FORPLAD. CGPO DIFES SESu MEC. Ministério da Educação Agosto 2018

Documentos relacionados
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Prefeitura do Campus Universitário

4.11. Aspectos financeiros e orçamentários

UFRRJ Pró-reitoria de Assuntos Financeiros ORÇAMENTO /03/2015

Comissão de Modelos. Relato de Atividades. Poty Rodrigues de Lucena UFOB Coordenador

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto UFOP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Prefeitura do Campus Universitário PROJETO BASICO GABINETES DE PROFESSORES ICHS MARIANA

PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO

Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ CONTAS PÚBLICAS ORÇAMENTO Pró-reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças / PR-3

AÇÕES E PROGRAMAS ENCONTRO NACIONAL DE DIRIGENTES DE PESSOAL E RECURSOS HUMANOS DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SETEMBRO/2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Prefeitura do Campus Universitário

Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior. Proposta Orçamentária 2015, CENSO 2014 e Programação de Docentes e Técnicos

D P A E P L A N O D E T R A B A L H O D E P A R T A M E N T O D E P R O J E T O S D E A R Q U I T E T U R A E E N G E N H A R I A

UFRRJ Pró-Reitoria de Assuntos Financeiros. Orçamento de Abril de 2014

Construção 1. Etapa 1- Compatibilização de projetos e documentação. (4 aulas) Projeto de arquitetura e complementares antes de iniciar a obra;

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

Estruturação do Novo PDI UFOP

Universidade Federal de Viçosa Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento. Distribuição de Recursos Orçamentários na UFV

11. Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira

PORTARIA CAU/SP Nº 88, DE 28 DE MARÇO DE 2016

ORÇAMENTO UFMA ,00 Quadro 1. R$ ,00 Portaria Nº 28/MPDG, estabelece limite

A importância da coleta de dados para o Relatório de Gestão da Instituição e alguns resultados de 2012

Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior. FORPLAD Pelotas/RS. Março/2016

I II III IV V VI VII VIII IX. Objetivos Escopo Cronograma Estimativo

PROJETISTA (nome, CREA): 1. FASE A CONCEPÇÃO DO PRODUTO (Estudo Preliminar e subfases, conforme NBR )

SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO PARA COORDENADORES DE CURSO. Bagé, 1º e 2/fev/2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PREFEITURA UNIVERSITÁRIA SOLICITAÇÃO DE PROJETOS Projeto de Arquitetura e Engenharia

PROJETO DE LEI N 022/2017.

Em, 12 de março de Regional Goiânia. A Lei Orçamentária Anual (LOA) estabelece os Orçamentos da União,

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel

RELATO: REGIONAL NORDESTE COORDENADORA: PROFA. DENISE MARIA MOREIRA CHAGAS CORRÊA

ForPDI Documento de referência para elaboração do PDI nas IFES. Caetano Carlos Bonchristiani Guilherme Henrique A. Borges Paulo H. S.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- BRASILEIRA (UNILAB)

RESUMO PLANO DE AÇÃO 2018

1º Relato da Reunião da Regional Norte de 2016

ORÇAMENTO UFMA Os Quadros a seguir demonstram o Orçamento da UFMA para o exercício de 2018.

APÊNDICE 1 TIPO DE PROCESSO: PROJETO

O Novo Plano de Ações Articuladas. Planejamento e Execução de Novos Projetos, Monitoramento de Obras e Captação de Recurso.

PEDIDO DE ESCLARECIMENTO Nº 09

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPE, anexo a esta Resolução.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR - SESU UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PRA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO, no uso de suas atribuições regimentais,

PORTARIA Nº 65, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014.

1- PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA - PAINT-2011 (Instrução Normativa nº. 01 de 03 de janeiro de 2007 da Controladoria Geral da União)

PORTARIA Nº 83, DE 10 DE JANEIRO DE 2018

I II III IV V VI VII VIII. Objetivos Escopo Cronograma Estimativo (dias úteis, /H/h)

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO - FATEC-SP. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

Faculdade de Tecnologia de Garça Deputado Julio Julinho Marcondes de Moura

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA

Prefeitura Municipal de São Francisco do Conde publica:

LOGO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO - PROPLAN ORÇAMENTO 2016

PORTARIA INTERMINISTERIAL No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010

MANTENEDORA: FACULDADES INTEGRADAS BRASILEIRAS MANTIDA: INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BOITUVA - FIB REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Prefeitura do Campus Universitário

Do Papel ao ECM. Aquisição e Implantação de Projetos ECM

Plano de Desenvolvimento Anual IFAM Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional - PRODIN

9. ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS

Informe da Comissão de Planejamento e Avaliação

REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO CAFS

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Departamento de Integração de Sistemas de Informação

III FORPLAD Comissão de Modelos Matriz OCC das IFES Subsídios para PLOA para FORTALEZA 04 de setembro de 2014

TR ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA

Instituto Federal Sul-rio-grandense. Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão 1.0

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

Distribuição de Recursos de Investimentos Pró-Reitoria de Avaliação Institucional e Planejamento PROAP/COPLAN/COOF/ASS Apresentação: Alex Fraga

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT

Orientação Nº 01: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS ENTRE ÓRGÃOS FEDERAIS (TERMO DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA T.E.D.)

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO DO IFRS CAMPUS ERECHIM

Diretoria de Desenvolvimento Institucional Coordenadoria de Gestão Estratégica. Documento norteador para o Planejamento Anual 2018

Recursos do Tesouro Nacional (RTN): Fonte principal

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS

Ministério da Educação MEC Universidade Federal de São Paulo Unifesp Escola Paulista de Política, Economia e Negócios EPPEN Campus Osasco

Integração dos câmpus

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto UFOP

Plano de Desenvolvimento Institucional

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS OFERECIDOS PELA FATESP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA

RESOLUÇÃO N 23, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010

Lugar coletivo de avaliar e de tomar decisão sobre o processo ensinoaprendizagem. IFRN CAMPUS NATAL CENTRAL

ESPECIFICAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ANEXO I REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES - RDC

Regulamento da Galeria de Artes da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás ESPAÇO ANTÔNIO HENRIQUE PECLÁT

REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS - PAR

RESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013.

Regulamentação do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Comunicação em Mídias Digitais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PREFEITURA UNIVERSITÁRIA

C A P E S COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

A Expansão do Ensino Superior no Brasil

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Plano de Ação Operacional - Segundo Semestre de 2015

PORTARIA-IB/2010 N.º DATA ASSUNTO

REGIMENTO INTERNO CENTRO DE AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFMG (CAPI ICB/UFMG) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Transcrição:

FORPLAD CGPO DIFES SESu MEC Ministério da Educação Agosto 2018

MATRIZ ORÇAMENTÁRIA

03 MATRIZ ORÇAMENTÁRIA 2019 Matriz OCC: Valor de referência (3.062) equalização; IFES novas, novíssimas e supernovas; Reuni: Valor de referência (781); piso 2,0 milhões equalização; Pnaes: Valor de referência Loa 2018; reajuste 9%; alocação adicional nas IFES supernovas alocações pontuais; Condetuf: reajuste global 18,5 milhões; Hvets: reajuste global de 1,2 milhão; Condicap: reajuste global de 1,5 milhão; Promissaes, IsF e Incluir: mantidos valores de 2018; Investimento: distribuição de 187,5 milhões pelo coeficiente da matriz; piso de 1,5 milhão; Projetos especiais: navios Ciências do Mar, IFES novíssimas, campus criados em 2018.

04 APRIMORAMENTO MATRIZ ORÇAMENTÁRIA Fator relacionado às necessidades básicas de funcionamento; Dimensão e características de infraestrutura; fatores locais/regionais, etc. Fator variável relacionado ao desempenho gerencial, acadêmico e científico; Modelo inglês aprimorado ou novo modelo a ser construído; Demais matrizes (Pnaes, Condetuf, Condicap, Hvets, etc); Grupo de trabalho a ser iniciado no segundo semestre de 2018.

TERMOS DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA TED s

06 TERMOS DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA Mais de 130 termos abertos em 2018; Mobiliários e equipamentos; Critérios de gerenciamento de obras da SESu priorização indicada pelas IFES melhor tomada de decisão; Despesas de funcionamento; Prazos de tramitação no segundo semestre 2018; Relatórios de cumprimento de objeto.

07 TERMOS DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA Critérios de análise de TED s de obras: Decreto 7.983/2013, que estabelece regras e critérios para elaboração do orçamento de referência de obras e serviços de engenharia; Cronograma físico financeiro de cada obra e da carteira de obras da IFES; Documentação básica da obra. Ex: comprovação legal do terreno, projetos, memorial descritivo e especificações técnicas, ART da planilha orçamentária e RRT do projeto arquitetônico. Critérios de análise de TED s de equipamentos: Portaria MEC 1.529/2014 (dispõe sobre descentralização de créditos), IN 5/2014 SLTI/MP (dispõe sobre procedimentos para pesquisa de preços); Termo de referência, planilha orçamentária, cotação de preços e/ou indicação de ata de preços.

OUTROS ASSUNTOS

09 OUTROS ASSUNTOS Compras compartilhadas de serviços de vigilância Central de Compras do Ministério do Planejamento; Cadastro Geral de Obras do Governo Federal (Acórdão nº 2451/2017 TCU Plenário); Execução orçamentária e financeira de 2018.

PROJETO MODULAR PARA CONSTRUÇÕES UNIVERSITÁRIAS

PROGRAMA DE NECESSIDADES DEFINIÇÃO NBR 6492/1994: documento preliminar do projeto que caracteriza o empreendimento ou o projeto objeto de estudo, que contém o levantamento das informações necessárias, incluindo a relação dos setores que o compõem, suas ligações, necessidades de área, características gerais e requisitos especiais, posturas municipais, códigos e normas pertinentes. DEMANDAS DE ESTRUTURA FÍSICA EXPANSÃO ou CONSOLIDAÇÃO; EXPANSÕES: construção de prédios que visam atender às novas necessidades da instituição; CONSOLIDAÇÕES: construção de prédios próprios destinados aos casos em que as atividades são desenvolvidas em espaços cedidos ou alugados. 11

12 PROGRAMA DE NECESSIDADES DEMANDAS DE ESTRUTURA FÍSICA Existe demanda para expansão ou consolidação da estrutura física da IFES? 63 respostas Não 2% Sim 98%

13 PROGRAMA DE NECESSIDADES DEMANDAS DE ESTRUTURA FÍSICA Já existem projetos de arquitetura e engenharia relativos a essa expansão ou consolidação? 155 respostas Não 57% Sim 43%

14 PROGRAMA DE NECESSIDADES DEMANDAS DE ESTRUTURA FÍSICA A universidade teria interesse em utilizar um projeto de arquitetura modular para construções universitárias, desenvolvido pelo MEC, para viabilizar a(s) expansão(ões) ou consolidação(ões) da instituição? 62 respostas Não 19% Sim 81%

15 PROGRAMA DE NECESSIDADES DEMANDAS DE ESTRUTURA FÍSICA Usuários decorrentes da oferta de novas vagas

16 PROGRAMA DE NECESSIDADES DEMANDAS DE ESTRUTURA FÍSICA Existe necessidade de implantação de salas de aula para essa expansão ou consolidação? 143 respostas Não 21% Sim 79%

17 PROGRAMA DE NECESSIDADES DEMANDAS DE ESTRUTURA FÍSICA Existe necessidade de implantação de laboratórios para essa expansão ou consolidação? 143 respostas Não 15% Sim 85%

18 PROGRAMA DE NECESSIDADES DEMANDAS DE ESTRUTURA FÍSICA Existe terreno previsto para a expansão ou consolidação? 143 respostas Não 3% Sim 97%

19 PROGRAMA DE NECESSIDADES CARACTERÍSTICAS EXISTENTES Características físicas MAIS VISUALIZADAS nos campus / prédios das IFES; Âmbito de perguntas: Tipos de instalação em que se desenvolvem as atividades; Tipos de estrutura, vedação e acabamentos; Maiores problemas de manutenção; Sustentabilidade, entre outros.

20 PROGRAMA DE NECESSIDADES CARACTERÍSTICAS EXISTENTES

21 PROGRAMA DE NECESSIDADES CARACTERÍSTICAS EXISTENTES

22 PROGRAMA DE NECESSIDADES CARACTERÍSTICAS EXISTENTES

23 PROGRAMA DE NECESSIDADES CARACTERÍSTICAS EXISTENTES

24 PROGRAMA DE NECESSIDADES CARACTERÍSTICAS EXISTENTES

25 PROGRAMA DE NECESSIDADES CARACTERÍSTICAS EXISTENTES

PROJETO ARQUITETÔNICO 26

PROJETO ARQUITETÔNICO 27

PROJETO ARQUITETÔNICO 28

PROJETO ARQUITETÔNICO 29

PROJETO ARQUITETÔNICO 30

PROJETO ARQUITETÔNICO 31

PROJETO ARQUITETÔNICO 32

PROJETO ARQUITETÔNICO 33

PROJETO ARQUITETÔNICO 34

PROJETO ARQUITETÔNICO 35

PROJETO ARQUITETÔNICO 36

COMISSÃO DE OBRAS 03

38 COMISSÃO DE OBRAS REGULAMENTAÇÃO Abrangência: Instituições Federais de Educação Superior IFES; Composição: membros titulares e respectivos suplentes; Vigência dos cargos na Comissão de Obras: 2 anos; Vigência da Subcomissão: rotativa (por atividade); Princípios: normas e leis vigentes relativas à gestão governamental, tabelas de referência, órgãos controladores e fiscalizadores (CGU e TCU), conselhos profissionais (CREA e CAU), entre outros.

39 COMISSÃO DE OBRAS OBJETIVOS Análise qualitativa para identificação de problemas relativos a projetos, licitações, contratos e demais itens de gestão de obras, em caráter consultivo e orientativo; Criação de soluções a partir do intercâmbio de informações entre equipe multidisciplinar, composta por membros técnicos das IFES, do MEC e demais profissionais ligados ao temas correlatos; Acompanhamento da implantação dos trabalhos definidos pela comissão; Desenvolvimento de banco de projetos arquitetônicos.

40 COMISSÃO DE OBRAS INDICAÇÃO DE MEMBROS Indicação da SESu para compor a comissão e subcomissões; Indicação da rede de IFES para compor a comissão e subcomissões; Indicação de instituições parceiras para as subcomissões.

41 COMISSÃO DE OBRAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS - Presidir as reuniões da CO; - Convocar reuniões e integração com outros órgãos e entidades; - Promoção de políticas sustentáveis. MEMBRO S Presidente DIFES SESu MEC - Convocar membros da CO para as reuniões; - Elaborar planos de intercâmbio de profissionais; - Indicar membros da subcomissão. Coordenador Forplad + suplente Coordenador Adjunto Forplad + suplente - Execução dos planos de trabalho; - Visitas periódicas de monitoramento e acompanhamento in loco; - Atender às atividades da CO. 5 representantes técnicos das áreas de infraestrutura das IFES 5 representantes indicados pelas IFES (conselhos, docentes, alunos de pós-graduação, etc) Dois representantes técnicos indicados pelo MEC Dois representantes técnicos responsáveis pela parte jurídica e administrativa

42 COMISSÃO DE OBRAS PLANO DE TRABALHO MENSAL Análise das demandas de expansão e consolidação de estrutura física para definição/implantação de plano diretor; Identificação dos maiores problemas e soluções relativos à: Projetos de arquitetura e engenharia; Equipes técnicas; Acompanhamento de obras ; Manutenção de estrutura física, etc.; Processos licitatórios: qualificação, termos de referência, planilhas, contratos, etc.; Discussão de projetos (leis, zoneamento, orçamento, viabilidade, programa de necessidades, etc.); Intercâmbio de projetos de arquitetura (banco de dados); Promoção de capacitação técnica e jurídica para as IFES.

43 COMISSÃO DE OBRAS SUBCOMISSÃO DE OBRAS Comissão criada para casos específicos que exigem soluções complexas; Visitas periódicas de monitoramento e acompanhamento in loco; Relatórios técnicos com a descrição dos cenários identificados; Discussão de estratégias a serem tomadas;

44 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO OBRIGADO