MAPEAMENTO ERGONÔMICO LOIO SORVETES LTDA (ME) - MATRIZ 10/2016
Mapeamento Ergonômico do Trabalho Data: 01/10/2016 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...02 2. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA...03 3. OBJETIVOS...03 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...04 5. ATIVIDADE DESENVOLVIDA NO LOCAL...04 6. REFERENCIAL TEÓRICO...04 7. METODOLOGIA...06 8. RESPONSABILIDADE TÉCNICA...07 9. MAPEAMENTO ERGONÔMICO DOS POSTOS DE TRABALHO...09
Mapeamento Ergonômico do Trabalho Data: 01/10/2016 1. INTRODUÇÃO Em busca de maior produtividade, qualidade, segurança e conforto na execução de tarefas simples e complexas, a ergonomia vem sendo aplicada cada vez mais nas indústrias como ferramenta fundamental, solucionando problemas encontrados nas áreas do processo industrial, administrativa e principalmente comportamental. Ergonomia é a ciência que procura o ajuste das condições de trabalho as pessoas. Ela envolve a aplicação dos conhecimentos sobre as características do ser humano para beneficiar seu bem-estar e os resultados de seu trabalho e da empresa. Qualquer atividade industrial pode ser vista como um sistema homem-máquina dentro de certo ambiente. Qualquer sistema existe para atingir objetivos pela consecução de certas funções. Exposição a condições de trabalho adversas pode resultar em dores momentâneas, fadiga e lesões a médio e longo prazo. Ambientes de trabalho com projetos inadequados contribuem na redução de eficiência, produção, qualidade e pode provocar o aumento do absenteísmo e os custos de produção. A ergonomia preocupa-se em fazer a interface homem-máquina e homem-ambiente tão segura, eficiente e confortável quanto possível, preocupando-se primeiro com a saúde do trabalhador e sua satisfação pelo trabalho e em segundo com o aumento da lucratividade da empresa. Além da visão prevencionista que deve nortear o trabalho das empresas, a Portaria nº 3.214/78, da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego, estabelece em sua Norma Regulamentadora nº17 Ergonomia, parâmetros que permitem a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente, e que deve ser observada e implementada pelos empregadores. Atendendo à solicitação da empresa LOIO SORVETES LTDA (ME) - MATRIZ através do setor de Saúde e Segurança do Trabalho, realizamos o levantamento das condições ergonômicas de trabalho, conforme Norma Regulamentadora número 17, visando à elaboração de Mapeamento Ergonômico do Trabalho. 2
Mapeamento Ergonômico do Trabalho Data: 01/10/2016 2. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Empresa : LOIO SORVETES LTDA - MATRIZ. CNPJ/CEI : 34.502.161/0001-03 Atividade da Empresa : Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente. Grau de Risco : 02 CNAE : 47.29-6 Endereço : Rua Major Gabriel, nº 2000 - Loja 01. Bairro : Praça 14 de Janeiro Cidade : Manaus U.F.: AM CEP: 69020-060 NÚMERO ATUAL DE FUNCIONÁRIOS Total : 11 PERÍODOS DE TRABALHO 10h00min às 16h00min 1º Turno 17h00min às 23h00min 2º Turno 3. OBJETIVOS a. Observar e descrever o posto de trabalho e suas funções correspondentes; b. Identificar situações de risco quanto ao mobiliário, equipamentos, ferramentas e atitudes posturais inadequadas nos setores da empresa; c. Sugerir soluções ergonômicas visando redução de queixas e melhora do desempenho e bem estar dos colaboradores da LOIO SORVETES LTDA - MATRIZ 3
Mapeamento Ergonômico do Trabalho Data: 01/10/2016 d. Atender a NR 17 do Ministério do Trabalho e Emprego. 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS Norma Regulamentadora nº 17 Ergonomia 17.1 Esta Norma Regulamentadora visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. 17.1.1. As condições de trabalho incluem aspectos, relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e a própria organização do trabalho. 17.1.2. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar o mapeamento ergonômico, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora. 5. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LOCAL Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente. 6. REFERENCIAL TEÓRICO A utilização inadequada do complexo osteomuscular do corpo humano pode ser combatida através de mecanismos naturais de recuperação e regeneração dos tecidos lesionados. Sendo assim, quando há uma somatória de esforços e traumas repetitivos há necessidade de que o tempo de repouso aconteça para permitir a recuperação muscular, ao contrario iniciará uma lesão. A produtividade de uma empresa aumenta quando posturas adequadas são adotadas durante a jornada de trabalho, e medidas preventivas como retirada de barreiras que dificultam a movimentação, remoção de corredores estreitos, pisos excessivamente lisos, pontas cortantes sem proteção, tornamse rotina dentro da empresa. A realização de pausa durante um esforço físico pode ajudar de três maneiras. Durante um esforço estático, possibilita a retirada correta do ácido lático produzido nas contrações, prevenindo lesões. Se o 4
Mapeamento Ergonômico do Trabalho Data: 01/10/2016 trabalho for de alta repetitividade haverá tempo para que os tendões voltem a sua configuração normal, já que este tipo de estrutura viscoelástica demora um tempo para voltar à sua estrutura normal. Os tendões impõem uma limitação à velocidade dos movimentos, pela sua característica não elástica, que deve ser respeitada. A Produção de liquido sinovial acontece durante a pausa e evita atrito entre as estruturas. Outro mecanismo que auxilia na reparação das estruturas lesadas é o sono. Durante o primeiro período de sono há liberação do hormônio somatotrófico que promove reparação tecidual, sendo assim, noites mal dormidas podem prejudicar o processo. Os fatores biomecânicos mais importantes na origem das lesões compreendem a força excessiva, posturas inadequadas, alta repetitividade, compressão mecânica, o fator determinante é o tempo insuficiente para recuperação dos tecidos. O frio também pode ser um fator contributivo para a ocorrência de lesão porque ocasiona constrição (fechamento) dos vasos sanguíneos na periferia do corpo, diminuindo o aporte sanguíneo, nutrição tecidual, e retirada de metabólitos, dificultando assim os processos de reparação. Ambientes muito quentes geram desprazer favorecendo o componente psíquico das lesões. Mulheres são mais propensas a desenvolver lesões porque há uma menor resistência das estruturas, devido à relação hormonal com estrógenos que dificultam resolução de processos inflamatórios e a carga extra de trabalho como atividades domésticas. Linha de produção em velocidade excessiva, sem tempo para recuperação dos tecidos é um fator desencadeante de tensão excessiva. Considera-se como trabalho de alta repetitividade quando o ciclo de trabalho é menor que 30 segundos, ou se maior que 30 segundos, mais que 50% do ciclo é ocupado com apenas um tipo de movimento. Posturas dos membros superiores e sua relação patológica: Braço fletido ou abduzido durante um tempo significativo contribui para o aparecimento de tendinite do ombro; O antebraço fletido sobre o braço, associado à supinação gera uma sobrecarga tensional sobre o bíceps, com a possibilidade de tendinite do músculo bíceps; Movimentação freqüente de supinação e pronação leva a tendinite de pronador redondo; Flexão freqüente do punho leva a tenossinovite dos flexores, compressão do nervo mediano no túnel do carpo e a epicondilite medial; 5
Mapeamento Ergonômico do Trabalho Data: 01/10/2016 Extensão freqüente do punho leva a tenossinovite dos extensores, compressão do nervo mediano no túnel do carpo e epicondilite lateral; Desvio ulnar freqüente leva a Tenossinovite de Quervain. Cabeça excessivamente estendida leva a fibromialgia do trapézio e esternocleidomastóideo; Cabeça excessivamente fletida leva a cervicobraquialgia. A partir tópicos abordados, entende-se que objetivos de correção ergonômica para a empresa devem abordar a redução das posturas incorretas da cabeça, do tronco e dos membros superiores, reduzir movimentos de alta repetitividade, adequar a altura das máquinas com a altura dos trabalhadores, realizar rodízio de função adequadamente. 9. METODOLOGIA Dentro do Programa de Mapeamento Ergonômico do Trabalho da LOIO SORVETES LTDA - MATRIZ foi utilizada a seguinte metodologia: Consultoria Inicial: Para levantamento dos dados da empresa, colaboradores e prioridades no levantamento, junto ao serviço de segurança do trabalho e medicina do trabalho; Observação dos Postos e Postura de Trabalho Descritiva: Observação local detalhada, em cada posto de trabalho; Foram também considerados todos os requisitos da Norma Regulamentadora nº 17 Ergonomia, sendo elas: 17.2 - Levantamento, transporte e descarga individual de materiais. 17.3 Mobiliário dos postos de trabalho. 17.4 Equipamentos dos postos de trabalho. 17.5 Condições ambientais de trabalho. 17.6.3 Pausas para descanso. 6
Mapeamento Ergonômico do Trabalho Data: 01/10/2016 10. RESPONSABILIDADE TÉCNICA O presente documento tem a responsabilidade técnica e é assinado pelos profissionais envolvidos no Mapeamento Ergonômico do Trabalho, Fisioterapeuta e Médico do Trabalho com registro nos seus respectivos conselhos. Sendo de responsabilidade da LOIO SORVETES LTDA MATRIZ Programar, Monitorar e Assegurar o cumprimento deste mapeamento ergonômico. Fisioterapeuta David Pereira de Mello CREFITO 120374-F Fisioterapeuta Maykelem de S. Tokuta CREFITO 136204-F/AM Médico do Trabalho José Virgílio C. de Castro CRM 604-MT 13177-AM Empresa Manaus, 01 de Outubro de 2016. 7
MAPEAMENTO ERGONÔMICO DO TRABALHO
MANUTENÇÃO ELETRICISTA ---------- 01/10/2016 SITUAÇÃO ENCONTRADA REQUISITO NR 17 CONSEQUÊNCIA Colaborador realiza a manutenção períodica do quadro de energia. 17.6.1 Flexão de ombros acima de 90 sem riscos significativos. Disponibilizar escada de fibra para utilizar quando for alcançar áreas de difícil acesso. (NR 17.6.1); Utilizar ferramentas de trabalho que não conduzam altas cargas de energia em casos de intercorrências conforme a NR-10; Formalizar os tempos pausas para descanso (NR 17.6.3 - B); Realizar exercícios específicos de cinesioterapia laboral/ ginástica laboral para melhorar o desempenho e prevenir lesões;
EXPEDIÇÃO AJUDANTE DE PRODUÇÃO BALCÃO - ENTREGA DE PRODUTOS 01/10/2016 Bancada baixa levando o colaborador a realizar flexão de tronco 17.3.2 Sobrecarga em coluna vertebral Último nível da prateleira é muito alta 17.3.2 Sobrecarga em ombros ao realizar empilhamento de caixas Colaborador coloca caixas com mercadorias no chão 17.2.4 17.3.2 Sobrecarga em coluna vertebral por realizar flexão de tronco associada a manuseio de carga. Disponibilizar escada baixa durante armazenagem de caixas em prateleiras (NR 17.4.1); Formalizar os tempos de pausas para descanso (NR 17.6.3 - B); Ajustar bancada de modo que colaborador não realize flexão de tronco (NR 17.3.2); Realizar exercícios específicos de cinesioterapia laboral/ ginástica laboral para melhorar o desempenho e prevenir lesões;
PRODUÇÃO AJUDANTE DE PRODUÇÃO MONTAGEM DE CAIXA 01/10/2016 Colaborador trabalha em pé. 17.3.2 17.3.5 Sobrecarga em Membros inferiores e Coluna vertebral. Prateleira alta com empilhamento de embalagens 17.3.2 Sobrecarga em ombros ao realizar empilhamento de caixas Disponibilizar assento que atenda a NR-17 para ser utilizada durante eventuais pausas; Disponibilizar treinamento anual de carga e descarga de material; Disponibilizar pausas para descanso Realizar palestras/treinamento abordando quanto a melhor postura a ser adotada pelo colaborador. Realizar exercícios específicos de cinesioterapia laboral/ ginástica laboral para melhorar o desempenho e prevenir lesões
PRODUÇÃO AJUDANTE DE PRODUÇÃO PREPARAÇÃO DE SORVETE 01/10/2016 Chão molhado 17.4.1 17.5.1 Desconforto ao colaborador por ambiente ser muito úmido Válvula para ligar máquina é alta 17.3.2 Sobrecarga em ombros ao ligar máquina Adaptar válvula para que fique na altura do cotovelo do colaborador; Manter chão seco para evitar quedas do colaborador; Disponibilizar pausas para descanso; Realizar exercícios específicos de cinesioterapia laboral/ ginástica laboral para melhorar o desempenho e prevenir lesões
PRODUÇÃO AJUDANTE DE PRODUÇÃO TRITUTAÇÃO DE CHOCOLATE 01/10/2016 Coloca balde de inox em máquina com altura de 1,20 m 17.3.2 Sobrecarga em ombros e coluna vertebral Abdução em ombro direito 17.3.2 Sobrecarga em ombro direito Adequar altura da máquina de modo que minimize a abdução de ombro que colaborador realiza; Formalizar os tempos de pausas para descanso; Realizar exercícios específicos de cinesioterapia laboral/ ginástica laboral para melhorar o desempenho e prevenir lesões;
PRODUÇÃO AJUDANTE DE PRODUÇÃO CONFEITERO 01/10/2016 Bancada baixa realizando flexão e inclinação de coluna lombar 17.3.2 Sobrecarga em coluna vertebral Adequar altura de bancada de modo que fique na altura do quadril do colaborador; Disponibilizar pausas para descanso; Realizar exercícios específicos de cinesioterapia laboral/ ginástica laboral para melhorar o desempenho e prevenir lesões
RECEPÇÃO ASSISTENTE ADM ATENDIMENTO 01/10/2016 Bancada alta e de mármore (fria) 17.3.2 Sobrecarga em ombros Monitor abaixo da linha de visão 17.3.2 Sobrecarga em ombros Mouse em nível diferente do teclado 17.4.3 - C Sobrecarga em ombros Espaço insuficiente para as pernas 17.3.2 Má posicionamento de membros inferiores Cadeira com excesso de inclinação para trás 17.4.1 Sobrecarga em coluna vertebral Adequar altura do monitor ao nível do olhos do colaborador para evitar flexão e inclinação de pescoço; Posicionar mouse e teclado no mesmo nível da bancada; Adequar espaço para pernas com profundidade e suporte para os pés; Disponibilizar assento que atenda as recomendações da NR 17 e que disponha de suporte regulavel para as costas; Formalizar os tempos de pausas entre as atividades de trabalho; Realizar exercícios específicos de cinesioterapia laboral/ ginástica laboral para melhorar o desempenho e prevenir lesões;
ADMINISTRAÇÃO ASSISTENTE DE DEPARTAMENTO PESSOAL DEPARTAMENTO PESSOAL 01/10/2016 Monitor abaixo da linha de visão 17.3.2 Sobrecarga em pescoço Espaço insuficiente para as pernas 17.3.2 Má posicionamento de Cadeira com excesso de inclinação para trás 17.4.1 Compressão em disco da coluna vertebral Regular altura do monitor ao nível do olhos do colaborador; Posicionar mouse e teclado no mesmo nível de bancada; Disponibilizar espaço para profundidade nas pernas e suporte para os pés; Disponibilizar cadeira que atenda as recomendações da NR 17 e que tenha regulagem de inclinação; Formalizar por escrito as pausas para descanso; Realizar exercícios específicos de cinesioterapia laboral/ ginástica laboral para melhorar o desempenho e prevenir lesões;
ADMINISTRAÇÃO ASSISTENTE DE DEPARTAMENTO PESSOAL GERENTE DE RH 01/10/2016 Monitor abaixo da linha de visão 17.3.2 Sobrecarga em pescoço Espaço insuficiente para as pernas 17.3.2 Má posicionamento de Cadeira com excesso de inclinação para trás 17.4.1 Compressão em disco da coluna vertebral Regular altura do monitor ao nível do olhos do colaborador; Posicionar mouse e teclado no mesmo nível de bancada; Disponibilizar espaço para profundidade nas pernas e suporte para os pés; Disponibilizar cadeira que atenda as recomendações da NR 17 e que tenha regulagem de inclinação; Formalizar por escrito as pausas para descanso; Realizar exercícios específicos de cinesioterapia laboral/ ginástica laboral para melhorar o desempenho e prevenir lesões;
ADMINISTRAÇÃO ANALISTA FISCAL FISCAL 01/10/2016 Monitor abaixo da linha de visão 17.3.2 Sobrecarga em pescoço Espaço insuficiente para as pernas 17.3.2 Má posicionamento de membros inferiores Cadeira com excesso de inclinação para trás 17.4.1 Compressão em disco da coluna vertebral Regular altura do monitor ao nível do olhos do colaborador; Posicionar mouse e teclado no mesmo nível de bancada; Disponibilizar espaço para profundidade nas pernas e suporte para os pés; Disponibilizar cadeira que atenda as recomendações da NR 17 e que tenha regulagem de inclinação; Formalizar por escrito as pausas para descanso; Realizar exercícios específicos de cinesioterapia laboral/ ginástica laboral para melhorar o desempenho e prevenir lesões;
PORTARIA AGENTE DE PORTARIA --- 01/10/2016 Falta de alternancia postural 17.3.2 Sobrecarga em coluna vertebral e joelhos. Disponibilizar assento que atenda as recomendações da NR 17 e que permita alternancia postural; Realizar exercícios específicos de cinesioterapia laboral/ ginástica laboral para melhorar o desempenho e prevenir lesões;
CAIXA OPERADOR DE CAIXA CAIXA 01/10/2016 Monitor abaixo da linha de visão 17.3.2 Sobrecarga em pescoço Espaço insuficiente para as pernas 17.3.2 Má posicionamento de membros inferiores Cadeira sem inclinação para trás. 17.4.1 Compressão em disco da coluna vertebral Regular altura do monitor ao nível do olhos do colaborador; Posicionar mouse e teclado no mesmo nível de bancada; Disponibilizar espaço para profundidade nas pernas e suporte para os pés; Disponibilizar cadeira que atenda as recomendações da NR 17 e que tenha regulagem de inclinação; Formalizar por escrito as pausas para descanso; Realizar exercícios específicos de cinesioterapia laboral/ ginástica laboral para melhorar o desempenho e prevenir lesões;