AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2014
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- Luiz Felipe Teves Domingos
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1 AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS Resultados 2014 APTA - Pólo Regional do Médio Paranapanema Assis (SP), 23/10/2014
2 RESPONSÁVEIS E EQUIPE TÉCNICA COORDENAÇÃO GERAL Aildson Pereira Duarte - Programa Milho e Sorgo IAC / APTA, Campinas Eduardo Sawazaki Programa Milho e Sorgo IAC / APTA, Campinas AVALIAÇÃO DE DOENÇAS Gisèle Maria Fantin - IB, Campinas CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL Angélica Prela Pântano - IAC, Campinas PROCESSAMENTO DE DADOS Paloma Pereira de Almeida FundAg / Programa Milho IAC/APTA, Campinas ADMINISTRATIVO Silvio Roberto Nascimento - APTA Médio Paranapanema, Assis RESPONSÁVEIS TÉCNICOS Fernando Bergantin Miguel - APTA Alta Mogiana, Colina Ivana Marino Barbaro - APTA Alta Mogiana, Colina Antônio Lúcio Mello Martins APTA Centro Norte, Pindorama Marcos Michelotto APTA Centro Norte, Pindorama Everton Luis Finoto APTA Centro Norte, Pindorama Paulo Boller Gallo - APTA Nordeste Paulista, Mococa Rogério Soares de Freitas - APTA Noroeste Paulista, Votuporanga Sylmar Denucci - CATI / DSMM, Manduri Fernado Alves Santos - CATI / DSMM, Manduri Valdir Josué Ramos - APTA Sudoeste Paulista, Itararé Vera Lúcia Nishijima Paes de Barros - APTA Sudoeste Paulista, Capão Bonito APOIO TÉCNICO Antonio Carlos Chiarelli APTA Alta Mogiana, Colina Antonio de Oliveira Lima Machado - APTA Alta Mogiana, Colina Edimilson Alves de Mello - APTA Médio Paranapanema, Assis Edvaldo Novelli Gomes - APTA Noroeste Paulista, Votuporanga Evaldo Pereira da Silva - FundAg / APTA Médio Paranapanema, Assis Francisco Otávio Alves Ferreira - APTA Alta Mogiana, Colina João Batista Vieira Junior - APTA Alta Mogiana, Colina Joaquim Santana - CATI / NPS, Manduri José Angelino de Paula - APTA Sudoeste Paulista, Capão Bonito José Carlos Pugliezi - APTA Médio Paranapanema, Assis José Francisco dos Santos - APTA Médio Paranapanema, Assis José Geraldo de Figueiredo - APTA Nordeste Paulista, Mococa Oraci Barbosa Lopes - APTA Sudoeste Paulista, Itararé Ronaldo Eduardo da Silva - APTA Nordeste Paulista, Mococa Wilson Luiz Strada - APTA Noroeste Paulista, Votuporanga Nelson O. Freitas Carrega APTA Centro Norte, Pindorama ENDEREÇO PARA CONTATO Instituto Agronômico (IAC) Centro de Grãos e Fibras Av. Theodureto de Almeida Camargo, Campinas, SP - Aildson Pereira Duarte Fones: (19) / aildson@apta.sp.gov.br - Eduardo Sawazaki Fone: (19) sawazaki@iac.sp.gov.br Visite nosso site e confira os resultados das avaliações safra, safrinha e silagem:
3 INSTITUIÇÕES E EMPRESAS PARTICIPANTES Secretaria da Agricultura APTA (Pólos Regionais) e Institutos de Pesquisa (IAC, IB e IEA) Coordenadoria da Assistência Técnica Integral (CATI) Empresas Agromen Sementes Agricolas JMen Bayer CropScience Basf Biomatrix / Santa Helena Coodetec Dow AgroSciences Dow e Morgan Du Pont do Brasil Pioneer Sementes e BioGene Geneze Sementes Limagrain/Guerra - Brasmilho Monsanto do Brasil Agroceres, Agroeste e Dekalb Nidera Sementes Riber / KWS Semeali Sementes Antoniali Syngenta Cooperativas, Faculdades, Fundações e Prefeituras Centro de Desenvolvimento do Médio Vale do Paranapanema (CDVale) Cooperativa Agropecuária de Pedrinhas Paulista Ltda. (CAP) Coopermota Fundação de Apoio a Pesquisa Agrícola (FundAg) Prefeitura Municipal de Guaíra
4 MATERIAL E MÉTODOS TIPOS DE EXPERIMENTOS: Convencional = Cultivares Convencionais (variedades e híbridos) Transgênico = Híbridos Transgênicos (Bt e, em algus casos, resistência a herbicidas) Superprecoce = Híbridos Transgênicos superprecoces (Bt e, em algus casos, resistência a herbicidas) REGIÕES E NÚMERO DE ENSAIOS COLHIDOS (1) Convencional Transgênico Superprecoce Vale do Paranapanema 9 (7) 10* (8) 10* (8) Norte / Noroeste 3 (3) 4 (3) 4 (3) Total 12 (10) 14 (11) 14 (11) (1) Número entre parêntese indica os ensaios incluídos na análise conjunta regional. * Um experimento adicional em Palmital com fungicidas. DELINEAMENTO E PARCELA EXPERIMENTAL: Blocos ao acaso com 3 repetições (Convencional) e 4 repetições (Transgênico) 4 linhas de 5,0m de comprimento (útil = 2 linhas centrais) ESPAÇAMENTO E POPULAÇÃO DE PLANTAS: Espaçamento entre linhas de de 80 cm, exceto Guaíra (50 cm) e Manduri (90 cm) População inicial de plantas ha -1 (Convencional e Transgênico) e plantas ha -1 (maioria dos Superprecoces) TRATAMENTO DE SEMENTES: Convencional = CropStar (Thiodicarb + Imidacloprid) e Transgênico = Cruizer (Tiametoxam) CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS: Convencional e Transgênico: Sem aplicação de fungicida foliar, exceto em Ibirarema e Palmital Superprecoce: Uma aplicação de fungicidas na região do Vale do Paranapanema, exceto Itararé CONTROLE DE PRAGAS NA PARTE AÉREA: No Convencional e, em poucos casos, no Transgênico e Superprecoce NÚMERO DE CULTIVARES: Convencional = 16 (Regiões Vale do Paranapanema e Norte/Noroeste) Transgênico = 40 (Vale do Paranapanema) e 28 (Norte/Noroeste) Superprecoce = 12 (Vale do Paranapanema e Norte/Noroeste) Cultivares padrão = DKB 350 PRO e AL Piratininga (Convencional e Transgênico), DKB 350 PRO e 2B433 PW (Transgênico e Superprecoce) Cultivares isogênicos próximos = 20A78/20A78Hx AVALIAÇÕES Parâmetros agronômicos (análises conjuntas regionais em um e dois anos) Incidência e severidade de doenças foliares
5 Cultivares de milho safrinha avaliados no Estado de São Paulo em 2014 Resistência Tipo de Tipo de cruzamento Cultivar (1, 2) Empresa Ensaio glifosato (3) grãos (4) AG 7098 PRO2 Agroceres Transgênico Sim HS SD/SDT AG 8061 PRO2 Agroceres Transgênico Sim HS D AG 8088 PRO2 * Agroceres Transgênico Sim HS D AG 8500 PRO Agroceres Transgênico HS DT AG 9030 PRO2 Agroceres Transgênico SP Sim HS D AG 9080 PR02 Agroceres Transgênico SP Sim HS DT AS 1581 PRO Agroeste Transgênico HS SD/SDT AS 1633 PRO2 * Agroeste Transgênico Sim HS SDT AS 1642 PRO2 * Agroeste Transgênico Sim HS SDT AS 1655 PRO Agroeste Transgênico SP HS D BG 7061 H Biogene Transgênico SP HS SDT BG 7037 H Biogene Transgênico HT SDT BG 7049 H Biogene Transgênico HT DT BM 915 PRO Biomatrix Transgênico SP HS DT AL Avaré CATI Convencional V SD AL Bandeirante CATI Convencional V SD AL Piratininga CATI Conv. e Transgênico V SDT CD 316 Hx * Coodetec Transgênico HS SD CD 3715 PRO Coodetec Transgênico HS D DKB 177 Dekalb Convencional HS SD/SDT DKB 285 PRO Dekalb Transgênico SP HS SD/SDT DKB 310 PRO2 Dekalb Transgênico Sim HS SDT DKB 340 PRO Dekalb Transgênico HS SD/SDT DKB 350 PRO Dekalb Todos HT SD DKB 390 PRO2 Dekalb Transgênico Sim HS SD/SDT 2B210 PW Dow Transgênico SP Sim HS DT 2B433 PW Dow Transgênico e Transg. SP Sim HT DT 2B512 PW Dow Transgênico Sim HT SDT 2B587 PW Dow Transgênico Sim HS DT 2B610 PW Dow Transgênico Sim HS DT 2B633 PW Dow Transgênico Sim HT SDT GNZ 9505 PRO Geneze Transgênico SP HS DT GNZ 9626 PRO Geneze Transgênico HS D GNZ 9688 PRO Geneze Transgênico HS D IAC 3330 IAC Convencional HSs SD IAC 8046 IAC Convencional HSs SDT IAC 8077 IAC Convencional HSs SD IAC 8390 IAC Convencional HSs SD/SDT IAC 9007 IAC Convencional HS SD JM 2M55 ** JMen Convencional HS DT JM 2M70 * JMen Convencional HS SDT Continua...
6 Continuação JM 2M77 JMen Convencional HS SD/SDT JM 3M51 JMen Convencional HT SDT LG 6030 PRO * Limagrain/Guerra Transgênico HS DT LG 6050 PRO2 * Limagrain/Guerra Transgênico Sim HS SD LG 6304 PRO * Limagrain/Guerra Transgênico HS DT 20A78 Morgan Convencional HT SDT 20A78 HX Morgan Transgênico HT SDT 30A37 PW Morgan Transgênico Sim HS DT MG 300 PW Morgan Transgênico SP HS SDT MG 652 PW Morgan Transgênico HS SD MG 699 PW Morgan Transgênico HT SDT NS 90 PRO2 Nidera Transgênico Sim HS SD/SDT 30S31 YH * Pioneer Transgênico HS SD P 3431 H Pioneer Transgênico HS SDT P 4285 YH Pioneer Transgênico HS SD RB 9005 PRO * Riber/KWS Transgênico HS SD RB 9006 PRO Riber/KWS Transgênico HS D XB 6014 Semeali Convencional HS SDT XB 8018 Semeali Convencional HD SD Celeron TL Syngenta Transgênico SP HS DT Defender VIP * Syngenta Transgênico HT D Feroz VIP * Syngenta Transgênico HD D Formula TL * Syngenta Transgênico HS SD Impacto VIP3 Syngenta Transgênico Sim HS SD (1) (2) Grifo = avaliados em 2013 e 2014; Transgênico SP = Superprecoce * Avaliado apenas no Vale do Paranapanema; ** Avaliado apenas no Norte/Noroeste (3) HD = híbrido duplo, HS = híbrido simples, HSm = híbrido simples modificado, HSs = híbrido simples de sintético, HT = híbrido triplo, HTm = híbrido triplo modificado e V = variedade (4) Tipo do grão pela aparência da coroa: D = duro, SD = semiduro, SDT = semidentado e DT = dentado
7 REGIÃO VALE DO PARANAPANEMA
8 Quadro 1. Caracterização dos experimentos de milho safrinha desenvolvidos na região paulista do Vale do Paranapanema em 2014 (1) Local Responsável Altitude Solo Semeadura Florescimento Fungicida (2) Adubação Inseticida Produtividade Semeadura Cobertura (N ) instituição m tipo data data d.a.s. número aplicações kg ha -1 kg ha -1 NPK kg ha -1(3) Fonte (4) Cultivares Convencionais Campos Novos Paulista IAC / APTA 530 LVd 27/02/14 27/04/ N.A Manduri CATI/NPS 589 LVdf 27/02/14 07/05/ Uréia Ibirarema IAC / APTA 483 LVdf 01/03/14 01/05/ N.A Pedrinhas Paulista IAC / CAP 340 LVef 03/03/14 01/05/ N.A Iepê IAC / APTA 380 LVd 15/03/14 14/05/ N.A Maracaí IAC / APTA 360 LVef 17/03/14 22/05/ Capão Bonito IAC / APTA 702 LVd 20/03/14 07/06/ Uréia Palmital IAC / APTA 490 LVdf 25/03/14 02/06/ Cândido Mota IAC/COOPERMOTA 450 LVdf 27/03/14 07/06/ Híbridos Transgênicos Campos Novos Paulista IAC / APTA 530 LVd 27/02/14 25/04/ N.A Ibirarema IAC / APTA 483 LVdf 01/03/14 01/05/ N.A Pedrinhas Paulista IAC / CAP 340 LVef 03/03/14 30/04/ N.A Iepê IAC / APTA 380 LVd 15/03/14 13/05/ N.A Maracaí IAC / APTA 360 LVef 17/03/14 20/05/ Capão Bonito IAC / APTA 702 LVd 19/03/14 04/06/ Uréia Palmital (com fungicida) IAC / APTA 490 LVdf 19/03/14 23/05/ Palmital (sem fungicida) IAC / APTA 490 LVdf 19/03/14 24/05/ Cândido Mota IAC/COOPERMOTA 450 LVdf 27/03/14 04/06/ Cruzália IAC / APTA 350 LVef 29/03/14 04/06/ continua
9 Adubação Local Responsável Altitude Solo Semeadura Florescimento Fungicida (2) Inseticida Produtividade Semeadura Cobertura (N ) instituição m tipo data data d.a.s. número aplicações kg ha -1 kg ha - 1 NPK kg ha -1(3) Fonte (4) Híbridos Transgênicos Superprecoces Campos Novos Paulista IAC / APTA 530 LVd 27/02/14 22/04/ * N.A Ibirarema IAC / APTA 483 LVdf 01/03/14 26/04/ N.A Pedrinhas Paulista IAC / CAP 340 LVef 03/03/14 26/04/ * N.A Iepê IAC / APTA 380 LVd 15/03/14 10/05/ * N.A Maracaí IAC / APTA 360 LVef 17/03/14 14/05/ Capão Bonito IAC / APTA 702 LVd 20/03/14 31/05/ Uréia Palmital (com fungicida) IAC / APTA 490 LVdf 25/03/14 27/05/ Palmital (sem fungicida) IAC / APTA 490 LVdf 25/03/14 27/05/ Cândido Mota IAC/COOPERMOTA 450 LVdf 27/03/14 02/06/ Cruzália IAC / APTA 350 LVef 29/03/14 31/05/ (1) O ensaio de Itararé, semeado em 26/03/2014, não produziu devido geada em 04/06, 01/07 e 26/07/2014 (2) Número de aplicações de fungicida estrobilurina+triazol, sendo uma realizada no estádio de pré-florescimento, exceto quando assinalado com * (pósflorescimento) (3) Quantidade de nitrogênio; (4) N.A. = Nitrato de amônio
10 Quadro 2. Valores médios por local e resultados da análise de variância dos cultivares convencionais de milho safrinha avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema em 2014 Local Altura Rend. de Produti- Umidade População Planta Espiga espigas vidade... cm %... plantas ha -1 kg ha -1 Ibirarema , Pedrinhas Paulista , Iepê , Manduri , Maracaí , Palmital , Cândido Mota , Média , Pr > F (2)... Local ** ** ** ** ** ** Tratamento ** ** ** ** ** ** Local * Trat. ns ns ** ** ns ** CV(%) 6,2 9,3 2,5 5,9 7,3 9,3 (1) Umidade não utilizada na análise conjunta. (2) ** e * significativo a 1 e 5%, respectivamente, "ns" não significativo pelo teste F. Quadro 3. Valores médios por local e resultados da análise de variância dos híbridos superprecoces de milho safrinha avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema em 2014 Local Altura Rend. de Produti- Umidade População Planta Espiga espigas vidade... cm %... plantas ha -1 kg ha -1 Ibirarema , Iepê , Pedrinhas Paulista , Cruzália , Maracaí , Palmital com fungicida , Cândido Mota , Campos Novos Paulista , Média , Pr > F (1)... Local ** ** ** ** ** ** Tratamento ** ** ** ** * ** Local * Trat. ** * ** ** ns ** CV(%) 4,7 8,9 2,4 11,4 4,7 8,6 (1) Umidade não utilizada na análise conjunta. (2) ** e * significativo a 1 e 5%, respectivamente, "ns" não significativo pelo teste F.
11 Quadro 4. Valores médios por local e resultados da análise de variância dos híbridos transgênicos de milho safrinha avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema em 2014 Local Altura Rend. de Produti- Umidade População Planta Espiga espigas vidade... cm %... plantas ha -1 kg ha -1 Pedrinhas Paulista , Iepê , Maracaí , Campos Novos Paulista , Cruzália , Ibirarema , Cândido Mota , Palmital sem fungicida , Média , Pr > F (1)... Local ** ** ** ** ** ** Tratamento ** ** ** ** ** ** Local * Trat. ** ** ** ** ns ** CV(%) 5,4 9,1 5,3 5,0 7,3 9,4 (1) Umidade não utilizada na análise conjunta. (2) ** e * significativo a 1 e 5%, respectivamente, "ns" não significativo pelo teste F.
12 Quadro 5. Caracteres agronômicos dos cultivares convencionais de milho safrinha avaliados em 7 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2014 (1) Cultivar Altura Rend. de Plantas Espigas espigas Acam. Queb. Plantas (2) Floresc. Umid. (4) População... cm %... d.a.s. (3) % Produti- vidade plantas ha - 1 kg ha -1 JM 3M , JM 2M , IAC , JM 2M , DKB , XB , IAC , A , XB , IAC , DKB 350 PRO , IAC , IAC , AL Avare , AL Piratininga , AL Bandeirante , Média , CV (%) 6,1 9,1 2, ,9 7,1 9,2 dms (Tukey a 5%) , (1) Locais: Candido Mota, Cruzália, Ibirarema, Iepê, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista. (2) Plantas Acamadas e Quebradas (3) Dias após semeadura. (4) Teor de água nos grãos na colheita, exceto em Cândido Mota e Palmital.
13 Quadro 6. Produtividade média das cultivares convencionais de milho avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema em 2014 Cultivar Pedrinhas Campos Novos Capão Bonito Iepê Maracaí Ibirarema Cândido Mota Palmital Manduri Média kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 JM 3M JM 2M IAC JM 2M DKB XB IAC A XB IAC DKB 350 PRO IAC IAC AL Avaré AL Piratininga AL Bandeirante Média CV (%) 7,1 19,4 7,2 6,6 12,7 5,9 14,5 11,9 8,2 9,6 dms (Tukey a 5%) (1) Posição relativa decrescente do cultivar.
14 Quadro 7. Caracteres agronômicos dos cultivares convencionais de milho safrinha avaliados em 14 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2013 e 2014 (1) Altura Rendimento Plantas (3) Cultivar Tipo (2) Floresc. Umid. (5) População Produti- Plantas Espigas Espigas Acam. Queb. vidade (6)... cm %... d.a.s. (4) % plantas ha -1 kg ha -1 JM 3M51 HT , a 20A78 HT , ab DKB 177 HS , b JM 2M70 HS , c DKB 350PRO HT , c IAC 3330 HSs , d IAC 8390 HSs , d AL Avare V , d AL Bandeirante AL Piratininga V , e V , e Média , CV (%) 6,4 10,8 3, ,0 5,8 9,8 dms (Tukey a 5%) , (1) Locais:Iepê, Ibirarema, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista (2013 e 2014), Campos Novos Paulista, Cruzália (2013), Cândido Mota e Manduri (2014). (2) HS = híbrido simples; HSs = hibrído simples de sintético; HT = híbrido triplo e V = variedade. (3) Plantas acamadas e quebradas, exceto em Campos Novos Paulista (2013). (4) Dias após semeadura, exceto em Manduri (2013). (5) Teor de água nos grãos na colheita, exceto em Manduri (2013). (6) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.
15 Quadro 8. Caracteres agronômicos dos cultivares superprecoces de milho safrinha avaliados em 8 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2014 (1) Cultivar Rend. Altura Plantas (2) de Floresc. Umid. (4) População Produti- Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade... cm %... d.a.s. (3) plantas ha - % 1 kg ha -1 BM 915 PRO , B433 PW , DKB 285 PRO , AG 9080 PRO , B210 PW , GNZ 9505 PRO , MG 300 PW , Celeron TL , AS 1655 PRO , AG 9030 PRO , BG 7061H , DKB 350 PRO , Média , CV (%) 6,3 9,8 2, ,8 5,9 9,3 dms (Tukey a 5%) , (1) Locais: Campos Novos Paulista, Candido Mota, Cruzália, Ibirarema, Iepê, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista. (2) Plantas acamadas e quebradas. (3) Dias após semeadura. (4) Teor de água nos grãos na colheita.
16 Quadro 9. Produtividade média das cultivares superprecoces de milho avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema em 2014 Cultivar Ibirarema Pedrinhas Iepê Cruzália Maracaí Palmital com Fung. Palmital Capão Bonito Cândido Mota Campos Novos kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 BM 915 PRO DKB 285 PRO B433 PW B210 PW AG 9080 PRO GNZ 9505 PRO MG 300 PW Celeron TL AS 1655 PRO AG 9030 PRO BG 7061 H DKB 350 PRO Média CV (%) 9,4 5,1 7,3 7,1 11,7 8,5 8,2 9,8 12,7 13,8 9,4 dms (Tukey a 5%) (1) N 0 = Posição relativa decrescente do cultivar. sem Fung. Média
17 Quadro 10. Caracteres agronômicos dos cultivares transgênicos de milho safrinha avaliados, sem aplicação de fungicida, em 8 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2014 (1) Cultivar Altura Rend. de Plantas (2) Floresc. Umid. (4) Produti- População Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade... cm %... d.a.s. (3) % plantas ha -1 kg ha -1 AS 1633 PRO , RB 9005 PRO , AS 1581 PRO , CD 3715 PRO , AG 7098 PRO , DKB 310 PRO , B512 PW , B610 PW , MG 699 PW , RB 9006 PRO , B633 PW , DKB 340 PRO , MG 652 PW , NS 90 PRO , B587 PW , Impacto VIP , AS 1642 PRO , LG 6304 PRO , A37 PW , BG 7037 H , B433 PW , GNZ 9626 PRO , LG 6030 PRO , S31 YH , AG 8088 PRO , A78 HX , GNZ 9688 PRO , Feroz VIP , AG 8500 PRO , Defender VIP , AG 8061 PRO , DKB 390 PRO , DKB 350 PRO , P 3431 H , P 4285 YH , LG 6050 PRO , BG 7049 H , Formula TL , CD 316 Hx , AL Piratininga , Média , CV (%) 5,4 9,1 5, ,0 7,3 9,5 dms (Tukey a 5%) , (1) Locais: Campos Novos Paulista, Cândido Mota, Cruzália, Ibirarema, Iepê, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista. (2) Plantas acamadas e quebradas. (3) Dias após semeadura. (4) Teor de água nos grãos na colheita.
18 Quadro 11. Produtividade média das cultivares transgênicos de milho avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema em 2014 C. Palmital Palmital Cândido Campos Cultivar Ibirarema Pedrinhas Iepê Maracaí Cruzalia Média Bonito com F. sem F. Mota Novos kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Continua... AS 1633 PRO DKB 310 PRO AG 7098 PRO AS 1581 PRO CD 3715 PRO DKB 340 PRO RB 9005 PRO RB 9006 PRO MG 652 PW MG 699 PW B633 PW B610 PW B512 PW Impacto VIP LG 6030 PRO NS 90 PRO BG 7037 H LG 6304 PRO B587 PW AS 1642 PRO A37 PW GNZ 9688 PRO A78 HX GNZ 9626 PRO S31 YH B433 PW AG 8088 PRO AG 8500 PRO
19 AG 8061 PRO Feroz VIP Defender VIP DKB 390 PRO DKB 350 PRO P 4285 YH P 3431 H LG 6050 PRO BG 7049 H Formula TL CD 316 Hx AL Piratininga Média CV (%) 6,4 5,1 10,1 9,6 10,0 14,6 12,3 8,0 11,0 13,1 10,0 dms (Tukey a 5%) (1) Posição relativa decrescente do cultivar
20 Quadro 12. Caracteres agronômicos dos cultivares transgênicos de milho safrinha avaliados em 15 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2013 e 2014 (1) Cultivar Tipo (2) Altura (3) Rendimento Plantas (4) Floresc. Umid. (6) População Produti- Plantas Espigas Espigas Acam. Queb. vidade (7)... cm %... d.a.s. (5) % plantas ha - 1 kg ha -1 2B512 PW HT , a AS1581 PRO HS , ab RB9006 PRO HS , a-c DKB340 PRO HS , a-d 30A37 PW HT , b-e 2B433 PW HT , b-e ImpactoVIP3 HS , c-e LG 6030 PRO HS , c-f GNZ 9688 PRO HS , c-f GNZ 9626 PRO HS , d-f AG 8500 PRO HS , A78Hx HT , e-g DKB 390 PRO2 HS , fg DKB 350 PRO HT , g AL Piratininga V , h Média , CV (%) , dms (Tukey a 5%) , (1) Locais: Campos Novos Paulista, Cruzália, Iepê, Ibirarema, Manduri, Palmital, Pedrinhas Paulista (2013 e 2014). (2) HS = híbrido simples; HT = híbrido triplo e V = Variados. (3) Altura de planta e espiga, exceto em Campos Novos Paulista (2013). (4) Plantas acamadas e quebrada exceto em Campos Novos Paulista (2013). (5) Dias após semeadura. (6) Teor de água nos grãos na colheita, exceto em Palmital (2013 e 2014). (7) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. d- g
21 REGIÃO NORTE/NOROESTE
22 Quadro 1. Caracterização dos experimentos de milho safrinha desenvolvidos na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2014 Local Responsável Altitude Solo Semeadura Florescimento Fungicida (1) Inseticida (2) Produtividade Adubação Semeadura Cobertura (N ) instituição m tipo data data d.a.s. número aplicações kg ha -1 kg ha -1 NPK kg ha-1 (3) Fonte (4) Cultivares Convencionais Votuporanga IAC/APTA 480 LVe 25/02/14 23/04/ Mococa IAC/APTA 665 PVa 27/02/14 30/04/ S.A. Guaíra IAC/APTA 490 LVdf 10/03/14 08/05/ Híbridos Transgênicos Votuporanga IAC/APTA 480 LVe 25/02/14 23/04/ Mococa IAC/APTA 665 PVa 27/02/14 01/05/ S.A. Guaíra IAC/APTA 490 LVdf 10/03/14 08/05/ * Pindorama IAC/APTA 516 NVe 11/03/14 15/05/ S.A. Híbridos Transgênicos Superprecoces Votuporanga IAC/APTA 480 LVe 24/02/14 18/04/ Mococa IAC/APTA 665 PVa 27/02/14 27/04/ S.A. Guaíra IAC/APTA 490 LVdf 10/03/14 04/05/ * Pindorama IAC/APTA 516 NVe 11/03/14 15/05/ S.A. (1) Não foi aplicado fungicida em nenhum ensaio experimental devido clima seco (2) Guaíra * = Aplicado inseticida apenas nos híbridos BG 7061H e Celeron TL (Ensaio superprecoce), 20A78 HX, BG7037H, P 4285 YH, P 3431H, BG7049H e AL Piratininga (Ensaio Trasngênico) (3) Quantidade de Nitrogênio. (4) S.A. = Sulfato de Amônio.
23 Quadro 2. Valores médios por local e resultados da análise de variância dos cultivares convencionais de milho safrinha avaliados na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2014 Local Altura Rend. de Produti- Umidade População Planta Espiga espigas vidade... cm %... plantas ha -1 kg ha -1 Mococa ,9 (1) Votuporanga , Guaíra , Média , Pr > F (2)... Local ** ** ** ** ** ** Tratamento ** ** ** ** ** ** Local * Trat. ns ns ** ** * ** CV(%) 4,7 9,3 2,8 5,4 5,4 12,5 (1) Umidade não utilizada na análise conjunta. (2) ** e * significativo a 1 e 5%, respectivamente, "ns" não significativo pelo teste F. Quadro 3. Valores médios por local e resultados da análise de variância dos híbridos superprecoce de milho safrinha avaliados na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2014 Local Altura Rend. de Produti- Umidade População Planta Espiga espigas vidade... cm %... plantas ha -1 kg ha -1 Mococa , Guaíra , Votuporanga , Média , Pr > F (1)... Local ** ** ** ** ** ** Tratamento ** ** ** ** ns ** Local * Trat. ns ns * ** ns ** CV(%) 4,3 8,0 2,6 4,7 9,5 5,0 (1) ** e * significativo a 1 e 5%, respectivamente, "ns" não significativo pelo teste F.
24 Quadro 4. Valores médios por local e resultados da análise de variância dos híbridos transgênicos de milho safrinha avaliados na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2014 Local Altura Rend. de Produti- Umidade População Planta Espiga espigas vidade... cm %... plantas ha -1 kg ha -1 Mococa , Guaíra , Votuporanga , Média Pr > F (1)... Local ** ** ** ** ** ** Tratamento ** ** ** ** ** ** Local * Trat. ** ns ** ** ns * CV(%) 4,6 8,9 2,7 6,1 5,2 13,6 (1) ** e * significativo a 1 e 5%, respectivamente, "ns" não significativo pelo teste F.
25 Quadro 5. Caracteres agronômicos dos cultivares convencionais de milho safrinha avaliados em 3 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2014 (1) Cultivar Altura Rend. de Plantas (2) Floresc. Umid. (4) População Produti- Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade... cm %... d.a.s. (3) % plantas ha -1 kg ha -1 20A , JM 2M , XB , JM 3M , DKB , DKB 350 PRO , IAC , JM 2M , IAC , IAC , XB , IAC , IAC , AL Avare , AL Bandeirante , AL Piratininga , Média , CV (%) 4,7 8,9 2, ,4 4,7 8,6 dms (Tukey a 5%) , (1) Locais: Guaíra, Mococa e Votuporanga. (2) Plantas acamadas e quebradas. (3) Dias após semeadura. (4) Teor de água nos grãos na colheita, exceto em Mococa.
26 Quadro 6. Produtividade média dos cultivares convencionais de milho avaliados na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2014 Cultivar Mococa Guaíra Votuporanga Média kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 20A JM 2M XB JM 3M DKB DKB 350 PRO IAC JM 2M IAC IAC XB IAC IAC AL Avaré AL Bandeirante AL Piratininga Média CV (%) 10,9 11,2 16,0 10,9 dms (Tukey a 5%) (1) Posição relativa decrescente do cultivar.
27 Quadro 7. Caracteres agronômicos dos cultivares convencionais de milho safrinha avaliados em 6 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2013 e 2014 (1) Cultivar Tipo (2) Altura Rend. de Plantas (3) Floresc. Umid. (5) População Produti- Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade (6)... cm %... d.a.s. (4) % plantas ha -1 kg ha -1 20A78 HT , a JM 2M77 HS , ab DKB 177 HS , bc DKB 350 PRO HT , bc JM 2M55 HS , cd IAC 3330 HSs , d IAC 8390 HSs , d AL Avare V , de AL Bandeirante V , ef ALPiratininga V , f Média , CV (%) 5,6 9,4 3, ,2 5,4 11,8 dms (Tukey a 5%) , (1) Locais: Mococa, Guaíra e Votuporanga (2013 e 2014). (2) HS = híbrido simples; HSs = híbrido simples de sintético; HT = híbrido triplo; e V = variedade. (3) Plantas acamadas e quebradas, exceto em Guaíra (2013). (4) Dias após semeadura. (5) Teor de água nos grãos na colheita, avaliado em Guiara e Votuporanga (2013 e 2014). (6) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.
28 Quadro 8. Caracteres agronômicos dos cultivares superprecoces de milho safrinha avaliados em 3 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2014 (1) Cultivar Altura Rendimento Plantas (2) Produti- Floresc. Umid. (4) População Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade... cm %... d.a.s. (3) % plantas ha -1 kg ha -1 2B433 PW , B210 PW , BM 915 PRO , GNZ 9505 PRO , AS 1665 PRO , DKB 285 PRO , MG 300 PW , AG 9080 PRO , DKB 350 PRO , AG 9030 PRO , BG 7061 H , Celeron TL , Média , CV (%) 4,4 8,9 2, ,0 4,8 9,5 dms (Tukey a 5%) , (1) Locais: Guaíra, Mococa e Votuporanga. (2) Plantas acamadas e quebradas. (3) Dias após semeadura. (4) Teor de água nos grãos na colheita, avaliados em Guaíra, Mococa e Votuporanga.
29 Quadro 9. Produtividade média dos cultivares superprecoces de milho avaliados na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2014 Cultivar Mococa Guaíra Votuporanga Pindorama Média kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) 2B433 PW BM 915 PRO GNZ 9505 PRO B210 PW AS 1655 PRO DKB 285 PRO MG 300 PW AG 9080 PRO DKB 350 PRO BG 7061 H AG 9030 PRO Celeron TL Média CV (%) ,3 7,3 12,8 26,0 13,6 dms (Tukey a 5%) (1) Posição relativa decrescente do cultivar.
30 Quadro 10. Caracteres agronômicos dos híbridos trânsgênicos de milho safrinha avaliados em 3 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2014 (1) Cultivar Altura Rendimento Plantas (2) Produti- Floresc. Umid. (4) População Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade... cm %... d.a.s. (3) % plantas ha -1 kg ha -1 2B610 PW , B512 PW , B587 PW , A37 PW , MG 652 PW , B633 PW , RB 9006 PRO , B433 PW , A78 HX , MG 699 PW , BG 7037 H , DKB 390 PRO , DKB 340 PRO , AG 8500 PRO , DKB 350 PRO , AG 8061 PRO , AS 1581 PRO , NS 90 PRO , AG 7098 PRO , CD 3715 PRO , Impacto VIP , DKB 310 PRO , P 4285 YH , GNZ 9626 PRO , P 3431 H , GNZ 9688 PRO , BG 7049 H , AL Piratininga , Média , CV (%) 4,6 8,4 2, ,1 5,2 12,6 dms (Tukey a 5%) , (1) Locais: Guaíra, Mococa, e Votuporanga. (2) Plantas acamadas e quebradas. (3) Dias após semeadura. (4) Teor de água nos grãos na colheita.
31 Quadro 11. Produtividade média dos híbridos trânsgênicos de milho avaliados na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2014 Cultivar Mococa Guaíra Pindorama Votuporanga Média kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 2B610 PW B512 PW B587 PW A37 PW MG 652 PW B433 PW B633 PW A78 HX MG 699 PW RB 9006 PRO DKB 390 PRO AG 8500 PRO DKB 340 PRO AS 1581 PRO CD 3715 PRO BG 7037 H AG 8061 PRO DKB 350 PRO P 4285 YH NS 90 PRO P 3431 H AG 7098 PRO DKB 310 PRO GNZ 9626 PRO Impacto VIP GNZ 9688 PRO BG 7049 H AL Piratininga Média CV (%) 11,0 9,1 27,7 18,9 16,7 dms (Tukey a 5%) (1) Posição relativa decrescente do cultivar.
32 Quadro 12. Caracteres agronômicos dos híbridos transgênicos de milho safrinha avaliados em 6 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2013 e 2014 (1) Altura Rendimento Plantas (3) Cultivar Tipo (2) Floresc. Umid. Produti- (5) População Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade (6)... cm %... d.a.s. (4) % plantas ha -1 kg ha -1 2B512 PW HT , A37 PW HT , B433 PW HT , A78 Hx HT , DKB390 PRO2 HS , AG8500 PRO HS , AS1581 PRO HS , DKB350 PRO HT , DKB340 PRO HS , Impacto VIP3 HS , GNZ9688 PRO HS , GNZ9626 PRO HS , AL Piratininga V , Média , CV (%) 5,9 8,6 3, ,4 4,3 12,3 a ab a-c b- d c-e de de d-f d-f ef ef f g dms (Tukey a 5%) , (1) Locais: Guaíra, Mococa e Votuporanga (2013 e 2014). (2) HS = híbrido simples, HT = híbrido triplo e V = variedade. (3) Plantas acamadas e quebradas. (4) Dias após semeadura. (5) Teor de água nos grãos na colheita. (6) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.
33 DOENÇAS
34 DOENÇAS DO MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO SAFRINHA 2014 As doenças estão entre os principais fatores que afetam a produtividade e a qualidade do milho. A intensidade com que estas ocorrem depende principalmente de três fatores: a resistência dos cultivares utilizados, a presença do inóculo dos patógenos, agentes causais das doenças, e do ambiente favorável, caracterizado basicamente pelo clima. Tem se observado que pode haver redução da produtividade a partir de baixas severidades de doenças. Diferentes híbridos podem apresentar níveis maiores ou menores desta redução da produtividade com uma mesma severidade, mas estudos realizados no Estado de São Paulo permitiram observar que, em média, ao redor de 2,5 a 3% de área foliar afetada pelas doenças, avaliada quando estas atingem o estádio de grãos pastosos, já podem causar danos significativos à produtividade, e quando a severidade chega a 10% nesta fase, os danos à produtividade podem atingir 20%. Para o controle das doenças, entre as principais medidas de controle, destaca-se a resistência genética das cultivares de milho. Quanto ao clima, durante a safrinha 2014, as temperaturas dos meses de junho, julho e agosto foram mais altas que as observadas na maioria dos invernos anteriores. Esta alteração climática proporciona a ocorrência de algumas doenças não comuns durante a safrinha, as quais são favorecidas por temperaturas mais elevadas. Por outro lado, a baixa umidade predominante nesta safrinha, não favoreceu o desenvolvimento de epidemias de doenças em alta severidade. Neste trabalho, portanto, foram conduzidos estudos com o objetivo de fornecer informações sobre a resistência de cultivares convencionais, transgênicas precoces e transgênicas superprecoces (denominado superprecoces) de milho às doenças de ocorrência natural nas principais regiões produtoras de milho safrinha do Estado de São Paulo.
35 MATERIAL E MÉTODOS A avaliação da resistência de cultivares de milho às doenças foliares foi realizada em 34 ensaios conduzidos nas regiões do Vale do Paranapanema e Norte do Estado de São Paulo. Em cada local foram conduzidos três experimentos, um com 28 a 40 híbridos transgênicos, outro com 16 cultivares convencionais e o outro com 12 híbridos superprecoces de milho. A quantificação de doenças foi realizada nos locais onde estas ocorreram com intensidade suficiente para discriminar diferenças entre os tratamentos. Estimou-se a severidade com auxílio da escala diagramática Agroceres, através de notas de 1 a 9, correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada. Foi considerada uma avaliação por ensaio, geralmente quando as plantas se apresentavam no estádio de grãos pastosos a farináceos. Utilizou-se o teste de Scott-Knott para agrupar médias de severidade de doenças. RESULTADOS Os resultados das avaliações de resistência a doenças nos ensaios estão apresentados nos Quadros 1 a 14. Houve incidência de doenças nos ensaios do Vale do Paranapanema e, na região Norte/Noroeste, apenas em Mococa. As doenças que ocorreram com distribuição generalizada no Vale do Paranapanema estão entre as comuns para esta época: mancha de Phaeosphaeria ou mancha branca (P. maydis), mancha de Cercospora (C. zeae-maydis / C. zeina / C. sorghi var maydis), queima de turcicum (Exserohilum turcicum) e mancha de Bipolaris (Bipolaris maydis) esta última em baixa severidade, como nos anos anteriores. Nesta região também ocorreram a ferrugem polissora em Pedrinhas Paulista e a mancha de diplódia em Iepê, ambas favorecidas por temperaturas mais elevadas. Não se observou a ferrugem comum, que normalmente ocorre na safrinha, provavelmente por ser favorecida por temperaturas mais baixas.
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