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Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 205 final - ANEXO 1.

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REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Gabinete do Ministro

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Transcrição:

Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de dezembro de 2016 (OR. en) 15413/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 8 de dezembro de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.: 14795/16 Assunto: JAI 1078 COSI 230 CT 13 ENFOPOL 485 COTER 131 COWEB 152 PSC DEC 57 JAIEX 118 FRONT 485 Conclusões do Conselho sobre o reforço da dimensão externa da segurança interna da UE nos Balcãs Ocidentais, nomeadamente através da governação integrada da segurança interna (GISI) - Conclusões do Conselho (8 de dezembro de 2016) Junto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões do Conselho sobre o reforço da dimensão externa da segurança interna da UE nos Balcãs Ocidentais, nomeadamente através da governação integrada da segurança interna (GISI), adotadas pelo Conselho na sua 3508.ª reunião, realizada em 8 de dezembro de 2016. 15413/16 mb/jv 1 DGD 1C PT

ANEXO Conclusões do Conselho sobre o reforço da dimensão externa da segurança interna da UE nos Balcãs Ocidentais, nomeadamente através da governação integrada da segurança interna (GISI) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, REMETENDO PARA a "Estratégia global para a política externa e de segurança da União Europeia" 1, que reafirma que a União Europeia promoverá a paz e garantirá a segurança dos seus cidadãos e do seu território, e que regista que a segurança interna e externa estão cada vez mais interligadas, implicando a segurança dentro do nosso território um interesse paralelo na paz nas regiões vizinhas e circundantes; REGISTANDO que, em termos de segurança, o terrorismo, as ameaças híbridas e a criminalidade grave e organizada não conhecem fronteiras e exigem que a UE seja um interveniente responsável a nível mundial, reforçando as relações e estabelecendo amplas parcerias com os Estados nas regiões circundantes, os organismos regionais, as organizações internacionais, a sociedade civil e o setor privado. A Estratégia global também incentiva a promover o desenvolvimento da cooperação antiterrorismo, no respeito dos direitos humanos, com regiões como o Norte de África, o Médio Oriente, os Balcãs Ocidentais e a Turquia, entre outras, nomeadamente em matérias como a luta contra o extremismo violento e a radicalização; RECORDANDO as conclusões do Conselho de 17 de outubro de 2016 2 sobre a Estratégia global para a política externa e de segurança da União Europeia, que mencionam que a Alta Representante e a Comissão, em cooperação com os Estados-Membros, levarão por diante os trabalhos sobre "otimizar sinergias e garantir a coerência das respostas políticas aos desafios que abranjam as políticas internas e externas da União. A este respeito, o Conselho salienta a necessidade urgente de nos centrarmos na migração, bem como na luta contra o terrorismo e as ameaças híbridas, e a necessidade de apoiar os Estados-Membros"; 1 2 Doc. 10715/16. Doc. 13201/16. 15413/16 mb/jv 2

TENDO EM CONTA as conclusões do Conselho sobre o desenvolvimento de uma Estratégia de segurança interna renovada, de 4 e 5 de dezembro de 2014 3, e as conclusões do Conselho sobre a Estratégia renovada de segurança interna da União Europeia para 2015-2020 4, onde se reconhecem as ligações cada vez mais estreitas entre a segurança interna e externa da União Europeia e se salienta a importância de uma abordagem integrada, complementar e coerente perante países terceiros e parceiros essenciais sobre aspetos de segurança de interesse mútuo; RECORDANDO a Declaração dos membros do Conselho Europeu, de 12 de fevereiro de 2015 5, que sublinha o compromisso de reforçarem ainda mais as medidas contra as ameaças terroristas, no pleno respeito pelos direitos humanos e pelo Estado de direito, e que prevê orientações destinadas a garantir a segurança dos cidadãos, prevenir a radicalização e proteger os valores, bem como a intensificar o diálogo com os países terceiros 6 sobre questões de segurança e luta antiterrorista, em especial no Médio Oriente e Norte de África e no Sael, mas também nos Balcãs Ocidentais, designadamente através de novos projetos de desenvolvimento de capacidades com países parceiros e mediante uma assistência da UE mais bem direcionada; TENDO EM CONTA as conclusões adotadas pelo Conselho dos Negócios Estrangeiros em 9 de fevereiro de 2015 sobre a luta antiterrorista, sob a liderança da Alta Representante/Vice-Presidente (AR/VP), Federica Mogherini, destinadas a reforçar a cooperação com os países do Norte de África, do Sael, do Médio Oriente, do Golfo, a Turquia e dos Balcãs Ocidentais; REMETENDO para as conclusões do Conselho sobre "A abordagem integrada e complementar em matéria de luta antiterrorista e extremismo violento nos Balcãs Ocidentais", adotadas pelo Conselho (Justiça e Assuntos Internos) em 3 e 4 de dezembro de 2015 7 ; 3 4 5 6 7 Doc. 15670/14. Doc. 9798/15. Doc. SN 10/15. A utilização do termo "países" nas presentes conclusões não implica o seu reconhecimento como Estado. Doc. 14986/15. 15413/16 mb/jv 3

TOMANDO NOTA das conclusões do Conselho de 8 e 9 de novembro de 2010 sobre a "Criação e implementação de um ciclo político da UE para a criminalidade internacional grave e organizada" a fim de enfrentar as ameaças criminosas mais importantes de uma forma coerente e metodológica graças à cooperação melhorada entre os serviços competentes dos Estados-Membros, as instituições e agências da UE, bem como os países terceiros e organizações pertinentes 8 ; TENDO EM CONTA o apoio manifestado pelos Ministros dos Assuntos Internos dos países dos Balcãs Ocidentais e da UE e por outros parceiros internacionais por ocasião do Fórum UE-Balcãs Ocidentais sobre justiça e assuntos internos, realizado em dezembro de 2015 em Sarajevo, ao alargamento progressivo da abordagem integrada e complementar utilizada na prevenção do extremismo violento e na luta contra o terrorismo nos Balcãs Ocidentais a outros domínios da segurança interna, como a luta contra a criminalidade grave e organizada e a segurança das fronteiras; TOMANDO NOTA das conclusões da Conferência ministerial sobre o Processo de Brdo, realizada em abril de 2016, em que os Ministros do Interior dos países dos Balcãs Ocidentais, da Croácia, da Eslovénia, bem como os representantes das instituições da UE e de várias organizações regionais e internacionais, debateram a abordagem integrada e complementar em matéria de luta antiterrorista e extremismo violento nos Balcãs Ocidentais (iniciativa de combate ao terrorismo nos Balcãs Ocidentais WBCTi) quanto ao seu desenvolvimento no conceito de governação integrada da segurança interna (GISI). Este conceito incluiria outros importantes domínios da cooperação em matéria de segurança interna, tais como a criminalidade grave e organizada e a segurança das fronteiras; 8 Doc. 15358/10. 15413/16 mb/jv 4

RECORDANDO que a UE identificou os Balcãs Ocidentais como uma região prioritária para a ação externa na luta contra o terrorismo, e que o SEAE e os serviços da Comissão estão a reforçar a cooperação entre as agências da UE e as autoridades competentes dos Balcãs Ocidentais sobre a luta contra o terrorismo e contra o extremismo violento, nomeadamente destacando um perito em matéria de luta antiterrorista/segurança para a delegação da UE em Sarajevo com um mandato regional; REGISTANDO que os serviços da Comissão, o SEAE e outras partes interessadas estão a planear uma assistência financeira a programas e projetos centrados na luta contra o terrorismo, na criminalidade organizada e na segurança das fronteiras, ao abrigo do Instrumento de Assistência de Pré-Adesão e de outros instrumentos financeiros pertinentes. ACORDA em reforçar a dimensão externa da segurança interna da UE, nomeadamente: 1. Dando prioridade às atividades que visam desenvolver um mecanismo mais amplo para fazer face às ameaças de segurança na região dos Balcãs Ocidentais, incluindo a integração da ação policial baseada em informações a fim de estabelecer, a nível regional, prioridades em matéria de luta contra o terrorismo e de criminalidade grave e organizada, compatíveis com a abordagem adotada no ciclo político da UE; 2. Apoiando a abordagem integrada e complementar em matéria de luta antiterrorista e extremismo violento nos Balcãs Ocidentais (iniciativa de combate ao terrorismo nos Balcãs Ocidentais WBCTi) quanto ao seu desenvolvimento num conceito de governação integrada da segurança interna para os Balcãs Ocidentais. 15413/16 mb/jv 5

3. Incentivando a criação de um mecanismo de coordenação o grupo de apoio à governação integrada da segurança interna (GA GISI) para os Balcãs Ocidentais que seria composto por representantes dos secretariados competentes existentes na região, representantes da UE e de outros parceiros internacionais. Esse mecanismo poderia, em estreita cooperação com outros parceiros internacionais ativos na região, propor um conjunto de prioridades, planos de ação, relatórios e análises, efetuar o acompanhamento e avaliações, bem como apresentar recomendações e orientações, sempre que necessário, nos três domínios seguintes: a) prevenção do extremismo violento e luta contra o terrorismo (WBCTi), b) luta contra a criminalidade grave e organizada (WBCSCi) e c) segurança das fronteiras (WBBSi); Um fórum regional de alto nível, já existente e importante, poderá ser convidado a adotar ou aprovar as ações propostas pelo GA GISI. CONVIDA A COMISSÃO, O SEAE, AS AGÊNCIAS DA UE E O COORDENADOR DA LUTA ANTITERRORISTA DA UE A: continuarem a desenvolver, nos Balcãs Ocidentais, a ação policial baseada em informações no âmbito das políticas de luta contra o terrorismo e de luta contra a criminalidade grave e organizada, para dar prioridade ao envolvimento da UE na região, bem como aos futuros trabalhos da GISI. 15413/16 mb/jv 6

CONVIDA O COSI A: 1. Acompanhar a implementação da abordagem integrada e complementar nos Balcãs Ocidentais e a contribuir para a governação integrada da segurança interna e para os respetivos planos de ação (prevenção do extremismo violento e luta contra o terrorismo; criminalidade grave e organizada; segurança das fronteiras) nos Balcãs Ocidentais, procurando nomeadamente coordená-los com as atividades realizadas no âmbito do ciclo político da UE que dizem respeito aos Balcãs Ocidentais; 2. Acompanhar e analisar a implementação da governação integrada da segurança interna nos Balcãs Ocidentais após um ano e, posteriormente, sempre que necessário, em estreita cooperação com a Comissão, o SEAE, o Coordenador da UE da Luta Antiterrorista e as agências pertinentes da UE, e, se for caso disso, informar o Conselho sobre a evolução e os resultados da implementação. CONVIDA OS ESTADOS-MEMBROS A: 1. Apoiarem ativamente a implementação da abordagem integrada e complementar e a necessária coordenação entre os intervenientes da UE, e a contribuírem para a governação integrada da segurança interna e para os respetivos planos de ação (prevenção do extremismo violento e luta contra o terrorismo; criminalidade grave e organizada; segurança das fronteiras) nos Balcãs Ocidentais; 2. Consultarem, enquanto planearem as suas próprias ações, os planos de ação e a matriz de atividades previstas e em curso que existem no domínio da segurança interna nos Balcãs Ocidentais e que estejam a ser ou tenham sido elaborados através do processo da GISI, a fim de evitar a duplicação e a sobreposição de esforços; 3. Considerarem a possibilidade de partilhar informações, no quadro da GISI, sobre as suas atividades pertinentes previstas ou em curso; 4. Alargarem e reforçarem a participação das autoridades competentes dos Balcãs Ocidentais no ciclo político da UE. 15413/16 mb/jv 7

CONVIDA A COMISSÃO EUROPEIA E O SERVIÇO EUROPEU PARA A AÇÃO EXTERNA A: 1. Reforçarem a parceria operacional da UE com os países da região dos Balcãs Ocidentais na luta contra o terrorismo, dando prioridade às questões que suscitam maior preocupação e as ameaças comuns, inclusive, mas não exclusivamente, os riscos colocados pelos combatentes terroristas estrangeiros que regressam ao país de origem, a radicalização e o recrutamento por grupos terroristas e extremistas violentos, e o financiamento do terrorismo, em consonância com o plano de ação integrado ) da WBCTi; 2. Reforçarem a parceria operacional da UE com as autoridades competentes dos países dos Balcãs Ocidentais para combater a criminalidade organizada transnacional e as redes criminosas que praticam esta atividade ilegal, inclusive, mas não exclusivamente, o tráfico de seres humanos, de armas, de drogas e de outras mercadorias ilícitas, bem como o contrabando e branqueamento de dinheiro e ativos de origem criminosa, continuando a desenvolver a cooperação em termos de partilha de informações, investigações, ações penais e processos judiciais e combatendo a corrupção a alto nível; 3. Apoiarem a implementação da abordagem integrada e complementar, assegurarem a necessária coordenação entre os intervenientes da UE e a governação integrada da segurança interna durante a elaboração e implementação dos respetivos planos de ação (prevenção do extremismo violento e luta contra o terrorismo; criminalidade grave e organizada; segurança das fronteiras); 4. Analisarem, enquanto planearem as suas próprias iniciativas, os planos de ação e a matriz de atividades previstas e em curso que existem no domínio da segurança interna nos Balcãs Ocidentais e que estejam a ser ou tenham sido elaborados através do processo da GISI, com vista a garantir a coerência operacional; 5. Considerarem a possibilidade de partilhar informações, no quadro da GISI, sobre as suas atividades pertinentes previstas ou em curso. 15413/16 mb/jv 8

CONVIDA AS AGÊNCIAS E ORGANISMOS DA UE A: 1. Apoiarem a implementação da abordagem integrada e complementar e a necessária coordenação entre os intervenientes da UE, e a contribuírem para a governação integrada da segurança interna e para os respetivos planos de ação (prevenção do extremismo violento e luta contra o terrorismo; criminalidade grave e organizada; segurança das fronteiras) nos Balcãs Ocidentais; 2. Analisarem, enquanto planearem as suas próprias ações, os planos de ação e a matriz de atividades previstas e em curso que existem no domínio da segurança interna nos Balcãs Ocidentais; 3. Considerarem a possibilidade de facultarem informações, quando solicitadas e quando tal for apropriado, sobre as suas atividades pertinentes previstas ou em curso ou informações disponíveis sobre as atividades relevantes de outros parceiros internacionais nos Balcãs Ocidentais, a fim de atualizar os planos de ação ou a matriz de atividades. 15413/16 mb/jv 9