FORMAÇÃO PARA EDUCAÇÃO INFANTIL PROGRAMA DE FORMAÇÃO CULTURAL DO INSTITUTO GIRASSOL PROJETO e PLANO 2015



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Transcrição:

FORMAÇÃO PARA EDUCAÇÃO INFANTIL PROGRAMA DE FORMAÇÃO CULTURAL DO INSTITUTO GIRASSOL PROJETO e PLANO 2015 JUSTIFICATIVA O PROGRAMA DE FORMAÇÃO CULTURAL DO INSTITUTO GIRASSOL 1 foi criado em 2007 com o intuito de oferecer uma possibilidade de formação continuada para profissionais de creches, focada no enriquecimento cultural de cada participante. Os objetivos são os de oferecer possibilidades de: desenvolvimento profissional, tendo em vista a ampliação de conhecimentos que essas experiências irão propiciar; desenvolvimento pessoal, considerando que se apropriar desse patrimônio é imprescindível ao exercício pleno da cidadania; lazer e diversão saudável. Define- se uma programação semestral, tendo como elemento norteador o potencial de ampliação de conhecimentos sobre: a cidade de São Paulo, o nosso país e o mundo em que vivemos; as diferentes formas de expressão artística; as experiências cotidianas de profissionais das creches participantes. METODOLOGIA 1. A escolha das atividades se fez e se faz mediante sondagens periódicas. Procura- se aproveitar ao máximo as oportunidades que a cidade de São Paulo oferece, definindo a programação de acordo com o que está em cartaz, ou a partir de temas em evidência na ocasião. 2. Nos passeios realizados, os conteúdos são abordados por monitores especializados, em um clima de informalidade. Nesses anos oferecemos oportunidades de assistir a espetáculos de: Teatro: conto de fadas infanto- juvenil (Peter Pan); musical com conteúdo social (West Side Story); musical MPB (Tim Maia: vale tudo), drama (Castro Alves pede passagem). Dança: clássica (Quebra Nozes) e moderna (West Side Story, Lago dos Cisnes, balé Stagium). Música: orquestral clássica (OSESP, Lago dos Cisnes e Quebra Nozes), orquestral moderna (West Side Story) e ópera (O Rouxinol). Circo: Tihany 3. Além desses espetáculos, também realizamos visitas a museus (Pinacoteca, Museu de Arte Sacra, Museu da Língua Portuguesa, Estação Pinacoteca, Museu Histórico da Imigração Japonesa, Museu do Café em Santos, Museu do Futebol, Museu da Imigração do Estado de São Paulo) e a Centros Culturais (CCBB, Itaú Cultural, Casa das Rosas, Centro Cultural da Caixa, Memorial da América Latina, Pavilhão da Criatividade Darcy Ribeiro). Fomos à 30ª Bienal de São Paulo. Estivemos em outros marcos históricos da nossa cidade como: Edifício Martinelli, Páateo do 1 Coordenadora do Programa desde agosto de 2014: Vera Maria Rodrigues Alves vera@institutogirassol.org.br 1

Collegio, Biblioteca Municipal Mario de Andrade, Vale do Anhangabaú, Praça da Sé, Theatro Municipal, Parque Ibirapuera e Estádio do Pacaembu. Os passeios aconteceram em locais que permitiram focar: A história da cidade de São Paulo e da cidade de Santos, a formação e o desenvolvimento do estado de São Paulo e do nosso país. A arquitetura: os edifícios de igrejas (catedral da Sé, mosteiro de São Bento), de museus (Arte Sacra, Pinacoteca, Museu do Café em Santos), do porto de Santos e respectivos entornos. A evolução histórica das cidades (São Paulo e Santos). A evolução da ocupação dos espaços urbanos ou de reservas florestais nessas duas cidades: os centros de São Paulo e Santos; as áreas verdes; a ocupações em mangues e na mata Atlântica; a presença visível e invisível dos rios de São Paulo. a História da arte: popular, moderna, sacra, grafite. A Geografia: o rio, o mar, a praia, a montanha. Ecologia, Biologia: animais e vegetação presentes nas cidades, nas encostas, no mangue, na Mata Atlântica, no aquário de Santos; no Parque Estadual da Cantareira. Os diferentes meios de se chegar aos diferentes lugares: ônibus, metrô, bonde, barco em Santos. 4. Tornou- se praxe, em todas as atividades, a distribuição de um caderno com textos informativos, fotos e mapas dos locais visitados, para cada participante. 5. O trabalho de acompanhamento das atividades e do Programa envolve: Sondagem para definição da programação. Definição e revisão periódica do Regulamento do Programa. Manter no Instituto Girassol o acervo de documentos em papel e digital. Atualizar e aperfeiçoar: 1) lista total participantes do Programa + frequência em cada programa realizado; 2) lista total dos programas realizadas + quantidade de participantes; 3) lista total dos programas realizados + colaboradores (empresas, pessoas e contatos nos locais); 4) lista de fontes de consulta para elaborar os Cadernos do Programa: sites e bibliografia. Acompanhamento das alterações na lista profissionais das creches, verificando os motivos das desistências ou não adesões ao Programa, criando estratégias para estimular a participação cada vez maior dos envolvidos. Realização de relatórios de acordo com as etapas. Realização de balanço anual comparando programas entre si, incluindo orçamento previsto X realizado. 6. O trabalho de planejamento e de realização dos programas envolve: Adquirir familiaridade com o tema: pesquisar e estudar o assunto escolhido. Visita técnica aos locais em foco para levantamento de conteúdos possíveis de serem abordados e infraestrutura existente. Sensibilização dos interessados por meio de comunicados, envio de cartazes e convites. 2

Definição da programação: locais a serem visitados, distribuição do tempo, roteiro de percurso, locais/paradas para refeições e respectivos fornecedores a serem contratados, ponto de encontro. Definição de alterações necessárias, caso chova no dia. Seleção de pessoas de contato, montando uma equipe de referência em cada uma das creches. Contatos com bilheterias, equipes de monitoria e/ou responsáveis nos locais a serem visitados. Contato, definição da forma de participação de especialistas e/ou monitores contratados. Previsão orçamentária das atividades. Definição da Lista de profissionais das creches, potenciais participantes e controle de inscrições. Comunicação aos participantes, com antecedência, de qual será a atividade, local do ponto de encontro, como chegar, o que levar, telefones de contato. Redação do caderno do programa: forma e conteúdo. Acompanhamento do trabalho da gráfica contratada. Definição e impressão da ficha de avaliação, dos crachás e do certificado de participação. Coordenação e participação do programa na data de realização: acolhimento, controle da lista de presença, distribuição dos cadernos, registro em fotos, distribuição e recolhimento das fichas de avaliação, distribuição dos certificados de participação. Tabulação dos dados das avaliações. Apresentação e discussão com equipe do Instituto Girassol. CRONOGRAMA 2015 XXX Programa de Formação Cultural - ÁGUA DE BEBEr - maio XXXI Programa de Formação Cultura - QUEM CANTA - outubro PÚBLICO ALVO: profissionais das creches da ASA (Associação Santo Agostinho), Aliança de Misericórdia e AMURT AMURTEL Creches Bela Vista Lar Infantil Santa Helena Santo Agostinho São Francisco Misericórdia 1 Misericórdia 2 São Miguel Universo Infantil Jd Ecológico Guarapiranga 1 Jd Ecológico Guarapiranga 2 Lar de crianças Total Número de profissionais Previsto 27 26 31 25 21 22 10 16 19 14 25 22 244 3

XXX PROGRAMA DE FORMAÇÃO CULTURAL - ÁGUA DE BEBER - MAIO/2015 ÁGUA DE BEBEr : a água, elemento fundamental para o bebê, figura central na Educação Infantil. ÁGUA DE BEBEr: água para molhar a garganta dos homens e dos animais, para fertilizar a terra, para encher os rios, evaporar e virar chuva, garantindo a continuidade da vida em nosso planeta. ÁGUA DE BEBEr: recurso cada vez mais escasso na cidade de São Paulo. Por que? Pela terceira vez o PROGRAMA DE FORMAÇÃO CULTURAL DO INSTITUTO GIRASSOL se realiza em conjunto com o PROGRAMA INTERAÇÕES IMPROVÁVEIS DO INSTITUTO GIRASSOL. Vamos visitar o NUCLEO ENGORDADOR do Parque Estadual da Cantareira. Objetivos v Ampliar conhecimentos (científicos, geográficos, culturais e históricos) relativos a ÁGUA desde a origem da vida no planeta Terra até o nosso copo d água de todo dia. v Caracterizar o momento presente: a situação atual de falta de água e da escassez progressiva em lugares onde já foi abundante. v Refletir sobre os usos e costumes que desenvolvemos e o que precisamos mudar. v Debater sobre a importância da responsabilização, do envolvimento e da participação de TODOS nesse processo. v Conhecer experiências inovadoras, programas em andamento em São Paulo, no Brasil e em outros países. v Sensibilizar participantes utilizando outras linguagens. Água e arte: cineastas, músicos, escritores e artistas plásticos engajados criam obras para chamar a atenção para o tema. Conteúdos a serem abordados v A constituição da cidade de São Paulo entre os rios Tamanduateí, Tietê e Pinheiros. As inúmeras nascentes, córregos e riachos. v A canalização dos rios como política de ocupação do solo urbano, a fim de garantir a salubridade da população, embasada na visão higienista predominante à época. v A história do abastecimento de água na cidade de São Paulo: barragens, represa, reservatórios, a tecnologia de bombeamento de água. v Águas limpas e águas servidas : tratamento dos esgotos e reutilização das águas. v O Parque Estadual da Cantareira: histórico, localização, importância para a nossa cidade e equipamentos disponíveis nos 4 núcleos. v A experiência de exploração real do Parque caminhando em uma área de Mata Atlântica: relevo, flora, fauna, ecossistema, clima (temperatura, ventos, humidade do ar), luminosidade (sol e sombra), sons, etc. v A relação de sobrevivência e interação mata x água. Público convidado: todos os profissionais das Creches Bela Vista, Guarapiranga I, Guarapiranga II, Lar de Crianças, Lar Infantil, Misericórdia I, Misericórdia II, Santa Helena, Santo Agostinho, São Francisco, São Miguel, Universo Infantil, sem distinção de função. Especialista convidado: Fabiano Garcia e equipe de monitores 4

Total de creches participantes: 12 Total de profissionais convidados: 244 Total de crianças matriculadas nas creches e beneficiadas indiretamente: 1519 Duração do programa: 5 horas Data: 30 de maio de 2015 BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Lei federal de 5/10/1988 e posteriores alterações. Texto consolidado até a Emenda Constitucional 70 de 29 de março de 2012. Brasilia : SENADO FEDERAL SECRETARIA ESPECIAL DE EDITORAÇÃO E PUBLICAÇÕES SUBSECRETARIA DE EDIÇÕES TÉCNICAS, 2012. versão pdf em http://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/con1988_29.03.2012/index.shtm BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei federal 8.069 de 13 de julho de 1990 e posteriores alterações. Ver texto consolidado até 19/01/12 em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Lei federal 9.394 de 26/12/1996, incluindo alterações posteriores (Lei 11.114/2005, que define a inclusão da criança de 6 anos no Ensino Fundamental; Lei 11.274/2006, institui o Ensino Fundamental de 9 anos; Lei 11.700/2008, que define a escolaridade obrigatória a partir dos 4 anos de idade. Ultima alteração em 11/04/2012. Texto completo em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental, Departamento de Política Educacional, Coordenação Geral de Educação Infantil. Política Nacional de Educação Infantil. Brasília : MEC/SEF/DPE/COEDI, 2008. Camarasa, José Maria. A Ecologia. Biblioteca Salvat de Grandes Temas. Salvat Editora, 1980. CAMPOS, Maria Malta; ROSEMBERG, Fúlvia. Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. Brasília : MEC/SEF/DPE/COEDI, 1995a. CAMPOS, Maria Malta; ROSEMBERG, Fúlvia Nossa creche respeita criança. Vídeo/dvd VHS/NTSC/colorido/13. Brasília : MEC/SEF/DPEF/COE- DI, 1995b. CAMPOS, Maria Malta; ROSEMBERG, Fúlvia; MACHADO, M. Lucia de A. Nossa creche respeita criança: folheto informativo com roteiro e sugestões para discussão. Parte integrante do vídeo Nossa creche respeita criança. Brasília : MEC/SEF/DPE/COEDI, 1995c. CAMPOS, Maria Malta. O perfil do educador infantil. São Paulo : 2011. www.youtube.com/watch?v=o4wcvh- 2IbI. Enviado por eusouadventista em 26/08/2011 (Fonte:http://www.univesp.tv.br/site/programas/207?content_id=138&media_id=1897 - download 26/08/2011). CIÊNCIA HOJE, Águas no Brasil, má utilização e falta de planejamento. Revista de divulgação da SBPC. Vol. 19 nº 110. Junho 1995. GATTI, Bernadete A. Formação de professores para o ensino fundamental: estudo de currículos das licenciaturas em pedagogia, língua portuguesa, matemática e ciências biológicas. São Paulo: FCC/DPE, 2009. LAGO, Antônio e Pádua, José Augusto. O que é ecologia. Editora Brasiliense, 9ª edição, 1989. LOBATO, Edson Marques. Água, Lixo e Meio Ambiente. CETESB. São Paulo, 1988 MACHADO, M. Lucia de A. Pré- escola é não é escola. São Paulo : Paz e Terra, 1991. Exclamações, Interrogações e Reticências na Instituição de Educação Infantil. Uma análise a partir da teoria sócio- interacionista de Vygotski. São Paulo : 1993. Diss. (Mestr.), PUC/SP. Formação profissional para educação infantil: subsídios para idealização e implementação de projetos. São Paulo, 1998. Tese (Dout.) PUC/SP. 5

MACHADO, Maria Lucia de A. Projeto Cuidar/educar crianças pequenas nas creches da ASA relatório de pesquisa. São Paulo : Instituto Girassol Educação Infantil e Pesquisa, 2010. MACHADO, Maria Lucia de A.; FORTIN, Ana Amélia Formação para Educação Infantil: um panorama dos cursos de Pedagogia e Especialização em São Paulo (2011-2012) relatório em andamento. SANT ANNA, Denise Bermuzzi de. Cidade das águas uso de rios, córregos, bicas... Editora SENAC. 2007 VYGOTSKI, L. S. Pensamento e Linguagem. http://www.ebooksbrasil.org/elibris/vigo.html ou VYGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem : texto integral, traduzido do russo. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 496 p. [2 exemplar(es)]. 6