c= m/s Aula 9 Ótica Por Leonardo Alfonso Schmitt.

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Transcrição:

Aula 9 Ótica Por Leonardo Alfonso Schmitt. A ótica pode ser tratada a partir de dois conceitos, como um feixe de luz, tratada na ótica geométrica, ou como uma onda eletromagnética, ambas com o mesmos comportamentos mais com definições diferentes. Classificação de Ondas Ondas mecânicas são aquelas que se propagam em um meio material. São exemplos, as ondas em cordas, as ondas sonoras (som) e as ondas na água. Ondas eletromagnéticas são geradas por cargas elétricas oscilantes e não necessitam de um meio material para se propagar (podem propagar-se no vácuo, isto é, um meio onde não existe matéria). Por exemplo: ondas de rádio, de televisão, de luz, de radar, raio X, raios lasers etc. Fenômenos Óticos Considere o exemplo ilustrado na figura abaixo, em que um raio de luz propagandose no meio A encontra o meio B. Nesse caso, três fenômenos podem ocorrer: Velocidade da Luz Luz é uma onda eletromagnética que viaja no espaço, na ausência de matéria, na velocidade da luz, uma grandeza universal da física, denominada como c. c=299792 458 m/s Geralmente ela é aproximada para c = 3x10^8 m/s. Reflexão É quando os raios luminosos encontram uma parede e são desviados de sua rota inicial. Onda Eletromagnética A onda eletromagnética é a união de uma onda elétrica e uma onda magnética, geralmente é produzida a partir do movimento oscilatório de um elétron. A luz define o espectro do visível ao olho nu para os seres humanos, conforme o comprimento de onda que o objeto reflete, vai ser determinado a cor que ele vai apresentar. Caso o objeto apresente a cor verde, como a grama, ele está refletindo ondas eletromagnéticas no comprimento de 500 nanômetros. A reflexão de ondas obedece a duas leis: 1. O raio incidente, o raio refletido e a normal pertencem ao mesmo plano. 2. Os ângulos de incidência e reflexão são iguais (i = r). A partir dessas leis, podemos determinar as duas propriedades da reflexão: A frequência, a velocidade e o comprimento

de onda não variam na reflexão. Na reflexão, a fase pode variar ou não. A refração pode assumir duas característica, pode ser uma refração regular, caso a superfície do objeto for plano, como em um espelho, ou pode ser refração difusa, quando a superfície do objeto é irregular, como uma parede. Refração O raio da onda incidente, que se propaga no meio 1 com velocidade v1, após incidir na superfície S, ao sofrer refração, passa a se propagar no meio 2 com velocidade v2. Leis da refração: 1. Os raios de onda incidente e refratado e a normal são coplanares. 2. Lei de Snell: n 1 senθ 1 =n 2 senθ 2 Caso n2>n1 a refração vai gerar um ângulo maior. As leis da refração permitem também definir duas propriedades características: a frequência e a fase não variam (na refração); e a velocidade de propagação e o comprimento de onda variam na mesma proporção. Para as ondas luminosas, o índice de refração n é definido como a razão entre a velocidade da luz no vácuo c e a velocidade da luz v no meio em questão: n=c /v. O índice de refração é um número que compara a velocidade de propagação da luz em diferentes meios. Para um determinado meio A e uma frequência específica da luz, o índice de refração é o númeron a, adimensional, definido por: n a = c v a Também pode ser escrita como: Caso n1>n2, o raio luminoso vai refratar com um ângulo menor. n a = c f a λ a Refração interna total

Para acontecer refração interna total, alguns fatores tem que ser verdade, acontecer: Ângulos de incidência tem que ser grande, maior que o ângulo critico Meio n1>n2, por exemplo da água (n>1) para o ar (n=1) Cor dos objetos Os objetos apresentam determinadas cores, como a grama que é verde ou as rosas que são vermelhas, isso acontece pois esses objetos ao receberem a luz branca, que contém todas as cores do visível, acaba refletindo aquela cor na qual o objeto não é capaz de absorver, portanto ele reflete a cor que nós observamos. Os corpos luminosos são chamados fontes primárias de luz, e os corpos iluminados são chamados fontes secundárias de luz. De forma geral, separamos o espectro do arco-íris em sete cores, que, quando unidas, produzem luz branca. São elas: vermelha, laranja, amarela, verde, azul, anil e violeta. A dispersão da luz é a decomposição da luz branca nas cores presentes no arco-íris. A luz branca (luz do Sol), após atingir uma das faces de um prisma óptico (por exemplo, um dos cantos de um aquário), emerge na face oposta do prisma como um pincel de luz colorido. Essa faixa luminosa colorida foi denominada, por Isaac Newton, espectro visível. A seguir, os princípios básicos da óptica geométrica: Lei da propagação retilínea da luz (A luz se propaga em linha reta nos meios homogêneos e transparentes). Reversibilidade dos raios luminosos (A trajetória seguida pelo raio de luz em um sentido é igual, se o sentido do raio de luz for invertido). Lei da independência dos raios luminosos (A trajetória de um raio luminoso não é afetada por outro que cruza essa trajetória. Os raios de luz seguem trajetórias independentes, mesmo que se cruzem). Quando o material apresenta a cor preta é porque ele absorve todo o espectro da luz, portanto não reflete nenhuma cor, adquirindo a cor preta, ausência de cor. Já a cor branca é quando o objeto reflete todo o espectro eletromagnético, sendo a reflexão de todas as cores. Para melhor compreensão: Site de simulação. https://phet.colorado.edu/pt_br/simulatio n/legacy/geometric-optics Sombra e Penumbra Ótica Geométrica

O ponto F é um ponto imagem virtual, pois é apenas uma imagem, e não existe nada atrás do espelho. O ponto F também pode ser fotografado. Imagens reais sempre serão imagens invertidas em espelhos, já as imagens virtuais serão sempre direitas. Real Invertida Virtual Direita. Espelho Plano O espelho é uma superfície que reflete um raio luminoso em uma direção definida em vez de absorvê-lo ou espalhá-lo em todas as direções. A sombra forma uma imagem bem definida, com linhas de contornos, já penumbra não forma uma imagem nítida, não possuindo uma forma bem definida. Imagem Campo Visual É possível ver o objeto F com o O1, porem com o O2 não é possível ver o objeto F, devido ao campo de visão do observadores diferentes. F é a imagem do ponto objeto F. O ponto F é um objeto real, pois os raios de luz são emitidos pela fonte em F. Espelho Formando ângulos Os ângulos entres os espelhos acabam formando várias imagens do objeto.

F se encontra entre o centro e a Vértice do espelho, em metade do raio da circunferência. f = 1 2 r O Ponto V seria a vértice do espelho, seria o centro dele. Formula utilizada é N= 360 a 1 Onde N é número de imagens, a o ângulo em graus entre os espelhos. Espelhos esféricos Existe dois tipos de espelhos esféricos, os côncavos, que possuem a parte polida do espelho para dentro, e os convexos, que possuem a parte polida para fora. Espelhos Côncavos O espelho côncavo tem sua curvatura para dentro, podendo então ser tirado algumas comparações em relação ao espelho plano. 1. Agora o espelho terá um Centro de curvatura C, onde no espelho plano tendia ao infinito. 2. O campo de visão diminui em relação ao espelho plano. 3. A distância da imagem aumenta em relação ao espelho plano. 4. O tamanho da imagem aumenta em relação ao espelho plano. Centro de Curvatura seria como se o espelho fosse uma semiesfera e o centro da esfera fosse o centro de curvatura. O ponto F, que seria o ponto focal ou foco, é o local nos espelhos esféricos, tanto convexos e côncavos, onde dois raios luminosos paralelos se encontram. O ponto Espelhos Convexos Os espelhos convexos são aqueles que são encurvados para fora a superfície espelhada. Portanto todos os raios luminosos são refletidos para fora. Comparando com o espelho plano: 1. O centro de curvatura agora está atrás do espelho. 2. O campo de visão aumenta. 3. A distância da imagem diminui. 4. O tamanho da imagem diminui.

Construção Da Imagem Para cada posição que o objeto estiver em relação ao espelho gerará imagens diferentes no espelho. Existe 5 possíveis posições que o objeto pode se encontrar, gerando 5 consequências diferentes. Objeto sobre o centro de curvatura (Resultará em Imagem: Real, Mesmo Tamanho, Invertida) Objeto entre o vértice e o foco (resultará em Imagem: Virtual, Maior e Direita) Objeto sobre o foco (Resultará em Imagem: Imprópria) Objeto além do centro de curvatura (Resultará em Imagem: Real, Menor, Invertida) Objeto entre o foco e o centro de curvatura (Resultará em Imagem: Real, Maior, Invertida) Devido a sua curvatura, toda imagem formada pelo espelho convexo vai ser Virtual, Menor, Direita.

Lei De Gauss Da Ótica Para utilizar a lei de Gauss é preciso traçar um plano cartesiano no espelho e assumir que a direção do objeto vai ser o sentido positivo do eixo, sendo o zero em cima do espelho. Lentes Convergentes São aquelas que levam os raios luminosos se aproximarem do centro. Lembrando que os raios luminosos só mudam de direção nas superfícies das lentes. Lentes Convergentes podem produzir imagens reais ou virtuais. Lente Divergente São as lentes que afastam os raios luminosos do eixo central. Quando irá resolver um exercício possuindo a distancia focal e a distancia do objeto, é possível observar se a imagem vai ser real ou virtual, pois depende se for positivo ou negativa o resultado. Lentes Delgadas As lentes delgadas são corpos transparentes com superfícies refratoras com um eixo central em comum. A luz que passa por uma lente delgada sofre duas vezes por refração, podendo assim mudar a direção dos raios luminosos. Lentes que fazem os raios luminosos refratados se aproximarem do eixo central são chamados de lente convergente. Já as lentes que afastam do eixo central são chamadas de lente divergente. Podendo ter várias configurações. Lentes Divergentes só podem produzir imagens virtuais.