Sumário Prefácio 9 Apresentação e agradecimentos 11 PARTE I Contexto, conceitos, conclusões 13 Cap. 1 - Introdução 15 1.1 Origem e objetivos do estudo 15 1.2 Metodologia 17 1.3 Os limites do estudo 19 Cap. 2 - Marco de referência conceituai 21 2.1 Visão da ICCO sobre agricultura sustentável 21 2.2 Referência conceituai básica do estudo 23 2.2.1 Agricultura sustentável ou agroecologla? 24 2.2.2 Como identificar a população alvo do estudo? 24 2.2.3 Desenvolvimento institucional em prol da agricultura sustentável 25 Cap. 3-0 contexto socioeconómico da agricultura familiar no Brasil e no NE... 27 3.1 A situação nacional 27 3.1.1 O modelo de desenvolvimento, a política agrícola e a agricultura familiar no Brasil 27 3.1.2 A política agrícola e seus impactos na agricultura familiar 28 3.1.3 O Pronaf 29 3.2 A situação da agricultura familiar no Nordeste 30 3.2.1 A agricultura familiar no Nordeste 30 3.2.2 A pobreza rural nordestina e suas causas 31 3.2.3 O êxodo rural - características da mobilidade da população 32 3.2.4 A redução das oportunidades de trabalho agrícola e o crescimento de atividades rurais não agrícolas 33 3.2.5 Potencialidades da agricultura familiar 34 Cap. 4 - ONGs, organizações de produtores e agricultura sustentável no NE... 37 4.1 Origem das ONGs e de seu trabalho com agricultura sustentável 37 4.2 O envolvimento dos pequenos produtores e de suas organizações com a agricultura sustentável 39 4.3 Breve apresentação das ONGs estudadas 42 4.3.1 Centro Sabiá 42
4.3.2 AS-PTA Projeto Paraíba 43 4.3.3 CETRA 45 4.3.4 AA-TIJUPÁ 46 Cap. 5 - Principais conclusões e recomendações do estudo 49 5.1 Principais conclusões 49 5.1.1 Quanto às propostas técnicas das ONGs 49 5.1.2 Quanto à escassez de terra e à produção coletiva 50 5.1.3 Quanto ao processo de geração de propostas em prol da sustentabilidade 50 5.1.4 Quanto aos diagnósticos 50 5.1.5 Quanto à avaliação prévia de tecnologias 51 5.1.6 Quanto aos limites econômicos dos sistemas de produção 51 5.1.7 Quanto à auto-organização dos produtores e à gestão da produção 51 5.1.8 Quanto ao impacto dos financiamentos oficiais 52 5.1.9 Quanto ao acesso ao mercado 52 5.1.10 Quanto à dimensão de gênero 53 5.1.11 Quanto à missão das ONGs em relação à agricultura sustentável... 54 5.1.12 Quanto à composição e qualificação das equipes técnicas 54 5.1.13Quanto aos sistemas de planejamento, monitoramento e avaliação.. 55 5.1.14 Quanto às relações interinstitucionais 55 5.1.15 Quanto à ação sobre políticas públicas 56 5.1.16 Quanto à sustentação financeira das ONGs 57 5.2 Principais Recomendações 57 5.2.1 Quanto às propostas em prol da sustentabilidade 58 5.2.2 Quanto à escassez de terra e à reforma agrária 58 5.2.3 Quanto a gerar e difundir propostas para a sustentabilidade 58 5.2.4 Quanto ao diagnóstico 59 5.2.5 Quanto ao fortalecimento da autonomia dos produtores 60 5.2.6 Quanto a projetos/financiamentos e crédito 60 5.2.7 Quanto à comercialização e beneficiamento 61 5.2.8 Quanto à dimensão de gênero 62 5.2.9 Quanto aos sistemas de planejamento, monitoramento e avaliação.. 62 5.2.10Quanto às relações e coordenação interinstitucionais 63 5.2.11 Quanto à sustentação financeira 63 5.2.12 Quanto à composição e capacitação das equipes técnicas 63 5.3 Recomendações para a ICCO 64 Parte II Cap. 6 - A Dimensão Agroecológica da Promoção da Agricultura Sustentável no Nordeste do Brasil: Aspectos Técnicos 69 6.1 A Agricultura Familiar no Nordeste 69 6.1.1 Componentes da atividade agrícola do pequeno produtor 71 6.1.2 Algumas mudanças recentes 72 6.2 Características da Agricultura Sustentável 73 6.2.1 Considerações sobre a sustentabilidade 73 6.2.2 Características de uma unidade de produção agrícola sustentável... 73 6.2.3 Propostas em prol da sustentabilidade 74 6.2.3.1 Grupo 1: Manejo do solo 75
6.2.3.2 Grupo 2: Árvores 79 6.2.3.3 Grupo 3: Leguminosas para a criação animal e a melhoria do solo... 81 6.2.3.4 Grupo 4: Controle da erosão 83 6.2.3.5 Grupo 5: Água para irrigação e uso doméstico 84 6.2.3.6 Grupo 6: Alta diversidade genética 85 6.2.3.7 Grupo 7: Propostas diversas para a produtividade e integração do sistema 85 6.2.3.8 Grupo 8: Beneficiamento, armazenagem e comercialização 88 6.2.3.9 Grupo 9: Manejo sustentável dos recursos coletivos 88 6.2.4 Comparando as propostas 89 6.3 A agricultura familiar e outros modelos de produção 92 6.3.1 A agricultura familiar é a melhor garantia da sustentabilidade 92 6.3.2 Conclusões 93 6.4 Sistemas agroflorestais segundo o método de Ernst Götsch 94 6.4.1 Princípios 95 6.4.2 Técnicas 95 6.4.3 Aspectos discutíveis 96 6.4.3.1 A integração dos cultivos anuais 96 6.4.3.2 A integração da criação animal 97 6.4.3.3 A nova visão do mundo 97 6.4.4 Observações finais 98 6.5 Gerar e difundir propostas em prol da sustentabilidade 98 6.5.1 O enfoque sistêmico é necessário para encontrar soluções para o agricultor de baixa renda 98 6.5.2 As metodologias 99 6.5.3 A participação dos agricultores como seres pensantes é fundamental 100 6.5.4 Atividades para gerar e difundir propostas para agricultura familiar 101 6.5.4.1 Escolha da população e região alvos 102 6.5.5 Caraterização e diagnóstico da agricultura familiar 102 6.5.5.1 Funções secundárias do diagnóstico 103 6.5.6 Observações metodológicas 104 6.5.6.1 O diagnóstico precisa ser "rápido" 104 6.5.6.2 Entrevistas com a ajuda de um roteiro, questionários 104 6.5.6.3 Redação do relatório durante o trabalho de campo 105 6.5.7 Informações que não podem faltar 106 6.5.8 Diagnósticos feitos pelas ONGs 108 6.5.8.1 Faltam manuais e exemplos de diagnósticos em Português 109 6.5.8.2 Delineamento e avaliação prévia das tecnologias 110 6.5.8.3 Avaliação prévia das propostas 110 6.5.8.4 Conclusões 111 6.5.8.5 Planejamento 112 6.5.8.6 Escolha dos produtores que vão participar 112 6.5.8.7 Metodologia 113 6.5.8.8 Disseminação de tecnologia e outras propostas 115 6.6 A formação de quadros 119 6.6.1 Caraterísticas de um bom técnico 119 6.6.2 O Mestrado em Agroecologia da Universidade Estadual do Maranhão 120 6.7 Conclusões e recomendações 120
6.7.1 As propostas em prol da sustentabilidade 120 6.7.2 Sistemas agroflorestais segundo o método de Ernst Götsch 121 6.7.3 A agricultura familiar e outros modelos de produção 122 6.7.4 Gerar e difundir propostas em prol da sustentabilidade 122 6.7.4.1 Recomendações gerais 123 6.7.4.2 Recomendações sobre o diagnóstico 123 6.7.5 A formação de quadros 124 Cap. 7 - A dimensão socioeconómica da sustentabilidade 125 7.1 Alguns temas estratégicos para análise 125 7.2 Os sistemas de produção e seus limites 126 7.2.1 Os sistemas de produção alternativos agroecológicos 126 7.2.1.1 A agroecologia e AS 127 7.2.1.2 A sustentabilidade e o trinômio: financiamento, produção e comercialização 127 7.2.1.3 O diagnóstico das limitantes da AS no Nordeste 128 7.2.1.4 As vantagens de uma atuação em rede e o reforço da área econômica 129 7.2.2 Os limites dos sistemas agroflorestal e "moderno" 130 7.2.2.1 O modelo agroflorestal 130 7.2.2.2 O sistema "moderno" ou industrial e a AS 131 7.2.2.3 Pacotes tecnológicos 133 7.2.2.4 Reajuste das propostas técnicas das ONGs 133 7.3 As formas de auto-organização dos produtores e a organização social da produção 134 7.3.1 As estruturas associativas e o trabalho das ONGs 134 7.3.2 As associações de pequenos produtores 135 7.3.2.1 As experiências de produção coletiva/associada 136 7.3.2.2 Tendências da evolução recente 137 7.3.3 As associações dos assentamentos 138 7.3.3.1 O modelo coletivo/associativo e a AF 139 7.3.4 Sobre as novas alternativas de auto-organização dos produtores... 141 7.4 Os financiamentos oficiais e seu impacto - o caso das associações e assentamentos 143 7.4.1 Os financiamentos e créditos oficiais 143 7.4.1.1 Principais distorções 144 7.4.2 O impacto dos investimentos/projetos 144 7.4.3 A lógica dos financiamentos/créditos oficiais ou o cenário da "modernização" da AF 145 7.4.3.1 A política de crédito do PRONAF 146 7.4.4 Os sistemas alternativos de financiamento e o trabalho das ONGs.. 147 7.5 O acesso ao mercado: problemática, constrangimentos e experiências... 148 7.5.1 Problemática e constrangimentos da vertente econômica/comercial... 148 7.5.1.1 A problemática 149 7.5.1.2 Os principais constrangimentos 150 7.5.2 As experiências com a comercialização 151 7.5.3 Reajustar e consolidar o acesso ao mercado 152 7.5.3.1 Novo enfoque das ONGs sobre o mercado/comércio 153 7.5.3.2 Reajustar e consolidar as experiências em curso 153 7.6 A questão fundiária 154 7.6.1 A questão fundiária e a atuação das ONGs 154
7.6.1.1 Algumas constatações sobre a pressão fundiária 155 7.6.1.2 Limites da atuação das ONGs 155 7.6.1.3 Desenvolver ações de nível local/municipal 156 7.7 Conclusões e recomendações 157 7.7.1 Recomendações para as ONGs 157 7.7.2 Recomendações para a ICCO e a Rede PTA 164 Cap. 8 - A dimensão de gênero na promoção da agricultura sustentável... 167 8.1 Relações de gênero, ecologia e agricultura sustentável 167 8.2 A condição da mulher nas áreas estudadas 173 8.2.1 Algumas observações sobre o binômio Mulher & Agricultura Sustentável 173 8.3 O trabalho das ONGs 180 8.3.1 Diagnosticando a realidade 183 8.3.2 Planejando as intervenções 184 8.4 Conclusões e recomendações 186 8.4.1 Conclusões 186 8.4.2 Recomendações para as ONGs 186 8.4.3 Recomendações para a ICCO 187 Cap. 9 - Os desafios institucionais das ONGs pró-agricultura sustentável.. 189 9.3 Os sistemas de PMA - planejamento, monitoramento e avaliação 198 9.4 Relações institucionais, políticas públicas e credibilidade 202 9.4.1 Relações interinstitucionais e parcerias 204 9.4.2 A intervenção sobre as políticas públicas 207 9.5 Sustentação financeira e sustentabilidade 212 9.6 Recomendações 213 9.6.1 Recomendações às ONGs 213 9.6.2 Recomendações para a ICCO 214 Notas 217 Referências Bibliográficas 229 Anexo I - Lista de siglas e abreviaturas 235 Anexo II - Lista de espécies mencionadas 236 Anexo III - Lista de quadros e tabelas 237 Anexo IV - Lista de questões dos termos de referência para as visitas de campo 237 Anexo V - Equipe do estudo 239