Resultados da Pesquisa Piloto - Agosto de 2011 PARCERIA: Editorial De acordo com as informações obtidas na Pesquisa Mensal de Conjuntura Econômica do Comércio Varejista de Uberlândia, no mês de julho houve um arrefecimento dos negócios do Varejo, verificando-se estabilidade no faturamento e estoques sendo mantidos, majoritariamente, dentro do padrão ideal. Observando mais detalhadamente, isso não aconteceu, no entanto, com os negócios do departamento de Bens de Consumo Duráveis, que continuou aquecendo e anotou um faturamento maior para 50% de seus estabelecimentos, que apresentaram, em média, 15% de crescimento em seu faturamento. A explicação dada pelos comerciantes desse departamento para esse resultado foi a de que isso foi causado por condições específicas de cada comércio para 50% deles, o que encontra certo referendo no fato de mais de 66% deles terem declarado que fizeram liquidações em julho. A estabilidade geral dos estabelecimentos em julho também pode ser considerada ao se observar que mais de 78% declararam que não alteraram, na média, os preços de suas mercadorias, e que mais de 84% mantiveram o mesmo número de empregados de junho. Já para agosto, as expectativas apontam um pequeno aquecimento, com pouco mais de um terço dos estabelecimentos acreditando que terão um faturamento maior do que tiveram em julho, quando apenas pouco mais de 22% desses estabelecimentos em julho registraram um faturamento maior que o de junho. Destaque-se ainda que o departamento mais entusiasta é o de Bens de Consumo Duráveis, onde 50% dos estabelecimentos acreditam que terão faturamento maior, acelerando ainda mais quando se considera o bom desempenho já vislumbrado em julho. Boas novas são o que espera, também, o departamento de Materiais Construção, que pretende superar os resultados aparentemente regressivos de julho e anotar um crescimento de faturamento em quase 44% de seus estabelecimentos. Situação geral de julho: Estabilidade Expectativa para agosto: Crescimento
Resultados da Pesquisa Piloto Agosto de 2011 Pág. 2 1. O faturamento dos comércios em julho, quando comparado a junho, foi: Foi Maior Foi Igual Foi Menor Não Responderam Geral 22,62% 45,24% 29,76% 2,38% Bens de Consumo Duráveis 50,00% 16,67% 33,33% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 22,58% 35,48% 41,94% 0,00% Bens de Consumo Não Duráveis 13,33% 60,00% 26,67% 0,00% Comércio Automotivo 18,75% 56,25% 12,50% 12,50% Materiais de Construção 25,00% 50,00% 25,00% 0,00% O faturamento do comércio varejista em geral, para os setores selecionados, no mês de julho, quando comparado ao mês de junho, se manteve igual para 45,24% dos comerciantes. Destacam-se os departamentos de Bens de Consumo Duráveis e Semiduráveis que não seguiram essa tendência, tendo o primeiro apresentado um faturamento maior para 50% comerciantes e o segundo um faturamento menor para 41,94% de seus comerciantes. 1.1. Para aqueles que tiveram faturamento maior ou menor, a variação média foi de: Foi Maior Foi Menor Geral 15,37% 13,89% Bens de Consumo Duráveis 15,00% 25,00% Bens de Consumo Semiduráveis 22,00% 13,04% Bens de Consumo Não Duráveis 3,50% 6,63% Comércio Automotivo 11,00% 12,50% Materiais de Construção 13,25% 19,05% Para as empresas que apresentaram faturamento maior, a variação correspondeu, em média, a 15,37%. Já para as empresas que demonstraram um faturamento menor, em média essa variação foi de 13,89%.
Resultados da Pesquisa Piloto Agosto de 2011 Pág. 3 1.2.1. Os comércios que tiveram faturamento maior atribuíram seu desempenho à: (1) (2) (3) Não souberam Não Responderam Geral 47,37% 21,05% 21,05% 0,00% 10,53% Bens de Consumo Duráveis 33,33% 66,67% 0,00% 0,00% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 42,86% 28,57% 0,00% 0,00% 28,57% Bens de Consumo Não Duráveis 50,00% 0,00% 50,00% 0,00% 0,00% Comércio Automotivo 66,67% 0,00% 33,33% 0,00% 0,00% Materiais de Construção 50,00% 0,00% 50,00% 0,00% 0,00% (1) Um momento específico do mercado interno (2) À conjuntura específica desse comércio (3) Ambas as respostas acima No geral, os comércios que apresentaram um faturamento maior atribuíram esse resultado ao momento específico do mercado interno. O único departamento em que a maioria dos comerciantes apresentou uma justificativa diferente foi o de Bens de Consumo Duráveis, que atribuiu a elevação do faturamento às condições próprias de cada comércio. 1.2.2. Os comércios que tiveram faturamento menor atribuíram seu desempenho à: (1) (2) (3) Não souberam Não Responderam Geral 32,00% 28,00% 36,00% 4,00% 0,00% Bens de Consumo Duráveis 50,00% 0,00% 50,00% 0,00% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 23,08% 30,77% 38,46% 7,69% 0,00% Bens de Consumo Não Duráveis 25,00% 50,00% 25,00% 0,00% 0,00% Comércio Automotivo 50,00% 50,00% 0,00% 0,00% 0,00% Materiais de Construção 50,00% 0,00% 50,00% 0,00% 0,00% (1) Um momento específico do mercado interno (2) À conjuntura específica desse comércio (3) Ambas as respostas acima No geral, os comércios que apresentaram um faturamento menor atribuíram esse resultado tanto ao momento específico do mercado interno, quanto à conjuntura específica de cada estabelecimento. O único setor que apresentou uma justificativa diferente foi o de Bens de Consumo Não Duráveis, que justificou a queda pela conjuntura específica de cada comércio.
Resultados da Pesquisa Piloto Agosto de 2011 Pág. 4 2. O estoque desses comércios ao final do julho, quando comparado a junho, foi: Foi maior Foi igual Foi menor Não Responderam Geral 34,52% 45,24% 20,24% 0,00% Bens de Consumo Duráveis 33,33% 66,67% 0,00% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 32,26% 29,03% 38,71% 0,00% Bens de Consumo Não Duráveis 33,33% 60,00% 6,67% 0,00% Comércio Automotivo 25,00% 68,75% 6,25% 0,00% Materiais de Construção 50,00% 31,25% 18,75% 0,00% Em relação ao estoque no mês de julho, percebe-se que para a maioria dos comércios este se manteve igual quando comparado à junho. O departamento de Bens de Consumo Semiduráveis demonstrou um estoque menor em 38,71% de seus comércios. Já Materiais de Construção registrou um estoque maior em 50% de seus comerciantes. 2.1. Esse estoque, em termos do que seria ideal, foi considerado: Maior que o ideal Ideal Menor que o ideal Não Responderam Geral 21,43% 60,71% 15,48% 2,38% Bens de Consumo Duráveis 0,00% 83,33% 16,67% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 32,26% 58,06% 9,68% 0,00% Bens de Consumo Não Duráveis 13,33% 66,67% 13,33% 6,67% Comércio Automotivo 12,50% 56,25% 25,00% 6,25% Materiais de Construção 25,00% 56,25% 18,75% 0,00% No que diz respeito aos estoques em termos do que seria ideal, a maioria dos comércios considerou ideal, especialmente o departamento de Bens de Consumo Duráveis, onde mais de 83% dos comerciantes declararam estar nessa situação. Ressalte-se que o restante dos comércios desse departamento declarou ter estoques menores que o ideal, indicando o bom desempenho de suas vendas.
Resultados da Pesquisa Piloto Agosto de 2011 Pág. 5 2.2. Os comércios fizeram liquidações em julho? Sim Não Não Respondeu Geral 41,67% 53,57% 4,76% Bens de Consumo Duráveis 66,67% 33,33% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 54,84% 41,94% 3,23% Bens de Consumo Não Duráveis 33,33% 60,00% 6,67% Comércio Automotivo 12,50% 75,00% 12,50% Materiais de Construção 43,75% 56,25% 0,00% No mês de julho, a maioria dos comércios não fez liquidações; mas foi pequena a diferença no percentual entre os que fizeram e não fizeram liquidações. Destaque para o departamento de Bens de Consumo Duráveis e Semiduráveis nos quais a maioria dos comerciantes fez liquidações. 3. Em julho, os comércios adquiriam suas mercadorias, principalmente, em: (1) (2) (3) (4) (5) Não Responderam Geral 21,43% 3,57% 5,95% 0,00% 28,57% 40,48% Bens de Consumo Duráveis 0,00% 0,00% 16,67% 0,00% 33,33% 50,00% Bens de Consumo Semiduráveis 6,45% 0,00% 3,23% 0,00% 38,71% 51,61% Bens de Consumo Não Duráveis 33,33% 0,00% 20,00% 0,00% 26,67% 20,00% Comércio Automotivo 56,25% 6,25% 0,00% 0,00% 12,50% 25,00% Materiais de Construção 12,50% 12,50% 0,00% 0,00% 25,00% 50,00% (1) Uberlândia (2) Outra cidade do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (3) Outra cidade de Minas Gerais (4) São Paulo (Capital) (5) Outra cidade Em relação a origem das mercadorias em julho, a maior parte dos comerciantes, 28,57% do total, declarou como principal origem alguma cidade fora de Minas Gerais e que não é São Paulo, tendo uma grande parte de comerciantes, 21,43% do total, que declarou ter adquirido suas mercadorias em Uberlândia.
Resultados da Pesquisa Piloto Agosto de 2011 Pág. 6 4. Os preços das mercadorias em julho, quando comparados a junho, foram: Foram maiores Não se alteraram Foram menores Não Responderam Geral 10,71% 78,57% 10,71% 0,00% Bens de Consumo Duráveis 0,00% 83,33% 16,67% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 3,23% 83,87% 12,90% 0,00% Bens de Consumo Não Duráveis 26,67% 66,67% 6,67% 0,00% Comércio Automotivo 6,25% 87,50% 6,25% 0,00% Materiais de Construção 18,75% 68,75% 12,50% 0,00% No que tange a análise dos preços das mercadorias no mês de julho, estes se mostraram majoritariamente sem alteração em relação ao mês de junho, com destaque para o departamento de Bens de Consumo Não Duráveis onde mais de 26% dos comerciantes declaram ter aumentado o preço médio de suas mercadorias. 5. No total de pagamentos, a divisão entre pagamentos à vista e à prazo, em julho foi: À vista À prazo Não Responderam Geral 39,66% 60,34% 13,10% Bens de Consumo Duráveis 45,33% 54,67% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 33,81% 66,19% 12,90% Bens de Consumo Não Duráveis 59,86% 40,14% 20,00% Comércio Automotivo 34,21% 65,79% 12,50% Materiais de Construção 36,62% 63,38% 12,50% No que diz respeito ao total de pagamentos, no geral, a maioria dos recebimentos foram a prazo, atingindo uma participação média de 60,34%. Ao se fazer uma análise de cada departamento, destaca-se o setor de Bens de Consumo Não Duráveis que, em sentido oposto, apresentou uma participação média de pagamentos à vista da ordem de 59,86%.
Resultados da Pesquisa Piloto Agosto de 2011 Pág. 7 5.1. No total à vista, a divisão entre pagamentos em Espécie e com o Cartão de Débito, foi: "Em espécie" Cartão de Débito Não Responderam Geral 40,39% 59,61% 23,81% Bens de Consumo Duráveis 43,17% 56,83% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 48,59% 51,41% 29,03% Bens de Consumo Não Duráveis 42,46% 57,55% 33,33% Comércio Automotivo 29,96% 70,04% 18,75% Materiais de Construção 34,06% 65,94% 18,75% Da divisão do total de pagamentos à vista entre pagamentos em espécie e cartão de débito, no geral a média foi de quase 60% de pagamentos em cartão débito. Destacam-se os setores de Materiais de Construção e Comércio Automotivo que influenciaram positivamente a média geral anotando participação média do cartão de débito de 65,94% e 70,04%, respectivamente. 5.2. Já no total de pagamentos à prazo, a divisão entre pagamentos com Cartão de Crédito, Carnê e Cheque, foi: Cartão de Crédito Carnê Cheque Não Responderam Geral 56,69% 24,92% 18,40% 29,76% Bens de Consumo Duráveis 64,60% 21,60% 13,80% 16,67% Bens de Consumo Semiduráveis 66,23% 22,90% 10,88% 35,48% Bens de Consumo Não Duráveis 84,25% 5,70% 10,05% 33,33% Comércio Automotivo 33,95% 42,18% 23,86% 31,25% Materiais de Construção 37,00% 29,46% 33,54% 18,75% Já em relação a divisão do total de pagamentos a prazo entre pagamentos com cartão de crédito, carnê e cheque, no geral, o cartão de crédito foi o instrumento mais utilizado, anotando média de participação de 56,69%. Em uma análise mais específica, vale destacar o comportamento do departamento de Comércio Automotivo onde a maior parte de seus pagamentos a prazo se realizaram via carnê, sendo, em média, 42,18% desses pagamentos.
Resultados da Pesquisa Piloto Agosto de 2011 Pág. 8 6. O percentual de inadimplência dos recebimentos em carnê e cheque com vencimento em julho foi de: Inadimplência Não Responderam Geral 3,45% 10,71% Bens de Consumo Duráveis 3,83% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 2,89% 12,90% Bens de Consumo Não Duráveis 3,46% 13,33% Comércio Automotivo 3,93% 12,50% Materiais de Construção 3,86% 6,25% O percentual de inadimplência atingiu, em geral, uma média de 3,45% dos recebimentos em carnê e cheque com vencimento em julho. Destaque-se a média de inadimplência do departamento de Bens de Consumo Semiduráveis, de 2,89%, um percentual significativamente menor que a média geral. 6.1. Nesse total de inadimplência, a divisão entre pagamentos com Carnê e Cheque foi: Inadimplência no Carnê Inadimplência no Cheque Não Responderam Geral 53,53% 46,47% 32,14% Bens de Consumo Duráveis 31,00% 69,00% 16,67% Bens de Consumo Semiduráveis 52,50% 47,50% 38,71% Bens de Consumo Não Duráveis 70,00% 30,00% 26,67% Comércio Automotivo 60,00% 40,00% 50,00% Materiais de Construção 59,57% 40,43% 12,50% Como se pode observar, a inadimplência média no carnê foi majoritariamente superior em quase todos os departamentos, sendo a exceção o departamento de Bens de Consumo Duráveis, com a participação da inadimplência no cheque atingindo 69% do total, um resultado expressivo para um departamento onde seus comerciantes declararam ter mais pagamentos à prazo em carnê do que em cheque.
Resultados da Pesquisa Piloto Agosto de 2011 Pág. 9 7. O número de empregados dos comércios ao final de julho, quando comparado ao final de junho, foi: Foi maior Foi igual Foi menor Não Responderam Geral 7,14% 84,52% 5,95% 2,38% Bens de Consumo Duráveis 16,67% 83,33% 0,00% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 6,45% 87,10% 3,23% 3,23% Bens de Consumo Não Duráveis 6,67% 80,00% 6,67% 6,67% Comércio Automotivo 6,25% 87,50% 6,25% 0,00% Materiais de Construção 6,25% 81,25% 12,50% 0,00% O número de empregados em cada comércio ao final de julho, quando comparado ao final do mês de junho, foi igual para a maioria dos comércios de todos os departamentos 84% em média. Destaque para Bens de Consumo Duráveis, que ratificando os indicadores já apontados nas outras questões, apresentou um percentual de mais de 16% de seus comércios relatando expansão de seu corpo de funcionários. 8. O Salário Médio pago por esse comércio em julho, quando comparado a junho, foi: Foi maior Foi igual Foi menor Não Responderam Geral 11,90% 77,38% 7,14% 3,57% Bens de Consumo Duráveis 33,33% 50,00% 16,67% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 9,68% 70,97% 16,13% 3,23% Bens de Consumo Não Duráveis 0,00% 93,33% 0,00% 6,67% Comércio Automotivo 0,00% 93,75% 0,00% 6,25% Materiais de Construção 31,25% 68,75% 0,00% 0,00% O salário médio pago no mês de julho, quando comparado ao mês anterior, se manteve constante na maioria dos comércios, sendo superior em quase 12% do total de estabelecimentos dos setores selecionados, muito em virtude do crescimento do salário em quase 1/3 dos comércios de Bens de Consumo Duráveis e Materiais de Construção.
Resultados da Pesquisa Piloto Agosto de 2011 Pág. 10 9. A expectativa sobre o faturamento para o mês de agosto, quando comparado a julho é: Que aumentará Que se manterá Que se reduzirá Não Responderam Geral 36,90% 38,10% 23,81% 1,19% Bens de Consumo Duráveis 50,00% 16,67% 33,33% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 29,03% 32,26% 38,71% 0,00% Bens de Consumo Não Duráveis 40,00% 53,33% 6,67% 0,00% Comércio Automotivo 37,50% 50,00% 12,50% 0,00% Materiais de Construção 43,75% 31,25% 18,75% 6,25% No geral os comerciantes acreditam que o faturamento de agosto se manterá constante ou aumentará em relação ao de julho. Destacam-se os setores de Bens de Consumo Duráveis e Materiais de Construção, onde 50% e mais de 43% dos comerciantes, respectivamente, acreditam que o faturamento aumentará. Já o setor de Bens de Consumo Semiduráveis apresenta mais de 38% de seus comerciantes esperando uma redução. 9.1.1. Para os que esperam aumentar seu faturamento, essa expectativa se deve à: (1) (2) (3) Não sabem Não Responderam Geral 25,81% 29,03% 32,26% 12,90% 0,00% Bens de Consumo Duráveis 0,00% 66,67% 33,33% 0,00% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 22,22% 22,22% 22,22% 33,33% 0,00% Bens de Consumo Não Duráveis 16,67% 66,67% 16,67% 0,00% 0,00% Comércio Automotivo 50,00% 16,67% 33,33% 0,00% 0,00% Materiais de Construção 28,57% 0,00% 57,14% 14,29% 0,00% (1) Um momento específico do mercado interno (2) À conjuntura específica desse comércio (3) Ambas as respostas acima Considerando todos os comércios, a justificativa para o crescimento do faturamento se distribui com relativa igualdade entre um momento específico do mercado e à conjuntura específica de cada comércio. Destaque para Bens de Consumo onde mais de 66% dos comerciantes declararam continuar acreditando em suas capacidades próprias para aumentar o faturamento.
Resultados da Pesquisa Piloto Agosto de 2011 Pág. 11 9.1.2. Já para os que esperam uma redução do faturamento, essa expectativa se deve à: (1) (2) (3) Não sabem Não Responderam Geral 30,00% 15,00% 50,00% 5,00% 0,00% Bens de Consumo Duráveis 0,00% 50,00% 50,00% 0,00% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 41,67% 8,33% 41,67% 8,33% 0,00% Bens de Consumo Não Duráveis 0,00% 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% Comércio Automotivo 0,00% 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% Materiais de Construção 33,33% 33,33% 33,33% 0,00% 0,00% (1) Um momento específico do mercado interno (2) À conjuntura específica desse comércio (3) Ambas as respostas acima Já os comércios que esperam uma redução do seu faturamento, acreditam, em sua maioria, que isso irá acontecer por uma combinação de forças do mercado interno e de suas próprias condições. Vale apontar os resultados do departamento de Bens de Consumo Duráveis, onde se viu que mais de 33% dos comerciantes acreditam que terão menor faturamento em agosto, sendo que aqui se registra que metade deles justificam essa crença por condições próprias de seus comércios.
Resultados da Pesquisa Piloto Agosto de 2011 Pág. 12 Pesquisa Mensal de Conjuntura Econômica do Comércio Varejista - Departamentos e setores pesquisados - Departamentos Setores Bens de Consumo Duráveis Lojas de departamento Lojas de utilidade domésticas Eletrodomésticos, Áudio e Vídeo Móveis Bens de Consumo Semiduráveis Vestuário Tecidos Cama, Mesa e Banho Calçados Óticas Bens de Consumo Não Duráveis Hiper, Super e Minimercados Farmácias Cosméticos e Perfumaria Comércio Automotivo Concessionárias de veículos Autopeças e acessórios Materiais de Construção Materiais de construção
Alfredo Júlio Fernandes Neto Reitor Clésio Lourenço Xavier Diretor Resultados da Pesquisa Piloto - Agosto de 2011 O Boletim do Comércio Varejista de Uberlândia é uma publicação mensal do CEPES, através de seu Observatório Econômico do Comércio, para apresentar os resultados da Pesquisa de Conjuntura Econômica do Comércio Varejista que esse centro realiza mensalmente em estabelecimentos comerciais de Uberlândia. Observatório Econômico do Comércio Economistas: André Teles Centro de Estudos, Pesquisas e Projetos Econômico-sociais André Luis Teles Rodrigues Coordenador Av. João Naves de Ávila, 2121 Bloco J Sala 1J219 Bairro Santa Mônica Uberlândia Minas Gerais Fone/Fax: (34) 3239-4321 Henrique Barros Estagiários: Alinne Freitas Larissa Naves Bruno Ribeiro Matheus Scharf Coletadores João Batista Carlos Manoel Mário José www.ie.ufu.br cepes@ie.ufu.br Parceria: