PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL AULA 4 SISTEMAS ELEVATÓRIOS

Documentos relacionados
RECALQUE. Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/

Hidráulica Geral (ESA024A)

Aula 8 Bombas hidráulicas

BOMBAS. Definições. ALTURA DE SUCÇÃO (H S ) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba.

Saneamento Ambiental I. Aula 08 Rede de Distribuição de Água: Parte III

Instalação de Recalque

Estações Elevatórias de Água

Total 04. Pré-requisitos. N o. de Créditos 03

Tema 2: Turbo máquina Hidráulicas,

INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DETALHES

CAPÍTULO VI: HIDRODINÂMICA

Variação na Curva do Sistema

Aula 8 Bombas hidráulicas

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 10 ROTEIRO

Estações Elevatórias de Água

Bombas Hidráulicas. Nelson R. Amanthea. Jun2008

PROJETO CONTRA INCÊNDIOS E EXPLOSÕES

Resumo de exercícios de bombas. Exercício 1

FACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT1 CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH

Estações Elevatórias

BOMBEAMENTO HIDRÁULICA GERAL BOMBEAMENTO BOMBEAMENTO 18/09/2017 AULA 2 SISTEMA ELEVATÓRIO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 4 ROTEIRO

LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo

INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS. Escolha da Bomba

Eficiência Energética. Eficiência energética em sistemas de bombeamento. Setembro, 2017

Aula 13 - Estações Elevatórias

SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS

INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS. Escolha da Bomba

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 8 CAVITAÇÃO E NPSH

Exercício 9 Água escoa do reservatório 1 para o 2 no sistema mostrado abaixo. Sendo:

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS

Gabarito primeira prova para engenharia química - abril de Especificar a tubulação de aço (recalque e sucção) e as velocidades

Escoamento Interno Viscoso

Aula: BOMBAS / SISTEMA ELEVATÓRIO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I

P1 de ME5330 Primeiro semestre de 2010 Turma 17

Hidráulica Geral (ESA024A)

Prof.: Victor Deantoni Lista de Exercícios Hidráulica Geral A Parte ,00m. 75mm. 1,5km

Máquinas de Fluxo. Aula 7 Máquinas Motoras: Perdas de Energia

DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO

Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular

LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas

HIDROLOGIA E HIDRÁULICA APLICADAS (LOB1216) Aula 5 Estações de Recalque e Máquinas Hidráulicas

AULA 2 DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS I PROF. GERONIMO

Conceitos- Vazão, movimento e regime de escoamento. 1) Determine o regime de escoamento sabendo que o tubo tem um diâmetro de 75 mm e

Hidráulica Geral (ESA024A)

N B. N global. N m. Em relação a bomba hidráulica IMPORTANTE: 1. Em um trecho sem máquina o fluido sempre escoa da maior carga para a menor carga

Ensaio de Bombas Centrífugas

Aula 6 de laboratório. Segundo semestre de 2012

MÁQUINAS DE FLUXO BOMBAS PARTE 2

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS

Centrais e aproveitamentos hidrelétricos

LISTA DE EXERCÍCIOS - FENÔMENO DE TRANSPORTES II. Revisão Conservação de Energia e Massa

HIDRÁULICA Perda de Carga Localizada

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 5 ROTEIRO

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA. Aula Prática Curvas Características e Associação de Bombas Centrífugas

Perda de Carga e Comprimento Equivalente

DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA GERAL ENSAIO DE BOMBAS HIDRÁULICAS

Quinta aula 09/09/2008

1. INTRODUÇÃO. Figura 1.1 Classificação das máquinas de fluido [adaptado de BRASIL, 2010, p.21] mca metros de coluna d água. 1 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

Aluno: Matrícula: Data: CC76D HIDRÁULICA TRABALHO DE CASA #1

Bombas. Máquinas hidráulicas capazes de elevar a pressão de um fluído, isto é, de lhe comunicar energia;

AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS. Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro

CAPÍTULO 1 - GENERALIDADES SOBRE MÁQUINAS DE FLUXO

Hidrodinâmica. A hidrodinâmica objetiva o estudo do movimento dos fluidos

Apresentação (adaptado de) Fonte: Oliveira, R. A., SistemadeÁguaI.UNIR,2014.

Primeira aula curso semestral de Mecânica dos Fluidos

MÁQUINAS DE FLUXO BOMBAS PARTE 1 PROF.: KAIO DUTRA

Mecânica dos Fluidos. Perda de Carga

5. HIDRODINÂMICA TURBOMÁQUINAS. BOMBAS E TURBINAS

MEC UFRGS IPH LISTA DE EXERCÍCIOS DHH IPH MÁQUINAS HIDRÁULICAS - INSTALAÇÕES DE RECALQUE - TRANSIENTES HIDRÁULICOS 27/04/2007

Operações Unitárias. Transporte de fluidos Bombas. Colégio Técnico de Lorena - COTEL. Prof. Lucrécio Fábio. Departamento de Engenharia Química

Q = velocidade x área circular sendo assim V= Q/A = V = 4Q/πD²

capítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA LÍQUIDOS E GASES FORÇAS EXTERNAS 19

Transporte de fluidos

Turbinas Hidráulicas

7 Estações elevatórias (EE)

LOQ Fenômenos de Transporte I

Quinta aula de complemento 11/03/2008

ENERGIA HIDRÁULICA MÁQUINA DE FLUXO ENERGIA MECÂNICA

ENUNCIADO: Dimensionar a adutora por recalque CAP - ETA através do método do diâmetro econômico.

CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA A CORRETA SELEÇÃO E INSTALAÇÃO DE MOTOBOMBAS CENTRÍFUGAS

Capítulo 4. Elementos finais de controle

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA

TEORIA UNIDIMENSIONAL DAS MÁQUINAS DE FLUÍDO

Lista de Exercícios de Operações Unitárias I

Com as curvas H B =f(q); H S =f(q) e h B =f(q) podemos refletir sobre o ponto de trabalho obtido (H B =H S ) e compará-lo com o que recomenda o

Cálculo das perdas de carga para a especificação da bomba hidráulica!

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE ENGENHARIA

Objetivos da oitava aula da unidade 5: Simular a experiência de bomba hidráulica. Propor a experiência de bomba hidráulica.

AULA 02 - DESEMPENHO DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA Saneamento

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

LISTA DE EXERCÍCIOS 2 Máquinas de Fluxo

Transcrição:

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL AULA 4 SISTEMAS ELEVATÓRIOS Prof. Dr. Fernando Ernesto Ucker 2015

SISTEMAS ELEVATÓRIOS Um sistema de recalque ou elevatório é o conjunto de tubulações, acessórios, bombas e motores necessário para transportar uma certa vazão de água ou qualquer outro líquido de um reservatório (ou ponto) inferior para outro reservatório (ou ponto) superior. Nos casos mais comuns de sistema de abastecimento de água, ambos os reservatórios estão abertos para a atmosfera e com níveis constantes, o que permite tratar o escoamento como permanente.

BOMBAS E TURBINAS Bombas e Turbinas são máquinas que promovem as trocas entre as energias mecânicas e hidráulicas. Há uma divisão geral dos tipos de máquinas hidráulicas em: TURBINAS: Recebem energia hidráulica, via de regra de quedas d água e a transforma em energia mecânica. BOMBAS: Recebem energia mecânica de motores e a transforma em energia hidráulica.

TURBINAS São constituídas basicamente de: 1) DISTRIBUIDOR: orienta a água até o rotor e regula a vazão turbinada; 2) ROTOR: peça dotada de um eixo sobre o qual estão dispostas pás. Nestas, a água provoca rotação, movimentando o eixo e gerando potência no gerador. GERALMENTE APLICADAS EM HIDRELÉTRICAS

TURBINAS Os principais componentes são: BARRAGEM; TOMADA D ÁGUA; CONDUTO FORÇADO; CASA DE FORÇA; CANAL DE FUGA.

TURBINAS Os principais componentes são: BARRAGEM; TOMADA D ÁGUA; CONDUTO FORÇADO; CASA DE FORÇA; CANAL DE FUGA.

TURBINAS Os principais componentes são: BARRAGEM; TOMADA D ÁGUA; CONDUTO FORÇADO; CASA DE FORÇA; CANAL DE FUGA.

TURBINAS Os principais componentes são: BARRAGEM; TOMADA D ÁGUA; CONDUTO FORÇADO; CASA DE FORÇA; CANAL DE FUGA.

TURBINAS Os principais componentes são: BARRAGEM; TOMADA D ÁGUA; CONDUTO FORÇADO; CASA DE FORÇA; CANAL DE FUGA.

TURBINAS Os principais componentes são: BARRAGEM; TOMADA D ÁGUA; CONDUTO FORÇADO; CASA DE FORÇA; CANAL DE FUGA.

TURBINAS

BOMBAS HIDRÁULICAS TIPOS DE BOMBAS: 1) AFOGADAS: quando a cota de instalação do eixo da bomba está abaixo da cota do nível d água no reservatório inferior; 2) NÃO AFOGADAS: quando a cota de instalação do eixo da bomba está acima da cota do nível d água no reservatório inferior.

BOMBAS HIDRÁULICAS E 1 : Energia hidráulica na entrada E 2 E 1 = W E 2 : Energia hidráulica na saída W : Energia mecânica no eixo E 2 > E 1 = elevação da água

SISTEMAS ELEVATÓRIOS

COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE RECALQUE A)Tubulação de Sucção: é constituída pela canalização que liga o reservatório inferior à bomba, incluindo os acessórios necessários, como válvula de pé com crivo, registro, curvas etc.

TUBULAÇÃO DE SUCÇÃO

COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE RECALQUE B) Conjunto Elevatório: Que é constituído por uma ou mais bombas e respectivos motores elétricos ou a combustão interna.

CONJUNTO ELEVATÓRIO

COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE RECALQUE C) Tubulação de Recalque: é constituída pela canalização que liga a bomba ao reservatório superior, incluindo registros, válvula de retenção, manômetros, curvas e, eventualmente, equipamentos para o controle dos efeitos do golpe de aríete.

TUBULAÇÃO DE RECALQUE

CLASSIFICAÇÕES DAS BOMBAS Quanto à trajetória da água no rotor Radial ou Centrífuga Mista Axial

CLASSIFICAÇÕES DAS BOMBAS Quanto ao número de rotores na bomba Simples estágio; Múltiplos estágios.

CLASSIFICAÇÕES DAS BOMBAS Quanto ao tipo de rotores Fechado Semi-aberto Aberto Rotor Fechado: Pás compreendidas entre dois discos paralelos -> mais eficiente que os demais, porém recomendado para água limpa.

FUNCIONAMENTO O rotor cede energia cinética ao fluido, deslocando suas partículas para a extremidade periférica do rotor (força centrífuga).

FUNCIONAMENTO As partículas são comprimidas entre as pás e a face interna do rotor (energia de pressão).

FUNCIONAMENTO

FUNCIONAMENTO

FUNCIONAMENTO

COMPONENTES Válvula de pé: responsável por impedir o retorno do líquido após desligamento ou perda de pressão (a bomba não pode trabalhar a seco); Crivo: tem a finalidade de impedir a entrada de partículas sólidas; Redução excêntrica: evitar o acúmulo de bolhas de ar na seção de entrada da bomba.

COMPONENTES Válvula de Retenção: proteção contra o retorno da água e manutenção da coluna líquida na parada do motor; Válvula ou Registro: fica logo após a válvula de retenção, visando a manutenção desta e o controle da vazão (o mais utilizado é o de gaveta).

CÁLCULOS

CÁLCULOS Aplicando Bernoulli: Antes e Depois da bomba

CÁLCULOS Aplicando Bernoulli: Antes e Depois da bomba

CÁLCULOS Aplicando Bernoulli: É necessário adicionar mais uma energia, para vencermos as perdas... Antes e Depois da bomba

CÁLCULOS Aplicando Bernoulli: Antes e Depois da bomba

CÁLCULOS

CÁLCULOS

Altura Manométrica (Hm ou Hman) CÁLCULOS

CÁLCULOS Potência Hidráulica (W): Potência Hidráulica (cv):

CÁLCULOS Porém, a energia que chega na bomba não é repassada para o fluido, e antes de chegar no fluido ela tem uma pequena perda, simbolizada pelo rendimento no motor (ηm) e depois há outra perda na própria bomba (ηb). Perdas na bomba (ηb): asperezas da superfície interna; vazamentos em junções; atrito; energia dissipada no atrito entre o fluido e a bomba.

CÁLCULOS Portanto, considerando as perdas de energia, tem -se: Potência do conjunto elevatório (W): Potência do conjunto elevatório (cv):

CÁLCULOS Na prática, adota-se ainda uma folga para os motores elétricos: 50% para bombas até 2 HP; 30% para bombas até 2 a 5 HP; 20% para bombas até 5 a 10 HP; 15% para bombas até 10 a 20 HP; 10% para bombas acima de 20 HP; 1cv = 0,98632 HP 1W = 0,00134102 HP 1cv = 735,499 W

CÁLCULOS Diâmetro da Tubulação de Recalque: Fórmula de Bresse: Aplicável às instalações de funcionamento contínuo. K varia entre 0,6 e 1,6: normalmente utiliza-se K = 1,2 -> e é comum adotar o diâmetro mais próximo

CÁLCULOS Para o dimensionamento das linhas de recalque de bombas que funcionam apenas algumas horas por dia, recomenda-se a equação de Forcheimmer: 1 D = 1, 3. X 4. Q Onde X = nº de horas de funcionamento 24 horas Para o dimensionamento da tubulação de sucção, recomendase utilizar o diâmetro comercial imediatamente superior ao de recalque.

EXERCÍCIO 1 Uma estação elevatória deve recalcar 2.160 m³.dia -1 desde um reser vatório com o nível na cota de 100,00 para um reser vatório na cota 133,00 através de uma canalização com 3 km de comprimento (aço galvanizado, f = 0,040). Sendo 15 horas o tempo de trabalho da instalação. Calcule a potência da bomba necessária. OBS: Considere rendimento de 75% da bomba e considere o efeito das perdas locais em comprimento vir tual de canalização: Sucção Recalque 1 válvula de pé com crivo = 65m; 1 curva de 90º = 3m; 1 registro de gaveta = 1,7m; 1 registro de gaveta = 1,7m; 1 válvula de retenção = 20m; 2 curvas de 90º = 6m (total); 3 curvas de 45º = 5,4m (total); Saída da tubulação = 7,5m.

EXERCÍCIO 1 Passo 1) Dimensionamento da tubulação de recalque. Passo 2) Cálculo da perda de carga. Passo 3) Cálculo da altura manométrica. Passo 4) Cálculo da potência da bomba.

EXERCÍCIO 1 Passo 1) Dimensionamento da tubulação de recalque. X = X = nº de horas de funcionamento 24 horas 15 horas 24 horas = 0,625 D = 1, 3. X 1 4. Q Q = 2.160 m³.dia -1 => passar para m³.s => lembrar que a bomba só funciona por 15 horas.

EXERCÍCIO 1 Passo 1) Dimensionamento da tubulação de recalque. X = X = nº de horas de funcionamento 24 horas 15 horas 24 horas = 0,625 D = 1, 3. X 1 4. Q Q = 2.160 m³.dia -1 => passar para m³.s => lembrar que a bomba só funciona por 15 horas. Q = 2.160/(15. 3.600) Q = 0,040 m³/s

EXERCÍCIO 1 Passo 1) Dimensionamento da tubulação de recalque. X = 0,625 Q = 0,040 m³/s D = 1, 3. X 1 4. Q D = 1, 3. (0, 625) 1 4. 0, 040 D =?

EXERCÍCIO 1 Passo 1) Dimensionamento da tubulação de recalque. X = 0,625 Q = 0,040 m³/s D = 1, 3. X 1 4. Q D = 1, 3. (0, 625) 1 4. 0, 040 D = 0,23 m Tubulação de recalque => 250 mm Tubulação de sucção => 300 mm

EXERCÍCIO 1 Passo 2) Cálculo da perda de carga: Achar L virtual: L Virtual = L total + perdas localizadas L Virtual = x m f. L. V 2 Hf = D.2g Não tem velocidade, mas tem vazão, logo: Q = V. A => V = Q A => V = Q.4 π.d 2, logo:

EXERCÍCIO 1 Passo 2) Cálculo da perda de carga: Achar L virtual: L Virtual = L total + perdas localizadas L Virtual = 3000 + somatório de todas as perdas localizadas L Virtual = 3000 m + 110,3 m L Virtual = 3.110,3 m f. L. V 2 Hf = D.2g Não tem velocidade, mas tem vazão, logo: Q = V. A => V = Q A => V = Q.4 π.d 2, logo:

EXERCÍCIO 1 Passo 2) Cálculo da perda de carga: Hf = f. L. Q.4 π.d 2 2 D.2g Hf = f. L. 16. Q2 π. D 5.2g Hf = 0,040. 3.110,3. 16. 0,040 2 π 2. 0,25 5. 2. 9,81 Hf = x m

EXERCÍCIO 1 Passo 2) Cálculo da perda de carga: Hf = f. L. Q.4 π.d 2 2 D.2g Hf = f. L. 16. Q2 π. D 5.2g Hf = 0,040. 3.110,3. 16. 0,040 2 π 2. 0,25 5. 2. 9,81 Hf = 16, 85 m

EXERCÍCIO 1 Passo 3) Cálculo da altura manométrica: Hman = Hgeom + Hf

EXERCÍCIO 1 Passo 3) Cálculo da altura manométrica: Hman = Hgeom + Hf Hman = (133 100) + 16,85 Hman = x m

EXERCÍCIO 1 Passo 3) Cálculo da altura manométrica: Hman = Hgeom + Hf Hman = (133 100) + 16,85 Hman = 49, 85 m

EXERCÍCIO 1 Passo 4) Cálculo da potência da bomba: P cv = γ. Q. Hman 75.n P cv = 1000. 0,040. 49,85 75.0,75 P cv = 35,4 cv P cv 40, 0 cv

PRÓXIMA AULA Curvas características, escolhas de bombas, cavitação, economia, etc...