23/04/2014. PADRÕES DE QUALIDADE DE FARINHAS E GORDURAS (não comestíveis) NA VISÃO DO MAPA DIPOA. Secretaria de Defesa Agropecuária



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Transcrição:

ORGANOGRAMA DA SDA/MAPA PADRÕES DE QUALIDADE DE FARINHAS E GORDURAS (não comestíveis) NA VISÃO DO MAPA DIPOA/MAPA XIII Congresso Brasil Rendering 2014 Campinas DFIA Secretaria de Defesa Agropecuária DSV CRC CBIO DIPOV VIGIAGRO CGAL DSA DFIP DIPOA COMPETÊNCIAS DIPOA x DFIP DFIP: Departamento de Fiscalização de Insumos Pecuários Decreto 6.296/2007 - Regulamenta a Lei 6.198/1974 Este Regulamento estabelece as normas gerais sobre inspeção e fiscalização da produção, do comércio e do uso de produtos destinados à alimentação animal. RIISPOA - DECRETO 30.691 de 25 de março de 1952 INSTRUÇÃO NORMATIVA 34 de 28 de maio de 2008 DIPOA: Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal Decreto 30.691/1952 RIISPOA - Regulamenta a Lei 1.283/1950 O presente Regulamento estatui as normas que regulam, em todo o território nacional, a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal. Obs: Produz ingredientes para o DFIP. 1

QUALIDADE É O CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS TECNOLÓGICOS QUE INTERFEREM DIRETA OU INDIRETAMENTE NA INOCUIDADE E INTEGRIDADE DE UM PRODUTO EM BENEFÍCIO À SAÚDE PÚBLICA E SAÚDE ANIMAL. Q U A L I D A D E PRODUÇÃO INOCUIDADE INTEGRIDADE SAÚDE PÚBLICA SAÚDE ANIMAL RIISPOA - TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS Art. 20 - A classificação dos estabelecimentos de produtos de origem animal abrange: 1 - os de carnes e derivados; 2 - os de leite e derivados; 3 - os de pescado e derivados; 4 - os de ovos e derivados; 5 - os de mel e cera de abelhas e seus derivados; 6 - as casas atacadistas ou exportadoras de produtos de origem animal. RIISPOA - CAPITULO I ESTABELECIMENTOS DE CARNES E DERIVADOS Art. 21 - os estabelecimentos de carnes e derivados são classificados em: 1 - matadouros-frigoríficos; 2 - matadouros; 3 - matadouros de pequenos e médios animais; 4 - charqueadas; 5 - fábricas de conservas; 6 -.fábricas de produtos suínos; 7 - fábricas de produtos gordurosos; 8 - entrepostos de carnes e derivados; 9 - fábricas de produtos não comestíveis; 10 - matadouros de aves e coelhos; 11 - entrepostos-frigoríficos. RIISPOA - CAPITULO I ESTABELECIMENTOS DE CARNES E DERIVADOS 9º - Entende-se por "fábrica de produtos não comestíveis" o estabelecimento que manipula matérias-primas e resíduos de animais de várias procedências, para o preparo exclusivo de produtos não utilizados na alimentação humana. 2

FÁBRICA DE PRODUTOS NÃO COMESTÍVEIS RIISPOA - SEÇÃO III Art. 2º XIV - fábrica de produtos não comestíveis: estabelecimento que manipula matérias-primas e resíduos animais, para o preparo exclusivo de produtos não destinados à alimentação humana; Art. 307 - Entende-se por "produtos gordurosos não comestíveis", todos aqueles obtidos pela fusão de partes e tecidos não empregados na alimentação humana, bem como de carcaças, partes de carcaça, órgãos e vísceras, que forem rejeitados pela Inspeção Federal. Art. 308 - Os produtos gordurosos não comestíveis, são genericamente denominados "Sebo", seguindo-se à especificação da espécie animal de que procedem: quando procedentes de suíno serão designados "Graxa Branca". Art. 2º XVI - produto gorduroso: é o produto não comestível resultante do processamento de resíduos animais, denominado genericamente de sebo (ruminantes), graxa (suídeos) ou óleo (aves, eqüídeos e pescados); RIISPOA MATÉRIA PRIMA Art. 313 - É obrigatório o aproveitamento de carcaças, partes de carcaças e órgãos de animais condenados, varredura em geral, restos e recortes de todas as seções do estabelecimento, para o preparo de subprodutos não comestíveis. 3

MATÉRIA PRIMA XXII - matéria-prima: resíduos animais oriundos de estabelecimentos registrados ou licenciados nos órgãos competentes; Art. 43. Os resíduos animais devem ser processados em, no máximo, 24 (vinte e quatro) horas a partir da colheita ou abate. Parágrafo único. O tempo entre a colheita e o início do processamento pode ser aumentado durante o transporte ou armazenamento quando for realizado em temperatura de resfriamento. Art. 45. Durante o transporte, os resíduos animais devem estar acompanhados de certificado sanitário, guia de trânsito ou de documento de transporte de resíduo animal emitido pelo estabelecimento fornecedor, constante do Anexo II. ARTIGO 46 RIISPOA - ARTIGOS 318 e 322 D MATÉRIA PRIMA Fica proibida a utilização de pêlos, cerdas, cascos, chifres, sangue, fezes, conteúdo estomacal, resíduos animais abatidos em estabelecimentos não autorizados e materiais especificados de risco (MER), como resíduos animais para o processamento de farinhas de carne e/ou ossos ou produtos gordurosos. SANIDADE PARA RESÍDUOS DE RUMINANTES Art. 50. Os resíduos animais devem ser esterilizados atendendo os requisitos dos 1º ao 7º deste artigo. 1º As partículas dos resíduos animais devem ser trituradas por meio de equipamento adequado, de forma que não excedam 5 cm em QUALQUER uma de suas faces. 2º Após a trituração de que trata o 1º deste artigo, os resíduos animais devem ser aquecidos até atingirem uma temperatura não inferior a 133ºC, durante pelo menos 20 (vinte) minutos, sem interrupção, a uma pressão (absoluta) não inferior a 3 (três) bar, produzida por vapor saturado. Art. 72. O estabelecimento deve elaborar e implantar um plano de amostragem para o controle laboratorial, conforme normas específicas reconhecidas, para assegurar a qualidade dos produtos quanto às características físico-químicas e microbiológicas. 1º Os parâmetros físico-químicos estabelecidos no padrão de identidade e qualidade dos produtos devem ser atendidos. 2º Devem estar previstas análises periódicas para garantir a ausência de Salmonella sp em 25 (vinte e cinco) gramas do produto acabado. 4

RIISPOA - SEÇÃO III Art. 309 - O sebo bovino terá dois tipos: a- sebo bovino nº 1; b. sebo bovino nº 2; 1º - São características do sebo bovino nº 1: 1 - acidez inferior a 10 ml (dez mililitros) em s.n.% 2 - textura homogênea; 3 - tonalidade creme, quando fundido; 4 - no máximo 1% (um por cento) de umidade; 5 - odor característico; RIISPOA - SEÇÃO III 2º - São características do sebo bovino nº 2: 1 - acidez superior a 10 ml (dez mililitros) em s.n.% 2 - aspecto granuloso e com partes ainda fluídas; -- 3 - tonalidade amarelo-escura ou alaranjada, com áreas de intensidade variável: coloração avermelhada quando fundido; 4 - máximo 1% (um por cento) de umidade; -- 5 - odor característico e bastante pronunciado. SANIDADE PARA RESÍDUOS DE RUMINANTES Art. 52. Parágrafo único. O sangue, a farinha de ossos calcinada e o sebo desproteinado (que contenha até 0,15% de impurezas insolúveis) de ruminantes estão dispensados da esterilização. RIISPOA - SEÇÃO IV SUBPRODUTOS NÃO COMESTÍVEIS Art. 335 - Entende-se por "óleo de mocotó" o subproduto extraído das extremidades ósseas dos membros de bovinos depois de retirados os cascos, após cozimento em tanques abertos ou em autoclaves sob pressão, separado por decantação e posteriormente filtrado ou centrifugado em condições adequadas. Parágrafo único - O óleo de mocotó deve satisfazer às seguintes características: 1 - cor amarelo-claro ou amarelo-âmbar; 2 - menos de 1% (um por cento) entre impurezas e umidade; 3 - acidez em s.n. % de 5 ml (cinco mililitros) no máximo; 4 - ausência de ranço; 5 - ligeira turvação; 6 - não conter substâncias estranhas, outros óleos animais ou óleos vegetais. 5

RIISPOA Artigos 318 a 322 FISICO QUÍMICAS DAS FARINHAS Proteína Mínimo* Gordura Máximo Umidade Máximo Farinha de Carne 65% 10% 10% Farinha de Sangue 80%. *** 10% Sangue em pó 85% *** 8% Farinha de Ossos Crus 20% 40% de fosfatos Farinha de Ossos Autoclavados Farinha de Ossos Degelatinizados 25% (max)* 10% (max)* 55% de cinzas (min) 5% 65% de fosfato de Ca (min) Farinha de Fígado 65% *** 10% Farinha de Pulmão 65% 10% 10% Farinha de Carne e Ossos 40% 10% 10% AUTOCONTROLES - RESPONSABILIDADE DOS ESTABELECIMENTOS LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos. Obs: Art. 2 Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. BRASIL - RISCO NEGLIGENCIÁVEL OIE 05/2012 ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME BOVINA - UK 24 6

OBRIGADA! Leila Aparecida Mussi Médica Veterinária Fiscal Federal Agropecuário UTRA Ribeirão Preto leila.mussi@agricultura.gov.br 17 9 9145 2020 GESTÃO SUDESTE EEB/DIPOA/SDA 7