ATA DO FÓRUM DE APARELHOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL 27º. ENCONTRO INTERNACIONAL DE AUDIOLOGIA, BAURU SÃO PAULO - 15 DE ABRIL DE 2012



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Transcrição:

ATA DO FÓRUM DE APARELHOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL 27º. ENCONTRO INTERNACIONAL DE AUDIOLOGIA, BAURU SÃO PAULO - 15 DE ABRIL DE 2012

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 O Fórum de AASI iniciou-se às 10:30hs do dia 15 de abril de 2012, no Teatro Universitário da Universidade do Sagrado Coração durante do 27º Encontro Internacional de Audiologia, tendo como convidadas Dra. Katia Almeida, Dra. Katya Freire e Dra. Deborah Ferrari, coordenado por Thelma Costa, Dra. Sonia Bortholuzzi e Dra. Maria Cecilia Bevilacqua e secretariado por mim, Dra. Wanderleia Q. Blasca. Participaram do fórum fonoaudiólogos inscritos no evento, em grande numero. A Dra. Sonia Bortholuzzi iniciou as atividades, relatando que o objetivo do fórum era trazer uma definição dos protocolos de adulto e de idosos enfatizando definições pendentes de aprovação da ABA. Outro tema a ser apresentado seria a nova classificação dos AASI para o Ministério da Saúde. Em seguida, a Dra. Katia Almeida apresentou o documento encaminhado ao Ministério da Saúde sobre a solicitação de mudança na classificação da tecnologia dos AASIs nas diferentes categorias do SUS, salientando que o documento foi elaborado por um grupo de trabalho como uma proposta de revisão das categorias de recursos eletroacústicos mínimos. No sub-ítem 5.4 do Anexo IV da portaria 587 de 2004. Substituir por: 5.4. Os aparelhos selecionados devem estar classificados segundo as categorias e sistemas apresentados no quadro abaixo sintetizando as características MíNIMAS para classificação: TIPO A: digital, 2 canais, controle de volume manual ou automático, compressão WDRC, entrada de áudio nos retroauriculares (se houver espaço no dispositivo), redução de ruído, gerenciamento de microfone ativo sem redução de ganho, bobina telefônica (se houver espaço no dispositivo), microfone omni ou direcional; TIPO B: digital programável, 4 canais, controle de volume manual ou automático, compressão WDRC, 2 programas de áudio (manual ou automático), entrada de áudio nos retroauriculares, bobina telefônica manual ou automática (se houver espaço no dispositivo), redução de ruído, gerenciador de microfonia ativo sem redução de ganho, microfone omni ou direcional fixo (se houver espaço no dispositivo), registro de dados de uso; TIPO C: digital programável, 6 canais, controle de volume manual ou automático, compressão WDRC, 3 programas de áudio manual ou automático, entrada de áudio nos retroauriculares, bobina telefônica manual ou automática (se houver espaço no dispositivo), redução de ruído, gerenciador de microfonia ativo sem redução de ganho, microfone omni e

34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 direcional adaptativo, registro de dados de uso. No documento também foram incluídos os sistemas: Sistema de Adaptação por Via Óssea: digital, 1 canal, controle de volume manual ou automático, compressão, entrada de áudio (q. do retroauricular convencional), sistema de sustentação (arco ajustável ou banda elástica), vibrador ósseo, fio simples 3 pinos; Sistema de Adaptação CROSS: digital programável, 2 canais, controle de volume manual ou automático, compressão, entrada de áudio (q. do retroauricular convencional), conectividade sem fio, adaptador CROSS; Sistema de Conectividade sem Fio: digital programável, 6 canais, controle de volume manual ou automático, compressão WDRC, 3 programas de áudio (manual ou automático), entrada de áudio nos retroauriculares, bobina telefônica manual ou automática (se houver espaço no dispositivo), redução de ruído, gerenciador de microfonia ativo sem redução de ganho, microfone omni e direcional adaptativo. Outras tecnologias avançadas poderão ser incorporadas gerando novas categorias ou sistemas. Em seguida, a Dra. Katya Freire apresentou as sugestões quanto as modificações no protocolo adulto e idoso, seguindo as definições prévias do grupo de não criar um protocolo novo para idosos, mas sim, acrescentar apenas algumas modificações direcionadas. Na introdução, do protocolo de adulto já existente, a modificação seria na substituição da palavra handicap pela palavra limitação de atividade e restrição de participação e seria acrescentado cognição e aspectos do envelhecimento do sistema auditivo. Na parte de formação profissional a sugestão seria de acrescentar os aspectos psicossociais em decorrência da deficiência auditiva, o processo do envelhecimento e suas implicações, o envelhecimento do sistema auditivo (a presbiacusia), avaliação do processamento auditivo central, não pensar somente na parte periférica (este último item, deveria ser inserido também no protocolo de adultos). Outro aspecto importante esta relacionado a substituição do item Orientação e Aconselhamento para fazer parte da Reabilitação Auditiva Programas de Reabilitação Auditiva adaptação do AASI, treinamento auditivo, treinamento de leitura oro facial, estratégias de comunicação, aconselhamento e orientação. O AASI estaria dentro da reabilitação. No item 3 acrescentar na anamnese dados otológicos e audiológicos, aspectos do zumbido no idoso, hipersensibilidade, histórico de exposição ao ruído, doenças de maneira geral, questão de prática clinica, como por exemplo: artrose, uso

68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 de prótese dentária para possíveis encaminhamento para o dentista ou algum outro profissional. Aspectos sociais, familiares e estilo de vida, o que ele faz, os ambientes que ele frequenta, o dia a dia, pontuar na anamnese, necessidades auditivas, internet, aqueles que querem assistir uma televisão ou conversar com o vizinho e conhecer a expectativa em relação ao uso da amplificação. Outro fator importante é a realização de uma bateria mínima de triagem dos testes de processamento auditivo em perda auditiva simétrica, como sugestão: teste dicótico de dígitos, DPS, PPS, Memória para sons verbais em sequência de 3 instrumentos, localização sonora. Nas perdas auditivas assimétricas, não realizar o Dicótico de Dígitos. Acrescentar ao protocolo, os testes de sentenças no silêncio e no ruído. Foi sugerido também, a realização de uma avaliação informal, tais como: visão, destreza manual proximal e distal e a coordenação motora. Outro aspecto sugerido foi avaliar os idosos quanto as atitudes: Tipo I, II, III, IV. A utilização dos questionários de auto avaliação também foram pontuadas, para uma análise de como o idoso enfrenta a sua perda auditiva, acrescentar o HHIE-S (versão screening), questionários de qualidade de vida como SF 36, WHOQOL (World Health Organization Quality of Life), Depressão: GDS, Alzheimer: ADAS- cog. Função Cognitiva: Mini-exame do estado mental MEM. No item de pré seleção do AASI, na parte de seleção das características físicas dar preferência por programas automáticos eliminando ou desativando os botões de volume. Nas questões relacionadas ao molde auricular, devido ao número de adaptações aberta estar aumentando e nem sempre conseguimos uma adaptação sem a ocorrência da microfonia, então, foi sugerido que fosse considerado, em casos específicos, a substituição das olivas e tulipas pelo micro molde. Quanto a determinação das características eletroacústicas um maior cuidado na escolha da compressão dinâmica em relação ao tempo de ataque e tempo de recuperação, os mesmos devem ser mais lentos. Como sugestão retirar a compressão de frequência, optando pelo sistema de transposição de frequência. A Dra. Katya Freire encerrou sua fala, mencionando a importância de ofertar ao paciente um material educacional gráfico de apoio, com letras maiúsculas, com orientações sobre o uso e manuseio do AASI e, ainda fazer uso de recursos tecnológicos. Em seguida, a Dra. Katya Freire voltou ao primeiro slide para as discussões. A Dra Deborah Ferrari fez um breve

102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 comentário sobre o Fórum de AASI dos anos de 2010 e 2011 e que as resoluções podem ser encontradas no site da ABA. A Dra. Maria Cecilia Bevilacqua mencionou que a adaptação do AASI deve estar dentro da Reabilitação e a mudança da nova portaria passa a chamar reabilitação do deficiente auditivo. Definido, nessa primeira discussão, que não existe a necessidade de um protocolo específico de idoso, mas sim a inserção de questões específicas referentes aos idosos no protocolo de adultos, como recomendação. No Item 3 desmembrar a anamnese com questões mais específicas, colocando o histórico do paciente, questões relacionadas a saúde do idoso, como dores em geral. Outro item bastante discutido foi a importância da avaliação do processamento auditivo no idoso na etapa de pré seleção do AASI, sendo definido a realização de uma triagem com procedimentos específicos. Em continuidade ao processo, a realização dos testes de percepção de fala no silêncio e no ruído, sem mencionar qual instrumento deveria ser utilizado, ficando a critério do profissional. Quanto aos questionários de auto avaliação, como HHIE-S, SF 36, WHOQOL (World Health Organization Quality of Life) são apenas recomendações entre outros que poderão ser utilizados pelo serviço. A Dra Débora Ferrari concordou com a Dra Katya Freire quanto ao uso clínico do Mini Exame do Estado Mental, no entanto, disse que embora este seja o mais clinicamente utilizado, há atualmente uma discussão acerca de quem será o profissional habilitado para aplicação deste instrumento se qualquer profissional da saúde (já que é um instrumento de rastreio) ou se ficará restrito aos psicólogos e neurologistas. Desta forma, sugeriu que este teste seja colocado como um exemplo e não como recomendação, ficando a critério do serviço usar este ou outro instrumento equivalente. No item 5.3 Analisando os aspectos relacionados a adaptação aberta com o uso de olivas ou micro molde, tirar o termo preferencia e colocar oferecer a possibilidade de utilização do micro molde ou oliva e tulipa. Quanto ao aspecto da compressão de frequência foi discutido sobre o cuidado na utilização do algoritmo e a utilização do termo manipulação do espectro de frequência. Finalizando as discussões foi colocado sobre a importância da elaboração de materiais educacionais impressos e também em outras mídias para a orientação do paciente sobre o uso da amplificação, salientando que essas mesmas orientações possam ser direcionadas aos seus familiares,

136 137 138 cuidadores, profissionais da saúde, atenção básica, comunidade em geral. Não havendo mais nada a tratar, o fórum foi encerrado pela coordenadora as 12:30hs.