DOS SISTEMA OPERACIONAL DO COMPUTADOR



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COMANDOS DO MS- DOS Faremos referência aos comandos do MS-DOS indicando sempre se é um comando interno ou externo. Os comandos do MS-DOS possuem uma sintaxe, ou seja, regras preestabelecidas de escrita que devem ser obedecidas para que o interpretador de comandos possa executá-los. Um comando representa-se por um nome, um ou mais argumentos e opcionalmente por um conjunto de parâmetros. NOME Conjunto de 1 a 8 caracteres que identificam o comando ARGUMENTO Uma ou mais informações complementares ao comando usadas para indicar elementos que sofrerão a ação do comando. PARÂMETROS OU OPÇÕES Especificações adicionais inseridas nos comandos para determinar características especiais quanto a execução do comando. Exemplo: A: \> DIR. *. * /p DIR Nome do comando *.* Argumentos (todos os arquivos em qualquer extensão) /P Parâmetro (provoca uma pausa ao preencher uma tela) Se o comando for digitado errado o sistema emitirá uma mensagem de erro semelhante a : comando ou nome-de-arquivo inválido. Se omitir algum argumento ou parâmetro necessário o sistema emitirá uma mensagem de erro semelhante a: falta o parâmetro solicitado. Para Exercícios Acesse o DOS do Windows 1ª Opção: Com o Mouse - Clique em Iniciar em seguida - Todos os Programas Acessórios Prompt de Comando. 1ª Opção: Clique em Iniciar Executar e digite CMD Aperte a tecla OK ou aperte Enter do teclado DATE (interno) Altera a data interna do sistema. A DATA DO SISTEMA 29

Sintaxe DATE (ENTER) O sistema mostra a data atual e solicita uma reprogramação da data. OBS: quanto ao formato da data, veremos em capítulos posteriores. TIME (interno) Altera a hora interna do sistema. Sintaxe TIME (ENTER) A HORA DO SISTEMA O sistema mostra a hora atual e solicita uma reprogramação da hora. A hora e a data se perdem quando o computador é desligado ou ocorre uma falha de energia, sendo necessário reprogramar. O DIRETÓRIO DO DISCO DIR (interno) Para exibir a relação de arquivos do drive indicado. Sintaxe DIR (u:\ dir\arq.ext) são opcionais onde: u:- indica a unidade de disco. Se omitir será listado os programas do drive corrente. dir- indica qual o diretório será listado arq.ext - indica qual o arquivo será listado Se o prompt estiver indicando o acionador C e você queira visualizar os arquivos contidos no disquete que está no acionador A, digite DIR B: ou DIR A: tecle DIR / W FORMAS DE APRESENTAÇÃO DO DIRETÓRIO (OPÇÕES) Mostra somente o nome e o tipo dos arquivos da unidade indicada, na forma de 5 em 5 nomes por linha (horizontalmente). DIR / P Sua tela apresentará somente os arquivos que puderem ser visualizados e aguardará até que uma tecla seja pressionada para exibir o restante dos arquivos. Você também pode interromper uma listagem de DIR na tela, para fazê-la parar na posição desejada, com o pressionamento da combinação de teclas Ctrl+Num-Lock 30

ou Ctrl+S. Depois, para prosseguir e ver o restante da tela de DIR, basta pressionar qualquer tecla. AUXÍLIO DE CARACTERES-CHAVE Podemos ainda utilizar Caracteres-Chave especiais (também conhecidos como "coringas") para comandar exibições restritas. Pode-se usar alguns comandos do MS-DOS para se trabalhar em um grupo de arquivos com nomes ou extensões semelhantes. Agrupar arquivos quando se usa um comando pode ajudar a economizar uma boa quantidade de digitação. O MS-DOS possui dois caracteres especiais que podemos usar em um nome de arquivo quando quisermos especificar mais de um nome de arquivo: o ponto de interrogação (?) e o asterisco (*). Estes caracteres são utilizados em especificadores de arquivo quando se deseja que o MS-DOS atue em um grupo de arquivos em vez de em um arquivo individual. Em vez de combinar os nomes de arquivo letra por letra, estes caracteres fazem o MS-DOS procurar os arquivos que possuem qualquer caractere na parte do nome do arquivo que possui o? ou o *. Assim como os coringas de um jogo de cartas podem ser usados para representar qualquer carta, estes dois caracteres podem ser usados para representar qualquer caractere do teclado. Eles são chamados, apropriadamente, Caracteres-Chave. O (?) é utilizado para comparar qualquer caractere na posição na qual ele aparece no nome do arquivo. O asterisco (*) combina qualquer número de caracteres na posição na qual ele aparece no nome do arquivo. Isto significa que o número de letras que se está comparando não é importante. Também significa que podemos comparar arquivos com letras diferentes na posição que especificarmos com o caractere *. Exemplos: A> DIR *. EXE Exibe somente os arquivos com extensão. EXE A>DIR APOST. * Exibe os arquivos com o nome de APOST com qualquer extensão A> DIR *.* Exibe todos os arquivos existentes no diretório A>DIR C*.* Exibe todos os arquivos que tenha como primeiro caracter a letra C A> DIR IMP? 83.DAT exibe, por exemplo, os arquivos IMPA83. DAT, IMP183. DAT, IMP-83. DAT e assim por diante. CLS (interno) LIMPANDO A TELA Limpa o vídeo e move o cursor para o canto superior esquerdo. 31

Sintaxe CLS COMANDOS DE DIRETÓRIOS Os comandos abaixo nos capacitarão a criar, organizar, apagar, visualizar e entender o funcionamento dos diretórios. CHDIR OU CD DEL/ERASE MKDIR OU MD PATH RMDIR OU RD TREE PARA ACESSAR UM DIRETÓRIO (DEFAULT) PARA APAGAR UM ARQUIVO. PARA CRIAR UM DIRETÓRIO. LOCALIZA COMANDOS EXECUTÁVEIS. REMOVE UM DIRETÓRIO. PARA EXIBIR A ESTRUTURA DO DIRETÓRIO. CRIANDO DIRETÓRIOS Agora copiar as linhas de comando abaixo. Não se esqueça de pressionar ENTER ao término de cada linha. A:\>MD AULA1 A:\>MD AULA2 A:\>MD AULA3 ACESSANDO UM DOS DIRETÓRIOS Para acessarmos qualquer um deles, digamos o primeiro, basta digitarmos a instrução: A:\>CD AULA1 APAGANDO ARQUIVOS DENTRO DE DIRETÓRIOS Para apagarmos um arquivo dentro de um diretório, podemos simplesmente digitar o comando; DEL ARQUIVO.EXT DEL *.* Para apagarmos todos os arquivos utilizamos o coringa ( * ). Pode-se também apagar um arquivo determinando sua extensão específica (todos os arquivos com essa extensão serão apagados). Por exemplo, para apagar um arquivo. EXE, use o comando: DEL *.EXE ENTER 32

Quando o sistema operacional encontra o ( * ) ele assume como tudo ou todos. APAGANDO DIRETÓRIOS. Não podemos apagar diretórios abertos, ou seja, diretórios ativos. Para apagar um diretório, primeiro temos de nos certificar de que ele não é o diretório atual, com o comando: CD\ e, em seguida, o comando RD NOME-DIRETÓRIO Para destruir um diretório ou subdiretório, primeiramente se deve apagar todos os arquivos que estão dentro dele (pelo comando DEL); depois, estando fora do diretório ou subdiretório que deve ser destruído, deve-se dar a ordem de remoção do diretório ou subdiretório(rd) Por Exemplo: A:\>CD AULA1 A:\AULA1>DEL *.* A:\AULA1>CD\ A:\>RD AULA1 FORMATANDO SEU DISQUETE VIRGEM O processo de formatação envolve aplicação de sinais eletrônicos no disco, para que o MS-DOS saiba como encontrar os locais corretos para colocar os dados no disco. O disco é preparado em trilhas e setores. As trilhas são anéis concêntricos no disco. Como cada trilha pode conter uma grande quantidade de informação, elas são divididas em setores. Existem entradas no diretório, uma área especial do disco contendo informações sobre cada arquivo, que contêm dois números para cada arquivo: a trilha e o setor. O MS-DOS utiliza esta informação para precisar a posição de cada arquivo no disco. Quando você deseja consultar um arquivo, o cabeçote primeiro movese para o diretório, ele encontra a posição do arquivo desejado, então, move-se para este arquivo no disco. Para usarmos um disco novo, precisa-se primeiro formatá-lo. Quando se formata um disco usado, todas as informações que estavam no disco são apagadas. FORMAT (externo) Para formatar um disquete que está no acionador A: 1. Caso você tenha Winchester (C), e seu disco tenha um diretório DOS contendo os comandos externos, digita-se: C: \DOS>FORMAT A: ENTER 33

2. Caso você tenha apenas dois drives (A, B) A: \>FORMAT B: ENTER Neste caso o comando FORMAT está gravado no disquete do acionador A. Ao terminar a formatação o sistema pedirá o Nome do Volume, que é o nome sugestivo ao seu disquete. Use no máximo 11 caracteres, como sugere a mensagem do DOS. Ao final o sistema pergunta se deseja formatar outro disquete. Responda "N" se não deseja formatar outro e "S" se deseja. Você pode formatar um disco e transferir os arquivos do sistema (COMMAND. COM e juntamente os arquivos "ocultos", IBMBIO. COM e IBMDOS. COM, durante a formatação, com a opção /s. A partir daí você poderá dar o boot no micro através desse disquete. 1. C: \DOS>FORMAT A: /S 2. A: \>FORMAT B: /S FORMATAÇÃO DO DISCO RÍGIDO (WINCHESTER) A formatação do disco rígido irá exigir três estágios bem distintos: a formatação de baixo nível, a partição e a formatação de alto nível. A formatação de baixo nível é feita através de utilitários do próprio fabricante ou através do programa DEBUG.COM, que costuma ser fornecido juntamente com o sistema operacional. Esse tipo de formatação exige do operador informações do fabricante do disco rígido como os dados sobre eventuais trilhas defeituosas, número de cilindros, cabeças etc. Recomenda-se apenas para operadores mais experientes. Vencida a etapa da formatação em baixo nível, a seguir, com o comando FDISK, do sistema operacional, divide-se o disco rígido em partições. Depois de particionado, o disco rígido, suportará a chamada formatação, em alto nível com o comando FORMAT. Mas não se preocupe com o disco rígido, falaremos mais adiante sobre essa formatação. Não tente executar essa formatação, pois, ela sem o controle de pessoas experientes poderá ser catastrófico. COPY (interno) COPIA DE ARQUIVOS Copiar um ou mais arquivos de um disco para o outro com nomes iguais ou diferentes. Sintaxe geral COPY u1: \DIR1\DIR1\ARQ.EXT u2:\dir2\ ARQ.EXT onde: u1:\dir1\arq.ext informa a fonte, ou seja, a unidade; diretório e o arquivo do qual se deseja copiar. 34

Podemos omitir a origem ou o destino, ao usarmos o comando COPY, se o "prompt" estiver no endereço origem ou destino desejado. C:\>COPY C:\DOS\FORMAT.COM A:\TRAB Copia o arquivo FORMAT.COM que está no diretório DOS para o diretório TRAB que está no drive A. A:\>COPY C:COMMAND.COM Copia o arquivo COMMAND.COM que está na unidade C para o drive A. A:\>COPY *.* C:\TEXTO Copia todos os arquivos que estão no drive A para o diretório TEXTO que está no drive C sem nenhuma alteração de nomes ou de suas extensões. Os arquivos copiados serão verificados (/v) pelo sistema. Na medida que vão sendo copiados, vão aparecendo na tela. Para quem possui dois drives A:\>COPY B:PROG1 Copia o arquivo PROG1 que está no drive B para o drive A. A:\>COPY PROG2.TXT B:TRAB.TXT Copia o arquivo PROG2. PRG que está no drive A para o drive B. A:\>COPY *.* B:/V Copia todos os arquivos que estão no drive A para o drive B sem nenhuma alteração de nomes ou de suas extensões. Os arquivos copiados serão verificados (/v) pelo sistema. Na medida que vão sendo copiados, vão aparecendo na tela. UTILIZANDO COPY PARA COMBINAR ARQUIVOS Esta forma é utilizada quando se deseja combinar arquivos e terminá-los, ou concatená-los. Pode-se concatenar tantos arquivos quantos forem necessários em um arquivo de destino. Sintaxe COPY fonte1 + fonte2 destino Por exemplo, se você quiser fazer um arquivo chamado CONCAT.TXT, que é uma cópia de TRAB1.TXT seguido de uma cópia de TRAB2.TXT utilize o comando: A:\>COPY TRAB1.TXT+TRA2.TXT CONCAT.TXT DISKCOPY (externo) CÓPIA IDENTICA DO DISQUETE O comando DISKCOPY copia um disquete inteiro em outro disquete. Antes de copiar para o disquete de destino, ele formata-o. Portanto, o conteúdo anterior do disquete de destino será apagado. DISKCOPY só pode ser usado para cópias entre disquetes. Sintaxe DISKCOPY u1: u2: /1 /1 indica que você somente deseja copiar um lado do disquete, não importando se ele é um disquete de lado duplo ou de lado único. 35

Primeiro você informa o acionador de origem depois o de destino. Deixar espaços entre as letras dos acionadores. Exemplos 1- se você possui dois drives A:\>DISKCOPY A: B: Neste exemplo, o disquete que você que você quer copiar (o disquete fonte) encontra-se em A:, e o disquete que recebe a cópia (o disquete de destino), em B: 2- se você tiver apenas um drive A:>DISKCOPY Se você não especificar o acionador, o comando DISKCOPY assumirá que você deseja copiar os disquetes usando apenas um acionador. O programa primeiro lerá as informações do disquete-fonte e, então, dirá para você colocar o disquete-alvo (ou disquete de destino) Possíveis argumentos do comando DISKCOPY DISKCOPY A: B: Copia do disquete em A: para o disquete em B: DISKCOPY A: A: Copia do disquete em A: para outro disquete, que será colocado em A: DISKCOPY Copia do disquete no acionador default para outro ` disquete, que está colocado no acionador default. COMPARANDO DOIS DISQUETES DISKCOMP (externo) Este comando é usado para comparar dois disquetes. Juntamente com seu conteúdo, para ver se os dois estão exatamente iguais. Geralmente você utiliza esse comando depois de executar o comando DISKCOPY DISKCOMP faz uma comparação trilha a - trilha e setor- a - setor de cada um dos disquetes, Sintaxe DISKCOMP u1: u2: /1/8 /1 indica que você só deseja comparar um lado do disquete, não importando se ele é um disquete de lado duplo ou lado único. O argumento /8 indica que serão comparados somente 8 setores por trilha, mesmo que os disquetes contiverem 9 setores por trilha. Exemplos: A:\>DISKCOMP A: B: 36

A:\>DISKCOMP A: -------> Fará a comparação no mesmo acionador indicado, neste caso A. Após ler o primeiro disquete, DISKCOMP solicitará a troca dos disquetes, para terminar a comparação. VOL (interno) VISUALIZANDO O NOME DO DISCO Durante o processo de formatação, o usuário pode fornecer um nome para reconhecimento do disco. O comando VOL exibe o nome desta identificação. Sintaxe VOL u: Exemplos: VOL A: (ENTER) MODIFICANDO O NOME DO DISCO LABEL (externo) Ao usar LABEL, você receberá uma tela com informações sobre o nome atual lhe dará a opção de substituição por outro nome ou de apagamento do nome atual. Sintaxe LABEL u: Exemplos: A:\>LABEL A:\>LABEL B: C:\>LABEL A: VER (interno) VISUALIZANDO A VERSÃO DO MS-DOS A Microsoft procura constantemente melhorar o desempenho do MS-DOS, introduzindo novos conceitos e comandos. A cada alteração efetuada, as versões recebem uma nova numeração. O comando VER fornece a versão atual do MS-DOS. Sintaxe VER RENAME (interno) RENOMEANDO ARQUIVOS Um outro comando importante é RENAME, que nos permite dar um novo nome a um arquivo. Sintaxe RENAME ARQATUAL ARQNOVO Por exemplo, no MS-DOS contém um programa denominado BACKUP.COM. Vamos renomea-lo para COPIA.COM, antes faça uma cópia desse arquivo para outro drive: 37

Se você possuir dois drives: A:\>B: B:\>RENAME BACKUP.COM COPIA. COM Se você possuir a unidade C C:\DOS>COPY BACKUP.COM A: C:\DOS>A: A:>RENAME BACKUP.COM COPIA. COM O comando RENAME solicita o nome atual e depois o nome novo LISTANDO O CONTEÚDO DE ARQUIVOS DO TIPO TEXTO TYPE (interno) O comando type exibe um arquivo de texto na tela. Sintaxe TYPE ARQ.EXT Exemplo A:\>TYPE X.BAT Comando TYPE continuará a movimentar o arquivo verticalmente (isto é, mostrá-lo linha após linha) na tela. Portanto, se o arquivo for maior que as 24 ou 25 linhas que sua tela pode exibir, provavelmente você verá o texto movendo-se tão rápido que será impossível lê-lo. Para ler o arquivo, pode-se usar uma tecla especial que lhe permita parar o texto na tela. Por exemplo, a combinação das teclas Ctrl + Num Lock ou Ctrl + S ou até mesmo a tecla Break. E Para continuar a exibição, pressione qualquer tecla. Para interromper o comando pressione a Ctrl + C ou Ctrl + Break. TREE (interno) A ARVORE DE ARQUIVOS O comando TREE funciona mais ou menos como o comando DIR só que ele opera exclusivamente com diretórios e subdiretórios. TREE Note que sua tela passará vertical e rapidamente no seu vídeo, exibindo todos os diretórios e subdiretórios do disco. Para exibi-los incluindo os arquivos contidos nesses diretórios e subdiretórios, use o comando TREE /F Apesar dos arquivos serem exibidos na tela, a velocidade de exibição não permite sua apresentação com a devida calma (a não ser que tudo caiba em uma tela só). Podemos superar essa pequena deficiência usando o filtro MORE. 38

TREE /F: MORE ACESSANDO ARQUIVOS EXECUTÁVEIS PATH (interno) O comando PATH é um excelente recurso para ACESSAR arquivos executáveis dentro de diretórios, sem que seja preciso sair do acionador default. Um exemplo prático: 1. Formate o disquete da unidade A, usando o comando FORMAT do DOS sem sair de onde esta. Provavelmente você não conseguiu, pois o comando FORMAT é um comando externo, portanto preciso entrar no diretório DOS (se existir a unidade C) ou colocar o disquete com o programa FORMAT.COM no drive B, por exemplo, e a partir daí executar o comando. 2. Tente novamente, mas dentro do diretório DOS da unidade C. Ou se não possuir, utilizando o drive B com o programa FORMAT.COM. Com o comando PATH eu permito ao S. O executar qualquer comando sem a necessidade de entrar no diretório em questão. É como se eu desse a ele o mapa indicando o caminho. Vamos tentar Mar? 3. Digite PATH C: \DOS ENTER (se possuir o winchester) ou PATH B: (se possuir apenas dois drives) 4. Vá para o drive A 5. Execute novamente a formatação. CRIANDO O ARQUIVO EM LOTE Os computadores foram feitos para maximizar os resultados minimizando os esforços do homem, principalmente para tarefas repetitivas. Nós sabemos que o computador pode executar a mesma tarefa milhares de vezes sem que isto influa no resultado obtido, ou seja, toda vez que mandamos o computador executar uma dada tarefa, a mesma todos os dias, ele a executa exatamente da mesma forma. Até aí tudo bem. Mas e nós os usuários e programadores? Como ficamos? Podemos executar uma mesma tarefa milhares de vezes sem que isso nos influencie? É claro que não! E foi para isso que os comandos de lote foram criados, para que mais uma vez o computador faça as tarefas repetitivas para o usuário. A primeira coisa a saber sobre arquivos em lote é que eles são arquivos de texto criados pelo usuário ou programador. Suas regras de criação são as mesmas das de criação de um arquivo qualquer, exceto pela extensão, que deve ser. BAT de batch - Lote em Inglês. Para criar um arquivo em lote, deve-se usar um processador de texto externo (WordStar ) ou interno (EDLIN, o editor de texto IBM) ou ainda o comando COPY CON + o nome do arquivo a ser criado. Os arquivos cuja extensão é. BAT servem para armazenar, talvez a linha, ordens em lote (batch), desde que cada uma dessas linhas constitua uma ordem que por si só faça sentido dentro do sistema operacional. 39

Exemplo: Vejamos agora como você pode criar um arquivo X. BAT, que, a cada vez que for chamado, executará, automaticamente, três instruções: mostrar a data; mostrar a hora e verificar o diretório. Para tanto, você terá de digitar, a partir da linha de pronto do DOS e digitando Enter ao final de cada instrução: COPY CON A:X.BAT DATE TIME DIR Depois pressione a tecla Ctrl +Z e ENTER ou a tecla F6 e ENTER. Quando você, estando na linha de pronto da unidade A, digitar X ENTER, algumas ordens se cumprirão automaticamente. O computador informará a data e a hora e, depois, listará todos os a arquivos do disquete. ARQUIVO AUTOEXEC.BAT Esse arquivo é automaticamente executado, cada vez que inicializarmos o computador. Observe os comandos abaixo: COPY CON AUTOEXEC.BAT @ECHO OFF PROMPT $ P$G PATH C:\DOS @ECHO ON PAUSE COLOQUE O DISQUETE NO ACIONADOR A: @ECHO OFF A: CD AULA1 CLS Depois pressione a tecla CTRL+Z e ENTER ou a tecla F6 e ENTER O comando ECHO OFF é utilizado quando não queremos que a instrução pedida ao execute o arquivo em lote. O "@ é utilizado para que o comando ECHO OFF não aparece na tela. O comando PROMPT é utilizando para que você modifique a linha de pronto do seu sistema. $P exibe o diretório atual do acionador default $G exibe o símbolo ">" $D exibe a data atual do sistema $T exibe a hora atual do sistema $V exibe a versão em uso do DOS O comando PAUSE exibe a mensagem "Pressione uma tecla quando estiver pronto...) e, então, aguarda até que uma tecla seja pressionada antes de prosseguir. Esse comando é útil se as operações que você for começar a executar exigirem algum ajuste mecânico. Se o ECHO estiver ON, como fizemos logo acima, o comando PAUSE 40

aceitará uma mensagem definida pelo usuário além de continuar a apresentar a mensagem do comando. @ECHO OFF novamente desativa a repetição do próprio comando ECHO e dos comandos abaixo. VERIFICANDO ERROS EM UM DISCO CHKDSK RECOVER (externo) (externo) A) CHKDSK - usado para verificar discos com suspeita de defeitos. Alguns discos apresentam pequenos defeitos como arquivos perdidos que não podem ser vistos no diretório. Isso acontece porque o MS-DOS, quando está gravando em disco, ocasionalmente, mistura as referências que indicam os arquivos e sua localização. Você utiliza o comando CHKDSK para descobrir danos causados e possivelmente repará-los. Entretanto, deve-se usar o comando RECOVER, em vez de CHKDSK. Para resolver as mensagens de erro "bad sector" (setor defeituoso). Sintaxe CHKDSK u: /F /V /F /F - indica que você quer que o comando CHKDSK repare o disco caso encontre erros. Ás vezes o comando CHKDSK encontra unidades de alocação perdidas em seu disco (também chamadas aglomeradas perdidas). O comando coloca estes aglomerados em arquivos novos com o nome FILE000.CHK. /V - ele faz com que o MS-DOS relate os nomes do arquivo que está sendo examinado no diretório à medida que ele progride. Se o comando encontrar alguma unidade de alocação perda ele perguntará se você quer convertê-los em arquivos. E em seguida mostrará uma listagem contendo: Espaço total do disco Número e o tamanho total dos arquivos ocultos(descritos anteriormente). Caso você esteja usando diretório, o programa também relatará a quantidade de espaço de disco utilizada pelas entradas do diretório. Número e o tamanho dos arquivos dos usuários. Quantidade de espaço disponível. Quantidade total de RAM de seu computador. Quantidade que ainda não foi usada. B) RECOVER - Se você obtiver uma mensagem de erro do tipo "Bad Sector (setor defeituoso) enquanto estiver rodando um programa de aplicação, provavelmente ela significará que parte do disco está danificada. A poeira e as marcas digitais são causas comuns deste tipo de problema nos disquetes flexíveis. O comando RECOVER é utilizado para restaurar arquivos em um disco com setores ruins. Os dados que estiverem no setor defeituoso não serão recuperados, mas sim, a parte do arquivo que está fora desse setor. Portanto, parte de um arquivo 41

recuperado poderá não aparecer. Sintaxe RECOVER especificação do arquivo ou RECOVER u: A primeira forma do comando é utilizada para recuperar arquivos com setores defeituosos. É extremamente improvável que você precise usar a segunda forma do comando RECOVER, que tenta recuperar discos com setores ruins no diretório. BACKUP (externo) USANDO O COMANDO BACKUP E O RESTORE O comando BACKUP é utilizado para fazer cópias - reserva de arquivos do disco fixo para os discos flexíveis. Este programa é difícil de se usar e, se for usado incorretamente, poderá apagar informações valiosas de seus discos. Os arquivos de reserva produzidos por meio desse comando não podem ser usados diretamente; primeiro eles devem ser copiados novamente no disco fixo com o comando RESTORE. Sintaxe BACKUP especificação de arquivo u: O argumento especificação de arquivo inclui o nome do acionador do disco fixo, se ele não for o acionador default. Exemplo: BACKUP C: CARTA3 A: BACKUP A: CARTA B: Esse comando numera os discos, pois, você precisará de vários disquetes para armazenar todo o seu conteúdo. Após a cópia, se você usar DIR para exibir na tela o diretório de seu disquete de segurança com o resultado de sua operação, verá na tela apenas dois arquivos de segurança que contêm a cópia do diretório copiado. O comando RESTORE é usado para restaurar os arquivos, parcial ou totalmente, do disquete que contém as cópias de segurança feitas com BACKUP, para outro disquete ou de volta para o disco rígido. RESTORE (externo) Sintaxe RESTORE u: especificação de arquivo O argumento u: é o nome do acionador de disco flexível. O argumento especificação de arquivo inclui o nome do acionador do disco fixo se ele não for o acionador default. Exemplo: Vamos restaurar os arquivos do exemplo acima (BACKUP) RESTORE A: C: \CARTA3\*.* RESTORE A: B: \CARTA\*.* OBS: Você poderá usar o comando BACKUP com disquetes flexíveis. Entretanto, se você não trabalha com disco rígido, DISKCOPY é muito mais prático. 42

INSTALANDO O SISTEMA OPERACIONAL EM UM DISCO SYS (externo) O comando SYS copia as trilhas de inicialização e os arquivos de sistema de um disquete para outro. O comando SYS não copia o arquivo COMMAND.COM, que é necessário para tornar um disquete inicializável. Você precisa usar o comando COPY para copiá-lo. Exemplo: A>SYS B: A>COPY COMMAND.COM B: ou (se possuir winchester) C>SYS A: C>COPY COMMAND.COM A: A partir daí você poderá usar o disco com o sistema transferido, para carregar o sistema operacional. REDIRECIONAMENTO Re - direcionamento consiste em desviar a entrada ou a saída de dados para dispositivos informados pelo operador, ao invés de para os dispositivos default conectados ao sistema. 1- digite o comando DIR Note que o diretório atual de seu acionador default surge na tela. Para re-direcionar a saída para a impressora, de forma que o mesmo diretório seja também impresso, digite: CTRL - P e em seguida digite DIR Para obter sua listagem tanto na tela como na impressora. Para desativar a impressão no formulário contínuo, basta teclar CTRL - P novamente. REDIRECIONAMENTO SÓ PARA A IMPRESSORA Para redirecionar sua saída somente para a impressora, sem que a listagem seja gerada na tela, acione o comando de redirecionamento. DIR >PRN Este comando faz com somente o dispositivo indicado pelo sinal de maior que (>) seja levado em consideração na saída dos dados. E nesse caso PRN (impressora) é o dispositivo indicado. 43

REDIRECIONAMENTO PARA UM ARQUIVO Podemos também redirecionar uma saída para outro dispositivo diferente da impressora, como, por exemplo, para um novo arquivo, criado somente para isso. DIR >A:ARQ.EXT Redireciona a saída da listagem de seu diretório do acionador default para um novo arquivo (criado por você) no acionador A. Depois digite TYPE informando o nome do arquivo criado para visualizar o conteúdo. Podemos usar outros comandos para executar um redirecionamento de saída para a impressora. Por exemplo, o comando CHKDSK A:>PRN O relatório de verificação sairia diretamente na impressora. CUIDADOS GERAIS 1. Não se deve desligar a impressora enquanto se está imprimindo (o mais correto é cancelar, por software, a ordem de impressão e, depois, desligá-la). 2. Não se deve desligar a CPU quando qualquer drive estiver lendo ou gravando em disquetes ou no disco rígido. 3. Não se deve abrir a porta de um drive nem trocar um disco enquanto este estiver sendo lido ou gravado (enquanto a luz do drive estiver acesa). 4. Recorte do lado direito do disquete de 5 1/4 serve para, se fechado com um selo ou etiqueta protetora, impedir qualquer tipo de gravação indesejada no disco (formatação, apagamento de arquivo, alteração de seu conteúdo, contaminação do disco ou de arquivos por vírus do computador). 5. É sempre indispensável fazer cópias de tudo, absolutamente tudo o que for objeto de nosso trabalho no computador. 6. Para desligar o equipamento, começa-se primeiro pelos periféricos e termina-se pela CPU. Se seu computador tiver disco rígido, deve-se antes de desligá-lo, sair regulamento do programa que estiver sendo usado, volta-se ao sistema operacional, chama-se o utilitário fornecido pelo fabricante que permite estacionar a cabeça de leitura e gravação do disco rígido (geralmente digitando-se os comandos PARK, DISKPARK ETC). Só depois disso é que se deve desligar a fonte de suprimento de energia elétrica do equipamento. 7. É recomendável que, depois de desligado, sejam teclado, vídeo, CPU e impressora cobertos com capas plásticas adequadas, protegendo-os da poeira. Exercícios de Fixação (Responda-os e entregue ao seu professor para possíveis correções) 1) Como podemos referenciar os comandos do MS DOS? 2) Como é representado um comando no MS DOS? 44

3) O que acontece quando digitamos linha de comando errado no sistema? 4) O que acontece se for omitido algum argumento ou parâmetro errado no sistema? 5) Qual o comando usado para atualizar a data do sistema? Qual sua sintaxe? 6) Qual o comando usado para atualizar a hora do sistema? Qual sua sintaxe? 7) Para que serve o comando Dir? 8) Qual a forma usada se o prompt estiver indicando o acionador C e você quiser visualizar os arquivos contidos no disquete que estiver no acionador A? 9) Quantos são os caracteres especiais? Para que serve cada um deles? 10) Que comando usamos para limpar a tela do computador? 11) Quais os comandos usados para criar, organizar, apagar, visualizar e entender o funcionamento dos diretórios? Cite a função de cada comando. 12) Qual comando usamos para destruir os arquivos existentes em um disquete? 13) Como é feita a preparação dos discos? 14) O que acontece quando terminamos a formatação do sistema? 15) Escreva os estágios da formação do disco rígido (winchester)? 16) Qual comando usado para copiar um arquivo? 17) Como é feita a copia para combinar os arquivos? 18) Para que serve o comando diskcopy? 19) Qual o comando usado para fazer comparação entre dois disquetes? 20) Qual o comando é usado para visualizar o nome do disco? 21) Qual o comando usado para modificar o nome do disco? 22) Qual o comando usado para visualizar a versão do MS-DOS? 23) Que comando é usado para renomear arquivos? 24) Que comando usamos para ver na tela o conteúdo de arquivos tipo texto? 25) Como é feita a criação de um arquivo de lote? 26) Quais os comandos usados na verificação de erro dos arquivos? 27) Para que serve o comando BACKUP e o RESTORE? 28) O que significa redirecionamento no DOS? 29) Quais os cuidados gerais que devemos ter com o computador? Até o próximo!!! Bom aprendizado. Nasa Informática 45