1. ITENS 4.3 ALÍNEAS A,B,C,D E ITEM 14.4 DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS



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Transcrição:

QUESTIONAMENTOS EDITAL PREGÃO ELETRÔNICO No.14000174/2014 AC 1. ITENS 4.3 ALÍNEAS A,B,C,D E ITEM 14.4 DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Quanto ao item 4.3, entendemos que os prazos expostos no edital são para os novos circuitos e que a rede como um todo deverá ser entregue em até 15 meses, conforme orientação passada no item 14.4 da Especificação Técnica. O cronograma de implantação será acordado entre as partes na etapa do plano de implantação, que deverá ser entregue pela operadora em até 60 (sessenta) dias após a assinatura do contrato (vide item 14.2.2). Além disso, o plano de implantação será considerado um marco para definição e estratégia de entrega dos pontos, seguindo o cronograma para a entrega dos 10.931 circuitos expressos no edital. Solicitamos assim, que seja alterada a redação do item 4.3, visto que a leitura destes tópicos não nos trazem a inferência que estes prazos expostos para a instalação são somente para os novos circuitos. Desta forma haverá o entendimento claro quanto aos prazos de instalação dos novos pontos e do projeto como um todo, sendo que este ultimo abrangerá um prazo de 15 (quinze) meses. A redação será mantida, entretanto podemos esclarecer de forma mais didática os pontos apresentados: - Alíneas a, b, c e d do subitem 4.3.2 das Condições Específicas da Contratação: prazos para atendimento de acessos/enlaces não constantes da Relação de Unidades Prediais, os quais poderão ou não ser concorrentes com o prazo de implantação da Rede de Comunicação de Dados IP, dependendo da data do protocolo de recebimento da carta de solicitação da Contratante à Contratada; - Subitem 14.4 do Anexo 2 do Edital do PGE 174/2014 (Especificação Técnica): prazo concedido à Contratada para implantar os serviços de Rede de Comunicação de Dados IP, conforme Relação de Unidades Prediais; - Subitem 14.2.2 do Anexo 2 do Edital do PGE 174/2014 (Especificação Técnica): prazo concedido à Contratada para que seja e elaborado e apresentado à Contratante um Plano de Implantação, contado a partir da data de assinatura do contrato. (gn) 2. ITENS 4.8.3 DAS CONDIÇÕES ESPECIFICAS DA CONTRATAÇÃO O item prevê o congelamento quanto ao faturamento daquelas UP s que sofrerem suspensão temporária do serviço. O fato é que circuitos suspensos ainda continuam com o status de instalados em nossa rede e não podemos garantir a não cobrança em tais localidades. Desta forma, informamos à contratante que desconsidere este item, visto que a manutenção destes pontos associados às portas das estações contemplam em gastos e utilização de recursos para a operadora. Será mantido o descrito no Edital. 3. ITENS 4.5.4, DA ALÍNEA A) DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Conforme expresso no item 4.5.3, informamos que há uma clareza por parte desta operadora quanto ao entendimento da solução, tratando-se de uma conectividade entre o PABX ao CPE, utilizando do protocolo SIP para tal comunicação. Entende-se que esta solução será implementada por meio de uma porta E1 no roteador interligando ao PABX cliente, garantindo assim a comunicação VOIP necessária. No entanto, não há clareza de entendimento quanto à interligação entre PABXs, (expressa no item 4.5.4 a), como será feita e qual a forma de conectividade. Caso haja interesse por parte da contratante que seja feito um tie line para tal comunicação, este deverá estar expresso em planilha de preços como sendo circuitos de comunicação clear channel, além do posicionamento quanto às quantidades necessárias a serem contratadas.

Desta forma, entendemos que cabe à contratante prover maiores esclarecimentos quanto ao ponto abordado que esta premissa se faz necessária para entendimento do projeto e da solução. Nossa solicitação será acatada? As especificações/exigências das alíneas do subitem 4.5.4 do Anexo 2 do Edital do PGE 174/2014 (Especificação Técnica) serão mantidas. Os detalhes e parâmetros técnicos da solução proposta fazem parte dos procedimentos de implantação, conforme subitem 14.2 do Anexo 2 do Edital 174/2014, que deverão ser apresentados pela Contratada. 4. ITEM 3.5.2 DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Quanto às classes de serviço, segue especificação do edital: Tempo Real (Classe EF): aplicações de vídeo e voz sensíveis a retardo (delay) e variações de retardo (jitter), que exigem priorização de trafego e reserva de banda; Missão Critica (Classe AF4): aplicações interativas criticas para o negócio, que exigem entrega garantida, reserva de banda e tratamento prioritário; Gerenciamento (Classe AF3): aplicações de gerenciamento de redes e serviços que necessitam de uma banda mínima para atividades de suporte técnico, mesmo em situações de congestionamento severo de trafego na rede, porém não ocupam banda significativa para interferir nos demais tráfegos, em condições normais de operação; Suporte ao Negócio (Classe AF2): aplicações não interativas, com grande volume de dados importantes para o atendimento complementar aos clientes, porem sem necessidade de urn tempo de resposta reduzido; Não Critico (Classe AF1): aplicações com mensagens de tamanho muito variado e não imprescindíveis para o atendimento imediato aos clientes. Embora possam representar conteúdo muito importante e relacionado corn o negócio, essas aplicações podem esperar por disponibilidade de recursos de rede, ern horários corn menor demanda de transações de negócio, para serem efetuadas; Padrão (Classe DEF): todo trafego não explicitamente atribuído às classes acima ficará nesta classe. Sua finalidade é permitir um valor muito baixo de recursos para tráfegos não previstos ou ainda não identificados como tráfegos importantes. Garante que tais tipos de trafego possam fluir se houver recursos disponíveis na rede, mas o impede de afetar negativamente as demais classes. Conforme texto do próprio edital, informamos aos Correios que as exigências acima poderiam ser alteradas, uma vez que poderão ser passadas informações mais detalhadas da solução, além de permitir a participação de todas as empresas interessadas. Seria interessante separar em 4 classes de serviços externas (classes de serviço nas quais o cliente mapeia as suas aplicações) e 1 classe de serviço interna (usada para gerência). As classes de serviços internas não são, geralmente, informadas pela contratada, pois são configurações especificas do Backbone da operadora. Complementando, não entendemos a necessidade de ser criada uma classe para Suporte ao Negócio, pois este tipo de marcação em QoS não é de praxe existente nas operadoras. Além disso, solicitamos a retirada da classe de serviços Dados Críticos, cuja a marcação do pacote AF4 pode ser difícil de ser implementado pela operadora. A alteração de politica de QoS que seja fora do padrão pré estabelecido precisa ser avaliada por especialistas de tecnologia, o que possivelmente impactaria no negócio. Para completar, conforme o item 3.5.5, entendemos que poderá a operadora solicitar modificações nas configurações de QoS (ex: classificadores, marcadores, escalonadores, policiamento e shaping). Além disso, quanto ao QoS, há um item que retrata um prazo para as mudanças no projeto e entendemos que alterações no QoS impactam no funcionamento da rede e que precisam ser tratados como um projeto especial, com definição de escopo, riscos e

prazo de execução. Quanto ao prazo de alteração expresso no item 4.10.2, solicitamos que o prazo de 10 (dez) dias exposto no item seja alterado para 30 dias, além de vir aqui solicitar expressamente a alteração quanto ás politicas de QoS ora solicitadas acima. As especificações/exigências dos subitens 3.5.2 e 3.5.5 do Anexo 2 do Edital do PGE 174/2014 (Especificação Técnica) serão mantidas. Acrescenta-se que, conforme consta no subitem 3.5.5, as solicitações de modificações nas configurações de QoS são prerrogativas da Contratante e não da Contratada. O prazo de alteração constante no subitem 4.10.2 das Condições Específicas da Contratação será mantido. Modificações que envolvam alta complexidade ou situação de emergência estão previstas no subitem 4.10.3. 5. ITEM 5.2.3 DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Prevê o item: Devera ser disponibilizado mecanismo pare aumentar o desempenho da comunicação TCP/IP em redes de alto retardo (por exemplo: aceleração de trefego TCP/http e TCP Spoofing). Quanto ao mecanismo para aumentar o desempenho da comunicação (como é o caso de aceleradores de aplicações), entendemos que o edital não menciona características do equipamento para tal dimensionamento, havendo falhas quanto à especificação técnica necessária. Em virtude disso, resta-nos duvidas quanto à real necessidade de implantação da solução. Desta forma, caso realmente esta seja uma exigência mandatória ao funcionamento da solução, solicitamos que as especificações dos equipamentos aceleradores estejam claras no Termo de Referência. As especificações/exigências do subitem 5.2.6 do Anexo 2 do Edital do PGE 174/2014 (Especificação Técnica) serão mantidas. Os detalhes e parâmetros técnicos da solução proposta fazem parte dos procedimentos de implantação, conforme subitem 14.2 do Anexo 2 do Edital 174/2014, que deverão ser apresentados pela Contratada. 6. ITEM 5.2.6 DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA A Contratada devera dimensionar e dispor o entroncamento terrestre entre a Estação Master e a rede VPN IP/MPLS, corn dupla abordagem e balanceamento automático de tráfego, em ambos os sentidos, de forma a garantir o NMS. Informamos que o funcionamento em dupla abordagem e com balanceamento automático de faz da seguinte forma: Para garantir balanceamento e redundância de forma simultânea: informamos que os circuitos devem estar no mesmo PE e na subida o Cliente deve apontar para dois IP s Virtuais (M-HSRP); Há a opção também de se ter somente o balanceamento de subida (o cliente apontando para dois IP s Virtuais MHSRP) e os dois circuitos, estarem em PEs(roteadores) distintos para redundância de POP. Desta forma, percebe-se que ou se tem balanceamento de redundância nos dois sentidos usando-se o mesmo PE, ou, caso queira em PEs distintos, somente existirá o balanceamento na subida. Esta premissa é de fundamental importância que seja entendida pela Contratante para que não haja exigências acima do que tecnicamente é possível. As soluções aqui pontuadas não são inerentes a esta operadora, e sim em virtude da tecnologia a ser empregada. Como complemento, há outros itens que mensuram desentendimento quanto à parte deste balanceamento, conforme texto expresso na Redundância ativa (Tipo A). Assim, conforme já questionado no item acima, a única possibilidade de se fazer balanceamento automático nos dois sentidos é por meio de conectividade em um mesmo PE. Ou seja, o texto acima exige

justamente o contrario do explicado. Desta forma, solicitamos a retificação do item, visto que o atendimento só será garantido da forma como mencionamos. E, para finalizar, temos mapeado o mesmo problema quanto à Redundância standby (Tipo B), visto que, quanto aos enlaces satélite, informamos que este tipo de solicitação torna-se demasiadamente onerosa e desnecessária à administração, visto que o fato de existir compartilhamento de recurso satélite em nada prejudicará o desempenho e disponibilidade da rede. Entendemos assim, que esta exigência poderá ser suprimida. Desta forma, solicitamos que sejam alterados estes pontos elencados, visto que o entendimento da solução é de fundamental importância para o real entendimento do projeto. As especificações/exigências dos subitens 5.2.6, 6.2 e 6.3 do Anexo 2 do Edital do PGE 174/2014 (Especificação Técnica) serão mantidas. Não há exigência de balanceamento de tráfego para redundância standby (Tipo B). 7. ESPECIFICAÇÃO DOS ROTEADORES 1) Com relação aos roteadores das UPs e/ou CCDs que serão interligados aos PABX entendemos que estão contidos no arquivo REDE DE COMUNICAÇÃO DE DADOS IP.PDF do edital, onde há um total de 15 localidades. Nos demais roteadores para as UPs não será necessário considerar interfaces de voz. O entendimento está correto? Entendimento correto. A arquitetura de infraestrutura de telefonia da Contratante está sendo atualizada com a incorporação de equipamentos PABX IP. A relação Interligação de PABX apresenta apenas as unidades prediais que permanecerão com a atual arquitetura. Poderá ocorrer a solicitação de interconexão de PABX TDM à Rede de Comunicação de Dados IP, em todo o território nacional, durante a vigência do contrato, porém a prevalência deve ser de PABX IP. 2) Nas características pedidas do roteador de acesso dos CCDs é pedido suporte a CODECs de voz. Onde está a informação das quantidades de canais / troncos de voz necessárias dessas localidades para o dimensionamento do equipamento? Os roteadores dos CCDs deverão suportar o padrão de compressão de voz ITU-T G.729, de modo a garantir uma futura necessidade de implementação. 3) No edital item 4.4.3 pede-se a interligação dos PABX utilizando o protocolo SIP. Será necessário fornecer um equipamento/software servidor SIP ou essa funcionalidade será desempenhada pelos próprios PABX existentes? Conforme subitem 4.5.1 da Especificação Técnica, a Contratada deverá fornecer os recursos necessários. 4) Com relação a pergunta anterior, em caso de fornecimento de um equipamento/software servidor SIP, esse pode ser da infraestrutura da contratada ou há necessidade de um equipamento exclusivo para o Correios? Poderão ser utilizados os recursos já existentes na Contratada. 5) Com relação ao item 5.2.3 que está na sessão intitulada como Requisitos específicos para enlaces satelitais entendo que seja funcionalidade da IDU / Modem satélite que é necessário nesse para terminar esse tipo de conexão e não de roteadores. Não vejo isso como Acelerador de Aplicações como Riverbed ou Cisco WAAS. A especificação/exigência será mantida, podendo ser atendida pelo terminal remoto satélite ou em dispositivo à parte.

8. QUANTO À INFRAESTRUTURA ITEM 8.2 E 8.2.3 DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Entendemos que não faz parte do escopo da CONTRATADA a execução de obra civil, serviços de alvenaria, pintura, forro, gesso e outros desta natureza. Solicitamos que neste as responsabilidades da CONTRATADA sejam elencadas. Entendimento incorreto. Vide subitens 8.3 e 8.4 do Anexo 2 do Edital do PGE 174/2014 (Especificação Técnica). 9. QUANTO AO TREINAMENTO Solicitamos esclarecer se os treinandos que participarão do Repasse de Conhecimento referente ao Módulo 1 (item 7.1.1) serão os mesmos profissionais que participação do Repasse de Conhecimento referente ao Módulo 2 (item 7.1.2). Caso afirmativo, podemos considerar um único treinamento respeitando toda a ementa relacionada no Edital? Esta solicitação visa otimização dos custos para apresentação da proposta. Entendimento incorreto. Os profissionais que participarão do repasse de conhecimento do Módulo 1 não serão necessariamente os mesmos do Módulo 2. Solicitamos ainda informar se o Repasse de Conhecimento poderá ser executada no ambiente da CONTRATANTE em Brasília/DF ou São Paulo/SP. Entendimento incorreto. O subitem 7.6 das Condições Específicas da Contratação estabelece que a Contratada deverá fornecer, dentre outros, o local para realização do repasse de conhecimento.