(VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS)

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Transcrição:

(VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS) Descrição do Indicador de Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios da Área de Influência Direta da UHE Belo Monte (por ponderada da região) (IDHM) Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal dos municípios da AID (por ponderada da região) (FIRJAN) Decenal Anual UHE Belo Monte - Indicadores socioambientais do empreendimento (último ano disponível) (último ano disponível) PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolviment o - Atlas do Desenvolviment o Humano no Brasil Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro Município IDHM Altamira 0,665 Anapu 0,548 Brasil Novo 0,613 Senador José Porfírio 0,514 Vitória do Xingu 0,596 Os Índices de Desenvolvimento Humano são calculados pelo IPEA / Fundação João Pinheiro, tendo como base o IDH desenvolvido pela ONU/PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Não há possibilidade de calcular para 2011 e 2012 porque a base desse cálculo são os dados dos censos demográficos (o último disponível é de ). Em dados secundários como o IDHM, não se faz média ponderada, pois os índices são um conjunto de muitas variáveis que deveriam então ser calculadas as suas médias separadamente para depois chegar a uma média total da região. Município IFDM Altamira 0,6023 Anapu 0,4944 Brasil Novo 0,5617 Senador José Porfírio 0,5595 Vitória do Xingu 0,5341 1

Índice de Desenvolvimento do Ensino Básico dos municípios da AID (por ponderada da região) (IDEB) Índice de Desenvolvimento do Sistema Único de Saúde Anual Anual 2011 (último ano disponível) (último ano Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP Ministério da Saúde O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal é um estudo anual do Sistema FIRJAN. Esta instituição representa a classe industrial do Estado do Rio de Janeiro, prestadora de serviços às empresas na esfera regional e nacional, congregando os interesses dos sindicatos a ela filiados. Este estudo anual acompanha o desenvolvimento de todos os municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. Ele é feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelo Ministério do Trabalho, da Educação e da Saúde. A última edição é de 2012, ano base. Por isso foi colocado na coluna do ano que o último ano disponível era, porque o índice se refere a esse ano. Em dados secundários como o IFDM, não se faz média ponderada, pois os índices são um conjunto de muitas variáveis que deveriam então ser calculadas as suas médias separadamente para depois chegar a uma média total da região. Município Anos iniciais do Ensino Fundamental Anos finais do Ensino Fundamental 2011 Altamira 4,8 4,4 Anapu 3,9 3,6 Brasil Novo 4,3 3,8 Senador José Porfírio 4,0 3,6 Vitória do Xingu 4,3 3,8 Média AID 4,3 3,8 Os dados disponíveis no site http://portal.inep.gov.br são de 2011. São os dados mais recentes. Os dados do ensino básico por município é de anos iniciais do Ensino Fundamental e anos finais (como na tabela apresentada). As planilhas dos dados/estatísticas da IDEB estão disponíveis no site: http://portal.inep.gov.br/web/portal-ideb/planilhas-paradownload. Município IDSUS Altamira 4 a 4.99 2

dos municípios da AID (por ponderada da região) - (IDSUS) disponível) Anapu 4 a 4.99 Brasil Novo 5 a 5.99 Senador José Porfírio 4 a 4.99 Vitória do Xingu 5 a 5.99 Média AID 4 a 4.99 O sitio eletrônico deste índice estava em construção na primeira pesquisa realizada. Posteriormente os dados foram disponibilizados no site: http://189.28.128.178/sage/idsus/graficobolhas.php,. Os dados são de, que são os dados mais recentes. Sim, os indicadores são por faixas determinadas pelo estudo, como por exemplo: de 0 a 3.99, 4 a 4.99 e 5 a 5.99. Mortalidade infantil nos municípios da AID (por ponderada da região) Anual e 2012 Programa 7.4 (Banco de Dados) e Ministério da Saúde Os dados para este indicador foram obtidos no Relatório do Programa 7.4 da Norte Energia, no Banco de Dados onde os dados de Mortalidade Infantil foram calculados através do DATASUS-SIM (Sistema de Informação sobre Mortalidade). Revisão da tabela com 2011: Município Mortalidade Infantil 2011 2012 Altamira 26,1 24,6 7,16 Anapu 33,2 21,2 5,67 Brasil Novo 49,5 7,7 7,17 Senador José Porfírio 23,3 34,7 6,23 Vitória do Xingu 10,9 35,6 4,37 Média AID 28,6 24,8 6,12 3

Incidência de malária nos municípios da AID (por ponderada da região) Renda per capita nos municípios da AID (por ponderada da região) Anual Decenal e 2012 (últimos anos disponíveis) (último ano disponível) SIM e SIVEP_MALA RIA e 8.3 Programa de Ações para o Controle da Malária. IBGE Censo Demográfico Os dados para este indicador foram obtidos no Relatório do Programa 8.3 da Norte Energia e através do SIVEP-Malária (Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica). Revisão da tabela com 2011, os dados de revisados e sem o n total de casos: Município Mortalidade Infantil 2011 2012 Altamira 1.849 1.403 1.814 Anapu 1.668 3.310 1.498 Brasil Novo 202 87 93 Senador José Porfírio 827 1.295 705 Vitória do Xingu 202 180 143 Média AID 1.126 1.381 1.044 Mais de 2 a 10 Até 2 salários salários mínimos Município mínimos (pessoas) (pessoas) De 10 a mais de 20 salários mínimos (pessoas) Altamira 36.706 7.806 497 Anapu 6.438 788 37 Brasil Novo 5.683 758 82 Senador José Porfírio 3.850 376 16 Vitória do Xingu 4.247 413 32 Total AID 56.924 10.141 664 4

Renda per capita nos municípios da AID (por ponderada da região) Percentual da população economicamente ativa com carteira assinada (por ponderada da região) Percentual da população vivendo em condições de pobreza na AID (por ponderada da região) Anual Na informação fornecida anteriormente para a renda da região, os dados foram disponibilizados pelo Censo Demográfico do IBGE, apresentando as faixas de distribuição de renda da população residente. Porém, podem ser usados os dados do PIB per capita (também proveniente do IBGE) para tal informação, conforme segue na tabela: (Os últimos dados disponíveis para o PIB per Capita no IBGE se referem ao ano de.) Município PIB per Capita Altamira 6.895,44 Anapu 4.552,29 Brasil Novo 4.992,69 Senador José Porfírio 4.100,05 Vitória do Xingu 6.473,56 Média AID 5.402,81 Municípios Altamira 12,3% Anapu 3,9% Brasil Novo 2,9% IBGE Censo Senador José Porfírio 2,1% Decenal (último ano Demográfico e Vitória do Xingu 4,0% disponível) Programa 7.4 Média AID 8,9% Estes dados foram obtidos da base de dados do IBGE. O último Censo Demográfico do IBGE é de, portanto não há informação para os anos de 2011 e 2012 quanto ao porcentual da população economicamente ativa com carteira assinada. Decenal (último ano disponível) IBGE Censo Demográfico e Programa 7.4 Municípios Altamira 34,5% Anapu 53,6% Brasil Novo 48,6% Senador José Porfírio 56,7% Vitória do Xingu 56,8% 5

Percentual da população vivendo em condições de pobreza na AID (por ponderada da região) Percentual de residências com acesso ao abastecimento de água dividido pelo número total de residências de Altamira e Vitória do Xingu Decenal Decenal (último ano disponível) IBGE Censo Demográfico Média AID 51,8% (Foi calculada para Altamira a quantidade de famílias que vivem em extrema pobreza na AID, de acordo com o banco de dados do Programa 7.4-9 (9.130 famílias) e a quantidade de domicílios existentes na AID de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (26.427 domicílios). Para o resto dos municípios, foi calculada a quantidade de pessoas declaradas sem rendimento no IBGE em relação à sua população total). Existem dados no Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome que representam a vulnerabilidade social da população. Porém, estes dados se referem ao IBGE. No IBGE não há critério para apuração da pobreza, a não ser os dados de rendimento, utilizados na informação fornecida anteriormente. Para todos os municípios menos Altamira, foi estabelecido como população vivendo em condições de pobreza a população no grupo autodeclarado de sem rendimento. Para que todos os municípios possam ser comparados, segue a tabela com a adição da informação de Altamira com o mesmo critério utilizado para o resto dos municípios. (Os últimos dados disponíveis no IBGE se referem ao ano de.) Município Total Pop. 10 Sem rendimento anos ou mais (Autodeclarado) % Altamira 79.630 34.621 43,5 Anapu 15.657 8.394 53,6 Brasil Novo 12.683 6.160 48,6 S.José Porfírio 9.795 5.553 56,7 Vitória do Xingu 10.873 6.181 56,8 Média AID 51,8 95,1% Anual Na informação fornecida anteriormente, foram consideradas todas as formas de abastecimento de água que as residências possam possuir. Porém, se a pergunta se refere 6

apenas à forma formal de abastecimento de água, por rede geral, o percentual será mesmo mais baixo. Para esclarecer, segue uma nova tabela com dados apenas para Altamira e Vitória do Xingu, especificando as diferentes formas de abastecimento de água de cada município. (Não há dados para 2011 e 2012 já que o último Censo Demográfico do IBGE é de.) Se o percentual for apenas para abastecimento de água por rede geral, seriam 18,9% das residências atendidas em Altamira e 20,7% em Vitória do Xingu. Vitória do Xingu Formas de abastecimento Altamira () () Total de residências 26.427 2.976 Percentual de residências com acesso ao abastecimento de água disponibilizado pelo projeto dividido pelo número total de residências com abastecimento de água Percentual de residências com acesso à coleta e tratamento de esgotos dividido pelo número total de residências de Altamira e Vitória do Xingu Decenal (último ano disponível) Programas 5.1.9, 5.2.19 e 5.3.19 (5 RC) IBGE Censo Demográfico Rede Geral 5.002 615 Poço ou nascente na propriedade 17.984 1.780 Poço ou nascente fora da propriedade 2.133 352 Carro-pipa ou água da chuva 195 1 Rio, açude, lago ou igarapé 895 168 Outros 218 60 0% (o projeto estava em fase de licenciamento em ) 95,5% (100% concluído em Belo Monte e Belo Monte do Pontal. 91% concluído em Altamira e Vitória do Xingu não tem um percentual, mas está a cargo da prefeitura, não do empreendedor. É necessário ainda calcular o número de residências). 19,7% Na informação fornecida anteriormente para o acesso à coleta e tratamento de esgotos, foram consideradas apenas os tipos de rede de esgotamento geral e fossa séptica. Em relação ao tratamento de esgotos, não existe informação no IBGE, existe apenas para acesso à coleta. 7

Para esclarecer, segue uma nova tabela com dados apenas para Altamira e Vitória do Xingu, especificando as diferentes formas de coleta e tratamento de esgoto para cada município. (Não há dados para 2011 e 2012 já que o último Censo Demográfico do IBGE é de.) ercentual de residências com acesso à coleta e tratamento de esgotos disponibilizado pelo projeto dividido pelo número total de residências com coleta e tratamento de esgotos Percentual de residências com acesso à disposição do lixo em aterros dividido pelo número total de residências de Altamira e Vitória do Xingu Decenal (último ano disponível) Programas 5.1.9 e 5.2.19 IBGE Censo Demográfico Se o percentual for apenas para coleta e tratamento de esgoto por rede geral, seriam 1,6% das residências atendidas em Altamira e 0,6% em Vitória do Xingu. Tipos de esgotamento sanitário Altamira Vitória do () Xingu () Total de residências 26.427 2.976 Rede geral ou pluvial 421 17 Fossa séptica 4.535 823 Fossa rudimentar 17.876 1.338 Vala, rio, lago ou mar 1.419 239 Outro tipo 1.161 444 Não tinham 1.015 115 0% (Nenhuma obra de tratamento de esgoto foi ainda concluída) A JGP não fez o cálculo deste dado, o percentual deste indicador foi diretamente fornecido pela Norte Energia, com relação às residências que foram atendidas pelo projeto. 79% Não há dados para 2011 e 2012 já que o último Censo Demográfico do IBGE é de. Foi verificado o dado de e segue as informações do IBGE para os dois municípios quanto ao acesso à coleta do lixo. 8

Percentual de residências com acesso à disposição do lixo em aterros disponibilizados pelo projeto dividido pelo número total de residências com disposição do lixo em aterros elação entre a quantidade de leitos disponíveis em hospitais e a quantidade de leitos demandada Anual e 2012 Programas 5.1.9 e 5.2.19 (5 RC) Ministério da Saúde - DATASUS Das 26.427 residências de Altamira, apenas 21.036 tinham o seu lixo coletado (seja por serviço de limpeza ou caçamba de serviço de limpeza) = 79,6% Das 2.976 residências de Vitória do Xingu, apenas 559 tinham o seu lixo coletado (seja por serviço de limpeza ou caçamba de serviço de limpeza) = 18,8% Altamira e Vitória do Xingu 100% (parte do aterro ainda em construção, mas já em uso e atendendo todas as residências) A JGP não fez o cálculo deste dado, o percentual deste indicador foi diretamente fornecido pela Norte Energia, com relação às residências que foram atendidas pelo projeto. O indicador de 2013 pode não ser compatível ao indicador acima, pois ele se refere às residências e aterros que a Norte Energia se comprometeu a realizar no programa, não com o total de residências que existem no município. 2012 2,7 (cumpre a quantidade demandada que estima como necessário de 2,5 a 3,0 leitos por mil habitantes) 2,2 (não cumpre a quantidade demandada, que estima como necessários de 2,5 a 3,0 leitos por mil habitantes). Dados do DATASUS. Segue tabela incluindo os dados de 2011 e 2013 para os municípios em relação aos leitos disponíveis e demandados pelo Ministério da Saúde (que estima necessário de 2,5 a 3,0 leitos por mil habitantes): Municípios Nº de leitos de internação Coeficiente Leitos por mil habitantes 2011 2012 2013 2011 2012 2013 9

Altamira 346 312 290 286 3,5 3,1 2,8 2,7 Anapu 15 15 20 20 0,7 0,7 0,9 0,8 Brasil Novo 43 43 43 43 2,7 2,8 2,4 2,8 Senador José Porfírio 15 15 15 15 1,1 1,2 1,2 1,2 Vitória do Xingu 10 10 10 16 0,7 0,7 0,7 1,1 TOTAL AID 429 395 378 380 2,7 2,4 2,2 2,2 Relação entre a quantidade de leitos disponibilizados pelo projeto em hospitais e a quantidade total de leitos disponíveis Programa 8.1 (5 RC) 2012 26% (dos 378 leitos presentes na AID (dados do Ministério da Saúde), 98 foram construídos pelo empreendedor) Relação entre a quantidade de unidades de saúde disponíveis e a quantidade demandada Anual e 2012 Ministério da Saúde e IBGE Censo Demográfico 2,2 (Sim, está em conformidade com a quantidade demandada necessária pelo Ministério da Saúde, que seria 1 UBS por 18mil habitantes) 2,5 (Sim, está em conformidade com a quantidade demandada necessária pelo Ministério da Saúde, que seria 1 UBS por 18mil habitantes) Segue tabela incluindo os dados de 2011 e 2013 para os municípios em relação às unidades de saúde disponíveis e demandados pelo Ministério da Saúde (que estima necessário 1 UBS por 18 mil habitantes): Coeficiente UBS/18 mil Municípios Unidades Básicas de Saúde habitantes 2011 2012 2013 2011 2012 2013 Altamira 12 12 16 18 2,2 2,1 2,8 3,1 10

Relação entre a quantidade de unidades de saúde disponibilizadas pelo projeto e a quantidade total de unidades disponíveis Relação entre a quantidade de vagas disponíveis em escolas e a quantidade demandada Relação entre a quantidade de vagas em escolas disponibilizadas pelo projeto e a quantidade total de vagas disponíveis Programa 8.1 Programa 7.4 e 4.8.1 Programa 7.4 e 4.8.1 Anapu 1 2 2 3 0,9 1,7 1,6 2,3 Brasil Novo 5 5 5 5 5,7 5,8 5,0 5,9 Senador José Porfírio 0 0 0 0 0,0 0,0 0,0 0,0 Vitória do Xingu 2 2 2 4 2,7 2,6 2,6 5,1 TOTAL AID 20 21 25 30 2,2 2,3 2,7 3,2 29,9% (o empreendedor concluiu 35 unidades de saúde, em relação aos 117 existentes na AID) VERIFICAR COM A NORTE ENERGIA 116,3% (calculado pelas vagas Não há informação para O EIA foi concluído em 2009 consideradas superávits e déficits e pelo total de vagas no período) Estes dados são obtidos pelos relatórios da Norte Energia referente aos programas 7.4 e 4.8.1 que estão sendo implementados. Há apenas dados de 2012 no 2 RC ao IBAMA, pois o programa não havia começado em 2011. 2012: 111,8% (calculado pelas vagas consideradas superávits e déficits e pelo total de vagas no período). Não há informação para O EIA foi concluído em 2009 Os indicadores não são zero. VERIFICAR COM A NORTE ENERGIA. 5,7% (o percentual foi calculado com base na quantidade de vagas existentes em 2012 (2º RC ao IBAMA) e a quantidade de vagas existentes em 2013 (4º RC ao IBAMA)). 11

Vazões mínimas mensais no trecho de vazão reduzida de acordo com o hidrograma de consenso Programas 11.1.2 e 11.2 Rio Bacajá vazão média mensal histórica de 279,4 m³/s Não há informação para O EIA foi concluído em 2009 Rio Xingu vazão média mensal histórica de 6940,2 m³/s VERIFICAR COM A NORTE ENERGIA, pois não há essa informação exata nos relatórios anteriores. Percentual de amostras de água do reservatório do Xingu em conformidade com as Resoluções CONAMA Programas 11.2 e 11.3.2 Igarapé Turiá: 97,3% (mensal) Igarapé Paquiçamba: 83,3% (trimestral) e 96,9% (mensal) Ig. Ticaruca: 88,9% (trimestral) e 90,8% (mensal) Ig. Cajueiro: 91,7% (trimestral) e 90,8% (mensal) Ig. Cobal: 97,6% (trimestral) e Não há informação para O EIA foi concluído em 2009 96,7% (mensal) * Pela informação encontrada no 4 RC para o IBAMA não há como especificar a amostra para cada área da água, a não ser pelos Igarapés aqui citados que fazem parte do Rio Xingu. VERIFICAR COM A NORTE ENERGIA, pois não há essa informação exata nos relatórios anteriores. Percentual de amostras de água da Volta Grande do Xingu em conformidade com as Resoluções CONAMA Programas 11.2 e 11.3.2 Igarapé Turiá: 97,3% (mensal) Igarapé Paquiçamba: 83,3% (trimestral) e 96,9% (mensal) Ig. Ticaruca: 88,9% (trimestral) e 90,8% (mensal) Não há informação para O EIA foi concluído em 2009 Ig. Cajueiro: 91,7% (trimestral) e 90,8% (mensal) Ig. Cobal: 97,6% (trimestral) e 96,7% (mensal) * Pela informação encontrada no 12

Percentual de amostras de água do Rio do Xingu em conformidade com as Resoluções CONAMA Programas 11.2 e 11.3.2 4 RC para o IBAMA não há como especificar a amostra para cada área da água, a não ser pelos Igarapés aqui citados que fazem parte do Rio Xingu. VERIFICAR COM A NORTE ENERGIA, pois não há essa informação exata nos relatórios anteriores. Igarapé Turiá: 97,3% (mensal) Igarapé Paquiçamba: 83,3% (trimestral) e 96,9% (mensal) Ig. Ticaruca: 88,9% (trimestral) e 90,8% (mensal) Ig. Cajueiro: 91,7% (trimestral) e 90,8% (mensal) Ig. Cobal: 97,6% (trimestral) e Não há informação para O EIA foi concluído em 2009 96,7% (mensal) * Pela informação encontrada no 4 RC para o IBAMA não há como especificar a amostra para cada área da água, a não ser pelos Igarapés aqui citados que fazem parte do Rio Xingu. Quantidade de famílias realocadas ou indenizadas em relação ao total de famílias atingidas Número total de empregos diretos gerados pelo projeto Programas 4.1.2, 4.1.3, 4.1.4, 4.4.2 e 4.4.3 Anual e 2012 Programa 7.4 VERIFICAR COM A NORTE ENERGIA, pois não há essa informação exata nos relatórios anteriores. 0 (o projeto estava em fase de licenciamento em ) Números em revisão. VERIFICAR COM A NORTE ENERGIA, pois a não foi fornecido dado sobre a realocação das famílias (de nenhum ano). 2012 17.461 (13.569 da CBBM e 3.892 de terceiros) 13

Percentual realizado de execução física do Projeto Básico Ambiental em relação ao previsto Percentual realizado de execução financeira do Projeto Básico Ambiental em relação ao previsto PBA 71,43% (Os RGM-E e o SGP apresentam avanço % das atividades de cada um dos projetos) 68,30% (Considerando os projetos do PBA como um todo, exceto obras) do projeto de abastecimento de água de Altamira financeira do projeto de abastecimento de água de Altamira do projeto de esgotamento sanitário de Altamira Programa 5.1 (5.1.9) e Relatório sobre avanço das obras-plano de requalificação urbana e travessão 40-jan/14 (4º RSAP) Programa 5.1 (5.1.9) e Relatório sobre avanço das obras-plano de requalificação urbana e travessão 40-jan/14 (4º RSAP) 0% 52% 30% 0% 46% 30% 14

financeira do projeto de esgotamento sanitário de Altamira do projeto do aterro sanitário de Altamira financeira do projeto do aterro sanitário de Altamira Programa 5.1 (5.1.9) e Relatório sobre avanço das obras-plano de requalificação urbana e travessão 40-dez/13 (4º RSAP) 0% 88% 56% do projeto de abastecimento de água de Vitória do Xingu Programa 5.2 (5.2.19) 0% 58% financeira do projeto de abastecimento de água de Vitória do Xingu do projeto de esgotamento sanitário de Vitória do Xingu Programa 5.2 (5.2.19) 40% 0% Números em revisão financeira do projeto de esgotamento sanitário de Vitória do Xingu Números em revisão 15

do projeto do aterro sanitário de Vitória do Xingu financeira do projeto do aterro sanitário de Vitória do Xingu do projeto de saneamento de Belo Monte financeira do projeto de saneamento de Belo Monte do Plano de Saúde Pública financeira do Plano de Saúde Pública Programa 5.2 (5.2.19) e levantamento em campo-fev/14 Programa 5.3.19 Programa 8.1 0% 100% O aterro sanitário foi concluído. Números em revisão 100% (Contudo, existe uma necessidade de adaptação da forma 0% de captação da água, em processo de contratação). 100% (Contudo, existe uma necessidade de adaptação da forma de captação da água, em processo de contratação). 0% 80% 50% Programa 4.8 0% 58% 16

do Projeto de Recomposição/Adequação da Infraestrutura e serviços de educação financeira do Projeto de Recomposição/Adequação da Infraestrutura e serviços de educação do Projeto de Reassentamento Urbano financeira do Projeto de Reassentamento Urbano do Projeto de Reassentamento Rural financeira do Projeto de Reassentamento Rural (4.8.1) Programa 4.4 (4.4.3) Programa 4.1 (4.1.3) 65% 0% 20% 19% Infraestrutura: 46,05% Casas: 12,59% 0% 23% 13% do Projeto Básico Ambiental do Componente Indígena PBA-CI 0% Indicador em análise. VERIFICAR COM A NORTE ENERGIA, pois a NE não forneceu este dado, alegando 17

que o indicador ainda estava sob análise. financeira do Projeto Básico Ambiental do Componente Indígena do sistema de transposição de embarcações Percentual de mão de obra desmobilizada qualificada em relação ao total de mão de obra desmobilizada PBA-CI Programa 14.2 (14.2.1) Programa 3.3 e 3.6 Indicador em análise. (O acompanhamento dos gastos com o Projeto está sob a coordenação da DS) VERIFICAR COM A NORTE ENERGIA, pois a NE não forneceu este dado, alegando que o indicador ainda estava sob análise. 100% do sistema de transposição. 0% Porém, há uma área de apoio que ainda está em construção. 100% (De acordo com o Programa 14.2.1 do 3 Relatório Consolidado ao IBAMA da Norte Energia, em 2012, o STE está em implantação, com equipe de operação mobilizada e preparada para atender a transposição das pequenas embarcações. ) 100% (Considera-se que toda a mão de obra contratada para o projeto é qualificada.) 100% (Considera-se que toda a mão de obra contratada para o projeto é qualificada.) 18