LAUDO DE INSALUBRIDADE

Documentos relacionados
LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

PEDROSA DISTRIBUIDORA LTDA

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

DE INSALUBRIDADE. Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA D/PB

AMAZON SAND INDÚSTRIA E COMERCIO DE AREIA DE FUNDIÇÃO LTDA LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO DE INSALUBRIDADE

KRAFOAM DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS LTDA

CASTELINHOS REFEIÇÕES LTDA UNIDADE: HOSPITAL GETÚLIO VARGAS

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

CASTELINHOS REFEIÇÕES LTDA UNIDADE: RESTAURANTE CENTRO

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

SANGUE NATIVO. ELABORAÇÃO: Eng Seg. Reginaldo Beserra Alves

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE. Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA D/PB

LAUDO DE PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

CASTELINHOS REFEIÇÕES LTDA UNIDADE: HOSPITAL ADRIANO JORGE

CASTELINHOS REFEIÇÕES LTDA UNIDADE: HOSPITAL E MATERNIDADE UNIMED

CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA - HOSPITAL TROPICAL AV PEDRO TEIXEIRA N 25 Bairro: DOM PEDRO I - MANAUS \ AM

LAUDO DE PERICULOSIDADE

CASTELINHOS REFEIÇÕES LTDA UNIDADE: MATERNIDADE BALBINA MESTRINHO

LOIO SORVETES LTDA - MATRIZ

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE. Rodoviário

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE.

CASTELINHOS REFEIÇÕES LTDA UNIDADE: HOSPITAL GETÚLIO VARGAS

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

CASTELINHOS REFEIÇÕES LTDA UNIDADE: MATERNIDADE AZILDA MARREIRO

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

SELENIUM DA AMAZONIA LTDA

CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA UNIDADE: SPA DO COROADO. LTCAT Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho

CASTELINHOS REFEIÇÕES LTDA

LAUDO DE PERICULOSIDADE. Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA D/PB

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÒES AMBIENTAIS DE TRABALHO

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

PERICULOSIDADE MARÍTIMO

SANTOS & CONDE LTDA AV. CONSTANTINOPLA N 07 LOJA12/12 A Bairro: PLANALTO - MANAUS \ AM LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO LTCAT

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

CAL- COMP INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ELETRÔNICOS E INFORMÁTICA LTDA. GALPÃO CR

Transcrição:

Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA Elaborado por: Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engª Segurança do Trabalho CREA: 18952 Novembro 2013

CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA C.N.P.J.: 04.821.807/0001-46 Endereço: N : Bairro: CEP: AV PEDRO TEIXEIRA 25 DOM PEDRO I 69040-000 Cidade / Estado: Manaus-AM Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE): 56.20-1-01 - Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para empresas Atividade Principal: 56.20-1-01 - Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para empresas Grau de Risco: 02 Unidade: Hospital Tropical 2

Apresentação A elaboração do Laudo Técnico de Insalubridade cumpre determinação das Normas Regulamentadoras NR-15 e Decreto 93.412 de 14/10/86, respectivamente, os quais devem ser elaborados por profissional devidamente habilitado e registrado no respectivo conselho de classe. O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com a Norma Regulamentadora NR-15 do Ministério do Trabalho, assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a: 40% para insalubridade de grau máximo; 20% para insalubridade de grau médio e 10% para insalubridade de grau mínimo. O pagamento do adicional de insalubridade não exime o empregador de implantar medidas que possam neutralizar e até eliminar os agentes insalubres. A eliminação, através de medida de proteção coletiva, do agente ambiental comprovada através de avaliação pericial permitirá a cessação do pagamento do adicional de insalubridade. Para que haja monitoramento do grau de insalubridade dos ambientes, faz-se necessário uma revisão anual dos respectivos laudos. Objetivo Geral Cumprir determinações legais, através de parecer técnico das avaliações qualitativas e quantitativas dos riscos ambientais, verificando a existência de insalubridade. Objetivos Específicos a) Identificar os riscos ambientais, quais sejam: físicos, químicos e biológicos presentes nos ambientes de trabalho; b) Indicar as atividades insalubres, definindo o grau de insalubridade; Metodologia A metodologia utilizada para a realização deste laudo baseou-se em: visita in loco de todos os ambientes da unidade do Hospital Tropical, onde existe colaboradorda empresa Castelinho Refeições Ltda; avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos físicos e dados do Programa de 3

Prevenção dos Riscos Ambientais PPRA 2013/2014; NR-15 da Atividade e Operações Insalubres da Portaria 3.214/78 - Anexos I - Limites de Tolerância para Ruídos Contínuo ou Intermitente, Anexos -III Limite de Tolerância para Exposição ao Calor e Anexo 14- Agentes Biológicos; ACGIH (American Conference of Governmental Institute of Higiene); Equipamentos INSTRUMENTO Decibelímetro Digital * DEC 460 / Instrutherm MODELO/ MARCA INSTRUMENTO Termômetro de Globo MODELO/MARCA TGD 200 Digital Portátil - Instrutherm ( * ) - Instrumento calibrado com Padrão Termômetro de Globo de Digital Portátil TGD 200 Instrutherm, conforme Certificado de Calibração em anexo. Procedimento As medições para quantificar os riscos Físicos (ruído e temperatura) foram realizadas no horário comercial. As cópias dos certificados das aferições dos instrumentos encontram-se anexo no laudo. 4

UNIDADE: HOSPITAL TROPICAL DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Cozinha: Ambiente fechado, não climatizado, piso em concreto, paredes de alvenaria com revestimento total de azulejo, forro de PVC, iluminação artificial. Refeitório: Ambiente fechado, climatizado, piso em concreto, forro em PVC, iluminação natural e artificial. Lavagem (Louças/ Panelas): Ambiente fechado, não climatizado, piso em cerâmica, paredes de alvenaria, iluminação artificial. Açougue:Localizado no ambiente da cozinha,fechado, não climatizado, paredes de alvenaria com revestimento total de azulejo, piso em cerâmica, iluminação artificial. Estoque: Ambiente fechado, climatizado, piso em cerâmica, paredes de alvenaria, forro em PVC, iluminação natural e artificial. Cozinha: Ambiente fechado, não climatizado, piso em cerâmica, paredes revestidas totalmente com azulejos, forro em PVC, iluminação natural e artificial. Administrativo: Ambiente fechado, climatizado, piso em cerâmica, paredes de alvenaria, forro em PVC, iluminação natural e artificial. Estoque: Ambiente fechado, climatizado, piso em cerâmica, paredes de alvenaria, forro em PVC, iluminação natural e artificial. 5

ANÁLISES QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado: Preparação, cozimento, serviço de restaurante e distribuição de refeições e lanches para os pacientes e acompanhantes do Hospital Tropical; levar lanches e refeições aos pacientes; arrumar pratos, talheres e mesas, fazer limpeza na cozinha; preparação e distribuições de dietas para os pacientes, recebe as mercadorias não perecíveis, conferir as notas, as quantidades, pesar, fazer inventário, realiza pedidos conforme cardápio; receber os alimento perecíveis e não perecíveis. b) Trabalhadores expostos: Açougueiro, Auxiliar Administrativo, Nutricionista, Supervisora, Auxiliar de Serviços Gerais, Auxiliar de Cozinha, Cozinheiro Dietético, Cozinheiro, Auxiliar de Estoque, Copeiro Hospitalar, Copeira de Restaurante, Auxiliar de Cozinha Dietético, Atendente de Lanchonete, Saladeiro. c) Etapas do processo operacional: a) Cozinheiro: Preparação das proteínas (carne vermelha e branca) tempera, coloca na panela, transporta até o fogão, meche os alimentos, após ficar pronto coloca nas cubas para ser, transportado para o refeitório (balcão térmico). b) Auxiliar de cozinha: Auxilia o cozinheiro na preparação dos alimentos, cortando verduras e preparando as guarnições. c) Auxiliar de serviços gerais: Recebe os pratos do refeitório, transporta até a pia e efetuaa limpeza dos ambientes. d) Cozinheiro dietético e auxiliar de cozinha dietética: prepara os alimentos destinados exclusivamente aos pacientes; e) Açougueiro: Recebe os alimentos perecíveis (carne, frango, peixes), confere o peso, as notas, a quantidade, a qualidade, realiza o corte para as preparações. f) Auxiliar de Estoque: Recebe as mercadorias não perecíveis, confere as notas, as quantidades, pesa, faz inventário, realiza pedidos juntamente com a nutricionista conforme cardápio; g) Supervisora: Verifica a refeição na cuba, inspeciona e checa a cozinha como um todo; Tira amostras das preparações. 6

h) Copeira de restaurante: Realiza a limpeza do refeitório, distribuição das preparações para os funcionários. i) Nutricionista: verificação do cardápio percápita, acompanha a rotina de produção. j) Auxiliar administrativo: Confere os tickets, confere os cartões de ponto, controla o pedido de uniformes, controla a permuta de funcionários, etc k) Copeiro Hospitalar: Prepara alimentos para os pacientes e serve no leito. l) Atendente de Lanchonete: Realiza a limpeza do refeitório, distribuição das preparações para os funcionários. m) Saladeiro: Clora, emerge os hortifruti em água, lava com água corrente, coloca nas cubas, prepara e cozinha tudo que se refere ao preparo de saladas. ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação quantitativa do nível de ruído e calor (Decibelímetro e Termômetro de Globo) e análise qualitativa dos riscos químicos e biológicos. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica Os níveis de pressão sonora aferidos nos ambientes foram: Açougue 74,7 db(a) Administração 67,6 db(a) Copa Clínica 65,7 db(a) Cozinha 71 db(a) Estoque 67,6 db(a) Lavagem de Louças 72,5 db(a) Refeitório 56 db(a) Preparação de Saladas 71 db(a) Os níveis de temperatura aferidos nos ambientes foram: Açougue - Climatizado Administração - Climatizado 7

Copa Clínica 30,9º Cozinha 31,5º Estoque - Climatizado Lavagem de Louças 28º Refeitório - Climatizado Preparação de Saladas 30,9º b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 26,7 IBUTG para atividade moderada. MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Sapato de segurança, bota de borracha, luvas descartáveis, máscara descartável, avental de napa e jaleco (copeira clinica); luva de aço (açougueiro). b) Medidas de proteção coletiva Coifa na área de forno/fogão. Sistema de refrigeração no Refeitório/ Estoque/ Administração e Açougue. 8

CONCLUSÃO Da Aplicação do Conceito de Insalubridade Este perito considerou como Insalubres as atividades consideradas como tal na Norma Regulamentadora n 15, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978, tomando como parâmetros para classificação: Avaliações quantitativas de níveis de ruído e temperatura; Avaliações qualitativas a agentes biológicos e exposição aos agentes químicos; Uso de Equipamentos de Proteção Individual EPI s. Da Classificação das Atividades Insalubres. A análise dos processos relativo às atividades e ao tipo/tempo de exposição aos agentes nocivos, considerando os conceitos definidos na Norma Regulamentadora nº 15, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978, faz concluir que: Em função da exposição a níveis de RUÍDO (agente físico) inferiores aos Limites de Tolerância estabelecidos na Norma Regulamentadora 15, NÃO FAZ JUZ AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE, todas as funções existentes na cozinha da Unidade do Hospital Tropical. Em função do tipo de atividade classificada como leve e da exposição a níveis de temperatura abaixo dos Limites de Tolerância 30,0 IBUTG, estabelecidos na Norma Regulamentadora nº 15, NÃO FAZ JUS AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE, as seguintes funções: Açougueiro, Auxiliar Administrativo, Nutricionista, Supervisora, Auxiliar de Serviços Gerais, Auxiliar de Estoque, Copeiro Hospitalar, Copeira de Restaurante, Atendente de Lanchonete, Saladeiro. Em função do tipo de atividade classificada como moderada e da exposição a níveis de temperatura acima dos Limites de Tolerância 26,7 IBUTG, estabelecidos na Norma Regulamentadora nº 15, FAZ JUS AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE DE GRAU MÉDIO, com percentual de 20% (sobre o salário mínimo nacional) as funções: Auxiliar de Cozinha, Cozinheiro Dietético, Auxiliar de Cozinha Dietético, Cozinheiro. 9

Em função da ausência de exposição a agentes químicos estabelecidos na Norma Regulamentadora n.15, NÃO FAZ JUZ AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE, todas as funções da cozinha na Unidade do Hospital Tropical. Em função da exposição à agente biológico considerado insalubre, em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho, o colaborador que tem como atribuições preparar, montar e entrega aos pacientes (com doenças infecto-contagiosa) e acompanhantes, os lanches e refeições. Tem como rotina diária conduzir o carrinho contendo as refeições, realizando a entrega aospacientes com patologias diversas e com diagnósticos indefinidos que se encontram nosleitos ao longo dos corredores do hospital. Portanto, está exposto a risco biológico, por isso, FAZ JUS AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE DE GRAU MÉDIO conforme Anexo 14 da NR 15, compercentual de 20% (vinte por cento) do salário mínimo nacional a seguinte função: Copeiro Hospitalar. -------------------------------------------- Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engª Segurança do Trabalho CREA AM 18952 10

REFERÊNCIAS Portaria 3.214/78 - Anexos I e Quadro I do Anexo 3 da NR - 15 (Limites de Tolerância para Ruídos Contínuo ou Intermitente; e Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) e Anexo 14 da NR-15 do Ministério do Trabalho. 11