PROJETO. Educar para transformar UMA ATITUDE CONSCIENTE DE APRENDIZAGEM INTERDISCIPLINAR

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Transcrição:

1 PROJETO Educar para transformar UMA ATITUDE CONSCIENTE DE APRENDIZAGEM INTERDISCIPLINAR Idealização/ Coordenação: Arquiteta e Professora Elizete Abreu de Melo Colaboração: Professores Anderson Spavier e Rafael Teixeira BAHIA MARÇO/2018

2 RESUMO Projeto idealizado com objetivo de incentivar a prática profissional nas áreas dos cursos técnicos de Edificações, Logística e Administração, contribuindo na intervenção e melhoria das salas de aula do Centro de Educação Profissional em Gestão Severino Vieira. Considerando o quanto é importante o papel do exercício prático na formação do profissional dos cursos profissionalizantes e também atendendo ao desejo do alunado de colocar em prática aspectos inerentes ao seu aprendizado, torna-se necessário atender aos anseios desses estudantes que sempre estão buscando alguma maneira de poder praticar o exercício da profissão, sendo a intenção desse projeto plantar uma semente em relação a novas alternativas de transformação dessa Unidade Escolar. Palavras Chave: Reforma, Estudantes, Prática profissional, Intervenção, Transformação.

3 1. INTRODUÇÃO A escola sempre foi um espaço de discussões, análises, reflexões da realidade, questionamentos sobre o futuro, por isso a importância fundamental de se estar sempre buscando novas perspectivas e pontos de interesse que possam dinamizar as práticas atuais e incentivar o alunado à novas perspectivas, sempre embasadas na preservação e melhoria de qualidade do ambiente escolar. Para isso, faz-se necessário a pesquisa e conscientização do alunado sobre os problemas relacionados ao meio ambiente na escola e na comunidade, buscando soluções para os mesmos. É nesse contexto que as turmas dos cursos técnicos de edificações, administração e logística do Ceep Severino Vieira tem se mobilizado desde 2016 na implementação de um projeto que buscasse a realização de um trabalho em conjunto e que resultasse na melhoria de qualidade das salas de aula. Com esse projeto, os estudantes terão a oportunidade de colocar em prática o conhecimento adquirido nas aulas teóricas (Materiais de construção, Técnicas Construtivas, Elementos de Projeto de Arquitetura, Intervenção Social, Planejamento, Contabilidade, Organização e Artes), começando pela análise das possibilidades, levantamento de custos, orçamentos e projeto para melhoria do ambiente proposto. As salas selecionadas para a intervenção em 2018 foram: Sala de Arte, Sala de Pranchetas e Salas 24, 18, 08 e 06, tornando-as mais humanizadas e agradáveis para o desenvolvimento das atividades de ensino e aprendizagem e facilitando uma boa interação e troca de experiências entre os diversos estudantes, além de profissionais da área. Nas oficinas práticas os estudantes participantes, receberão um atestado das horas trabalhadas que servirá também como carga horária para o estágio obrigatório. 2 OBJETIVOS: GERAL: Estimular o alunado a exercitar as práticas profissionais. ESPECÍFICOS: - Sensibilizar os estudantes sobre a importância da higiene e conforto ambiental do espaço escolar; - Reconhecer-se pertencente ao espaço escolar dando-lhe a importância e cuidados devidos. - Adotar uma atitude responsável em relação à preservação das salas de aula.

4 3 - Execução Após a fase de cadastro, projeto, aulas expositivas, levantamento do material e orçamento necessários, inicia-se a fase de busca de parcerias para viabilidade do projeto. Além dos professores engajados no projeto o trabalho de execução contará com o apoio de alguns alunos do turno noturno que já exercem a prática profissional e que passarão as informações inerentes a prática construtiva de acordo com a necessidade e projeto de cada sala. Outros profissionais poderão ser convidados a participar de algumas oficinas específicas, como por exemplo a oficina de pintura artística. A participação no projeto não é obrigatória e os grupos previamente selecionados farão o trabalho prático no turno vespertino caso haja possibilidade de remanejamento de alunos do turno e também em um sábado por mês como forma de mutirão, não comprometendo assim o andamento normal de aulas na unidade escolar. Os alunos poderão registrar as oficinas por meio de fotografias, filmagens, para edição de vídeos que serão mostrados na apresentação final do passo a passo do projeto e divulgação. A interação com diversos grupos e diferentes linguagens proporcionará ao estudante um grande aprendizado que servirá para seu crescimento e formação profissional e também como cidadão que se preocupa com o ambiente em que vive. 4 ETAPAS DO PROJETO: Seleção e planejamento das atividades a serem realizadas: 1) Discussão sobre o projeto; 2) Cadastro das salas de aula; 3) Definição dos projetos (planejamento, desenho artístico e desenvolvimento do projeto gráfico); 4) Pesquisa referente ao material necessário; 5) Quantitativo; 6) Aula teórica sobre como preparar uma superfície e desenvolver a paginação e assentamento de revestimento numa parede e também sobre técnicas de pintura; 7) Aulas dinâmicas e expositivas incentivando o processo de valorização pessoal e do ambiente escolar e também da importância do uso de EPI s. Visando o desenvolvimento dos trabalhos, o processo metodológico será composto das seguintes etapas:

5 1ª etapa Aulas expositivas sobre: - Trabalho em equipe; - Orçamentos; - Empreendedorismo; - Modelos e métodos de instalação de revestimento; - Mosaico; - Pintura em parede de alvenaria; pintura em madeira e pintura em metal; - Colagem; Stencil; etc... 2ª etapa - Identificação e seleção dos interessados que poderão participar do projeto - Em reunião, serão selecionados os integrantes do projeto, tomando por base o interesse e a disponibilidade de horário para participar das oficinas. 3ª etapa - Divisão das equipes de trabalho: nas respectivas salas de aula (cadastro, projeto, quantitativo, orçamentos, etc...). Cada equipe terá um líder para supervisionar o andamento das tarefas. 4ª etapa Lista de materiais para a aquisição junto a SEC e busca de outros parceiros. 5ª etapa - Pesquisa de preços dos materiais e equipamentos necessários. 6ª etapa - Levantamento e seleção de materiais e equipamentos necessários (EPIs, ferramentas e materiais utilizados), dando relevância ao cuidado, bom uso e controle dos mesmos para cada oficina de obra (alunos, professora orientadora do projeto, alunos profissionais voluntários e funcionários do CEEP). 7ª etapa - Realização das oficinas para orientações sobre técnicas necessárias para a ambientação de cada sala em questão. Essas oficinas terão a participação do mestre de obras ou pedreiro voluntário que orientará a turma sobre as técnicas e procedimentos de construção, sobre a utilização dos materiais, equipamentos e ferramentas utilizados e sobre o uso dos EPIs. Esta etapa será desenvolvida por meio de aula expositiva dialogada e atividades práticas já na sala que será reformada. 8ª etapa - Os participantes utilizarão os desenhos artísticos criados por eles e previamente selecionados entre eles para complementação e embelezamento do ambiente, dando um aspecto pessoal a cada sala. Para essa etapa, torna-se necessário a seleção anterior do tipo de produto que cada turma utilizará em cada oficina, para que se possa adquirir o material necessário previamente. 9ª etapa Procurar envolver a comunidade escolar (alunos, professores, pais e funcionários). 10ª etapa Desenvolver no alunado a consciência ambiental quanto ao seu espaço de convivência, atuando numa intervenção social que visa à melhoria do seu dia a dia escolar.

6 11ª etapa Formação da equipe para gerenciar e viabilizar o projeto - representantes dos alunos, professores voluntários, direção da UE e equipe executora do projeto, formarão uma equipe de marketing, com o objetivo de realizar visitas a Secretaria Estadual de Educação e buscar parcerias com lojas no ramo. 11ª etapa Divulgação do projeto na comunidade escolar e outros meios de comunicação (radios, jornais,tv, mídias sociais, etc). 5 RECURSOS: Aproximadamente R$1.100,00( hum mil e cem reais). para cada sala. 6 LOCAL: CEEP em Gestão Severino Vieira Sala de Arte, Sala de Pranchetas, Salas 24, 18, 08 e 06 - Nazaré Salvador/Bahia 7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO PROJETO: 19/02 a 05 de março > Sensibilização e desenvolvimento de desenhos e planta baixa da sala, discussão do projeto elaborado em 2016 para as adaptações necessárias. 05 a 19 de março > Divisão das equipes, preparação dos ofícios para busca de parcerias, busca de parceiros, busca de voluntários, quantitativo. 19 a 23 de março > orçamentos e compras; divulgação, escolha dos líderes, organização da primeira oficina mutirão da reforma, separação do material existente na unidade para uso em cada sala (lixas, massa corrida, ferramentas, EPIs, etc...).. 24 de março > Realização da primeira oficina (sala de arte e sala 24) turno matutino das 08:00 às 12:00 - Lixar e preparar paredes para emassamento, preparar parede para assentamento de revestimento; cortar revestimento com maquina policorte. 26 a 29 de março > Reorganização do projeto; Preparação de novos ofícios; busca de outros parceiros, preparação dos certificados. 02 a 07 de abril > Discussão geral sobre a oficina 1, programação das próximas ações, busca de parcerias. 09 a 20 de abril > Apresentação do projeto aos alunos, explicação de como ocorrerá nova ação, continuação das ações da primeira oficina, aquisição de outros materiais e busca de novos voluntários. 23 a 27 de abril > Separação do material existente na unidade para uso em cada sala (lixas, massa corrida, ferramentas, EPIs, etc...).. 28 de abril > Realização da segunda oficina turno matutino das 08:00 às 12:00 emassamento e preparação das paredes para receber pintura e assentamento de revestimentos.

7 A partir de 30 de abril > Projeto continuará até a conclusão de cada sala selecionada, segundos critérios estabelecidos. 03 e 10 de outubro > Discussão em sala de aula sobre trabalho desenvolvido divulgação na comunidade escolar, nos 3 turnos. 20 de outubro > Culminância do projeto: apresentação e mostra didática com discussão entre os envolvidos e apresentação do projeto das salas, explicação das etapas do projetos, as dificuldades encontradas para a sua realização, e as futuras propostas. Nesse momento do trabalho realizado será mostrado como um todo e proporcionará o reconhecimento coletivo do mesmo. A divulgação em mídias sociais, planfetos, banners, pelo colégio será um ponto importante para incentivo a continuação desse projeto e adesão de novos parceiros. 8 AVALIAÇÃO: A avaliação do projeto será realizada por meio da participação dos envolvidos no que se refere ao interesse, motivação, frequência e produção. O trabalho será registrado em relatórios, fotografias e diários de acompanhamento dos participantes. O projeto será avaliado em todas as suas etapas, pela professora orientadora (Elizete) e os professores colaboradores (Anderson e Rafael). Cada equipe fará um relatório apontando falhas, dificuldades, participação de cada integrante da equipe e sugestões de melhoria. Aos alunos participantes serão atribuídas pontuações que serão incorporadas nas disciplinas envolvidas no projeto em 2018 (Intervenção Social, Artes e Elementos de Projeto de Arquitetura). Será computado a contagem de horas trabalhadas com a entrega de certificado para estágio. 9 CONSIDERAÇÕES: Espera-se que o projeto possa contribuir para o interesse e prática do exercício profissional e valorização dos cursos técnicos de edificações, administração e logística, por meio do desenvolvimento de habilidades inerentes a prática profissional e tendo como produto a reforma e ambientação do ambiente de sala de aula tornando-a mais interessante e aconchegante, incentivando o estudante na preservação do mesmo e promovendo novas alternativas de transformação do ambiente escolar com vistas à melhoria do aprendizado. Com as atividades desenvolvidas espera-se que os participantes sejam estimulados para a sua atuação no dia-a-dia com a valorização profissional, com responsabilidade social e ambiental.

8 Espera-se também a disseminação do conhecimento adquirido para outros estudantes e demais participantes. 10 REFERENCIAS: BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL, Ministério da Educação e Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio. Brasília: MEC, 2000. http://www.institutocamargocorrea.org.br/documents/passo_passo_escola_ideal.pdf ANEXOS: Sala 23 2017: Antes

9

10 Durante

11 Depois

12 Depois