10 Edição-2015 Análise do formato semanal do AVEA Moodle utilizando o padrão WCAG 2.0 para alunos cegos Eduardo Dalcin¹, Ana Cláudia Pavão Siluk² ¹Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Campus Santo Augusto RS - Brasil ²Universidade Federal de Santa Maria UFSM Santa Maria - Brasil ¹eduardo.dalcin@iffarroupilha.edu.br,²anaclaudiaoliveirapavao@gmail.com
Introdução Justificativa IBGE Censo 2010 (24% população)
Motivações! Inclusão Ensino Presencial Educação Distância Moodle? Aluno Cego. Curso Técnico Informática - EaD Curso Licenciatura em Computação Nielsen(2000)... na web, os problemas mais complexos de acessibilidade se relacionam com usuários cegos.
População da Pesquisa um Aluno Cego, Porquê? Instituto Federal Farroupilha Aluno 4º semestre do Curso Licenciatura em Computação.
Problema Como melhorar o processo de interação entre o usuário cego e o AVEA Moodle, seguindo o padrão de acessibilidade WCAG 2.0?
Objetivo Geral Desenvolver uma interface gráfica acessível de acordo com os padrões definidos pelo WCAG 2.0.
Objetivos Específicos Investigar e analisar o uso do AVEA Moodle versão 2.3.1 sob a ótica do aluno cego. Identificar critérios para o desenvolvimento de uma interface gráfica acessível no AVEA Moodle. Desenvolver uma interface acessível para alunos cegos.
Fundamentação Teórica Deficiência Visual: conceitos, características, estratégias de aprendizagem VANDERHEIDEN (1992), OLIVEIRA (2000,2005), HARRIS & HODGES(1999). Tecnologia Assistiva: conceitos, classificações, TA para DV, recursos de hardware e software para usuários com deficiência visual, tendo como base os seguintes autores: RADABAUGH (1993), COOK e HUSSEY (1995). Acessibilidade: acessibilidade na web, construção de sites acessíveis, técnicas de acessibilidade, métodos de avaliação e validação, Padrão WCAG 2.0. NICHOLL (2001), GUTIÉRREZ RESTREPO (2014), NICÁCIO (2010), SALES e CYBYS (2014). Design na web: filosofia de design, importância das normas no projeto de design, heurísticas do design de interfaces, principais problemas, tendo como base os seguintes autores: JIM THATCHER (2006), JENIFER TIDWELL (2005), JEF RASKIN (2000), LUKAS MATHIS (2008) E JACOB NIELSEN (2000,2003,2005,2006). Padrões de Desenvolvimento Web: Estrutura e Apresentação, HTML semântico, XHTML, CSS. MEYER(2001), PEREIRA(2007),SILVA(2008), W3C (2015).
Metodologia Delimitação da Pesquisa Pesquisa Exploratória Método Estudo de Caso: Yin (1989) Abordagem Qualitativa Biklen (1994).
Instrumento de Pesquisa Coleta de dados Observação direta Design Centrado ao Usuário (Nielsen) Padrão Acessibilidade WCAG 2.0 (2008)
Padrão Acessibilidade WCAG 2.0 Diretrizes de Acessibilidade ao Conteúdo da Web WCAG 1.0 (1999) Pertence W3C Desenvolvedores, projetistas, ferramentas criação e aperfeiçoamento Define 4 princípios: Perceptível Operável Compreensível Robusto
Padrão Acessibilidade WCAG 2.0 Perceptível:capazes de perceber a info que está sendo apresentada. Redimensionamento de textos, etiquetagem (alternativas em texto para imagens) Operável:usuários devem ser capazes de operar a interface Teclado (teclas de atalho)
Padrão Acessibilidade WCAG 2.0 Compreensível:A informação e a operação da interface de usuário deve ser compreensível. Evitar confusão ambiguidade (uso do áudio), diminuir animações (flash), uso recursos mais simples (visuais). Robusto:conteúdo deve ser robusto para que possa ser interpretada de forma confiável por uma grande variedade de tecnologias de apoio. Compatibilidade uso das TA.
Quadro de Observação
Elementos da Pesquisa Software Camtasia Leitor de Tela Jaws Ênfase Software livre (NVDA,ORCA) Sistema Rede-ETEC Brasil Portal EAD AVEA Moodle Versão 2.3.1
Passos da Pesquisa 1. Definição dos Eixos Norteadores 2. Definição, estruturação da disciplina TESTE. 3. Coleta de dados 4. Observações, registros e análise 5. Desenvolvimento e implementação da interface (fase finalização) 6. Validação da interface 7. Considerações finais do Estudo
Resultados Parciais Criação e Estruturação da Disciplina
Desenvolvimento da Disciplina
Observações e Análises Formato Semanal
Observações e Análises Formato Semanal
Considerações Finais
Referências ACESSIBILIDADE Brasil. Recursos de acessibilidade. Disponível em: http://acessobrasil.org.br/.acesso em Maio 2014. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9050: acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 1994. ATAG 2.0. Appendix E. Checklist (for Authoring Tool Accessibility Guidelines 2.0), W3C Working Draft, 2009b. Disponível em: http://www.w3.org/tr/atag20/checklist.html. BRASIL. Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação. Departamento de Governo Eletrônico. Recomendações de acessibilidade para a construção e adaptação de conteúdos do governo brasileiro na Internet: emag, acessibilidade de governo eletrônico modelo de acessibilidade. Versão 2.0. Brasília,2005. CONFORTO, D. e SANTAROSA, L. M. C. Acessibilidade à Web : Internet para Todos. Revista de Informática na Educação: Teoria, Prática PGIE/UFRGS v.5 nº2, 2002. MOODLE, Comunidade on-line internacional. Documentação Técnica. Disponível em:<www.moodle.org>.acesso em Julho de 2014. NICÁCIO, Jalves M., Técnicas de Acessibilidade Criando uma Web para todos, Editora Ufal, 2010. NIELSEN, Jakob- Designing Web Usability. 2. New Riders, 2000. isbn 1-56205-810-x. OLIVEIRA, Regina C. S; Newton Kara- José e Marcos W.S. Entendendo a Baixa visão: orientações aos professores. MEC; SEESP. 2000. W3C. Directivas para a acessibilidade do conteúdo da Web 1.0. Disponível em: www.utad.pt/wai/wai-pageauth.html. Acesso em Julho 2014.
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