AREIA VERDE E AREIA LIGADA QUIMICAMENTE
|
|
- Alícia Malheiro Festas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AREIA VERDE E AREIA LIGADA QUIMICAMENTE Pós-graduação: ENGENHARIA DE FUNDIÇÃO 2009 Claudio Luiz Mariotto
2 Principais materiais e processos de moldagem / macharia Material base areia ou outro agregado usinável aglomerado com Gênero de ligante adesivo de contato ligantes químicos outros sem aglomerante Tipo de ligante Requisitos para a aglomeração Alguns processos argilas (bentonitas) óleos secativos resinas silicato de sódio cimento portland cerâmicos, gesso metal (aço ou ferro fundido) grafita aglomeração ativada por compactação reação química ativada por calor reação química à temperatura ambiente auto-curáveis passagem de gás auto-curáveis modelo permanente modelo evaporável moldagem a verde moldagem a seco macharia areia-óleo moldagem/macharia shell macharia hot-box macharia warm-box cura-a-frio furânica / ácido cura-a-frio fenólica / ácido cura-a-frio uretânica cura-a-frio resol-éster macharia cold-box processo SO 2 processo CO 2 cura-a-frio silicato-éster moldagem em areia-cimento microfusão (fundição de precisão) moldagem a vácuo: processo V moldagem lost foam fundição em coquilha processo Griffin Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 2
3 O método de moldagem escolhido implica em tipos de modelos específicos e vice-versa (o tipo de modelo pode determinar o processo de moldagem a ser empregado). A montagem dos modelos em placas é uma exigência da mecanização (só o uso de robôs permitiria mecanizar / ( soltos automatizar a moldagem com modelos
4 Areia verde 1. Conceito de (moldagem com) areia verde Atributos, características das areias verdes 2. Componentes da mistura e sua caracterização Areia base ( bentonita ) Argila Aglomeração: o trinômio areia / argila / água Aditivos ( moldagem Compactação (métodos de Preparo / recirculação e seus efeitos 3. Propriedades tecnológicas, Ensaios, Controle de sistemas de areia 4. Defeitos associados à areia de moldagem e ao molde, correlações entre defeitos e os resultados dos ensaios de laboratório Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 4
5 Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 5
6 Requisitos da areia de moldagem ( Moldabilidade ) Durante a moldagem Escoabilidade (fluxibilidade) adensar sobre o modelo Consistência retenção da forma Plasticidade extração do modelo Durante e após o vazamento Permeabilidade a ar, gases e vapores Estabilidade dimensional no aquecimento Difusividade térmica Propriedades a quente: plasticidade, resistência Desmoldabilidade Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 6
7 Durante a moldagem: Moldabilidade Para gerar bons moldes, a areia de moldagem deve ser capaz de reproduzir fielmente as formas do modelo ( fluxibilidade ) Escoabilidade Capacidade de movimentação dos grãos individuais de modo a adensar-se firmemente em torno do modelo Consistência Capacidade de reter a forma após a compactação; medida pela resistência mecânica a verde Plasticidade Confere resiliência ao molde, permitindo que ele se deforme plasticamente sem se romper; essencial para a extração do modelo Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 7
8 Durante e após o vazamento Permeabilidade Permite escape de ar, gases e vapores depende do tamanho médio e distribuição dos vazios intergranulares do molde / macho Estabilidade térmica dimensional Outros constituintes da areia devem Difusividade térmica compensar a expansão dos grãos de areia base conferir plasticidade a alta temperatura Determina o esfriamento da peça fundida; é função de condutividade térmica capacidade térmica densidade Resistência mecânica a altas temperaturas É importante que seja transitória; sua diminuição com o tempo define a característica de colapsibilidade Desmoldabilidade Facilidade de desfazer o molde após solidificação Quanto menor a resistência residual do molde (isto é, a resistência que o molde retém ao esfriar após a solidificação da peça), menor o trabalho requerido na desmoldagem Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 8
9 O comportamento do molde e a qualidade da peça dependem de três conjuntos de fatores: fatores ligados à composição da areia de moldagem isto é, tipos de constituintes e proporção dos constituintes fatores ligados ao preparo da areia de moldagem e fatores ligados à moldagem propriamente dita, tais como modo de compactação e intensidade de compactação Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 9
10 Uma areia verde nova é constituída de areia base ( quartzo ) mais comum: de sílica argila mais comum: bentonita água H 2 O + substâncias dissolvidas e em suspensão aditivos pó-de-carvão, pó-de-madeira, amido etc. A preparação da mistura é por muitos considerada como um quinto constituinte Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 10
11 Constituição de uma areia nova 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% Umidade Argila ativa (Azul de Metileno) Carbonáceos (na argila AFS) Sílica 30% 20% 10% 0% Nova Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 11
12 A areia na fundição água e aditivos contêm ( ânions sais (cátions e calor do metal líquido decompõe parcialmente argila e aditivos na desmoldagem, os machos incorporam-se parcialmente à areia de moldagem na recirculação, H 2 O evapora mas os sais dissolvidos permanecem Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 12
13 Variações de densidade em uma areia verde camada úmida de finos ativos ~ 1,8 g/cm 3 camadas de argila inerte fixadas aos grãos ~ 1,8 g/cm 3 SiO 2 2,65 g/cm 3 SiO 2 2,65 g/cm 3 grãos novos densidade média ~ 2,50 g/cm 3 grãos oolitizados grãos pouco oolitizados: 2,2 a 2,3 g/cm 3 grãos muito oolitizados: ~ 2,0 g/cm 3 Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 13
14 Constituição de 3 areias de sistema 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% Umidade Argila ativa (Azul de Metileno) Carbonáceos (na argila AFS) Finos inertes (argila e cinzas) Metálicos Oolíticos Sílica 20% 10% 0% Forte tendência a expansão alta densidade real Peças boas Rugosidade excessiva baixa densidade real Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 14
15 Areia base As areias de sílica (quartzo) são as mais abundantes e baratas Por isso são as selecionadas na quase totalidade dos casos Outras areias (menos) usadas: cromita, zirconita, olivina, chamote... Algumas características comparadas Areia de Densidade Ponto de fusão Expansão térmica Sílica (quartzo) 2, C alta Cromita 4,5 >2.000 C baixa Zirconita 4, C baixa Olivina ~3,3 ~1.800 C moderada Além de alta, a expansão térmica do quartzo é repentina é quase toda devida à transformação reversível quartzo α quartzo β que ocorre a 573 C Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 15
16 Areias de sílica Composição básica mineralógica: quartzo química: quase 100% SiO 2 Impurezas comuns ( 2 feldspatos: (K 2 O.Al 2 O 3.6SiO 2 ou Na 2 O.Al 2 O 3.6SiO argilas (Al 2 O 3.4SiO 2.2H 2 O), óxidos de ferro (Fe 2 O 3.xH 2 O), rutilo (TiO 2 ), outras, conforme a procedência. Reações com o ferro não reage com o ferro metálico; ( C com óxidos de ferro forma silicato (faialita, funde a < Implicações higiênicas ( sílica Silicose: moléstia do pulmão (por inalação de pó de efeito cumulativo, irreversível Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 16
17 Análise granulométrica Séries de peneiras AFS 3,36 1,68 0,84 0,59 0,42 0,30 0,21 0,15 0,105 0,074 0,053 0,020 DIN 1,4 1,0 0,71 0,50 0,355 0,250 0,180 0,125 0,090 0,063 0,020 BS 1,676 1,003 0,699 0,500 0,353 0,251 0,211 0,152 0,104 0,076 0,053 0,020 Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 17
18 Relações entre aberturas série AFS mm consecutiva 2ª peneira 3ª peneira 4ª peneira 3,36 1,68 2,00 0,84 2,00 4,00 0,59 1,42 2,85 5,69 0,42 1,40 2,00 4,00 8,00 0,30 1,40 1,97 2,80 5,60 0,21 1,43 2,00 2,81 4,00 0,15 1,40 2,00 2,80 3,93 0,105 1,43 2,00 2,86 4,00 0,074 1,42 2,03 2,84 4,05 0,053 1,40 1,98 2,83 3,96 Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 18
19 Empilhamento de grãos maior esfera que cabe num interstício de esferas com = D D / 4,4 adicionando grãos d 1 D / 4,4 densidade do empilhamento aumenta adicionando grãos D > d 1 > D / 4,4 densidade do empilhamento diminui densidade volume de vazios densidade volume de vazios % de esferas com d 1 D / 4, % de esferas com D > d 1 > D / 4,4 Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 19
20 Características geométricas d i + d i-1 d mi = 2 ρ = 2,65 mm m i s i, cm 2 /g n i, unid./g % ret % acum 3, ,68 5 9,0 0, , ,0 0, , ,7 0,197 0,23 0,23 0, ,8 0,560 3,51 3,74 0, ,9 1,545 18,12 21,86 0, ,8 4,346 34,48 56,34 0, ,8 12,36 30,45 86,79 0, ,6 34,77 10,76 97,55 0, ,0 100,53 1,92 99,47 0, ,6 281,47 0,12 99,59 0, ,3 1482,1 0,08 99,67 n i = s i = π. d 3 mi.ρ 80 π. d 2 mi % retida 70 % acumulada 60 (π/6). d 3 mi. ρ ,1 abertura da peneira, mm 0,01 Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 20 % retida ou acumulada
21 Características geométricas Área específica real S R Área específica teórica Tamanho de grão: média geométrica Coeficiente de angularidade Módulo de finura Número específico teórico dos grãos Diâmetro representativo Área específica representativa Divergência da distribuição S T TG CA M N d r r S T D r (gi s i) g ( gi di d gi S S R T i (i 1) (gi m i) g (gi n i) g ST 10 N π 22,6414 d r (S 100 r T i i S S r T T ) ) Soma das áreas superficiais de todas as partículas contidas na unidade de massa da amostra, expressa em cm 2 /g; calculada a partir de uma medida em um permeâmetro (Blaine) Média ponderada, expressa em cm 2 /g, das áreas superficiais de cada fração granulométrica da amostra, calculadas supondo grãos esféricos de massa Média ponderada dos tamanhos de grãos utilizando as médias geométricas das aberturas das pen eiras que definem cada fração Adimensional que quantifica o desvio da área real em relação à área teórica (supondo grãos esféricos), o que eqüivale ao desvio de forma do grão real médio em relação à forma esférica Representa aproximadamente a abertura - expressa em número de malhas por polegada -, da peneira virtual pela qual os grãos de areia com o tamanho médio ainda passariam Número de grãos contidos na unidade de massa supondo idêntica distribuição e grãos esféricos Diâmetro correspondente à média geométrica ponderada calculada à partir da distribuição granulométrica, supondo os grãos esféricos Área específica teórica da amostra de grãos esféricos com diâmetro d r (representativo) Desvio percentual da área específica teórica em relação à representativa; é indicativo do quanto a distribuição granulométrica diverge da amostra uniforme com grãos de diâmtero d r Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 21
22 Forma dos grãos 50 X Areia de Descalvado 200 X Grãos Coeficiente de angularidade Arredondados < 1,25 Sub-angulares ~ 1,50 Angulares > 1,65 maior número de contatos (em areias angulares) menor escoabilidade Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 22
23 Características geométricas Propriedades Permeabilidade Escoabilidade Difusividade térmica aumenta com o tamanho médio dos grãos para iguais tamanhos médios, aumenta com a concentração da distribuição forma dos grãos: efeito pequeno, pois a variação de área específica tende a ser compensada pela variação da escoabilidade principal fator: forças adesivas (% de argila, % água, ) mas número de contatos também é importante, de modo que escoabilidade aumenta com tamanho médio dos grãos, com a concentração granulométrica e é maior para grãos redondos em areias verdes, convecção é importante; por isso, a difusividade é favorecida por alta permeabilidade Estabilidade térmica dimensional é favorecida por baixa densidade de molde (permite que grãos expandam-se livremente e não contribuam para a expansão total) isto é, por fatores que limitem a escoabilidade Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 23
24 300 Correlações 250 Permeabilidade Base X Áreas específicas e Módulo Área específica teórica e real, cm2 / g S R = 2183,8 / P 0,6019 R2 = 0,955 S T = 1559,8 / P 0,6048 R2 = 0,9759 ( Paulo (12 areias-base do Estado de São 50 0 M = 702,26 / P 0,5488 R2 = 0, Permeabilidade base, P, cm4 / g. min Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 24
25 Pureza Areias-base para aços Temperatura de vazamento ~ 1600 C; baixos teores de C; teores apreciáveis de Mn, Cr... alta suscetibilidade ( gases à oxidação no estado líquido; alguns óxidos reagem com SiO 2 reações metal-molde ( escória, A reatividade é realçada por baixa tensão interfacial óxidos-sílica (óxidos molham a sílica) penetração do aço (tensão interfacial aço-sílica é alta, dificulta penetração se não houver oxidação). Exceto casos extremos, empregam-se areias de quartzo de alta pureza (99% SiO 2 ou mais) e, na prática, não se usam areias de quartzo com menos de 99,5% SiO 2 para a fundição de aços. Sendo provável a existência de óxidos reativos no líquido no momento do vazamento, freqüentemente escolhe-se outro mineral-base (diferente do quartzo): cromita ou zirconita (maior inércia química menor expansibilidade térmica e maior difusividade térmica) e/ou uso de tintas de fundição, principalmente em áreas do molde correspondentes a pontos quentes das peças e no caso de peças de grande porte. Módulo de finura Tamanho médio de grão grande alta permeabilidade, aquecimento lento (melhor estabilidade térmica e maior ( aparente refratariedade Módulos de finura na faixa de 45 a 65 módulos na faixa mais grossas para peças pesadas módulos na faixa mais fina para peças pequenas areias ainda mais grossas (módulos ~ 40) para peças particularmente grandes (faceamento com areia ( refratária mais fina e/ou pintura Distribuição granulométrica ( consecutivas Deve ser espalhada: pelo menos 3, preferivelmente, 4 peneiras (consenso: 90% em 4 peneiras A forma dos grãos sub-angular (evita as altas densidades de empilhamento que são características de grãos arredondados ou excessivamente angulares O aquecimento intenso e brusco exige areia-base com grãos íntegros (sem trincas ou descontinuidades) Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 25
26 Pureza Areias-base para ferros fundidos Areias com mínimo de 99% SiO 2 são comumente usadas para a fundição de ferros fundidos. Para peças pequenas podem ser aceitas areias menos puras (mínimo de 95% SiO 2, desde que as impurezas não sejam constituídas principalmente por álcalis. Módulo de finura Não há muita liberdade na escolha de módulos de finura (tamanhos médios de grãos), pois a maioria das jazidas de areia é operada dando prioridade à indústria do vidro Os módulos mais comuns na fundição de ferros fundidos situam-se entre 55 e 65. Para muitas aplicações seriam desejáveis areias mais finas (módulos entre 70 e 80), mas estas não têm sido disponibilizadas para a indústria de fundição. Distribuição granulométrica Geralmente aceitam-se distribuições com concentração de 90% em quatro peneiras consecutivas. As relações de aberturas entre uma dada peneira e as 2ª e 3ª consecutivas é 1,4 e 2 respectivamente (menores que 2,5); portanto, os grãos dessas peneiras não cabem nos interstícios dos grãos da 1ª peneira. Grãos da 4ª peneira consecutiva cabem nos interstícios dos grãos da 1ª peneira (a relação de aberturas é 2,83 > 2,5), reduzindo a rigidez do empilhamento. Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 26
27 ( latões Areias-base para ligas de cobre (bronzes e Ampla faixa de temperaturas de vazamento ~ 1100 a 1200 C (até 1350 C) e diversidade de características de fundição, levam à definição de 3 grupos de ligas de cobre fundidas: Ligas do grupo I: molham o molde: Cu-Sn-Pb-Zn (especialmente se contiverem P), de alto Pb (bronze , bronze M, bronze G, bronzes de alto Pb,...) - exigem a maior atenção para a areia de moldagem. Temperaturas são suficientes para ocorrência de sérios defeitos de expansão térmica e para rápida evolução de gases e vapores. Devido à tendência de "molhar" o molde e (certas ligas) possibilidade de exsudação de eutético, há tendência a adotar areias-base mais finas que as usadas para os ferros fundidos, porém mais ( permeabilidade concentradas (para não prejudicar a pureza - não precisa ser elevada: são aceitáveis teores de sílica de aproximadamente 90% módulos de finura - entre 65 e 90, conforme tamanho das peças distribuições granulométricas - em geral concentradas entre 3 e 4 peneiras consecutivas; se acabamento superficial é primordial (peças ornamentais, muito pequenas): módulos de finura 100 a 120 Ligas do grupo II: não molham o molde e solidificam com formação de filme contínuo (ex.: bronzes ao Mn, ao Al, ao Mn-Al, ao Ni-Al, ao Si) - embora as temperaturas de vazamento sejam um pouco mais altas, apresentam menores problemas pureza - nos mesmos níveis usados para as ligas do grupo I ( pequenas módulos de finura - na faixa entre 60 e 70 (podendo chegar e 90 para peças distribuições granulométricas - podem ser semelhantes às usadas para ferros fundidos e aços Ligas do grupo III: alta temperatura de vazamento: ex.: cupro-níqueis, ligas contendo Co e Cr (para fins de seleção de areia-base, pode-se incluir neste grupo certas ligas de Ni) - no que concerne à seleção de areiabase podem ser assemelhadas aos ferros fundidos ou aos aços, de acordo com as temperaturas de vazamento adotadas em cada caso Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 27
28 Areias-base para ligas de alumínio ( 760 C Temperaturas de vazamento moderadas (em geral abaixo de Densidade baixa (resulta baixas relações metal : areia, de modo que a solicitação térmica imposta aos moldes ( vazamento é ainda mais baixa que a sugerida pela temperatura de Quantidade de calor transmitida aos moldes por radiação quase desprezível (defeitos devidos à expansão ( inferior térmica ficam restritos às áreas em que o metal flui sobre a meia-caixa Por isso, os moldes para fundição de ligas de alumínio: não requerem areias-base puras podem exibir baixas permeabilidades (as baixas tensões superficiais dessas ligas exigem moldes com poros ( peças pequenos para evitar rugosidade superficial excessiva nas não são particularmente exigidos quanto à estabilidade térmica dimensional pureza - as areias de quartzo, mesmo que impuras são quimicamente inertes em relação à maioria das ligas de alumínio fundidas (constituem exceção notável as ligas com teores de magnésio superiores a cerca de 8%); mesmo estas últimas podem ser fundidas em moldes à base de sílica, desde que sejam empregados inibidores de reação (0,5% a 0,8% de enxofre e 0,25% a 2% de ácido bórico ou 2% a 5% de ácido bórico apenas, conforme o porte da peça fundida módulos de finura - requerem-se, em geral, areias finas: faixa ampla de 70 a 150 distribuição granulométrica - não é fator particularmente importante, mas distribuições espalhadas tendem dar melhor acabamento (mas a reprodução de detalhes finos pode exigir ( concentradas permeabilidade só alcançada com distribuições forma dos grãos - podem-se usar grãos angulares, principalmente nos casos em que a pressão de compactação dos moldes for moderada Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 28
29 Areias-base para ligas de magnésio Extremamente reativas com a sílica, com o oxigênio e com o vapor d'água Não fosse essa reatividade, as areias-base para magnésio poderiam ser semelhantes às utilizadas para alumínio A necessidade de se introduzir inibidores de reação (como enxofre e ácido bórico) e a impossibilidade de contato prolongado do Mg líquido com vapor d água e ar, exige permeabilidades dos moldes bastante mais altas que para o caso do alumínio. pureza - não é relevante módulos de finura - a faixa recomendável é de 60 a 70, conforme o porte da peça distribuição granulométrica - espalhada em 3 ou 4 peneiras (recomendável, mas não ( essencial forma dos grãos - para evitar o excesso de aglomerante (e, portanto, de umidade) grãos ( grãos devem ser arredondados ou sub-angular (para limitar área superficial total dos Areia verde, constituintes, requisitos; areia-base 29
MOLDAGEM. Prof. Ivanir L. Oliveira. Carga Horária: 4 horas -17 semanas (17 faltas)
MOLDAGEM Prof. Ivanir L. Oliveira Carga Horária: 4 horas -17 semanas (17 faltas) PLANEJAMENTO DE ENSINO /Processos PLANEJAMENTO DE ENSINO Processos em moldes não permanentes. Conceito de areias de fundição
Leia maisMOLDAGEM. Prof. Ivanir L. Oliveira. Carga Horária: 4 horas -17 semanas (17 faltas)
MOLDAGEM Prof. Ivanir L. Oliveira Carga Horária: 4 horas -17 semanas (17 faltas) Classificação dos Processos de Fundição (1) Moldes Permanentes. ( Exemplos: Injeção, Baixa pressão, Coquilha por gravidade,
Leia maisProcessos de Fundição
Processos de Fundição O Molde O Molde (partes básicas) Tipos de Moldes Colapsáveis são quebrados para retirada das peças 1 molde = 1 peça ou conjunto de peças Permanentes são abertos para retirada das
Leia maisDEFEITOS DE FUNDIÇÃO AREIA VERDE RSCP/LABATS/DEMEC/UFPR/2017
DEFEITOS DE FUNDIÇÃO AREIA VERDE RSCP/LABATS/DEMEC/UFPR/2017 DEFEITOS DE MOLDAGEM Inclusão de areia Causas:.erosão (lavagem).explosão (reação de oxidação).escamas.rabo-de-rato.quebra de cantos do molde..fechamento
Leia maisQUESTÕES SOBRE AREIAS DE MOLDAGEM
QUESTÕES SOBRE AREIAS DE MOLDAGEM 1. Assinale a(s) afirmação(ões) correta(s): Na comparação dos vários processos de moldagem em areia usados em fundição, pode-se afirmar, sem dúvida, que a moldagem a verde
Leia maisDisciplina: Projeto de Ferramentais I
Aula 04: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas empregadas 02:
Leia maisDivisão Clássica dos Materiais de Moldagem
Aula 11 : Processos de 01: Introdução - Divisão Clássica dos Materiais de Moldagem - Aspectos relevantes no comportamento dos materiais de moldagem 02: Os Processos de Moldagem e Macharia em Areia - Tipos
Leia maisDEFINIÇÃO DE FUNDIÇÃO. Processo metalúrgico de fabricação que envolve a. fusão de metais ou ligas metálicas, seguida do
Dr. Eng. Metalúrgica Aula 01: 1. Introdução - Definição de fundição. - Características e potencialidades dos processos de fundição. - Princípios fundamentais. 2. Classificação dos Processos de Fundição
Leia maisAula 03 Fundição por gravidade com molde de areia
Aula 03 Fundição por gravidade com molde de areia Para ter acesso a esse material acesse: http://professores.chapeco.ifsc.edu.br/keli Material para a aula: Aparato IFSC de fundição (caixa de moldagem,
Leia maisMATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - CÁLCULO DAS CARACTERÍSTICAS GRANULOMÉTRICAS
Método de Ensaio Folha : 1 de 6 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Definições 4_ Execução do ensaio 5_ Resultados 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação fixa o método de cálculo das características
Leia maisMOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING. Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD.
MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA MOLDAGEM EM AREIA Vantagens 1. A moldagem por areia verde é o mais barato dentre todos os métodos de
Leia maisProcessos de Fabricação Parte 2: Fundição. Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica. Aula 13: Processos Especiais de Fundição
Disciplina: Processos de Fabricação Parte 2: Fundição Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica Moldes Cerâmicos Processo Shaw Enchimento a Baixa Pressão contra a Gravidade CLA e CLV Solidificação
Leia maisComposição dos Solos
Composição dos Solos Composição do Solo Fragmentos de rocha Minerais primários Minerais secundários: Argilo-minerias Silicatos não cristalinos Óid Óxidos e hidróxidos hidóid de ferro e alumínio íi Carbonatos
Leia maisDisciplina: Mecânica dos Solos e Fundações
Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Caracterização e Estado dos solos Prof. Caio Rubens Caracterização dos solos 2) Índices de Consistência (Limites de Atterberg) Somente a distribuição granulométrica
Leia maisDisciplina: Projeto de Ferramentais I
Aula 03: em Areia Ligadas Quimicamente 01: Introdução - Diferentes tipos de processos de moldagem e macharia que utilizam areias aglomeradas com resinas. 02: Os em Areia - Areia Silicato de Sódio-CO 2
Leia maisDisciplina: Projeto de Ferramentais I
Aula 06 : Processo de 01: Introdução Princípio e potencialidades do processo. 02. Etapas envolvidas no processo 03. Matérias Primas Utilizadas: Cascas cerâmicas: lama e reforço Modelos: cêra (constituintes
Leia maisAULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas
AULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil FINALIDADE
Leia maisZAMAC MEGA ZINCO METAIS
ZAMAC MEGA ZINCO METAIS Zinco Alumínio Magnésio Cobre 1 ZAMAC - Composição Química COMPOSIÇÃO QUÍMICA DAS LIGAS DE ZINCO ASTM B 240 07 - LINGOTES Elemento Químico ZAMAC 3 ZAMAC 5 Zamac 8 Alumínio - Al
Leia mais4. AREIA - BASE Constituição mineralógica - tipos mais usados de areias-base
4. AREIA - BASE As considerações feitas nos capítulos anteriores sugerem que o estudo das areias-base deva incluir os efeitos da sua constituição mineralógica e dos seus aspectos geométricos sobre as características
Leia maisINTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. Sucatas de ferro (componentes desgastados, quebrados) também servem como matériaprima. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS 1) Matérias-primas
Leia maisLinha de Produtos. para o Mercado de Refratários. Aluminas Calcinadas e Hidratos
Linha de Produtos para o Mercado de Refratários Aluminas Calcinadas e Hidratos FerSiN MgO Eletrofundido Bauxita Refratária ZrO2 Eletrofundido Zirconita Silício Metálico Microssílica base ZrO2 Microssílica
Leia maisFUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO
FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO Rscp/labats/demec/ufpr/2017 O processo de fabricação por centrifugação consiste em vazar-se metal líquido num molde dotado de movimento de rotação, de modo que a força centrífuga
Leia maisFUNDIÇÃO POR GRAVIDADE OU COQUILHAMENTO EM MOLDE PERMANENTE
FUNDIÇÃO POR GRAVIDADE OU COQUILHAMENTO EM MOLDE PERMANENTE RSCP/LABATS/DEMEC/UFPR 2017 O que é Fundição com Molde Permanente? O que é Fundição com Molde Permanente? A fundição com molde permanente emprega
Leia maisProcesso de Fabricação I. Fundição. Prof.: João Carlos Segatto Simões
Processo de Fabricação I Fundição Prof.: João Carlos Segatto Simões Molde A fase moldagem permite distinguir os vários processos de fundição, que são classificados da seguinte maneira: Moldagem em molde
Leia maisProcessos de Fundição
Processos de Fundição O Molde O Molde (partes básicas) Tipos de Moldes Colapsáveis são quebrados para retirada das peças 1 molde = 1 peça ou conjunto de peças Permanentes são abertos para retirada das
Leia maisFUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO
FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO O processo de fabricação por centrifugação consiste em vazar-se metal líquido num molde dotado de movimento de rotação, de modo que a força centrífuga origine uma pressão além
Leia maisVisão Geral dos Tipos de Pó de Ferro
Visão Geral dos Tipos de Pó de Ferro Tipos de Ferro Puro / Pós de Ferro Esponja NC100.24 é um dos tipos de pó de ferro mais utilizados na indústria da metalurgia do pó. A resistência à verde dos compactados
Leia maisEFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR
EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR Seleção do processo de fundição Metal a ser fundido [C. Q.]; Qualidade requerida da superfície do fundido; Tolerância dimensional requerida
Leia maisTécnica de Fundição. Prof. Dr. Carlos Francci. Disciplina de Biomateriais e Bioquímica Oral
Técnica de Fundição Prof. Dr. Carlos Disciplina de Biomateriais e Bioquímica Oral 3-5mm Centro geotérmico 3-5mm Materiais que servem para construir modelos de restaurações num processo de fundição
Leia maisELEMENTOS CONSTITUINTES DO CONCRETO
ELEMENTOS CONSTITUINTES DO CONCRETO O concreto, de emprego usual nas estruturas, são constituídos de quatro materiais: 1. Cimento Portland 2. Água 3. Agregado fino 4. Agregado graúdo O cimento e a água
Leia maisFundição. Professor Ramón S. Cortés Paredes, Dr. Eng. LABATS/DEMEC/UFPR
Fundição Professor Ramón S. Cortés Paredes, Dr. Eng. LABATS/DEMEC/UFPR Fundição de Ferro GUSA PRODUÇÃO DE FERRO O Que é um Metal/Liga Fundido? Material metálico aquecido e fundido e que é vazado na forma
Leia maisHistórico. Histórico. Conceito. Conceito. Requisitos. Requisitos. Composição. Composição. Indicação. Indicação. Tipos. Tipos. Histórico.
Disciplina Titulo da aula Expositor Slides 34 Materiais Dentários I Revestimentos odontológicos Prof. Dr. Eclérion Chaves Duração Aproximadamente 1:30 Plano de aula Publicado em: http://usuarios.upf.br/~fo/disciplinas/materiais%20dentarios/materiais1.htm
Leia maisPROJETO DE PEÇAS PARA FUNDIÇÃO
PROJETO DE PEÇAS PARA FUNDIÇÃO Professor da Disciplina: Ramón S. Cortés Paredes, Dr. Eng./ 2016 Seleção do processo de fundição Metal a ser fundido; Qualidade requerida da superfície do fundido; Tolerância
Leia maisProdução Computer Integrated Manufacturing (CIM)
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO (Mar 2007) 1. Fabricação: uma das etapas da obtenção de um produto Ciclo de obtenção de um produto Pesquisa de Mercado Definição das necessidades Estudo de viabilidade
Leia maisSOLO. Matéria orgânica. Análise Granulométrica
SOLO ph Matéria orgânica Análise Granulométrica Disponibilidade dos nutrientes em função do ph Os nutrientes necessários aos vegetais são divididos em duas categorias: Macronutrientes - N, P, K, Ca, Mg,
Leia maisRevestimentos Odontológicos
Revestimentos Odontológicos HISTÓRICO: ± 500 AC Roma - Coroas e pontes em ouro. Séc.. 11 Theophilus - Técnica da cera perdida. 1907 - W. H. Taggart - Máquina de fundição utilizando a técnica da cera perdida.
Leia maisSistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero
Sistemas Estruturais Prof. Rodrigo mero Aula 4 O Material aço Índice Características de Aço da Construção Civil Propriedades Modificadas Ligas Metálicas Ligas Ferrosas Ligas Não-Ferrosas Teor de Carbono
Leia maisFABRICAÇÃO MECÂNICA. Introdução aos Processos de Fabricação / Fundição. Material 1 Coletânea de materiais sobre fundição (livros, apostilas e resumos)
2010 FABRICAÇÃO MECÂNICA Introdução aos Processos de Fabricação / Fundição Material 1 Coletânea de materiais sobre fundição (livros, apostilas e resumos) Prof. Alexander 1/1/2010 1 - INTRODUÇÃO 2 3 2 -
Leia maisDisciplina: Projeto de Ferramentais I
Aula 07: Processos Especiais de Fundição 01. Moldes Cerâmicos e Processo Shaw. 02. Preenchimento a baixa pressão contra a gravidade. 03. Solidificação Unidirecional 04. Crescimento de Monocristais 05.
Leia maisEscórias e refratários
Escórias e refratários Prof. Luiz T. F. Eleno Departamento de Engenharia de Materiais Escola de Engenharia de Lorena Universidade de São Paulo 2016 LOM3027 (EEL-USP) Escórias e refratários Prof. Luiz T.
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (EM307) 2º Semestre 2005/ Materiais para Ferramentas
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (EM307) 2º Semestre 2005/06 6. Materiais para Ferramentas F. Jorge Lino Alves 1 Resumo 6. Materiais para ferramentas de corte. Materiais cerâmicos para abrasivos. 2
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS CIMENTOS
LIGANTES HIDRÓFILOS CIMENTOS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS CIMENTOS Fundamental para: Determinar composição do betão superfície específica do cimento Determinar (às vezes) se o cimento está já parcialmente
Leia maisbronze), sendo que não há necessidade da sua destruição para a retirada da peça fundida
8 FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES (COQUILHAS) Nos processos com moldes permanentes, o molde (também chamado de coquilha) é confeccionado em material metálico (ferro fundido, aço e, mais raramente, bronze),
Leia maisTEXTURA DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 4- Prof. Alexandre Paiva da Silva
TEXTURA DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 4- Prof. Alexandre Paiva da Silva Introdução Textura vs Granulometria Tamanho das partículas minerais Frações de interesse Atributo intrínseco
Leia maisProcessos de corte. Figura 2. Corte via plasma e maçarico.
Processos de corte Mecânicos: corte por cisalhamento através de guilhotinas, tesouras ou similares e por remoção de cavacos através de serras ou usinagem. Figura 1. Guilhotina, serra automática e corte
Leia mais1. Um feixe permamente de partículas alfa (q = +2e) deslocando-se com energia cinética constante de 20MeV transporta uma corrente de 0, 25µA.
1. Um feixe permamente de partículas alfa (q = +2e) deslocando-se com energia cinética constante de 20MeV transporta uma corrente de 0, 25µA. (a) Se o feixe estiver dirigido perpendicularmente a uma superfície
Leia maisMateriais de Construção II
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Materiais de Construção II Propriedades Mecânicas do Concreto em seu estado ENDURECIDO Professora: Mayara Moraes Propriedades no estado endurecido
Leia maisRevestimentos de Argamassa Conceitos P R O M O Ç Ã O
Revestimentos de Argamassa Conceitos P R O M O Ç Ã O TECNOLOGIA DA ARGAMASSA Conceitos Sistema de Revestimento de Argamassa Desempenho do sistema Materiais Constituintes Dosagem Escolha do Sistema de Revestimento
Leia maisMoagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados
Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados G. Nassetti e C. Palmonari Centro Cerâmico Italiano, Bologna,
Leia maisANÁLISE QUÍMICA DO FILITO
ANÁLISE QUÍMICA DO FILITO SILÍNDRICO...45,00 ALUMÍNIO...33,10 TITÂNIO...1,00 FERRO...2,00 CÁLCIO...0,10 MAGNÉSIO...2,20 SÓDIO...0,70 POTÁSSIO...11,20 PERDA AO FOGO... 5,30 TOTAL...100,60 NATUREZA DO TRABALHO
Leia maisNOTAS DE AULAS - VII
Mar/203 Módulo: Processo de Fabricação VII TREFILAÇÃO. A trefilação é uma operação de conformação que visa produzir materiais de secção transversal, devidamente calibrada. Esta ação se faz, onde a matéria-prima
Leia maisFUNDIÇÃO ODONTOLÓGICA
FUNDIÇÃO ODONTOLÓGICA DEFINIÇÃO É o processo de se obter objetos vazando líquidos ou metal viscoso em um molde preparado ou forma. O objetivo de uma fundição é o de produzir réplicas de um objeto qualquer.
Leia maisMÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA REACTIVIDADE DE UMA POZOLANA
MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA REACTIVIDADE DE UMA POZOLANA Métodos baseados Na determinação da tensão de rotura de pastas ou argamassas Na determinação do grau de combinação do Ca(OH) 2 com a pozolana Ex:
Leia maisANÁLISE GRANULOMÉTRICA
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA Usada para caracterizar o tamanho das partículas de um material Distinguem-se pelo tamanho cinco tipos de sólidos particulados: Pó: partículas de 1 μm até 0,5 mm Sólidos Granulares:
Leia maisINTRODUÇÃO À QUÍMICA
INTRODUÇÃO À QUÍMICA O QUE É QUÍMICA? É a ciência que estuda a matéria, suas propriedades, transformações e interações, bem como a energia envolvida nestes processos. QUAL A IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA? Entender
Leia maisAula 11 Projetos 04 Considerações sobre projetos de fundição
Disciplina: Projeto de Ferramentais I Professor: Guilherme O. Verran Aula 11 Projetos 04 Considerações sobre projetos de fundição 1. Análise Inicial do Projeto - principais pontos a serem considerados
Leia maisSílica Ativa e Cinza Volante. Matheus Hornung de Souza Pedro Mozzer
Sílica Ativa e Cinza Volante Matheus Hornung de Souza Pedro Mozzer Materiais Pozolânicos Material Pozolânico: São materiais silicosos ou silico-aluminosos, finamente divididos que, na presença de água,
Leia maisFrederico A.P. Fernandes
Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira FEIS Departamento de Eng. Mecânica Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica Disciplina: Ciência dos Materiais de Engenharia
Leia maisPARTÍCULAS SÓLIDAS PARA AS OPERAÇÕES ABAIXO, O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL:
PARTÍCULAS SÓLIDAS PARA AS OPERAÇÕES ABAIXO, O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL: FRAGMENTAÇÃO PENEIRAMENTO FLUIDIZAÇÃO MISTURA ARMAZENAMENTO SEPARAÇÕES MECÂNICAS ESCOAMENTO
Leia mais4 Caracterização física, química e mineralógica dos solos
4 Caracterização física, química e mineralógica dos solos O presente capítulo apresenta tanto os procedimentos experimentais empregados para a realização dos ensaios de caracterização geotécnica dos materiais
Leia maisPROCEDIMENTOS DE FUNDIÇÃO Prof. Cassius Rebelatto
PROCEDIMENTOS DE FUNDIÇÃO Prof. Cassius Rebelatto Sempre que desejarmos um procedimento restaurador fazendo uso de ligas metálicas, torna-se obrigatório o procedimento de fundição. Coroas metálicas, restaurações
Leia maisPROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE FABRICAÇÃO FUNDIÇÃO. PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão. PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS METALÚRGICOS Conformação por Solidificação TEMPERATURA
Leia maisSolidificação dos metais após a fusão
Solidificação dos metais após a fusão Durante o resfriamento podem surgir diferentes descontinuidades no interior da massa metálica. Alguns tipos são removíveis com tratamento térmicos e/ou termo-mecânicos.
Leia maisGeneralidades. Metal. Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia
Materiais Metálicos Generalidades Metal Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia Alta dureza Grande resistência mecânica Elevada
Leia maisGrupo I Caso Prático (9.0 valores)
2º Teste 12 de Dezembro de 2007 Complementos de Tecnologia Mecânica Mestrado em Engenharia Mecânica Professor Pedro Vilaça 1º Semestre do ano lectivo 2007/2008 Duração: 1h30 Grupo I Caso Prático (9.0 valores)
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II. 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II AGREGADOS 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária. Especificações e ensaios. Características dos Agregados O conhecimento
Leia mais2. Propriedades físicas dos sedimentos Propriedades dos grãos (partículas)
2. Propriedades físicas dos sedimentos 2.1. Propriedades dos grãos (partículas) 2.1.1. Dimensão As dimensões das partículas, de forma irregular, representam-se pelo Diâmetro esférico equivalente : Diâmetro
Leia maisUSO E APLICAÇÕES. Módulo 2 O que é Vidro?
USO E APLICAÇÕES Módulo 2 O que é Vidro? O QUE É VIDRO? O VIDRO É Substância inorgânica Homogênea Amorfa (sem forma definida) Obtida através do resfriamento de uma massa em fusão entorno de 1500ºC QUALIDADES
Leia maisCombustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA
Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado
Leia maisEletrodos Revestidos
Eletrodos Revestidos O eletrodo revestido é um consumível composto formado por duas partes: uma metálica, chamada de alma, e outra na forma de massa, chamada de revestimento. Na soldagem de aços-carbono
Leia maisPDF created with pdffactory trial version ProfªAna Carmela ProfªDulce Lins Profº Eduardo Alécio
COMPOSIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS ProfªAna Carmela ProfªDulce Lins Profº Eduardo Alécio VIDRO VIDRO Vidro Alcalino (Corning 0080): Lâminas descartáveis de microscópio e frasco reagente de baixo
Leia maisShell Molding RSCP/LABATS/DEMEC/UFPR 2017
Shell Molding RSCP/LABATS/DEMEC/UFPR 2017 Areias para Moldagem Características das areias de moldagem Areias verdes Composição Umidade Forma dos grãos Tamanho dos grãos A combinação dessas características
Leia maisPROPRIEDADES DO. Trabalhabilidade e Consistência CONCRETO FRESCO
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil Professora Moema Castro, MSc. CONCRETO FRESCO CONCRETO ENDURECIDO TECNOLOGIA
Leia maisANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DA CINZA GERADA A PARTIR DO PROCESSO DE QUEIMA DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE CONCRETO
ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DA CINZA GERADA A PARTIR DO PROCESSO DE QUEIMA DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE CONCRETO André Fontebassi Amorim Silva (1), Jéssica da Silva Coelho (2), Jéssica Laila Rodrigues
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ÁREA DE MATERIAIS E PROCESSOS DE FABRICAÇÃO FUNDAMENTOS DA METALURGIA DO PÓ Prof. DANIEL DELFORGE ILHA SOLTEIRA, 25 DE AGOSTO
Leia maisTM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais
TM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais Carlos Mauricio Lepienski Laboratório de Propriedades Nanomecânicas Universidade Federal do Paraná Aulas 7 1º sem.
Leia maisAnexo 3. Mestrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS
Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Mestrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS Anexo 3 Secção de Urbanismo,
Leia maisSumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8
Sumário 1 Concreto como um Material Estrutural 1 O que é o concreto? 2 O bom concreto 3 Materiais compósitos 4 Papel das interfaces 5 Forma de abordagem do estudo do concreto 6 2 Cimento 8 Produção do
Leia maisAGLOMERANTES. FMC Profª Bárbara Silvéria
AGLOMERANTES FMC Profª Bárbara Silvéria Aglomerantes Definição Aglomerante é o material ativo, ligante, em geral pulverulento, cuja principal função é formar uma pasta que promove a união entre os grãos
Leia maisFONTE DE PLASTICIDADE E FUNDÊNCIA CONTROLADA PARA PORCELANATO OBTIDO POR MOAGEM VIA ÚMIDA
FONTE DE PLASTICIDADE E FUNDÊNCIA CONTROLADA PARA PORCELANATO OBTIDO POR MOAGEM VIA ÚMIDA Henrique Cislagui da Silva, Nilson Schwartz da Silva e Rui Acácio Lima Neto SUMÁRIO Introdução Tendência da produção
Leia maisAula 01: Introdução à Metalurgia
Disciplina : - MFI Professor: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica Fundamentos da Metalurgia Introdução à Fundamentos da Metalurgia O que é Metalurgia? Metalurgia é o ramo da Engenharia dos
Leia maisMateriais cerâmicos e vítreos vítreos
Materiais cerâmicos e vítreos Materiais inorgânicos e não-metálicos processados e / ou usados a elevadas temperaturas Cerâmicas / argilas / silicatos das mais velhas indústrias humanas (15000 AC) resistentes
Leia maisINTEMPERISMO QUÍMICO MUDANÇAS QUÍMICAS DE MINERAIS DA SUA FORMA MAIS INSTÁVEL PARA MAIS ESTÁVEL
INTEMPERISMO QUÍMICO MUDANÇAS QUÍMICAS DE MINERAIS DA SUA FORMA MAIS INSTÁVEL PARA MAIS ESTÁVEL PERDA DE ELEMENTOS QUÍMICOS PRIMÁRIOS TRASFORMAÇÃO DE ELEMENTOS PRIMÁRIOS DA ROCHA EM SECUNDÁRIOS ALTERAÇÃO
Leia maisAGREGADOS. 8. Principais propriedades físicas dos agregados:
AGREGADOS 8. Principais propriedades físicas dos agregados: Massa específica Massa unitária Índice de vazios Compacidade Área específica Durabilidade Umidade Para efeito de dosagem do concreto, é importante
Leia mais4. MATERIAIS UTILIZADOS
4. MATERIAIS UTILIZADOS Descrevem-se nesse capítulo a origem e as características dos materiais utilizados na pesquisa. 4.1 AREIA O Departamento de Edificações Rodovias e Transportes do Ceará - DERT, cedeu
Leia maisMetalurgia do Pó. Introdução
Metalurgia do Pó Introdução Peças automotivas e filtros Metal Duro (Cermets) Aplicações Esquema geral do processo Métodos Químicos de produção de pós Redução de óxidos Ex.: Fe3O4 Precipitação a partir
Leia maisMetalurgia da Soldagem Particularidades Inerentes aos Aços Carbono
Metalurgia da Soldagem Particularidades Inerentes aos Aços Carbono A partir do estudo deste texto você conhecerá as particularidades inerentes a diferentes tipos de aços: aços de médio carbono (para temperaturas
Leia maisInfluência da composição química na permeabilidade em massas de porcelanato esmaltado
Influência da composição química na permeabilidade em massas de porcelanato esmaltado Ana Virgínia Lot*, Vanessa L. Gallo*, Leidy J. J. Nieves*, Suelen Nastri*, Murilo Inocentinni***, Vitor Malaguti***,
Leia maisEnsaio de Fluência. A temperatura tem um papel importantíssimo nesse fenômeno; Ocorre devido à movimentação de falhas (como discordâncias);
Ensaio de Fluência Adaptado do material do prof. Rodrigo R. Porcaro. Fluência é a deformação plástica que ocorre num material, sob tensão constante ou quase constante, em função do tempo ; A temperatura
Leia maisMATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO
MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO Introdução Tipos de revestimentos asfálticos 2 Introdução Classificação dos materiais segundo seu comportamento frente aos esforços: Materiais granulares
Leia maisMETAIS, AÇOS E PROCESSOS SIDERÚRGICOS
METAIS, AÇOS E PROCESSOS SIDERÚRGICOS METAIS Podem ser moldados; São dúcteis (deformam antes de romper); Bons condutores de energia elétrica e calor. OBTENÇÃO DOS METAIS OBTENÇÃO DOS METAIS OBTENÇÃO DOS
Leia maisTecnologia e Processos de Fundição. Fundição. Prof. Ramón S. Cortés Paredes, Dr. Eng. LABATS/DEMEC/UFPR
Tecnologia e Processos de Fundição Fundição Prof. Ramón S. Cortés Paredes, Dr. Eng. LABATS/DEMEC/UFPR O Que é um Metal/Liga Fundido? Material metálico aquecido e fundido e que é vazado na forma de metal
Leia maisMeios de Têmpera: Têmpera em água
Meios de Têmpera: Têmpera em água A água é o meio de têmpera mais antigo, mais barato e o mais empregado. O processo de têmpera em água é conduzido de diversas maneiras: por meio de imersão, jatos, imersão
Leia maisPROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE FABRICAÇÃO FUNDIÇÃO. PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão. PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS METALÚRGICOS Conformação por Solidificação TEMPERATURA
Leia maisA Operação de Prensagem: Considerações Técnicas e sua Aplicação Industrial. Parte IV: Extração da Peça e Resistência Mecânica a Verde
A Operação de Prensagem: Considerações Técnicas e sua Aplicação Industrial. Parte IV: Extração da Peça e Resistência Mecânica a Verde J.L. Amorós Albaro Resumo: No desenvolvimento do tema se aborda primeiramente
Leia mais3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO
1 3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO O processo de soldagem com eletrodo revestido é um processo no qual a fusão do metal é produzida pelo aquecimento de um arco elétrico, mantido entre a ponta
Leia maisFUNDIÇÃO. Importância da fundição
Fundição é o processo para obter-se objetos vazando metal fundido em um molde preparado com o formato da peça, deixando -se o material solidificar-se por resfriamento. Importância da fundição Praticamente
Leia maisCOMBUSTÍVEIS E REDUTORES
COMBUSTÍVEIS E REDUTORES Combustíveis e redutores usados em metalugia são as matérias primas responsáveis pelo fornecimento de energia, e pela redução dos minérios oxidados a metal A origem destas matéria
Leia maisCiência dos Materiais Lista de Exercícios Diagrama de fases
1. Qual é a diferença entre os estados de equilíbrio de fases e de metaestabilidade? 2. Uma liga cobre-níquel com composição de 70 %p Ni-30 %p Cu é aquecida lentamente a partir de uma temperatura de 1300
Leia mais