Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta

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1/10 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR - 155º CIRE REFª: Nome: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva

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Transcrição:

Exmo.(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da 1ª Secção de Comércio da Instância Central de Santo Tirso J4 Processo nº 215/15.7T8STS Insolvência de Decoamplitude Unipessoal, Lda. V/Referência: Data: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, contribuinte nº 206 013 876, Administrador da Insolvência nomeado no processo à margem identificado, vem requerer a junção aos autos do relatório a que se refere o artigo 155º do C.I.R.E.. Mais informo que não foi elaborada a lista provisória de créditos prevista no artigo 154º do CIRE, uma vez que nesta data é junto aos autos a relação de credores a que alude o artigo 129º do CIRE. P.E.D. O Administrador da Insolvência (Nuno Oliveira da Silva) Castelões, 16 de outubro de 2015 Página 1 de 1

I Identificação do Devedor Decoamplitude Unipessoal, Lda., sociedade comercial unipessoal por quotas com sede na Zona Industrial da Varziela, Rua 8, Lote 29, freguesia de Árvore, concelho de Vila do Conde, com o NIPC 508 540 151, tendo por objecto social o comércio, importação, exportação e representação de artigos e equipamentos sanitários, bem como materiais de construção civil. A sociedade, constituída em 03 de Abril de 2008, encontra-se matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Vila do Conde sob o número 508540151 e tem actualmente a seguinte estrutura societária: Sócios Valor da Quota Vítor Hugo Macedo Porto Soares 5.000,00 Total 5.000,00 A gerência da sociedade está atribuída em exclusivo ao sócio Vítor Hugo Macedo Porto Soares desde a sua constituição. A sociedade obriga-se pela intervenção de um gerente. II Actividade do devedor nos últimos três anos e os seus estabelecimentos (alínea c) do nº 1 do artigo 24º do C.I.R.E.) O estabelecimento da sociedade insolvente, que corresponde à morada da sua sede, não é sua propriedade. O mesmo era objecto de contrato de arrendamento celebrado com Albino Gonçalves Eusébio, tendo sido entregue o imóvel ao senhorio em Fevereiro de 2015. A renda mensal ascendia a Euros 1.895,43. As dificuldades sentidas pela sociedade insolvente nos últimos anos, e que conduziram a graves problemas de liquidez, são explicadas pelos seguintes factores: a) Forte retracção no sector da construção, área onde a sociedade insolvente exercia preferencialmente a sua actividade; 1 Página

b) Redução na procura, reflexo da crise a nível nacional e internacional (note-se que entre 2012 e 2014, o volume de negócios diminui em quase 50%); c) A insolvência de alguns clientes que representavam grande percentagem do seu volume de negócios. Observemos a informação contabilística disponível para os exercícios de 2012 a 2014, a qual sustenta a explicação apresentada pela sociedade insolvente para as razões que a conduziram à actual situação de insolvência: Rubricas 2012 2013 Variação 2013/2012 2014 Variação 2014/2013 Variação 2014/2012 Vendas e serviços prestados 271 192,13 211 149,47-60 042,66-22,14% 140 441,91-70 707,56-33,49% -130 750,22-48,21% Variação nos inventários da produção 0,00 0,00 0,00 8 963,96 8 963,96 #DIV/0! 8 963,96 #DIV/0! CMVeMC 233 017,53 147 536,59-85 480,94-36,68% 106 086,34-41 450,25-28,09% -126 931,19-54,47% Fornecimentos e serviços externos 28 089,29 42 380,55 14 291,26 50,88% 43 886,09 1 505,54 3,55% 15 796,80 56,24% Gastos com pessoal 17 147,74 17 292,35 144,61 0,84% 17 666,92 374,57 2,17% 519,18 3,03% Outros rendimentos e ganhos 10 636,01 133,53-10 502,48-98,74% 894,86 761,33 570,16% -9 741,15-91,59% Outros gastos e perdas 2 688,79 2 237,13-451,66-16,80% 2 832,51 595,38 26,61% 143,72 5,35% Resultado Operacional 659,79 1 611,38 951,59 144,23% -20 396,13-22 007,51-1365,76% -21 055,92-3191,31% Resultado antes de impostos 659,79 1 489,20 829,41 125,71% -21 084,06-22 573,26-1515,80% -21 743,85-3295,57% Resultado Líquido do Período 354,58 801,09 446,51 125,93% -21 084,06-21 885,15-2731,92% -21 438,64-6046,21% Activo 256 480,66 249 494,04-6 986,62-2,72% 251 263,56 1 769,52 0,71% -5 217,10-2,03% Activos fixos tangíveis 675,00 450,00-225,00-33,33% 225,00-225,00-50,00% -450,00-66,67% Inventários 64 652,37 45 495,13-19 157,24-29,63% 36 824,00-8 671,13-19,06% -27 828,37-43,04% Clientes 128 758,74 94 411,62-34 347,12-26,68% 69 341,13-25 070,49-26,55% -59 417,61-46,15% Estado e outros Entes Públicos 17 727,92 3 323,68-14 404,24-81,25% 1 429,97-1 893,71-56,98% -16 297,95-91,93% Outros activos correntes 42 301,43 104 566,85 62 265,42 147,19% 130 110,20 25 543,35 24,43% 87 808,77 207,58% Caixa e depósitos bancários 2 365,20 1 246,76-1 118,44-47,29% 13 032,70 11 785,94 945,33% 10 667,50 451,02% Passivo 207 781,68 199 993,97-7 787,71-3,75% 222 847,55 22 853,58 11,43% 15 065,87 7,25% Financiamentos obtidos 0,95 0,00-0,95-100,00% 978,28 978,28 #DIV/0! 977,33 102876,84% Outras contas a pagar 4 802,79 1 395,23-3 407,56-70,95% 2 228,89 833,66 59,75% -2 573,90-53,59% Fornecedores 120 396,75 129 027,49 8 630,74 7,17% 126 616,52-2 410,97-1,87% 6 219,77 5,17% Estado e outros Entes Públicos 1 415,49 5 701,96 4 286,47 302,83% 11 136,21 5 434,25 95,30% 9 720,72 686,74% Outros passivos correntes 81 165,70 63 869,29-17 296,41-21,31% 81 887,65 18 018,36 28,21% 721,95 0,89% Capital Próprio 48 698,98 49 500,07 801,09 1,64% 28 416,01-21 084,06-42,59% -20 282,97-41,65% Resultados transitados 12 719,40 13 073,98 354,58 2,79% 13 875,07 801,09 6,13% 1 155,67 9,09% Apesar de a sociedade apresentar resultados positivos até ao ano de 2013 (inclusive), o ano 2014 foi uma verdadeira catástrofe: a sociedade nunca chegou a obter 2 Página

um volume de negócios adequado para suportar os seus custos fixos de funcionamento, acumulando um prejuízo que ascendeu a mais de Euros 20.000,00. Como se pode ver pelos dados do quadro anterior, verifica-se também que entre o exercício de 2012 e de 2014 houve um decréscimo acentuado no volume de negócios pela sociedade (cerca de 50%). Perante esta brutal redução no volume de negócios, a gerência da sociedade viuse sem meios para assegurar a liquidez necessária para honrar todos os compromissos, sendo patente que para o actual volume de negócios a sociedade fica aquém do seu ponto crítico de vendas. A insolvência de alguns clientes da sociedade vieram agravar os problemas de liquidez, seja pelo facto da incobrabilidade de alguns valores, quer pelo facto de já não ter encomendas nem adjudicações de serviços suficientes para garantir o bom funcionamento da sociedade. Tudo isto em conjunto, tal como referido, veio criar graves problemas de tesouraria, que conduziram a sociedade a entrar em incumprimento com os seus credores, em especial, para com a Fazenda Nacional e os seus fornecedores. Para o ano de 2015, a sociedade não conseguiu obter qualquer receita, o que acabou por influenciar a decisão da gerência em encerrar portas em 10 de Fevereiro de 2015, entregando o imóvel onde exercia a sua actividade ao senhorio e cessando o contrato de trabalho do único trabalhador que na altura detinha vínculo com a sociedade. A sociedade exercia a sua actividade num estabelecimento partilhado com outra sociedade, Expobanho Ind. Comércio Prod. Sanitários, Moveis de Cozinha e Salas de Banho, Unipessoal, Lda., NIPC 503 556 173, declarada insolvente no âmbito do processo nº 98/15.7T8STS da 1ª Secção de Comércio (J2) da Instância Central de Santo Tirso, em 14 de Janeiro de 2015. No âmbito desse processo, o Administrador da Insolvência, Dr. Napoleão Duarte, apreendeu todos os bens que se encontravam no estabelecimento, inclusivamente os bens propriedade da sociedade Decoamplitude Unipessoal, Lda.. A venda destes bens, devido ao seu mau estado de conservação, ascendeu a apenas Euros 615,00 (IVA incluído), de acordo com o documento junto no Anexo A. 3 Página

III Estado da contabilidade do devedor (alínea b) do nº 1 do artigo 155º do C.I.R.E.) A contabilidade da sociedade encontra-se processada até ao final do mês de Junho de 2015, tendo sido cumpridas as obrigações declarativas daí emergentes. Pela análise que foi feita da contabilidade, tudo indica que esta não reflecte uma imagem verdadeira e apropriada da sua situação patrimonial e financeira. A contabilidade da sociedade insolvente evidencia, à data de 30 de Junho de 2015, um stock de mercadorias valorizado em Euros 36.824,00. De acordo com a NCRF 1 nº 18, os inventários devem ser mensurados pelo custo ou valor realizável líquido, dos dois o mais baixo. O custo dos inventários pode não ser recuperável se esses inventários estiverem danificados, se se tornarem total ou parcialmente obsoletos ou se os seus preços de venda tiverem diminuído. O custo dos inventários pode também não ser recuperável se os custos estimados de acabamento ou os custos estimados a serem incorridos para realizar a venda tiverem aumentado. A prática de reduzir o custo dos inventários (write down) para o valor realizável líquido é consistente com o ponto de vista de que os activos não devem ser escriturados por quantias superiores àquelas que previsivelmente resultariam da sua venda ou uso. No entanto, de acordo com o auto de arrolamento no âmbito do processo de insolvência 98/15.7T8STS da 1ª Secção de Comércio (J2) da Instância Central de Santo Tirso, é possível verificar que: a) a sociedade apenas era detentora de parte dos bens que se encontram inventariados na contabilidade da sociedade; b) o valor desses bens ascendia a apenas Euros 750,00 (tudo conforme documento junto no Anexo A). IV Perspectivas futuras (alínea c) do nº 1 do artigo 155º do C.I.R.E.) Desde pelo menos Março de 2015 que a sociedade não exerce qualquer tipo de actividade, não tem trabalhadores ao serviço nem bens essenciais para exercer a sua 1 NCRF = Norma Contabilística e de Relato Financeira 4 Página

actividade, tendo inclusivamente entregue o imóvel onde se localizava o seu estabelecimento no final do mês de Fevereiro. Perante o que acima foi referido, o signatário requer que seja deliberado o encerramento definitivo do estabelecimento da sociedade insolvente, reportado à data da sentença de declaração da insolvência, dia 18 de Maio de 2015. Uma vez que a venda dos bens no âmbito do processo de insolvência nº 98/15.7T8STS da 1ª Secção de Comércio (J2) da Instância Central de Santo Tirso ascendeu a um valor tão diminuto, entende o signatário que é inútil solicitar a restituição de metade, ou o proporcional, do valor conseguido com a venda desses bens, que seriam em parte propriedade da sociedade Decoamplitude, Unipessoal, Lda.. Assim, requer também o encerramento do processo de insolvência dada a situação de insuficiência da massa insolvente, nos termos da alínea d) do nº 1 do artigo 230º do CIRE. Castelões, 14 de Outubro de 2015 O Administrador da Insolvência (Nuno Oliveira da Silva) 5 Página

Processo nº 215/15.7T8STS da 1ª Secção de Comércio (J4) da Instância Central de Santo Tirso

Sara Sá De: Isaias Duarte <isaiasduartelda@gmail.com> Enviado: 9 de outubro de 2015 17:07 Para: Sara Sá Assunto: Re: Insolvência de "Expobanho, Lda" - Processo nº 98/15.7T8STS - 1ª Secção de Comércio (J2) da Instância Central de Santo Tirso Exmo. Sr. Dr. - Junto auto de apreensão - Se entender, solicite 1/2 do valor da venda, dado que não se sabe descortinar a quem pertencem Atenciosamente Napoleão Duarte AUTO DE APREENSÃO DE BENS Aos 10 de Abril de 2015, Napoleão Duarte, na qualidade de Administrador da Insolvência de Expobanho Ind. Comércio Prod. Sanit., Móveis de Cozinha e Salas de Banho, Unipessoal, Lda., nº de pessoa colectiva nº 503.556.173, com sede na na Zona Industrial de Varziela, Rua 8, Lote 29, Árvore, 4480-109 Árvore, Vila do Conde, com processo de insolvência a correr termos no Tribunal da Comarca do Porto Santo Tirso Inst. Central 1ª Sec. Comércio J2 - Processo nº 98/15.7T8STS Insolvência de Pessoa Colectiva, procedeu à apreensão para a Massa Insolvente dos seguintes bens Verbas 1. 20 banheiras 2. 25 moldes de banheira 3. 3 mesas de escritório em madeira 4. 1 armário administrativo 5. 2 cadeiras 1

6. 1 sofá 7. 2 banheiras de hidromassagem 8. Estufas para pintura em estado de sucata 9. Prateleiras metálicas Tudo em estado de sucata e avaliado em.. 750,00 O Administrador da Insolvência O Louvado Bens alienados por 615,00 (IVA incluído) e para sucata No dia 9 de outubro de 2015 às 16:13, Sara Sá <sara.sa@nunooliveiradasilva.pt> escreveu: Exmo. Senhor Dr. Napoleão Duarte, Na qualidade de colaboradora do Dr. Nuno Oliveira da Silva, Administrador da Insolvência nomeado no processo de insolvência de Decoamplitude Unipessoal, Lda., venho solicitar o envio do Auto de Arrolamento elaborado no âmbito do V/processo de insolvência nº 98/15.7T8STS - 1ª Secção de Comércio (J2) da Instância Central de Santo Tirso, bem como informações sobre a venda dos bens arrolados, nomeadamente se já foram vendidos e qual o valor obtido com a diligência de venda. Agradeço desde já a sua colaboração. Com os melhores cumprimentos, 2