Licenciamento e Compensação Ambiental em âmbito Federal. Escritório Regional de Santos IBAMA/SUPES/SP

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Transcrição:

Licenciamento e Compensação Ambiental em âmbito Federal Escritório Regional de Santos IBAMA/SUPES/SP

Conceitos - AIA: Avaliação de Impactos Ambientais Processo que visa prever os possíveis impactos causados por determinada atividade ao meio ambiente. - EIA: Estudo de Impacto Ambiental Modelo previsto em legislação para fazer a avaliação de impactos. - RIMA: Relatório de Impacto Ambiental Tradução do EIA em modo sintético e linguagem popular para ser apresentado nas Audiências Públicas. - EAS: Estudo Ambiental Simplificado Outros formatos de estudos, com avaliação de impactos, para empreendimentos licenciáveis mas não passíveis de EIA. - ADA: Área Diretamente Afetada onde será implantado o empreendimento (offset do projeto de engenharia); - AID: Área de Influência Direta impactos diretos; - AII: Área de Influência Indireta impactos indiretos.

Base Legal do Licenciamento CONSTITUIÇÃO FEDERAL de 1988. LEI FEDERAL nº 6.938/1981 PNMA: Impõe a necessidade de licenciamento ambiental para empreendimentos poluidores e a avaliação de impactos ambientais. Resoluções Conama: - RC nº 001/1986: Necessidade de EIA/RIMA para atividades modificadoras do meio ambiente, apresentado listagem exemplificativa de empreendimentos passíveis. - RC nº 006/1986: Modelos de publicações em periódicos. - RC nº 009/1987: sobre as Audiências Públicas nos processos licenciados com EIA/RIMA. - RC nº 237/1997: Regulamenta o Licenciamento Ambiental. - RC n 428/2010: Dispõe sobre a autorização do órgão responsável pela administração da Unidade de Conservação (UC), bem como sobre a ciência do órgão responsável pela administração da UC no caso de licenciamento ambiental de empreendimentos não sujeitos a EIA- RIMA e dá outras providências.

Base Legal do Licenciamento LEI COMPLEMENTAR n 140/2011: IBAMA. - Define a competência (localização do empreendimento); - Empreendimentos de pequeno porte e baixo impacto podem ser licenciados pelo - Prevê acordo de cooperação técnica com delegação de competência a outros órgãos licenciadores. DECRETO n 8.437/2015 - Estipula valores mínimos necessários para competência federal, complementando a LC nº 140/11; - Exemplo: Terminais portuários privados só serão licenciados pelo IBAMA caso tenham capacidade superior a 450.000 TEU/ano (Contêineres) ou 150.000.000 ton/ano (Granel).

Etapas 1. ABERTURA DE PROCESSO - Pré Requisito: Cadastro Técnico Federal (CTF). - Via Serviço on-line licenciamento ambiental (www.ibama.gov.br) informações sobre empreendimento (localização, tipologia da atividade, etc) SOLICITAÇÃO DILIC/IBAMA-SEDE Análise: empreendimento é licenciável? competência é do Ibama? AFIRMATIVO NEGATIVO

Etapas 2. DEFINIÇÃO DE ESCOPO - O processo é encaminhado para a Coordenação Temática; Minuta de Termo de Referência; Consultas aos órgãos intervenientes (em caso de EIA/RIMA); Emissão do Termo de Referência; - Área de Estudo, diagnóstico, avaliação de impactos, etc.

Etapas 3. LICENÇA PRÉVIA - LP - Ao entregar o EIA/RIMA o empreendedor solicita a LP - Verificação do Estudo Ambiental (check-list): Abrangência do estudo e Áreas de Influência Propostas. Aceito para análise - Análise dos estudos: alternativas tecnológicas e locacionais; hipótese de não realização do empreendimento; solicitação de complementação; consultas aos órgãos intervenientes (EIA/RIMA). Reformulação Paralelamente... - EIA/RIMA: prazo para Audiências Públicas (O Ibama define e caso haja manifestação 50 pessoas, M. Público, Decisão Judicial).

CONSULTAS às UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Em caso de... - R. CONAMA n 428/10 - EIA/RIMA Prevê consulta sobre TR (15 dias) e Análise do EIA (60 dias) Quem: UC Afetadas Zona de Amortecimento Afetadas Na ausência de ZA definida, considera-se 3 km da UC (exceto para APA e RPPN) EAS Prevê informação sobre a ocorrência de empreendimento em processo de licenciamento Quem: UC Afetadas Zona de Amortecimento Afetadas Na ausência de ZA definida, considera-se 2 km da UC (exceto para APA e RPPN)

Etapas 3. LICENÇA PRÉVIA - LP Após... realizadas as audiências públicas finalizadas as análises do EIA/RIMA manifestações dos órgãos intervenientes Parecer conclusivo sobre a viabilidade do empreendimento DEFERIDO INDEFERIDO - Emitida a Licença Prévia: Estabelecimento das condicionantes (técnicas, legais, administrativas): - Ex.: Solicitada a elaboração dos Programas ambientais PBA que deverão ser desenvolvidos para mitigação/compensação dos impactos previstos nos estudos.

Etapas 4. LICENÇA DE INSTALAÇÃO LI - Após a apresentação do Projeto executivo, dos PBA e demais condicionantes da LP. Empreendedor solicita a LI - Aprovado o PBA e o Projeto Executivo será emitida a Licença de Instalação autorizando o início das obras. Durante a validade da LI são encaminhados relatórios periódicos de desenvolvimento das obras e medidas efetivadas do PBA e seus resultados, que são verificados em vistorias realizadas por equipe técnica do IBAMA.

Etapas 5. LICENÇA DE OPERAÇÃO LO - Deferimento da LO depende: análise dos relatórios periódicos (incluindo os programas de compensação); resultados das vistorias de acompanhamento (garantir que não restem passivos ambientais sem o devido tratamento); cumprimento das condicionantes da LI. - Emissão da LO são definidos os programas ambientais que deverão ser continuados na fase de operação; Podem ser indicados programas exclusivos para a fase de operação. - A LO poderá ser indefinidamente renovada desde que sejam cumpridas todas as suas condicionantes.

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Base Legal da Compensação LEI FEDERAL nº 9.985/2000 SNUC DECRETO PRESIDENCIAL nº 4.340/2002 Regulamenta o SNUC Resolução CONAMA nº 371/2006 - Estabelece diretrizes aos órgãos ambientais para o cálculo, cobrança, aplicação, aprovação e controle de gastos de recursos advindos de compensação ambiental, e da outras providências. Portaria Conjunta MMA/IBAMA/ICMBio nº 225/2011 - Comitê de Compensação Ambiental Federal-CCAF. Portaria IBAMA nº 16/2011 - Regimento Interno do CCAF IN 08/2011 - Regulamenta o procedimento da Compensação Ambiental. IN 11/2013 - Altera a IN 08/2011 que regulamenta o procedimento da Compensação Ambiental.

Compensação EIA/RIMA se o empreendimento é passível de EIA/RIMA, a previsão de compensação ambiental (financeira) é obrigatória - independente das demais medidas mitigadoras e/ou compensatórias previstas no EIA. EIA/RIMA empreendedor apresenta proposta de programa de compensação - a ser detalhado na LP - indica quais unidades de conservação poderão ser contempladas e/ou a criação de nova unidade (localização).

Compensação Na submissão dos Programas Básicos Ambientais PBA para a obtenção da LI, o empreendedor deverá apresentar o Programa de Compensação Ambiental que detalha a proposta de compensação apresentada na LP. Valor da Compensação Ambiental - CA = Grau de Impacto - GI X Valor de Referência VR. - Grau de Impacto - GI: percentual limitado pelo intervalo de 0 a 0,5%, calculado conforme metodologia constante do Anexo do Decreto nº 4.340, de 22 de agosto de 2002. - Valor de Referência baseado no Projeto Executivo vide IN IBAMA n 08/2011. as informações apresentadas no EIA/RIMA referentes a proposta de compensação e no PBA - Programa de Compensação são compiladas pela Coordenação de Compensação CCOMP/DILIC e disponibilizados ao Comitê de Compensação Ambiental Federal - CCAF

O CCAF e a CFCA CFCA Câmara Federal de Compensação Ambiental: caráter supervisor e orienta o cumprimento da legislação de compensação ambiental. À CFCA cabe estabelecer prioridades e diretrizes para aplicação da compensação ambiental federal. CCAF Comitê Compensação Ambiental Federal: delibera sobre a divisão e a finalidade dos recursos oriundos da compensação ambiental federal para as UC beneficiadas ou a serem criadas, inclusive as atividades necessárias ao fortalecimento do SNUC. Gerencia e monitora a aplicação dos recursos definida. A CCOMP/DILIC é secretaria executiva do Comitê

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CCOMP/DILIC (61) 3316-1526 esregsantos.sp@ibama.gov.br (13) 3227-5775