 0,0 29,4 15,2 0,0 16,2 11,0 44,4 21,6 5,8 0,0 24,0 16,0 0, ,6 21,0 0,0 29,0 20,0 11,5 29,8 20,1 0,8 26,7 14,3 0,0 25,4 16,4 0,0 21,0 10,0 9,6 27,5 8,5 0,0 25,3 13,9 1, ,5 21,6 0,6 29,2 19,2 17,8 27,8 20,7 11,8 29,5 14,0 0,0 26,0 15,8 0,0 21,0 8,5 0,0 27,4 13,0 0,0 25,8 12,1 0, ,4 21,2 2,2 29,6 21,9 0,9 29,4 20,8 2,0 22,1 15,2 6,2 26,5 16,8 0,0 22,0 7,8 0,0 28,2 14,4 0,0 28,8 11,4 0, ,6 20,2 19,2 29,4 21,4 5,2 30,6 19,4 0,8 20,0 16,8 40,2 26,4 16,8 0,0 24,4 10,0 0,0 28,4 14,2 0,0 31,8 13,8 0, ,6 20,2 16,0 28,2 20,4 4,5 30,1 20,2 0,0 30,2 15,0 8,5 24,8 14,3 0,0 22,2 11,0 0,0 27,8 13,6 0,0 32,4 16,2 0, ,3 18,6 0,0 27,9 20,2 0,0 30,0 19,4 0,0 30,0 19,0 0,0 23,2 13,8 0,0 22,6 9,6 0,0 28,2 9,2 0,0 28,8 13,6 0, ,7 20,3 0,0 29,4 20,2 33,8 29,3 17,3 0,0 30,2 18,8 0,0 22,4 11,4 0,0 24,2 9,2 0,1 28,8 11,9 0,0 30,0 14,0 0, ,8 19,8 35,2 29,0 20,6 0,0 29,6 17,8 0,0 29,9 20,3 0,0 21,2 11,2 0,0 25,3 11,5 0,0 29,6 11,6 0,0 28,5 12,9 0, ,0 21,0 8,2 31,4 19,4 0,7 31,6 21,4 2,4 31,4 18,8 0,0 21,0 11,1 0,0 26,0 13,0 0,0 20,4 16,6 6,2 28,0 17,6 0,0 Continua.

25 Avaliação Estadual de de Milho Safrinha Tabela 3. Continuação. Dia Janeiro/2011 Fevereiro/2011 Março/2011 Abril/2011 Maio/2011 Junho/2011 Julho/2011 Agosto/2011 Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 19 25,7 20,4 22,6 27,8 18,2 0,0 30,2 21,2 0,0 29,6 18,6 0,0 22,1 9,0 0,0 25,6 12,8 0,0 25,0 14,8 16,2 24,2 15,6 2, ,7 20,8 8,8 32,4 18,4 0,0 27,6 17,7 0,0 29,4 17,6 0,0 23,1 9,2 0,0 27,0 12,5 0,0 29,2 14,9 0,0 19,8 13,8 14, ,4 20,6 33,7 33,5 19,4 0,0 29,1 16,7 0,0 30,0 18,0 0,0 25,0 11,3 0,0 27,6 12,2 0,0 23,6 17,6 0,0 17,6 9,3 0, ,5 19,8 12,0 33,8 20,0 0,0 23,2 19,0 0,6 30,4 17,0 0,0 25,2 11,8 0,0 27,4 15,0 0,0 23,2 16,0 33,8 18,2 10,6 0, ,2 21,3 2,2 30,8 19,8 0,0 26,4 19,0 15,8 31,2 18,6 0,0 26,4 12,6 0,0 25,4 13,4 0,0 21,1 12,8 0,0 21,6 12,2 0, ,4 20,3 0,5 30,6 18,8 24,2 29,7 20,0 0,0 27,5 16,5 0,0 25,9 14,0 0,0 26,4 12,4 0,0 24,0 12,9 0,0 26,4 11,4 0, ,2 20,4 1,6 31,0 20,9 4,2 30,3 20,0 0,0 21,6 17,0 8,8 27,2 12,4 0,0 25,4 14,3 0,0 24,3 13,2 0,0 28,6 15,6 0, ,8 20,5 0,0 32,2 21,2 1,6 32,6 20,3 0,0 24,4 16,3 16,5 27,4 13,9 0,0 20,4 10,2 0,0 26,5 12,5 0,0 28,2 17,2 0, ,8 19,5 6,0 32,0 22,0 0,0 33,0 21,3 1,2 23,4 14,8 0,0 24,2 15,4 0,0 15,2 1,6 1,0 27,0 13,9 0,0 30,6 15,2 1, ,4 19,5 9,0 28,0 21,6 0,0 26,0 20,0 0,0 24,4 14,0 0,0 22,6 12,8 0,0 16,9 1,6 0,0 27,2 12,8 0,0 32,8 16,8 0, ,4 20,0 0,0 28,7 18,5 16,8 26,2 14,6 0,0 20,5 9,2 0,0 13,4 8,2 0,3 29,4 14,0 0,0 34,3 19,6 0, ,0 19,5 17,2 26,4 19,8 0,6 21,9 15,2 0,0 21,0 7,3 0,0 19,4 11,6 17,2 20,8 16,6 3,4 33,4 17,8 0, ,6 20,0 0,0 25,7 18,3 6,4 22,4 7,2 0,0 19,4 16,3 20,8 25,8 15,5 2,0 M 3 29,7 20,2 30,0 20,4 27,7 19,3 27,6 17,0 24,6 12,6 22,5 10,2 24,1 12,7 25,8 13,0 T 4 302,9 205,9 82,2 86,0 7,6 88,7 102,2 32,0 1 ºC; 2 mm; 3 Média; 4 Total.

26 22 Boletim Técnico Nº 75 Tabela 4. Temperaturas 1 máximas (Máx.), mínimas (Mín.) e precipitações 2 (PP) em Cambará, de janeiro a agosto de Dia Janeiro/2011 Fevereiro/2011 Março/2011 Abril/2011 Maio/2011 Junho/2011 Julho/2011 Agosto/2011 Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 1 28,6 18,9 0,0 30,3 20,5 7,2 28,4 19,9 0,0 31,2 16,9 0,0 29,6 16,7 5,2 25,3 5,2 0,0 23,2 15,2 0,6 31,5 16,7 10,0 2 29,7 20,2 4,4 30,5 21,5 0,8 24,8 21,0 0,4 30,5 20,4 0,0 29,1 12,0 0,0 23,4 6,5 0,0 25,1 15,1 0,0 34,6 6,3 2,8 3 29,6 20,7 0,2 29,2 22,0 12,8 26,3 18,8 3,0 31,0 20,4 2,0 31,4 8,0 0,0 21,4 9,9 0,0 22,3 15,0 0,0 34,9 4,0 0,0 4 28,3 20,0 0,2 28,3 20,0 8,0 28,4 19,3 1,8 30,9 19,5 2,4 30,1 8,9 0,0 15,1 7,6 0,0 24,0 11,7 0,0 24,7 1,3 0,0 5 28,6 21,5 0,4 30,2 20,1 0,0 28,8 20,7 0,0 29,2 18,8 0,0 28,6 10,0 0,0 19,3 5,7 0,0 31,2 10,8 0,0 26,2 4,7 0,0 6 31,1 21,4 0,0 30,5 21,6 5,4 28,3 20,2 3,6 31,2 16,5 0,0 29,2 12,5 0,0 22,4 7,3 0,0 31,0 10,0 0,0 26,9 10,2 0,0 7 32,1 21,6 9,8 28,4 21,0 0,6 25,0 20,3 7,0 26,8 16,4 0,0 28,9 13,9 0,0 24,8 12,0 9,6 30,9 10,6 0,0 31,2 14,2 0,0 8 32,1 21,4 0,4 28,7 20,8 0,4 30,2 18,3 0,0 23,3 14,3 0,0 26,1 13,9 0,0 26,5 6,9 0,2 30,7 5,9 0,0 35,3 16,7 0,0 9 30,3 21,8 1,2 26,4 20,7 34,8 31,0 19,6 0,0 32,4 15,7 0,6 26,7 14,2 0,0 23,3 11,5 28,4 30,4 3,9 0,0 33,9 14,8 0, ,4 21,6 0,0 27,9 20,8 0,6 32,0 20,8 0,0 31,7 14,1 0,0 25,0 14,4 0,0 25,0 9,4 0,0 30,2 8,5 0,0 32,6 14,5 0, ,3 22,2 0,4 28,1 20,1 0,0 26,7 21,2 1,4 32,3 15,0 0,0 23,3 14,9 0,0 26,3 6,8 0,2 32,0 13,6 0,0 32,3 11,3 0, ,2 21,1 7,2 29,4 21,6 0,0 30,4 20,9 12,6 32,5 17,2 20,4 22,4 15,0 0,0 28,0 6,2 0,0 32,4 16,5 0,0 33,8 9,6 0, ,1 19,9 0,2 26,7 21,4 2,0 32,1 19,7 0,0 32,5 17,3 9,6 22,8 15,0 0,0 28,8 7,3 0,0 24,5 14,2 0,0 32,6 12,8 0, ,1 22,4 0,0 28,4 20,8 0,4 31,4 20,1 0,0 30,9 16,4 0,2 23,7 13,2 0,0 27,8 10,2 0,0 27,2 12,8 0,0 31,8 15,7 0, ,4 19,4 0,0 27,0 20,3 24,2 29,2 19,9 0,0 31,8 18,7 0,0 25,9 13,3 0,0 29,1 10,4 0,0 32,5 11,7 0,0 19,5 14,6 0, ,1 19,8 0,0 29,4 21,1 0,6 30,4 18,0 0,0 31,6 20,3 0,0 27,4 9,3 0,0 30,1 8,4 0,0 29,3 12,1 0,0 17,4 14,0 0, ,7 20,2 98,0 28,2 20,4 8,2 24,5 18,4 0,0 32,6 20,4 0,0 27,7 11,3 0,0 28,8 11,3 0,0 21,9 14,1 0,0 20,1 13,7 0, ,7 20,3 37,0 30,2 19,5 30,6 26,4 20,2 5,8 32,5 19,5 0,0 28,4 11,3 0,0 27,1 11,7 0,0 21,8 16,0 1,0 26,3 16,3 0,0 Continua.

27 Avaliação Estadual de de Milho Safrinha Tabela 4. Continuação. Dia Janeiro/2011 Fevereiro/2011 Março/2011 Abril/2011 Maio/2011 Junho/2011 Julho/2011 Agosto/2011 Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 19 30,4 20,4 85,2 30,1 18,8 0,6 30,9 20,9 4,4 30,0 19,4 0,0 27,8 7,4 0,0 28,9 12,7 0,0 25,8 15,4 2,8 27,6 15,9 1, ,4 21,2 7,6 33,0 18,0 0,0 32,0 19,0 0,0 21,9 17,7 0,0 28,6 9,2 0,0 28,1 12,0 0,0 27,7 13,5 0,0 32,5 14,7 6, ,3 21,3 7,6 33,2 19,6 0,0 33,1 17,3 0,0 26,8 19,3 3,2 28,9 10,7 0,0 19,3 12,7 0,0 28,8 17,5 14,4 30,3 12,4 0, ,7 19,7 4,0 31,9 19,5 0,4 32,7 19,9 4,0 23,2 17,1 0,0 25,7 12,8 0,0 17,0 14,0 0,0 28,1 15,4 7,8 32,8 11,8 0, ,2 21,9 1,8 30,6 20,1 6,2 27,0 20,6 1,6 26,5 17,6 0,0 23,6 11,3 0,0 20,5 11,7 0,0 30,0 13,6 0,0 35,1 10,8 0, ,6 21,2 1,0 30,4 20,6 0,2 29,9 20,7 17,2 28,7 16,9 0,0 21,9 11,8 0,0 22,9 11,1 0,0 31,0 14,2 0,0 36,0 12,4 0, ,8 21,1 7,0 33,3 21,9 6,6 26,2 19,5 0,0 27,6 17,4 10,2 22,9 12,2 0,0 24,3 14,3 0,0 20,9 14,0 0,0 36,5 14,7 0, ,2 20,9 0,4 32,8 21,7 0,2 26,3 21,0 0,0 22,0 17,2 0,2 24,9 12,1 0,0 20,3 11,3 5,2 23,4 13,7 0,0 26,3 17,0 0, ,5 20,6 13,8 31,6 21,4 0,0 32,8 22,0 0,0 23,6 16,2 0,0 26,3 14,8 0,0 24,9 3,0 0,0 20,6 14,1 0,0 ND 3 14,9 0, ,6 20,8 0,6 28,3 22,2 0,0 27,7 22,2 0,2 24,2 14,2 0,0 26,8 12,7 0,0 24,2-0,2 0,0 17,4 12,1 0,0 ND 16,4 0, ,7 21,1 0,0 24,7 20,4 9,6 27,1 13,8 0,0 25,1 8,2 0,0 21,1 6,0 0,0 16,5 13,9 0,0 ND 17,7 0, ,3 19,5 0,0 29,8 19,7 8,2 28,5 15,3 0,0 26,4 5,8 0,0 20,9 13,1 0,0 18,1 16,5 3,8 ND 17,1 13, ,3 20,4 0,4 32,4 19,7 0,0 21,5 5,0 0,0 23,9 16,8 0,4 ND 12,9 11,2 M 4 30,3 20,8 29,8 20,6 29,0 20,0 28,8 17,3 26,3 11,7 24,2 9,2 26,2 13,2 30,1 12,9 T 5 288,8 150,8 80,8 48,8 5,2 43,6 30,8 45,4 1 ºC; 2 mm; 3 ND: dados não disponíveis; 4 Média; 5 Total.

28 24 Boletim Técnico Nº 75 Tabela 5. Temperaturas 1 máximas (Máx.), mínimas (Mín.) e precipitações 2 (PP) em Palotina, de janeiro a agosto de Dia Janeiro/2011 Fevereiro/2011 Março/2011 Abril/2011 Maio/2011 Junho/2011 Julho/2011 Agosto/2011 Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 1 29,0 19,8 0,0 32,8 21,3 5,4 30,2 21,4 1,0 32,0 19,3 21,6 22,7 13,4 1,6 26,0 5,9 0,0 20,9 15,1 12,0 18,5 9,0 75,8 2 32,0 17,0 0,0 32,8 22,0 0,0 28,9 20,6 0,0 28,7 19,5 4,6 18,6 7,8 1,8 26,4 6,3 0,0 15,7 12,1 27,8 13,4 6,0 0,0 3 29,0 18,3 0,8 32,2 21,9 0,0 27,7 20,6 0,0 28,4 18,9 0,0 22,3 7,1 0,0 27,5 9,3 0,0 13,1 6,0 0,2 15,8 2,0 0,0 4 31,8 18,4 0,0 32,2 22,1 0,0 31,7 19,0 0,0 ND 3 ND ND 24,5 5,6 0,0 23,9 7,6 0,0 13,6 3,2 0,0 18,0-1,1 0,0 5 34,1 18,4 0,0 33,3 21,7 0,0 32,0 19,3 0,0 ND ND ND 28,6 8,5 0,0 23,3 1,9 0,0 17,8 3,4 0,0 24,0 0,4 0,0 6 34,4 19,0 0,0 29,9 22,5 0,0 32,0 18,6 0,0 ND ND ND 30,0 11,5 0,0 23,6 8,5 0,0 20,3 8,0 0,0 29,1 9,8 0,0 7 33,9 20,0 0,0 31,3 22,2 0,4 29,4 19,9 0,0 ND ND ND 30,0 13,4 0,0 19,8 11,8 12,6 22,0 2,5 0,0 34,4 11,8 0,0 8 33,6 20,3 0,0 31,3 21,9 22,6 32,5 20,1 0,0 ND ND ND 30,7 15,0 0,0 18,2 5,0 8,8 24,7-1,5 0,0 34,2 13,4 0,0 9 33,2 21,1 0,0 31,1 22,0 32,0 33,8 17,8 0,0 ND ND ND 30,2 15,2 0,0 22,8 9,2 31,8 26,4 3,5 0,0 31,1 15,2 0, ,0 21,2 10,6 29,2 21,1 1,8 33,8 20,6 2,0 ND ND ND 28,9 17,3 0,0 21,6 5,1 0,0 30,6 8,0 0,0 29,1 12,3 0, ,0 20,9 19,8 29,8 22,0 7,2 28,8 20,9 57,8 ND ND ND 26,6 17,0 0,0 22,6 4,1 0,0 26,8 11,8 0,0 29,4 14,7 0, ,4 19,9 33,2 29,9 21,6 24,2 33,1 20,9 0,0 ND ND ND 29,4 16,3 0,0 24,1 9,1 0,0 ND ND ND 32,4 13,7 0, ,4 18,6 0,0 29,2 21,8 28,8 34,4 19,3 0,0 26,3 20,8 0,0 29,2 16,5 0,0 26,2 7,8 0,0 ND ND ND 34,8 13,2 0, ,1 15,9 0,0 32,0 20,4 42,0 33,3 20,5 0,0 32,0 18,6 0,0 27,3 15,4 1,6 25,6 9,2 0,0 31,8 13,9 0,0 36,0 14,9 0, ,1 17,6 0,0 31,0 19,5 0,2 34,6 18,4 0,0 24,9 17,9 27,4 20,4 13,2 0,0 25,3 11,7 0,0 31,4 10,6 0,0 31,9 16,2 0, ,9 19,4 67,8 33,0 20,9 0,0 34,4 21,1 0,0 32,3 17,4 0,0 23,2 8,1 0,0 27,0 12,0 0,0 31,3 13,1 0,0 33,7 13,7 0, ,3 19,3 6,8 32,5 21,5 0,0 32,7 18,4 0,0 32,6 19,1 0,0 24,4 9,9 0,0 28,9 13,9 0,0 23,3 15,6 17,0 21,9 14,9 1, ,9 20,9 0,0 34,6 20,8 0,0 33,4 21,1 0,0 34,7 16,7 0,0 24,6 9,2 0,0 28,4 17,4 0,0 20,8 17,6 22,4 20,1 16,1 60,0 Continua.

29 Avaliação Estadual de de Milho Safrinha Tabela 5. Continuação. Dia Janeiro/2011 Fevereiro/2011 Março/2011 Abril/2011 Maio/2011 Junho/2011 Julho/2011 Agosto/2011 Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 19 33,6 19,0 0,0 32,6 21,0 0,0 35,0 19,0 52,0 31,6 16,7 0,0 24,9 7,0 0,0 29,3 14,3 0,0 24,8 17,1 0,0 21,3 11,8 39, ,1 20,6 0,0 34,4 20,3 0,0 31,9 19,3 0,0 31,6 18,5 0,0 24,4 8,5 0,0 30,3 16,0 0,0 30,4 17,9 0,4 15,0 7,6 1, ,5 20,0 4,0 35,7 19,0 0,0 32,1 18,9 0,0 26,2 18,6 5,2 27,3 9,2 0,0 29,2 14,2 0,0 21,9 12,6 25,0 12,9 6,7 0, ,2 21,3 1,2 29,7 19,6 41,8 27,9 20,3 0,6 32,5 19,8 0,0 28,3 13,1 0,0 31,1 14,9 0,0 23,4 7,4 0,0 13,2 10,1 6, ,2 20,9 1,2 31,6 19,2 1,8 28,7 20,3 0,0 31,9 16,3 16,2 26,9 16,2 0,0 28,1 14,5 0,0 25,9 5,4 0,0 16,1 9,6 1, ,9 20,3 17,2 33,0 20,8 0,8 31,9 21,2 0,0 27,3 15,6 0,0 28,3 16,2 0,0 23,9 11,8 0,0 27,1 11,4 0,0 26,8 4,8 0, ,8 20,3 15,6 32,8 20,8 1,6 34,1 21,2 0,0 26,1 16,6 3,8 28,4 11,9 0,0 26,4 13,4 3,0 28,4 15,3 0,0 27,6 14,7 0, ,7 20,5 0,2 34,2 20,2 5,8 35,2 20,1 0,0 27,3 13,6 0,0 21,4 13,1 0,0 13,9 2,9 0,8 28,4 13,7 0,0 32,0 12,8 0, ,1 20,8 0,0 33,5 21,1 68,0 33,7 20,4 32,6 26,9 13,5 0,0 24,7 7,3 0,0 14,0-1,0 0,0 30,5 12,3 0,0 33,2 17,5 0, ,5 20,4 9,8 29,9 20,8 0,0 29,7 20,6 80,4 26,6 14,2 0,0 25,1 8,0 0,0 17,1-3,0 0,0 31,1 14,8 0,0 35,9 16,7 0, ,7 21,3 4,4 29,4 19,3 2,2 28,0 14,3 0,0 23,1 8,3 0,0 12,3 10,1 7,2 29,1 14,8 1,0 35,0 18,1 0, ,1 21,6 1,4 29,5 21,9 36,2 25,5 18,4 8,0 22,0 4,3 0,0 21,5 11,6 6,4 27,1 17,0 30,8 27,9 16,6 4, ,3 20,1 0,2 27,3 18,7 0,0 24,4 2,9 0,0 20,9 16,2 34,8 23,9 9,3 0,0 M 4 32,6 19,8 32,0 21,1 31,7 20,0 29,2 17,3 25,8 11,2 23,9 9,2 24,8 11,0 26,1 11,4 T 5 194,2 284,4 264,8 86,8 5,0 70,6 171,4 189,6 1 ºC; 2 mm; 3 ND: dados não disponíveis; 4 Média; 5 Total.

30 26 Boletim Técnico Nº 75 Tabela 6. Temperaturas 1 máximas (Máx.), mínimas (Mín.) e precipitações 2 (PP) em Campo Mourão, de janeiro a agosto de Dia Janeiro/2011 Fevereiro/2011 Março/2011 Abril/2011 Maio/2011 Junho/2011 Julho/2011 Agosto/2011 Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 1 29,0 17,0 0,0 31,0 19,0 0,0 28,0 18,3 0,0 25,0 19,0 0,0 20,9 12,4 3,6 16,0 9,0 0,0 18,7 15,6 9,0 22,0 17,3 3,6 2 30,0 19,0 0,0 29,0 20,0 22,0 28,4 18,4 0,0 27,3 19,7 1,0 20,9 9,3 0,2 17,0 8,0 0,0 16,9 13,8 43,6 17,8 5,2 55,8 3 29,5 19,9 0,0 29,0 21,7 0,2 23,9 18,0 6,6 24,6 17,6 4,0 17,3 7,1 0,0 17,0 12,0 0,0 14,2 6,8 0,6 9,7 2,6 ND ,5 19,8 0,0 31,0 21,0 4,0 25,7 17,1 0,0 25,0 17,2 0,0 20,3 9,2 0,0 21,8 10,5 0,0 13,2 4,1 ND 12,1 2,5 ND 5 32,0 21,0 0,6 28,9 21,8 33,0 27,3 17,8 0,0 26,3 17,4 0,2 23,0 10,5 0,0 20,2 9,0 0,0 17,4 5,7 ND ND ND ND 6 27,6 18,5 36,6 30,5 21,1 15,0 27,9 17,4 0,0 29,4 14,1 0,0 26,1 13,9 0,0 20,0 8,5 0,0 18,9 9,2 ND ND ND ND 7 29,9 18,0 0,2 31,0 20,0 8,0 28,0 19,1 0,0 29,0 15,3 0,0 27,3 15,2 0,0 21,0 15,4 2,6 20,4 7,5 ND ND ND ND 8 31,6 22,4 9,6 27,6 20,8 0,2 28,7 17,7 1,4 28,4 16,2 0,0 28,2 15,2 0,0 18,9 5,0 14,3 22,1 4,0 ND ND ND ND 9 29,2 21,1 36,6 29,0 21,0 14,6 28,7 18,9 0,0 28,0 15,9 0,0 28,0 16,2 0,0 16,0 11,0 83,6 22,0 8,7 ND ND ND ND 10 32,0 20,5 0,0 25,0 20,5 22,6 29,7 20,7 0,0 26,5 14,3 0,0 28,1 17,8 0,0 16,7 8,6 1,2 26,7 10,9 ND ND ND ND 11 31,0 20,0 0,2 26,8 19,6 23,8 29,0 20,2 15,0 27,0 15,2 0,0 26,1 16,3 0,0 20,3 8,8 0,0 27,7 15,9 ND ND ND ND 12 29,0 20,0 18,0 28,5 20,2 9,4 29,7 20,3 17,6 27,5 16,5 18,6 25,9 16,0 0,0 20,8 10,7 0,0 26,8 15,7 ND ND ND ND 13 24,0 17,5 7,2 26,0 20,4 6,6 30,4 19,7 3,0 17,0 16,0 0,2 27,1 16,1 0,0 15,0 8,0 0,0 27,6 15,4 ND ND ND ND 14 29,0 16,5 0,0 22,0 19,0 0,0 30,4 19,1 0,0 22,9 17,2 0,4 24,7 15,9 0,2 23,7 11,8 0,0 27,7 13,2 ND ND ND ND 15 31,6 22,0 0,0 25,0 19,0 0,0 28,0 19,7 0,0 29,2 16,4 51,2 22,3 12,9 8,2 21,7 10,8 0,0 27,7 13,3 ND ND ND ND 16 31,6 19,9 1,2 27,3 18,0 0,0 30,3 18,2 0,0 30,0 18,2 0,0 21,3 12,0 0,0 22,1 12,4 0,0 28,8 12,7 ND ND ND ND 17 32,0 18,0 0,2 28,8 20,8 0,0 30,0 18,6 0,0 30,2 19,8 0,0 20,9 11,6 0,0 15,2 12,3 0,0 28,0 14,2 10,2 ND ND ND 18 28,0 20,0 0,0 27,3 20,2 0,0 29,8 20,3 0,0 30,0 18,1 0,0 20,8 10,8 0,0 25,1 16,2 0,0 17,4 15,8 86,0 16,0 10,6 14,4 Continua.

31 Avaliação Estadual de de Milho Safrinha Tabela 6. Continuação. Dia Janeiro/2011 Fevereiro/2011 Março/2011 Abril/2011 Maio/2011 Junho/2011 Julho/2011 Agosto/2011 Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 19 27,7 20,5 5,8 30,2 19,6 0,0 30,2 20,1 0,0 30,6 19,7 0,0 20,7 9,7 0,0 25,8 15,8 0,0 22,7 15,0 2,4 ND ND ND 20 29,0 20,0 14,8 32,3 20,0 0,0 29,1 16,9 0,0 29,3 18,4 0,0 20,7 10,4 0,0 26,1 14,5 0,0 28,2 16,7 1,0 ND ND ND 21 31,0 21,1 0,0 32,0 20,5 0,0 30,0 17,1 0,0 27,8 18,6 1,8 0,0 0,0 0,0 26,4 14,8 0,0 21,1 13,6 48,2 ND ND ND 22 21,9 29,5 0,0 33,2 19,7 0,0 30,1 19,2 0,0 29,8 18,4 0,0 0,0 0,0 0,0 27,4 15,1 0,0 20,4 10,4 0,4 ND ND ND 23 30,8 20,6 4,4 30,7 20,4 0,0 24,3 18,4 7,8 29,9 17,0 0,6 20,0 15,0 0,0 24,3 16,0 0,0 21,8 12,1 ND ND ND ND 24 31,0 19,9 0,2 29,0 20,0 13,0 25,0 20,4 1,4 27,3 16,1 6,8 21,0 18,0 0,0 24,7 13,3 0,4 23,7 13,1 ND ND ND ND 25 31,0 20,0 0,0 29,7 19,9 4,5 29,8 20,2 0,0 27,0 18,4 0,2 21,0 15,0 0,0 24,3 13,4 1,6 25,1 13,7 ND ND ND ND 26 32,8 20,0 0,0 30,8 20,6 0,0 31,6 20,6 0,0 20,7 15,8 0,2 20,0 14,0 0,0 16,3 3,7 3,4 26,2 14,9 ND 16,0 15,0 2, ,0 20,0 0,0 30,8 21,7 0,0 31,6 21,2 0,0 24,4 14,7 0,0 19,0 13,0 0,0 12,3-1,6 0,4 18,2 15,8 ND 31,8 18,4 ND 28 31,0 20,5 0,0 30,8 21,9 0,0 31,0 18,7 26,4 24,2 15,2 0,0 21,7 13,3 0,0 15,8 1,3 0,0 26,4 15,1 ND 30,1 71,0 ND 29 27,6 21,9 0,0 26,8 18,4 25,2 24,6 15,1 0,0 19,4 9,3 0,0 12,1 8,7 26,6 26,8 14,9 ND 21,0 19,8 ND 30 29,3 20,3 0,0 29,2 20,3 4,0 20,6 16,8 3,8 16,0 7,0 0,0 19,4 11,0 5,2 22,9 16,6 18,6 ND ND ND 31 30,0 19,5 7,0 25,5 17,7 53,8 16,0 7,0 0,0 18,0 16,6 57,6 ND ND ND M 4 29,7 20,2 29,0 20,3 28,6 19,0 26,7 16,9 20,8 11,9 20,1 10,5 22,7 12,6 19,6 18,0 T 5 142,6 176,9 162,2 89,0 12,2 139,3 277,6 76,0 1 ºC; 2 mm; 3 ND: dados não disponíveis; 4 Média; 5 Total.

32 28 Boletim Técnico Nº 75 Tabela 7. Temperaturas 1 máximas (Máx.), mínimas (Mín.) e precipitações 2 (PP) em Santa Helena, de janeiro a agosto de Dia Janeiro/2011 Fevereiro/2011 Março/2011 Abril/2011 Maio/2011 Junho/2011 Julho/2011 Agosto/2011 Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 1 28,2 20,0 0,4 ND 3 ND ND 31,7 21,5 0,0 30,9 19,6 18,8 20,6 12,9 0,4 25,4 7,7 0,0 18,7 13,5 34,4 16,7 8,7 29,2 2 31,3 18,0 0,0 ND ND ND 32,5 22,3 0,0 29,8 19,9 0,2 18,9 10,9 0,0 26,8 10,6 0,0 13,9 11,0 16,2 10,3 6,3 0,6 3 31,0 18,8 0,0 ND ND ND 28,0 19,7 0,0 29,6 19,7 0,6 22,2 9,1 0,0 27,4 12,6 0,0 12,9 4,2 0,8 16,8 6,5 0,0 4 32,6 18,7 0,0 ND ND ND 34,0 18,1 0,0 30,1 19,3 0,0 24,6 8,7 0,0 21,9 9,8 0,0 12,6 2,6 0,0 17,2 1,8 0,0 5 34,1 20,0 0,0 ND ND ND 32,6 18,7 0,0 30,5 19,4 0,0 27,4 11,5 0,0 23,2 3,0 0,0 15,3 2,9 0,0 23,8 2,9 0,0 6 34,9 20,2 0,0 ND ND ND 34,0 17,6 0,0 29,0 14,6 0,0 27,8 13,5 0,0 22,6 12,2 0,0 20,1 6,5 0,0 28,3 14,4 0,0 7 35,7 22,0 0,0 ND ND ND 32,9 20,0 0,4 31,1 12,3 0,0 30,2 15,3 0,0 21,8 12,8 15,6 19,0 3,4 0,0 33,1 17,9 0,0 8 35,8 21,4 0,0 24,1 22,4 0,0 33,1 20,2 0,0 30,2 14,7 0,0 30,6 18,2 0,0 20,8 6,3 10,4 22,6 1,6 0,0 32,7 21,1 0,0 9 32,6 22,2 0,0 29,8 22,4 0,0 33,4 19,6 20,8 29,0 13,9 0,0 29,3 18,1 0,0 22,1 11,8 2,6 26,5 7,6 0,0 30,3 17,4 0, ,2 21,2 0,6 28,9 20,5 0,0 33,8 20,2 20,2 28,6 12,9 0,0 29,2 19,1 0,0 20,5 6,5 0,0 28,8 13,4 0,8 29,4 12,2 0, ,4 21,7 2,2 29,9 21,9 0,0 30,6 21,0 0,2 30,7 14,8 0,0 28,1 19,7 0,0 23,8 7,4 0,0 29,6 12,9 0,0 29,8 17,0 0, ,2 20,4 0,0 27,5 22,3 0,0 32,7 19,9 0,0 25,2 16,5 1,2 30,0 18,2 0,0 24,3 11,7 0,0 32,4 18,0 0,0 32,2 18,7 0, ,4 19,8 0,0 29,0 21,8 0,0 34,0 20,9 0,0 26,2 18,8 0,2 29,9 18,3 0,0 25,8 11,9 0,0 31,1 19,2 3,0 34,3 19,9 0, ,6 17,9 0,0 32,2 20,9 0,0 32,8 18,7 0,0 32,1 20,8 0,2 26,3 17,3 1,0 26,2 12,4 0,0 31,3 20,2 0,0 28,3 18,4 0, ,0 19,3 0,0 32,1 19,1 0,0 34,5 19,2 0,0 25,2 17,8 69,8 19,5 13,6 0,2 26,1 12,7 0,0 31,6 17,1 0,0 32,1 17,0 0, ,5 20,5 0,2 33,7 21,3 0,0 33,6 21,1 0,0 30,9 18,3 0,0 22,9 10,8 0,0 26,8 15,6 0,0 30,3 21,3 0,0 33,6 21,0 0, ,1 20,0 0,0 34,8 22,4 0,0 33,6 20,5 0,0 32,8 19,5 0,0 24,9 10,3 0,0 28,1 17,4 0,0 22,5 17,1 64,2 25,7 18,1 0, ,3 21,0 6,8 34,6 22,7 0,0 30,7 22,3 0,0 32,8 19,8 0,0 24,7 12,3 0,0 29,3 19,8 0,0 22,0 17,4 0,4 19,9 16,8 63,0 Continua.

33 Avaliação Estadual de de Milho Safrinha Tabela 7. Continuação. Dia Janeiro/2011 Fevereiro/2011 Março/2011 Abril/2011 Maio/2011 Junho/2011 Julho/2011 Agosto/2011 Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP Máx Mín PP 19 34,3 19,9 0,0 32,9 22,4 0,0 33,3 20,1 0,0 31,5 19,1 0,0 25,0 11,2 0,0 29,2 18,1 0,0 23,3 17,2 3,0 21,4 11,7 33, ,8 21,6 0,0 33,9 21,8 0,0 32,6 21,0 0,0 31,4 20,4 0,0 25,5 11,8 0,0 29,6 19,8 0,0 29,7 17,9 2,6 14,3 7,0 0, ,2 21,3 6,4 35,9 20,8 0,0 33,6 19,6 0,0 26,8 19,4 0,2 27,3 12,4 0,0 28,8 20,0 0,0 20,3 12,0 25,8 11,4 4,2 0, ,1 21,5 1,6 30,4 21,8 0,4 30,4 21,9 0,0 32,2 20,6 0,0 28,3 17,8 0,0 30,3 19,9 0,0 19,1 9,0 0,0 12,5 8,8 34, ,5 22,4 0,0 30,3 20,9 0,8 30,7 22,6 0,0 29,7 15,9 32,0 25,2 18,6 0,0 27,2 17,9 0,0 25,4 7,1 0,0 15,0 9,3 0, ,2 20,6 18,6 30,3 22,0 16,6 33,6 23,7 0,0 27,0 15,6 0,2 29,0 18,0 0,0 25,3 17,2 0,0 27,5 12,2 0,0 25,5 5,4 0, ,6 21,7 0,2 33,1 21,4 2,4 35,0 23,0 0,0 27,8 18,8 10,0 28,0 16,8 0,0 23,0 12,7 13,0 28,8 18,7 0,0 24,9 17,6 0, ,7 21,1 0,0 33,2 22,0 0,0 35,5 23,5 0,0 29,3 17,2 0,0 19,9 11,8 0,0 13,3 5,2 5,0 27,2 17,3 0,0 31,5 14,0 0, ,4 21,6 23,6 34,0 23,0 0,0 34,8 21,7 42,4 28,5 16,5 0,0 22,6 8,9 0,0 12,8 0,0 0,0 29,8 14,9 0,0 33,4 21,7 0,0 28 ND ND ND 32,4 22,0 0,0 29,2 21,1 22,6 27,5 15,7 0,0 24,5 9,3 0,0 16,7-0,2 0,0 30,3 18,0 0,0 34,7 22,4 0,4 29 ND ND ND 28,4 20,6 3,2 28,7 15,8 0,0 23,4 9,3 0,0 12,9 10,0 1,0 28,1 17,5 9,2 34,2 23,4 0,0 30 ND ND ND 30,1 21,3 0,2 26,4 18,3 18,8 23,3 8,3 0,0 20,3 12,0 18,4 25,0 16,9 23,4 27,8 13,7 13,8 31 ND ND ND 29,7 18,9 0,0 23,7 6,6 0,0 20,3 16,2 96,6 22,7 10,9 0,0 M 4 33,4 20,5 31,6 21,7 32,4 20,7 29,4 17,5 25,6 13,5 23,7 11,8 24,4 13,1 25,3 13,7 T 5 60,6 20,2 110,0 152,2 1,6 66,0 280,4 176,8 1 ºC; 2 mm; 3 ND: dados não disponíveis; 4 Média; 5 Total.

34 30 Boletim Técnico Nº 75 Precipitação total mensal em fevereiro de Paranavaí Cambará N Umuarama Maringá Londrina O L Campo Mourão Palotina S Telêmaco Borba Cândido de Abreu Cascavel Ponta Grossa Guarapuava Foz do Iguaçu Curitiba Paranaguá Pato Branco União da Vitória (mm) Palotina Foz do Iguaçu Precipitação total mensal em março de Umuarama Campo Mourão Cascavel Paranavaí Pato Branco Maringá Londrina Cândido de Abreu Guarapuava União da Vitória Cambará Telêmaco Borba Ponta Grossa O N S Curitiba Paranaguá L (mm) Palotina Foz do Iguaçu Umuarama Campo Mourão Cascavel Paranavaí Pato Branco Precipitação total mensal em abril de Maringá Londrina Cândido de Abreu Guarapuava União da Vitória Cambará Telêmaco Borba Ponta Grossa O N S Curitiba Paranaguá L (mm) Palotina Foz do Iguaçu Precipitação total mensal em maio de Umuarama Campo Mourão Cascavel Paranavaí Pato Branco Maringá Londrina Cândido de Abreu Guarapuava União da Vitória Cambará Telêmaco Borba Ponta Grossa O N S Curitiba Paranaguá L (mm) Precipitação total mensal em junho de Paranavaí Cambará N Umuarama Maringá Londrina O L Campo Mourão Palotina S Telêmaco Borba Cândido de Abreu Cascavel Ponta Grossa Guarapuava Foz do Iguaçu Curitiba Paranaguá Pato Branco União da Vitória (mm) Palotina Foz do Iguaçu Precipitação total mensal em julho de Umuarama Campo Mourão Cascavel Paranavaí Pato Branco Maringá Londrina Cândido de Abreu Guarapuava União da Vitória Cambará Telêmaco Borba Ponta Grossa O N S Curitiba Paranaguá L (mm) Fonte: IAPAR, Figura 1. Precipitação total mensal no Estado do Paraná, de fevereiro a julho de 2011.

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