Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br



Documentos relacionados
NOTA TÉCNICA CONJUNTA Nº 01/2010 ANVISA E MINISTÉRIO DA SAÚDE

PORTARIA ANVISA Nº 193, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2010 DOU

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

PROJETO DE LEI Nº DE 2011 (Do Sr. MANATO)

Recomendações úteis para a manutenção do aleitamento materno em mães que trabalham fora do lar ou estudam

Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças.

Ordenha do Leite Materno

OS AMIGOS DO PRÉ NATAL O pré natal é muito importante para a saúde da mãe e do bebê.

Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Título do Procedimento: Limpeza concorrente e terminal da CME

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PERNAMBUCO 3º OFÍCIO DA TUTELA COLETIVA

Manual Básico de Implantação de Salas de Apoio à Amamentação

EXERCÍCIO BLH, LACTÁRIO e ERGONOMIA

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde PODOLOGIA

COLETA DE AMOSTRA 01 de 06

Amamentar. a melhor escolha!

Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária

Projeto Amamentar é tri: garantindo o direito à alimentação saudável desde pequenininho.

A- Estou sentindo as lentes confortáveis em meus olhos? B- Meus olhos estão claros e brilhantes como estavam antes de colocar as lentes?

MANUAL INFORMATIVO PARA ORDENHA MECÂNICA BPA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012

HIGIENE DO MANIPULADOR DE ALIMENTOS

Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre

*RESOLUÇÃO SMSDC Nº DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009

NORMAS DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO BANCO DE LEITE HUMANO

MANUAL DO USUÁRIO KIT TORQUÍMETRO

M ANUAL DE IN STRU Ç Õ E S

Hepatites B e C. são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA.

Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado

INFRA ESTRUTURA FÍSICA EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS LAVAGEM, SECAGEM E INATIVAÇÃO

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

Manual de Instruções

MANUAL DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO

Na área de trabalho de uma unidade de processamento de pescado

2 Cartilha Aleitamento Materno

Lâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica

ROTEIRO DE INSPEÇÃO CRECHES, BERÇÁRIOS E SIMILARES.

BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Segurança ao Cliente, Sucesso ao seu Negócio!

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados

Boas práticas na manipulação do pescado

NUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS. Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ - SESA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA. Nota Técnica nº 08/13 DVVSA/CEVS/SESA 29 de agosto 2013.

HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS

O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde

Amamentação na primeira hora, proteção sem demora.

O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas

1 Boas Práticas de Utilização 1.1 Normas de Qualidade Higiene e Ambiente - Água

FARMÁCIAS E DROGARIAS

considerando o disposto no Regulamento Técnico, aprovado pela RDC/Anvisa nº. 154 de 15 de junho de 2004, republicada em 31 de maio de 2006;

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

Gestão Laboratorial. Gestão de equipamentos Prof. Archangelo Fernandes

Colheita e Envio de Amostras para Análise Microbiológica das Superfícies

PARA COMEÇO DE CONVERSA

Importância da Higiene

NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

ROTEIRO PARA SALÕES DE BELEZAS, INSTITUTO DE BELEZA, ESTETICA, BARBEARIAS E SIMILARES.

Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Recomendações para higienização das mãos em serviços de saúde.

PROTOCOLOS DE SEGURANÇA. Cícero Andrade DO PACIENTE

Cozinha Industrial. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

O curativo do umbigo

3 Dados Técnicos Página 1 de 7 Protetores Auditivos Tipo Abafador Modelo H9A-02 e H9P3E-02


Saiba como lavar e devolver suas embalagens vazias de agrotóxicos

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

Limpeza e Esterilização: normatizações aplicáveis à RDC 15 André Cabral

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq

NOTA: Procedimentos revistos pela ASAE

MaxHome. Mini Ferro de Viagem. MaxHome. Sm-110 Bivolt

PROJETO DE LEI Nº, DE 2005

Manual de Instrucoes. Carro Termico. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS

PROTOCOLO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

Cliente: Prontobaby Hospital da Criança Data: 02/08/2012 Dia: Qui Assunto: Aleitamento Materno

Sandra Heidtmann 2010

Manual Básico para os Manipuladores de Alimentos

Instruções de Uso do Aplicador

Controlo das obrigações nas explorações vitícolas

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

Resolução Estadual nº 08, de 11 de março de 1987

Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de Objectivo. 2. Aplicação

FORMULÁRIO DE AUTO-INSPEÇÃO PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA

Parágrafo Único - A execução da N.T.E de que trata esse artigo será de competência do Instituto de Saúde do Paraná.

Existe um contrato/plano de manutenção para os equipamentos de uso clínico

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012 SUDE/DILOG/CANE PROGRAMA ESTADUAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PEAE

ORIENTAÇÕES GERAIS. Aplique revestimento liso e impermeável em piso, paredes e teto;

DICAS COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ENERGIA ELÉTRICA NO LAR COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ENERGIA ELÉTRICA NO LAR

ANEXO I REGRAS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO, PRESERVAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS PARA ANÁLISE BIOLÓGICA.

NORMAS DE HIGIENE E SEGURANÇA - TASQUINHAS DAS FESTAS DO BARREIRO

MANUAL DE OPERAÇÕES DE CAMPO COLETA DE AMOSTRAS

REGULAMENTO GERAL DOS LABORATÓRIOS DA FACULDADE TECSOMA REGRAS DE BIOSSEGURANÇA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR

Manual de Instruções Bebê Conforto - Piccolina

Manutenção Básica Diária

Transcrição:

Sala de Apoio a Amamentação em Empresas 2010

PORTARIA Anvisa nº 193, de 23 de fevereiro de 2010 Aprova a Nota Técnica Conjunta nº 01/2010, Anvisa e Ministério da Saúde, conforme anexo.

OBJETIVO Oi Orientar a instalação de salas de apoio à amamentação em empresas públicas ou privadas ea fiscalização desses ambientes pelas vigilâncias sanitárias locais.

BASE TÉCNICA RDC/Anvisa nº 171, de 04 de setembro de 2006, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para o funcionamento de Bancos de Leite Humano.

BASE TÉCNICA Manual de Banco de Leite Humano Funcionamento, Prevenção e Controle de Riscos. Brasília, 2008. Disponível www.anvisa anvisa.gov gov.br br. em:

O QUE SÃO AS SALAS DE APOIO À AMAMENTAÇÃO São locais destinados à retirada e estocagem de leite materno durante a jornada de trabalho e têm por objetivo atender às mulheres que precisam esvaziar as mamas durante o expediente para oferecer o leite à criança em outro momento ou até mesmo para doação a um BLH.

BASE LEGAL A legislação brasileira de apoio à mãe trabalhadora cobre um período considerado importante, contemplando a garantia do emprego desde d a gestação, a licença remunerada, o apoio àprática do aleitamento materno e a presença de acompanhante durante o parto e no período pós-parto parto.

JUSTIFICATIVA As mulheres que amamentam e que se afastam de seus trabalho precisam pecsa filhos em esvaziar a virtude do as mamas as durante a sua jornada de trabalho, para alívio do desconforto das mamas muito cheias e para manter a produção do leite.

DIFICULDADES A manutenção do aleitamento materno pelas mulheres que trabalham fora do lar, em que pesem os benefícios dessa prática.

CONDIÇÕES SOCIAIS a intensificação da urbanização; a inserção de grande quantidade d de mulheres na força de trabalho; o aumento do número de mulheres chefes de família.

DIFICULDADES Na maioria das vezes não há nas empresas um lugar apropriado para isso, o que impede que a mulher aproveite o leite retirado para posteriormente. oferecer ao seu filho

BENEFÍCIOS Indiscutivel para a dupla mãe-criança! Para a instituição de trabalho: menor absenteísmo da funcionária, haja vista as crianças amamentadas adoecerem menos; maior adesão ao emprego, ao dar maior conforto e valorizar as necessidades das funcionárias ; permanência de pessoal capacitado; percepção mais positiva i da imagem da empresa perante os funcionários e a sociedade.

BASE TÉCNICA E LEGAL ANTERIOR não havia obrigatoriedade nem legislação sanitária específica para as salas de apoio à amamentação em empresas ; as legislações existentes se referiam somente ao funcionamento do Posto de Coleta e Banco de Leite Humano.

BASE TÉCNICA E LEGAL ANTERIOR requisitos mínimos não especificados. * A Publicação Parâmetros Básicos de Infraestrutura para Instituições de Educação Infantil, 2006, da Secretaria de Educação Básica MEC, define como importante "a previsão de local para o aleitamento materno nestes estabelecimentos. "

IMPLANTAÇÃO Para a instalação e montagem de uma sala de apoio à amamentação em empresas, podem ser utilizados alguns parâmetros definidos id na RDC nº 171/2006 para a sala de ordenha: * A Publicação Instituições de Parâmetros Educação Básicos de Infantil, 2006, da Infraestrutura Secretaria para Educação Básica MEC, define como importante "a previsão de local para o aleitamento materno nestes estabelecimentos. " de

REQUISITOS dimensionamento de 1,5m 2 por cadeira de coleta; instalação de 01 (um) ponto de água fria e lavatório, para atender aos requisitos de cuidados de higiene das mãos e dos seios na coleta; freezer, com termômetro, para monitoramento diário da temperatura.

REQUISITOS ambiente tranquilo, confortável, que permita adequada acomodação da nutriz, sem interrupções e interferências externas e, de preferência, que dê privacidade à mulher; a poltronas individualizadas que, promovam melhor acolhimento e privacidade, podendo ser separadas por divisórias ou cortinas

REQUISITOS ventilação e iluminação, preferencialmente natural, ou a instalação de climatização para conforto, segundo a Orientação Técnica, RE/ Anvisa nº 09 de 2003, que define os padrões referenciais de qualidade de ar interior em ambientes de uso público e coletivo, climatizados artificialmente.

REQUISITOS disponibilização pelo serviço, ou pelas próprias trabalhadoras, de frascos para a coleta e armazenamento do leite erecipientes i térmicos para o seu transporte; todos os utensílios que entram em contato direto com o leite (frascos e acopladores das bombas) devem ser submetidos ao processo de esterilização ou sanitização equivalente.

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS Preparo dos frascos/utensílios/embalagens para coleta o ambiente destinado a estas operações deverá dispor de bancada com pia para lavagem prévia dos materiais, a fim de retirar a sujidade mais grossa ; proceder a esterilização por fervura durante 15 minutos ou, preferencialmente, contar com uma autoclave tipo panela de pressão ; os processos de limpeza, sanitização ou esterilização dos materiais devem ser conduzidos por profissionais previamente capacitados para este fim ; de Vigilância. Sanitária

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS Preparo dos frascos/utensílios/embalagens para coleta o frasco para o acondicionamento do leite ordenhado deve ser de fácil limpeza e desinfecção, apresentar vedamento perfeito e ser de material inerte e inócuo ao leite. os frascos e as tampas devem ser cuidadosamente lavados com água e sabão e, após, fervidos por 15 minutos ou esterilizados ;

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS Preparo dos frascos/utensílios/embalagens para coleta após a fervura, os frascos e tampas devem ser colocados sobre um tecido limpo para que sequem naturalmente ; ao fechar o frasco, deve-se evitar tocar na parte interna da tampa e do frasco.

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS Ordenha A ordenha deve higiênico-sanitário contaminantes ser capaz ambientais conduzida de entrem com impedir em rigor que contato com o leite e causem prejuízo à sua qualidade.

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS Recomendações antes de iniciar a coleta: despir blusa e sutiã e vestir preferência fenestrado e descartável; avental próprio, prender obrigatoriamente os cabelos com gorro, touca ou pano limpo; proteger a boca e as narinas com máscara, fralda de tecido ou um pedaço de pano limpo. de

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS Recomendações antes de iniciar a coleta: lavar as mãos eos braços até o cotovelo com bastante água e sabão.as unhas devem estar limpas ede preferência curtas; lavar as mamas apenas com água; sabonetes devem ser evitados pois ressecam os mamilos eos predispõem a fissuras; secar as descartável; procurar relaxados. uma mãos e as posição mamas com toalha confortável e manter individual os ou ombros

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS Recomendações durante a retirada do leite (ordenha) evitar conversar durante a ordenha; massagear as mamas com a ponta dos dedos, fazendo movimentos circulares no sentido da aréola para o corpo;. colocar l o polegar acima da linha onde acaba a aréola; colocar os dedos indicador e médio abaixo da aréola; firmar os dedos e empurrar para trás em direção ao corpo.

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS Recomendações durante a retirada do leite (ordenha) apertar o polegar contra os outros dedos até sair o leite;. desprezar os primeiros jatos ou gotas; abrir o frasco e colocar a tampa sobre a mesa, forrada com um pano limpo, com a abertura para cima; colher o leite no frasco, colocando-o o debaixo da aréola.

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS Recomendações durante a retirada do leite (ordenha) quando já houver leite congelado de outras ordenhas, completar o volume de leite no frasco, sob congelamento, utilizando um copo de vidro para a coleta, previamente fervido por 15 minutos ou esterilizado; colocar o leite recém ordenhado sobre o que já estava congelado até no máximo dois dedos para a encher e o frasco; fechar bem o frasco após terminar a ordenha.

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS Recomendações para o armazenamento e transporte do leite ordenhado rotular o frasco com o nome da nutriz, data e hora da primeira coleta do dia; guardar imediatamente o frasco no freezer, em posição vertical. A temperatura do freezer não poderá ultrapassar -3º C; ao final da jornada de trabalho o leite deverá ser transportado pela nutriz para asua residência em embalagens isotérmicas; o leite ordenhado sem congelado por no máximo 15 dias. processamento pode ser mantido

Para que as mulheres trabalhadoras consigam cumprir com a recomendação de amamentar dois anos ou mais, sendo exclusivamente no peito nos 6primeiros meses, é fundamental que após a licença maternidade elas tenham o apoio das empresas.

A construção de salas de apoio à amamentação é uma opção da empresa, pública ou privada. Não existe obrigatoriedade para manutenção destas estruturas.

Vale acrescentar que a implantação de salas de apoio à amamentação éde baixo custo, assim como asua manutenção.

Obrigada! Regina Barcellos http:// arquitetura.engenharia@anvisa.gov.br Fone: (61) 3462-68836883 Fax: (61) 3462-68956895