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Aditivos Prontos para Areia de Moldagem a Verde ( * ) Arnaldo Romanus

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Transcrição:

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO CURSO Tecnologia em Fabricação Mecânica MATRIZ 6 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Aprovado o funcionamento pela Resolução nº 1/99 COGEP (antigo COEPP), de 21/01/99. Reconhecido pela Portaria MEC n 3.632 de 19/12/2002.. DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR CÓDIGO PERÍODO CARGA HORÁRIA (aulas) AT AP APS AD APCC Total Moldagem PF33G 3 8 16 9 73 AT: Atividades Teóricas, AP: Atividades Práticas, APS: Atividades Práticas Supervisionadas, AD: Atividades a Distância, APCC: Atividades Práticas como Componente Curricular. PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA OBJETIVOS A presente unidade curricular visa habilitar o aluno a identificar os principais processos de moldagem de peças fundidas dando-lhe a competência de selecionar e implementar, entre estes processos, o mais conveniente à confecção de moldes não permanentes para fundição de peças metálicas. EMENTA. Classificação dos processos de Efeitos das propriedades físicas e químicas dos metais na confecção e montagem de moldes Operações unitárias nos processos de Classificação de areias de fundição; Classificação das Areias Base; Determinação das propriedades de moldes Influência das propriedades das areias base sobre moldes Classificação de aglomerantes; Classificação e propriedades das argilas; Classificação e propriedades de aditivos; Elementos de um sistema de moldagem; Montagem de um sistema de moldagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ITEM EMENTA CONTEÚDO 1 2 3 Classificação dos processos de Efeitos das propriedades físicas e químicas dos metais na confecção e montagem de moldes Operações unitárias nos processos de moldagem e macharia; Classificação de areias de fundição; Classificação das Areias Base; 1. Aspectos históricos, setores típicos de uma fundição. 2. Processos em moldes permanentes. 3. Processos em moldes não permanentes.. Conceito de areias de fundição e seus componentes. 5. Areias base: cromita, zirconita, sílica, chamote, olivina. Sílica ( propriedades. Recomendações e normas. 6. Aglomerantes: classificação. Argilas: classificação e aplicação em fundição, bentonitas. 7. Aditivos: Conceitos, classificação, seleção em função do tipo de liga metálica.

Determinação das propriedades de moldes Classificação dos processos de Efeitos das propriedades físicas e químicas dos metais na confecção e montagem de moldes Operações nos processos de Classificação de areias de fundição; Classificação das Areias Base; Determinação das propriedades Influência das propriedades das areias base sobre moldes e machos Classificação de aglomerantes Classificação e propriedades das argilas; Classificação e propriedades de aditivos; Elementos de um sistema de moldagem; Montagem de um sistema de moldagem. 8. Areias de sílica: principais propriedades para uso em fundição. 9. Principais ensaios de areias base (sílica): forma de grãos, impurezas, classificação granulometrica e exercícios. 10. Principais ensaios de areias base (sílica): concentração, classificação AFS (módulo de finura e argila AFS) e exercícios. 11. Principais ensaios de areias a verde: determinação de voláteis e perda total ao fogo e moldabilidade. 12. Principais ensaios de areias a verde: resistência mecânica, resistência a quente e permeabilidade 13. Preparação de areias: mistura, umidade, propriedades esperadas. 1. Preparação de areias: preparação de areias à verde, areias cold box, areias cura à frio, areias Shell 15. Principais propriedades das areias à verde. Propriedades de moldes e machos. 16. Aspectos tecnológicos da confecção de moldes. 17. Prática de preparação de caixa de molde em areia à verde e areia quimicamente ligada. Práticas de ensaios de areias à verde. compactabilidade, resistência à compressão e permeabilidade. PROFESSOR IVANIR LUIZ DE OLIVEIRA TURMA MT331 ANO/SEMESTRE CARGA HORÁRIA (aulas) AT AP APS AD APCC Total 2016/1 52 16 9 77 AT: Atividades Teóricas, AP: Atividades Práticas, APS: Atividades Práticas Supervisionadas, AD: Atividades a Distância, APCC: Atividades Práticas como Componente Curricular. DIAS DAS AULAS PRESENCIAIS Dia da semana Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Número de aulas no semestre (ou ano) 68

Data PROGRAMAÇÃO E CONTEÚDOS DAS AULAS (PREVISÃO) Conteúdo das Aulas Escopo da disciplina, competências esperadas, conteúdos. Classificação dos processos de fundição. Processos em moldes não permanentes. 01/03/16 Exemplos práticos de moldagem de fundição em areia. Conceitos: Molde. Modelos. Machos e Caixas de Fundição. Postos de trabalho numa indústria de fundição (em areia). Principais propriedades dos moldes em areia para fundição. 08/03/16 Importância da granulometria nas propriedade dos moldes de areia. 15/03/16 Areias de Fundição, seus componentes e propriedades. Areias base: cromita, zirconita, sílica, chamote, olivina, outras. Núm. de Aulas Areias de Fundição, seus componentes e propriedades (continuação): Aglomerantes Classificação: Argilas (classificação e aplicação em fundição, 22/03/16 bentonitas.). Aditivos. Conceitos, classificação, seleção quanto a função e a liga metálica. Preparação de areias: Variáveis de processos. Areias à verde, areias Cold Box, 29/03/16 areias Cura à Frio, areias Shell. Principais ensaios em areias a verde para fundição. Areias de Sílica: 05/0/16 -Principais propriedades para uso em fundição (normas técnicas e recomendações da AFS). Amostragem. Ensaios de areias base: concentração, classificação granulométrica, AFS 12/0/16 (módulo de finura e argila AFS). Aula Prática areias base.exercícios: Lista de Exercícios e Cálculo de mistura 19/0/16 de areias base de sílica. Formato (razão de forma) de grãos da sílica e sua aplicação em moldes e 26/0/16 machos. Impurezas minerais. Pinturas. Defeitos em moldes de areia e soluções. Entrega de 03/05/16 Prova Parcial-1. Principais ensaios em areias a verde para fundição. Moldabilidade 10/05/16 (compactablidade), propriedades mecânicas e a frio e a quente dos moldes, permeabilidade e refratariedade. 17/05/16 Determinação de laboratorial de propriedades de areias a verde. 2/05/16 Aula Prática: Amostragem, Classificação AFS (módulo de finura e argila AFS). Distribuição granulométrica e Concentração. Aula Prática - preparação de caixa de molde em areia à verde e areia 31/05/16 quimicamente ligada. Classificação AFS (módulo de finura e argila AFS). Confecção de molde. Aula Prática - projeto integrador- preparação de caixa de molde em areia à 07/06/16 verde e areia quimicamente ligada. Confecção de modelo. 1/06/16 Prova Parcial-2 e entrega de relatórios. Aula Prática - projeto integrador- preparação de caixa de molde em areia à 21/06/16 verde e areia quimicamente ligada. Confecção de modelo. 28/06/16 Prova substitutiva. Entrega do projeto integrador e de relatórios. 9

05/07/16 07/07/16 Entrega de relatórios parte 2. Aula Prática - projeto integrador- preparação de caixa de molde em areia à verde e areia quimicamente ligada. Confecção de modelo. Técnicas de elaboração (prática) de modelos (modelagem). ( APS). Resolução de listas de exercícios (01 APS). Elaboração (prática) de liga de alumínio e seu vazamento e desmoldagem de peças ( APS). PROCEDIMENTOS DE ENSINO AULAS TEÓRICAS Descrição resumida dos métodos, das técnicas e dos recursos que o professor utilizará. A disciplina associa aulas teóricas e práticas com o desenvolvimento de projetos integradores. A condução das aulas se fará com: Aulas expositivas: quadro de giz, transparências, filmes e slides; Material de Apoio: catálogos, livros, apostilas e revistas especializadas.; Atividades de laboratório, trabalhos de pesquisa individual e em grupo, e com elaboração de textos técnicos e relatórios. AULAS PRÁTICAS Descrição resumida dos métodos, das técnicas e dos recursos que o professor utilizará. As práticas se desenvolverão de modo a permitir o reforço dos conteúdos. O curso inicia-se com maior conteúdo teórico e finaliza com atividades práticas. Serão desenvolvidos projetos integradores, por equipe. Os projetos práticos tratam da confecção de moldes de fundição com as técnicas e análises teorizadas. As atividades serão avaliadas por relatórios em grupo e presencial. ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Serão propostas atividades vivenciais. Solução de questionários e solução de listas de exercício. ATIVIDADES A DISTÂNCIA Serão disponibilizados e-mails de contato para apoio à distância e material didático (notas de aula) de forma on-line. ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR Apesar de maior conteúdo teórico, serão programadas atividades que reforçam os conteúdos teóricos sob a forma vivencial e execução de trabalhos de pesquisa bibliográfica e apresentação de seminários individuais, que motivem o aluno à exposição pública e ao crescimento pessoal.. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Descrição resumida das formas de avaliação da disciplina/unidade curricular. As avaliações serão divididas em teóricas ( peso 7) e prática (peso 3). As avaliações serão divididas em provas teóricas (A= peso 7) e práticas (B=peso 3). A- Soma das notas teóricas B- Soma das notas práticas Nota Final = (A) + ( B x A / 7 ) Será realizada uma ÚNICA prova substitutiva para a parte teórica da disciplina valendo 7,0 pontos. Praticas laboratoriais e seus relatórios não serão substituídos. Na hipótese da perda das aulas práticas o aluno perde a nota parcial da pratica e o referido relatório da aula. As avaliações teóricas serão em 02 (duas) parciais. Uma prova a substitutiva teorica, do conteúdo semestral (7 pontos) será realizada no final do semestre. Quem obtiver menos de,2 pontos da soma das duas provas necessariamente deverá fazer a substitutiva. Na hipótese de não alcançar a média de,2 nas provas teóricas, ou na substitutiva, será considerado reprovado na disciplina. Justifica-se este procedimento pela dinâmica da disciplina. De fato, o conteúdo teórico é reforçado e nos conteúdos práticos. Assim, de maneira progressiva, o aluno tem a possibilidade de se recuperar ao longo do curso. A elaboração de relatórios utiliza o conteúdo teórico em todas as suas fases. Assim, a prova substitutiva com o conteúdo semestral TEÓRICO não sobrecarrega o aluno. Foi planejada ao final das atividades práticas e em conjunto com a entrega de trabalhos e relatorios. As avaliações das atividades práticas serão de forma individual; pela PRESENÇA nas atividades programadas e pela apresentação de RELATÓRIOS e TRABALHOS TÉCNICOS. As atividades práticas não poderão ser refeitas pois serão realizadas em equipe, otimizando a infraestrutura e os aspectos de segurança do laboratório de fundição. ATENÇÃO

Os trabalhos acadêmicos serão entregues somente ao professor. Não serão considerados como entregues, os trabalhos e relatórios depositados em escaninhos ou fora das datas programadas. O planejamento está sujeito a mudanças devido a atividades institucionais, ou devido adequações que favoreçam o rendimento escolar dos alunos. REFERÊNCIAS Tecnologia da fundição (livro-texto) FERREIRA, José M. G. de Carvalho: Tecnologia da fundição,. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. 5 p. (LIVRO). Fundição- Processos e Tecnologias Correlatas. BALDAM, Roquemar de Lima, 2013. São Paulo, SP: Érica,380 p. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da corrosão / 200 - Livros - Acervo 210173 TORRE, Jorge. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da corrosão. São Paulo, SP: Hemus, 200. 23 p. ISBN 8528905225. Areias de fundição aglomeradas com argila - 2. ed. / 1987 - Livros - Acervo 19063 SENAI - DEPARTAMENTO REGIONAL DE MINAS GERAIS. Areias de fundição aglomeradas com argila. 2. ed. Belo Horizonte: SENAI/MG, 1987. v. (Publicação técnica;fundição. Defeitos de fundição - 2. ed. / 1987 - Livros - Acervo 19081 SENAI - DEPARTAMENTO REGIONAL DE MINAS GERAIS. Defeitos de fundição. 2. ed. Belo Horizonte: SENAI/MG, 1987. 13 p. (Publicação técnica) ;Fundição. Determinação dos sistemas de massalotes e canais - 2. ed. / 1987 - Livros - Acervo 190277 SENAI - DEPARTAMENTO REGIONAL DE MINAS GERAIS. Determinação dos sistemas de massalotes e canais. 2. ed. Belo Horizonte: SENAI/MG, 1987. 7 v. (Publicação técnica;fundição. Iniciação à fundição - 3. ed. / 1990 - Livros - Acervo 19080 SENAI - DEPARTAMENTO REGIONAL DE MINAS GERAIS. Iniciação à fundição. 3. ed. Belo Horizonte: SENAI/MG, 1990. 73 p. (Publicação técnica) ;Fundição. Referências Complementares: Revista Fundição e Serviços, Coleção, Editora Arandas-1999 a 2015 (atual) Assinatura do Professor Assinatura do Coordenador do Curso