Matriz de Orçamento de Outros Custeios e Capital - Matriz OCC



Documentos relacionados
RESOLUÇÃO Nº 17, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Matriz OCC das IFES. Acelino Gehlen da Silva Pró-reitoria de Planejamento e Administração Universidade Federal do Rio Grande do Sul Outubro de 2013

PODER EXECUTIVO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR

Matriz de Alocação de Recursos de Outros Custeio e Capital (OCC) - Matriz ANDIFES. Tomás Dias Sant Ana e equipe Coordenador Nacional do FORPLAD

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA E DIRETRIZES PARA O PLANO DE AÇÃO

PODER EXECUTIVO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR

ALOCAÇÃO DE RECURSOS DE CUSTEIO PARA AS IFES

RESOLUÇÃO Nº 19, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA E DIRETRIZES PARA PLANO DE AÇÃO ANO

Orçamento, Matriz ANDIFES e Matriz PNAES

Aluno Equivalente e Censo da Educação Superior

CAMILA CELESTE BRANDÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO Nº 32, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015, DA REITORA DA UFTM

Matriz ANDIFES. Fórmula para o Cálculo do Aluno Equivalente

FORGRAD Estrutura atual do financiamento nas IFES, sua problemática e a experiência da UFERSA na descentralização e gestão participativa

A Matriz de Alocação de Recursos para as Universidades Federais

Seminário Andifes sobre Gestão Orçamentária e Financeira das Universidades Federais

Integração dos sistemas PingIFES e Censup. Dourados, 01/11/2013

MATRIZ ORÇAMENTÁRIA. Essa distribuição é realizada com base em uma equação cujos vetores constituintes fornecem uma medida:

III FORPLAD Comissão de Modelos Matriz OCC das IFES Subsídios para PLOA para BARREIRAS 27 de agosto de 2015

CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2010

Indicadores de Desempenho - TCU ALUNO TEMPO INTEGRAL (ATI) ATI = ATI G + ATI PG

Recepção dos Novos Pró reitores e Pró reitoras

Matriz de Distribuição de OCC entre as Unidades Acadêmicas da UFMG 2010

Comissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad

2. As dimensões do plano de reestruturação

Políticas para a Educação Superior

MEC. Censo da Educação Superior 2014

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

Algumas considerações sobre Educação a Distância para os próximos anos. Carlos Bielschowsky Secretário de Educação a Distância - MEC

O que é Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade)?

SINOPSE ESTATÍSTICA EDUCAÇÃO BÁSICA

RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO PARA COORDENADORES DE CURSO. Bagé, 1º e 2/fev/2011

Programa de Remuneração Variável 2011

MODELO DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS DE OCC PARA AS IFES - ESTUDOS PARA FASE DE EQUALIZAÇÃO

RELÁTORIO CENSO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal do Amapá UNIFAP Pró-Reitoria de Planejamento PROPLAN

Ministério da Educação COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. PORTARIA No- 140, DE 1o- DE JULHO DE 2010

13. DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRAS 13.1 Demonstração da sustentabilidade financeira 13.2 Estratégia de gestão

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

12-13/03/200913/03/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO

2012 = R$ , = R$ , = R$ ,00 (R$ ,00*)

DIRETRIZES DIRETRIZES

O QUE É O ENADE? Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR <!ID > PORTARIA No- 112, DE 1o- DE AGOSTO DE 2008

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR DAES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 27, DE 15 DE JANEIRO DE 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO

ENADE 2014 CRONOGRAMA UNEB (Com fulcro na LEI Nº / 2004 / PORTARIA NORMATIVA Nº 40/2007 / PORTARIA NORMATIVA Nº 08/ 2014)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO

EDITAL PROCESSO SELETIVO TRADICIONAL 2015/2

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO DOUTORAL DOCENTE - PRODOUTORAL

Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos.

Novo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

Cenário mercadológico brasileiro da graduação privada - EaD APE 50-09OUT14 - SALA 11 14:00/14:25

(Publicado em 02/02/2015)

FACULDADE OPET EDITAL Nº 01, DE 25 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO

ORIENTAÇÕES PARA O CÁLCULO DOS INDICADORES DE GESTÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA CAV

ESCOLA SUPERIOR NACIONAL DE SEGUROS DE SÃO PAULO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO DE º SEMESTRE

PROGRAMA JOVENS TALENTOS PARA A CIÊNCIA - PJTC/CAPES/2015 SELEÇÃO DE PROFESSORES ORIENTADORES EDITAL Nº 01/2015

POR DENTRO DO ENADE CURSO DE CAPACITAÇÃO Procuradoria Educacional Institucional Pró-Reitoria de Ensino IFG

Faculdade Energia de Administração e Negócios FEAN Credenciada pela Portaria MEC Nº 1757/2000 DOU 31/10/2000 EDITAL Nº 001/2015

CHAMADA PÚBLICA - TURMA 2015

VESTIBULAR 2015/1. Período de Inscrições de 06/12/2014 a 07/02/2015 MANUAL DO CANDIDATO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Art. 2º Revogar a Portaria nº 112, de 01 de agosto de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ALMEIDA GUIMARÃES

RESOLUÇÃO Nº 3, DE 14 DE OUTUBRO DE CÂMARA DE

EDITAL Nº. 19/2015 PROCESSO SELETIVO 2016/1 VAGAS REMANESCENTES TRANSFERÊNCIA EXTERNA E PORTADOR DE DIPLOMA

REGRAS PARA INGRESSO E PERMANÊNCIA NO CORPO DOCENTE DA CAP

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO - JAGUARIAÍVA SINAES ENADE 2012

Universidade Federal do Piauí. Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento Diretoria de Informação e Avaliação Institucional

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM HISTÓRIA DA UEPG SINAES ENADE 2011

Faculdade AGES AGENDA INSTITUCIONAL E

Cronograma da Disciplina Matemática Básica 2012/1

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.

3.2 INDICADORES NÃO GERADOS PELO SIG:

Perspectivas da educação no Brasil Movimento Empresarial pela Inovação - MEI

Fórum Nacional de Pró-Reitores de Planejamento e de Administração das Instituições Federais de Ensino Superior (Forplad)

EDITAL. EDITAL DIR N o 24/2015

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DA UEPG SINAES ENADE 2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ EDITAL Nº 109 / 2009 CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR ADJUNTO CAMPUS DA UFC EM FORTALEZA

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO COMERCIAL E MARKETING EDITAL Nº 29, DE 16 DE SETEMBRO DE PROCESSO SELETIVO VERÃO 2015

Matriz Orçamentária UFPel Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento

Edital Ingresso Seletivo Especial UnC-Concórdia

PROCESSO SELETIVO PARA PORTADORES DE DIPLOMA DE NÍVEL SUPERIOR E PARA TRANSFERÊNCIA DE OUTRA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR


EDITAL Nº 092/VRG/2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 São Luís - Maranhão. EDITAL PPPG Nº.

Matrícula. de A a Z. Guia para fazer sua matrícula

Lei nº , de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes)

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira RESUMO TÉCNICO CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2008

CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2010

EDITAL nº 013/2010 ELEIÇÃO PARA COMPOSIÇÃO DE COLEGIADO DE CURSO

Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012

Departamento de Pesquisas Judiciárias RELATÓRIO DE DADOS ESTATÍSTICOS. SEMANA PELA CONCILIAÇÃO META 2 Período: 14 a 18 de setembro de 2009

Reunião Plenária do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCE Região Centro Oeste

AEducação Superior. na Legislação Educacional Vigente. Prof a. Rosimar de Fátima Oliveira Departamento de Educação Universidade Federal de Viçosa

Transcrição:

Universidade Federal do Amapá Pró-reitoria de Planejamento Departamento de Informações Institucionais e Estatísticas Divisão de Estatística Matriz de Orçamento de Outros Custeios e Capital - Matriz OCC ANEXO I Portaria N o 651, de 24 de julho de 2013 MACAPÁ - AP 25 de outubro de 2014

1 ANEXO I A distribuição dos recursos de Orçamento de Outros Custeios e Capital (OCC) para as universidades federais será baseada em uma equação cujas parcelas constituintes fornecem uma medida: a) do tamanho da instituição, mensurado em termos do número de alunos equivalentes; e, b) da eficiência/eficácia da instituição, mensurada em termos RAP (relação aluno equivalente/professor equivalente) e da qualidade dos cursos ofertados em cada instituição, mensurada com base nos conceitos constantes nas bases de dados do INEP e da CAPES. A parcela decimal de participação de cada universidade federal, expressa por P ART j, no total dos recursos da Matriz OCC - IFES, a ser distribuído pelo MEC ao conjunto das IFES, será calculada de acordo com a seguinte equação: P ART j = h 1 (P T AE j ) + h 2 (EQR j ) (1) P T AE j é o parâmetro que mede a participação de cada uma das IFES no total de alunos equivalentes do conjunto das IFES; EQR j é o parâmetro que mede a eficiência e qualidade acadêmico-científica relativa de cada uma das IFES em relação ao conjunto total das IFES; e, h 1 > 0, h 2 > 0 e h 1 + h 2 = 1. Os valores de h 1 e h 2 serão definidos pela comissão paritária. A Participação da IF ES j no total de alunos equivalentes do conjunto das IFES é calculada por: P T AE j = T AE j = total de alunos equivalentes da IFES j; e T AE j m j=1 T AEj (2) m j=1 T AEj = Total de alunos equivalentes do conjunto das IFES. A eficiência e qualidade acadêmico-científica relativa das IFES j é equacionada por: EQR j = DEQ j m j=1 DEQj (3) DEQ j mede a eficiência e qualidade acadêmico-científica da IFES j; e m j=1 DEQj mede a dimensão eficiência e qualidade acadêmico-científica do conjunto das IFES.

2 O total de alunos equivalentes de uma IFES j, indicado pela expressão T AE j, será definido pela soma dos alunos equivalentes por nível de ensino: T AE j = T AEG j + T AERM j + T AEM j + T AED j (4) T AEG j = total de alunos equivalentes de graduação presencial da IFES j; T AERM j = total de alunos equivalentes das residências médica e multiprofissional da IFES j; T AEM j = total de alunos equivalentes dos cursos de mestrado da IFES j; e, T AED j = total de alunos equivalentes dos cursos de doutorado da IFES j. 3.1 a) O total de alunos equivalentes dos cursos de graduação presencial consolidados da IFES j, representado por T AEG j, será obtido através da seguinte expressão: {[ T AEG j = (NACG i ) (1 + R i ) + (N ] } i NACG i ) P G i DG i BT i BF S i 4 (5) Sendo para a IFES j: NACG i = Número de alunos concluintes no curso de graduação i; R i = Retenção-padrão do curso de graduação i; N i = Número de alunos ingressantes no curso de graduação i; P G i = Peso do grupo do curso de graduação i; DG i = Duração-padrão do curso de graduação i; BT i = Bônus por turno noturno do curso de graduação i; BF S i = Bônus por curso i de graduação fora da sede. 3.1 b) O total de alunos equivalentes de cursos de graduação presencial novos da IFES j será obtido por meio da seguinte expressão: T AEG j = [NMG i ] P G i BT i BF S i (6) NMG i = número de alunos matriculados no curso de graduação presencial i; P G i = peso do grupo do curso de graduação presencial i; BT i = bônus por turno noturno do curso de graduação presencial i; BF S i = bônus por curso i de graduação presencial fora da sede.

3 Cursos de graduação presencial novos são aqueles criados a menos de 10 anos, contados a partir da data da coleta dos dados. O bônus por turno noturno (BT) será igual a 1, 0 se o curso for ministrado no período diurno e 1, 15 se o curso for ministrado no período noturno. O bônus fora da sede (BFS) será igual a 1, 0 se o curso for ministrado na sede da IFES e 1, 10 se o curso for ministrado em câmpus fora da sede. 3.1 c) O total de alunos equivalentes de cursos de graduação que não apresentarem ingressantes (N i = 0) e cursos de graduação que apresentarem número de ingressantes menor que o número de diplomados (N i < N ACGi ) da IFES j, será obtido excluindo-se a segunda parcela da fórmula, por meio da seguinte expressão: T AEG j = {[(NACG i ) (1 + R i )] P G i DG i BT i BF S i } (7) 3.2 O total de alunos equivalentes dos cursos de residência médica e multiprofissional (T AERM j ) de uma IFES j será calculado pela expressão: T AERM j = (NAMRM i )P RM i (8) NAMRM i = número de alunos matriculados no curso de residência médica e multiprofissional i; P RM i = peso do grupo do curso de residência médica ou multiprofissional i. 3.3 a) O total de alunos equivalentes dos cursos de mestrado consolidados de uma IFES j (T AEM j ) será calculado conforme segue: T AEM j = (NACM i ) (DM i ) (P M i ) (9) NACM i = número de alunos concluintes no curso de mestrado i; DM i = duração-padrão do curso de mestrado i; P M i = peso do grupo do curso de mestrado i. 3.3 b) O total de alunos equivalentes dos cursos novos de mestrado de uma IFES j (T AEM j ) será calculado de acordo com a expressão: T AEM j = (NAMM i ) (P M i ) (10) NAMM i = número de alunos matriculados no curso de mestrado i que não completou o prazo de consolidação do curso;

4 P M i = peso do grupo do curso de mestrado i. Cursos novos de mestrado são aqueles criados a menos de 4 anos, contados a partir da data da coleta dos dados. 3.4 a) O total de alunos equivalentes dos cursos de doutorado consolidados de uma IFES j (T AED j ) será calculado pela expressão: T AED j = (NACD i ) (DD i ) (P D i ) (11) onde, para a IFES j, tem-se: NACD i = número de alunos concluintes no curso de doutorado i; DD i = duração-padrão do curso de doutorado i; P D i = peso do grupo do curso de doutorado i. 3.4 b) O total de alunos equivalentes dos cursos novos de doutorado de uma IFES j (T AED j ) será calculado pela expressão: T AED j = (NAMD i ) (P D i ) (12) NAMD i = número de alunos matriculados no curso de doutorado i que ainda não completou o prazo de consolidação do curso; P D i = peso do grupo do curso de doutorado i. Cursos novos de doutorado são aqueles criados a menos de 8 anos, contados a partir da data da coleta dos dados. 4. Os indicadores de eficiência e qualidade acadêmico-científica das IFES. A dimensão da eficiência e qualidade da IFES j (DEQ j ) será dada pela expressão: DEQ j = (DEAE j ) + (DQG j ) + (DQM j ) + (DQD j ) (13) 4.1 A dimensão eficiência das atividades de ensino da IFES j (DEAE j ) será dada pela expressão; DEAE j = F RAP j (14) F RAP j = RAP j RAP = Aluno equivalente j Professor Equivalente j RAP média das IFES 4.2 A dimensão qualidade dos cursos de graduação de uma IFES j (DQG j ) será dada pela expressão: n DQG j = (F CGj i ) (16) NCG j NCG j = número de cursos de graduação presencial da IFES j; (15)

5 F CG j i = Fator qualidade do curso de graduação i da IFES j; ( ) F CG j i = CSG j i CSG i (17) CSG j i = conceito SINAES do curso de graduação i da IFES j; CSG i = conceito SINAES médio do curso de graduação i no conjunto das IFES. 4.3 A dimensão qualidade dos cursos de mestrado de uma IFES j (DQM j ) será dada pela expressão: n DQM j = (F QM j i ) (18) NCM j NCM j = número de cursos de mestrado da IFES j; F QM j i = fator qualidade acadêmico-científica do curso de mestrado i da IFES j; F QM j i = ( ) CCM j i CCMi (19) CCM j i = conceito CAPES do curso de mestrado i da IFES j; CCMi = conceito CAPES médio no conjunto das IFES dos cursos da área de conhecimento na qual se enquadra o curso de mestrado i. 4.4 A dimensão qualidade dos cursos de doutorado de uma IFES j (DQD j ) será dada pela expressão: n DQD j = (F QDj i ) (20) NCD j NCD j = número de cursos de doutorado da IFES j; F QD j i = fator qualidade acadêmico-científica do curso de doutorado i da IFES j; ( ) F QD j i = CCD j i CCDi (21) CCD j i = conceito CAPES do curso de doutorado i da IFES j; CCDi = conceito CAPES médio no conjunto das IFES dos cursos da área de conhecimento na qual se enquadra o curso de doutorado i.