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A C T A N. º I V /

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D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A

A U L A 1 9 O T O R R I N O L A R I N G O L O G I A

PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014, 1413 p.

A N A T O M I A F I S I O L O G I A P A T O L O G I A

Diga-me e eu esquecerei. Ensina-me e eu me lembro. Envolva-me e eu aprendo. (Benjamin Franklin) http://www.paulodetarsoliberalesso.com

INTRODUÇÃO 6 / 47 Ouvidos, nariz e boca OTO LARINGO RINO LOGIA

INTRODUÇÃO 7 / 47 O U V I D O S, N A R I Z E B O C A A otorrinolaringologia é uma especialidade médica com características de ordem clínica e cirúrgica. Seu campo de atuação envolve as doenças do ouvido, do nariz, dos seios paranasais e de partes do pescoço.

ORELHA 8 / 47 Pavilhão auditivo ANATOMIA SEMIOLOGIA PATOLOGIA

ORELHA E OUVIDO 9 / 47 PAV I L H Ã O A U D I T I V O O pavilhão auditivo é um apêndice que circunda a abertura do meato acústico externo, captando sons. O exame admite a inspeção com visão frontal e a palpação por pinçamento com o indicador e o polegar. Entre os achados anotam -se a fístula congênita e a otite externa aguda com reação linfonodal no entorno.

OUVIDO 10 / 47 Meato acústico externo ANATOMIA SEMIOLOGIA PATOLOGIA

ORELHA E OUVIDO 11 / 47 M E AT O A C Ú S T I C O E X T E R N O Estende-se da concha ao tímpano, por cerca de 3cm, contendo folículos e glândulas, sebáceas e apócrinas. A inspeção é feita por meio de limpeza, tração do pavilhão para cima e introdução de espéculo auricular. Entre os achados apostilam -se o corpo estranho, a otite, o furúnculo e as neoplasias benignas e malignas.

OUVIDO 12 / 47 Membrana timpânica ANATOMIA SEMIOLOGIA PATOLOGIA

ORELHA E OUVIDO 13 / 47 M E M B R A N A T I M P Â N I C A É uma membrana que separa o ouvido externo do médio, dividida em paridade flácida e paridade tensa. Na otoscopia, limpar e secar com cotonete, tracionar o pavilhão auditivo para cima e introduzir o otoscópio. Entre os principais achados, a otite média aguda e a perfuração timpânica seja por trauma ou infecção.

NARIZ 14 / 47 Pirâmide nasal ANATOMIA SEMIOLOGIA PATOLOGIA

NARIZ 15 / 47 P I R Â M I D E N A S A L É a parte externa do sistema respiratório, constituída de ossos (parte superior) e cartilagens (inferior). A inspeção é feita de frente e de perfil e classifica o nariz como reto, grego, aquilino ou arrebitado. Entre os principais achados, apontam -se o nariz em sela, o leonino, o de nariz de anta e o rinoscleroma.

NARIZ 16 / 47 Pirâmide nasal SEMIOLOGIA PATOLOGIA

NARIZ 17 / 47 P I R Â M I D E N A S A L É a parte externa do sistema respiratório, constituída de ossos (parte superior) e cartilagens (inferior). A palpação é executada por meio do pinçamento com o polegar e o indicador da mão dominante do médico. Entre os achados, comenta -se a fratura que pode ser reconhecida pela deformidade e pela crepitação.

NARIZ 18 / 47 Cavidade nasal ANATOMIA SEMIOLOGIA PATOLOGIA

NARIZ 19 / 47 C AV I D A D E N A S A L É dividida ao meio pelo septo nasal que abriga três cornetos e é revestida por mucosa lisa e avermelhada. A rinoscopia posterior é feita com o paciente sentado, cabeça hiperestendida e uso de espéculo ou otoscópio. Entre os achados, destacam -se a rinite, o desvio de septo, a hipertrofia de corneto e o pólipo nasal.

NARIZ 20 / 47 Cavidade nasal ANATOMIA SEMIOLOGIA PATOLOGIA

NARIZ 21 / 47 C AV I D A D E N A S A L As adenoides são duas formações linfoides na nasofaringe que crescem até seis anos e regridem. A rinoscopia posterior é feita introduzindo -se pela boca um espelho que toca a retrofaringe e mira tudo acima. Entre os achados, cita -se a hipertrofia de adenoide, com o típico fácies adenoideano e a dispneia noturna.

22 / 47 Lábios ANATOMIA SEMIOLOGIA PATOLOGIA

23 / 47 L Á B I O S Superior e inferior, são eles submucosas que limitam a boca cujo músculo mais relevante é o orbicular labial. O exame é feito por inspeção frontal e por palpação com pinçamento, socorrendo -se de polegar e indicador. Entre os achados, destaca -se a quelite angular manifesta por dor, calor, rubor, edema e fissura angular.

24 / 47 Gengivas ANATOMIA SEMIOLOGIA PATOLOGIA

25 / 47 G E N G I VA S É tecido fibroso coberto por mucosa avermelhada e que reveste o osso alveolar da maxila e da mandíbula. O exame é por inspeção (espátula afasta bochecha) e palpação (indicador dominante comprime contra osso). Entre os principais achados, registram -se a gengivite, a periodontite e a estomatite aftosa recorrente (afta).

26 / 47 Dentes ANATOMIA SEMIOLOGIA PATOLOGIA

27 / 47 D E N T E S A criança tem 20 dentes e o adulto tem 32 deles, os incisivos, os caninos, os pré -molares e os molares. A inspeção da arcada superior é feita com extensão da cabeça e a da arcada inferior com flexão da mesma. Entre os achados, citam -se a cárie manifesta por cavidade e o tártaro, formação grosseira superficial.

28 / 47 Pálato ANATOMIA SEMIOLOGIA PATOLOGIA

29 / 47 P Á L AT O É o teto da cavidade bucal, sendo constituído de duas partes, o palato duro e o palato mole ou véu palatino. O paciente sentado tem a cabeça estendida para a inspeção estática e dinâmica, assim como a palpação. Entre os achados, menciona -se a fissura ou fenda palatina pela qual vê -se o septo e as conchas nasais.

30 / 47 Soalho da boca ANATOMIA SEMIOLOGIA PATOLOGIA

31 / 47 S O A L H O D A B O C A Formado por músculos entre os quais sobressaem -se os milo-hióideos, formadores do diafragma da boca. A inspeção é feita com a língua para trás e para cima e a palpação mediante o deslizamento do indicador. Entre os achados, aponta -se a anquiloglossia caracterizada pelo freio curto ou ausente da língua.

32 / 47 Bochechas ANATOMIA SEMIOLOGIA PATOLOGIA

33 / 47 B O C H E C H A S São compostas pelo músculo bucinador, vascularizadas pela artéria bucal e inervadas por um ramo do facial. A inspeção é favorecida pelo uso de espátulas e a palpação dá-se em pinça com o indicador e o polegar. Entre os achados, registra -se a candidíase oral com placas brancas e vermelhas e feridas em toda a boca.

34 / 47 Língua ANATOMIA SEMIOLOGIA PATOLOGIA

35 / 47 L Í N G U A É um órgão muscular localizado na parte ventral da boca e vinculado à gustação, deglutição e fonação. A inspeção e a palpação são feitas pinçando -se a língua com o polegar e o indicador e tracionando -a. Entre os achados, comentam -se a língua geográfica, a saburrosa, a de papagaio, a língua em framboesa.

36 / 47 Parótidas ANATOMIA SEMIOLOGIA PATOLOGIA

37 / 47 PA R Ó T I D A S É a maior das glândulas salivares e seu ducto finda na bochecha ao nível do segundo molar superior. O exame físico é praticado por meio de inspeção estática e dinâmica e palpação da glândula e do ducto. Entre os achados, minutam -se a parotidite, as neoplasias, a sialolitíase e as alterações funcionais.

38 / 47 Glândulas submandibulares ANATOMIA SEMIOLOGIA PATOLOGIA

39 / 47 G L Â N D U L A S S U B M A N D I B U L A R E S Par de glândulas salivares próximas aos ângulos da mandíbula e drenadas pelos ductos de Wharton. A inspeção dá -se com a língua no palato e a palpação por pinçamento com os dedos dentro e fora da boca. Entre os achados, relacionam -se a sialolitíase, os processos inflamatórios e os processos neoplásicos.

40 / 47 Glândulas sublinguais ANATOMIA SEMIOLOGIA PATOLOGIA

41 / 47 G L Â N D U L A S S U B L I N G U A I S São glândulas salivares assemelhadas a pequenas amêndoas, entre o assoalho e o músculo milo-hiódeo. O exame físico opera -se por meio de inspeção e palpação, das glândulas e de seus ductos excretores. Entre os achados, minutam -se os cálculos salivares e os processos de ordem inflamatória e neoplásica.

42 / 47 Articulação temporomandibular ANATOMIA SEMIOLOGIA PATOLOGIA

43 / 47 A R T I C U L A Ç Ã O T E M P O R O M A N D I B U L A R É uma articulação sinovial que relaciona a mandíbula com os ossos temporais, assegurando a movimentação. O exame é praticado por meio da inspeção e da palpação, esta realizada no pré tragus e no pós tragus. Entre os achados, relacionam -se a disfunção temporomandibular, o traumatismo e formações neoplásicas.

44 / 47 Hálito HALITOSE SEMIOLOGIA PATOLOGIA

45 / 47 H Á L I T O Halitose ou mal hálito é o odor desagradável a expiração; pode desencadear ansiedade e depressão. O médico fica meio metro a frente do paciente que realizará inspiração nasal e expiração bucal forçadas. Entre os principais achados, destacam -se o hálito sanioso, o pútrido, o etílico e o cetônico.

CONCLUSÃO 46 / 47 INTRODUÇÃO ANATOMIA FISIOLOGIA SEMIOLOGIA PATOLOGIA

F I M