Nº EIXO 1. 2. INDICADOR/PROGR AMA DE SAÚDE (NOME) PESO AO NASCER UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DESCRIÇÃO Porcentagem de crianças nascidas vivas com menos de 2,5 kg Números de unidades básicas públicas de atendimentos em saúde por 10 mil habitantes. INDICES 2012 Metas Total % 2013 2014 2015 2016 8,43% Reduzirem 50% o índice de crianças nascidas com menos de 2,5kg 1,87% Ampliar em 64,28% o numero de UBS 12,5 % 21,39 % 12,5% 12,5% 12,5% 14,26% 14,26% 14,26% AÇÕES Garantir Atenção integral à Saúde da Mulher desde a gravidez até o puerpério; Oferecer assistência de qualidade a gestante durante o pré-natal, com disponibilização de exames, acompanhamento nutricional; Cadastrar proposta para habilitação e incentivo financeiro junto ao MS para construir, ampliar, reformar e equipar unidades de saúde; Realizar acompanhamento, 3. Número demortes por doenças do aparelho circulatório por 10 mil habitantes. As principais causas de morte relacionadas ao aparelho circulatório Reduzir em Intensificar e fortalecer as ações do HIPERDIA em todas as unidades de saúde do município; Oferta do tratamento medicamentoso. Busca ativa dos faltosos através da visita domiciliar e
4. MORTALIDADE POR DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA são: acidente vascular cerebral ( AVC ), também conhecido como derrame, doenças isquêmicas do coração e infarto do miocárdio. Porcentagem de nascidos vivos cujas mães tinham 19 anos ou menos sobre o total de nascidos vivos 1,49 26,95% 10% o numero de mortes por doenças do aparelho circulatório Reduzir em10% o numero de nascidos vivos de mães com menos de 19 anos. 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% atualização dos registros de notificação e acompanhamentos. Referência dos casos com complicações. Realizar acompanhamento, Promover e apoiar processos dequalificação emplanejament o familiar para os profissionais ESFs, UBS, EACS; Ampliar o programa de orientação sexual e planejamento familiar nas unidades básicas de saúde; Garantir a distribuição gratuita preservativosem escolas e postos de saúde; Pactuar responsabilidades e fortalecerparcerias entre as Unidades de saúde e escolas para realização de palestras e campanhas sobre orientação sexual e afetiva na adolescência atravésdo SPE; Priorizar assistênciamédica
5. PRÉ-NATAL INSUFICIENTE Porcentagem de nascidos vivos cujas mães fizeram menos de 7 consultas pré-natal. 55,23% Reduzir em 20% o número de nascidos vivos cujas mães fizeram menos de 7consultas pré-natal. 5% 5% 5% 5% à gestante adolescente no que se refere à saúde básica: assistência ginecológica, exames prénatais, assistência obstétrica e exame pósparto; Intensificare aprimorarações educativas de estimulo a inserção do pré-natal no primeiro trimestre da gestação; Ampliar a oferta de consultas no pré-natal nas unidadesbásicas; Oferecer assistência a gestante ao longo de todo ciclo da gravidez com consultas, exames e medicamentos. 6. DESNUTRIÇÃO INFANTIL Proporção de crianças menores de 05 anos desnutridas 1,27% Reduzir em 100%o número de crianças menores de 5 25% 25% 25% 25% Intensificaro acompanhamento do estado nutricional das crianças menores de cinco anos; Fortalecer e ampliar as ações do PROAME para todas
anos desnutridas. asunidadesde saúde do município; Implementar e ampliar as ações do NUTRIR MAIS em todas as unidades de saúde; 7. COBERTURA DE BÁSICA Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica: Estratégia Saúde da Familiar. 38,66% Ampliar para 75% a cobertura populacional das equipes de atenção básica: ESF e diminuição do fluxo de usuários para serviços secundários ou para as emergências 9,05 % 9,05% 9,05% 9,05% Ampliar a cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica; Adesão ao Programa de Requalificação das Unidades Básicas de Saúde (REQUALIFICA). Construção das Unidades Básicas de Saúde porte 02 localizadas nas ruas: Manoel Pedro Ferreira e Pedro Pinheiro Paese Itacuruça; Ampliação das Unidades Básicas: Centro de Saúde Heraldo Pantoja. Centro de Saúde da Francilândia, Unidade de Saúde da
Família do São João, Unidade de Saúde da Família do São Sebastião, Unidade da Saúde da Família Pontilhão, Unidade de saúde da família Antônia Sobrinho; Ampliação das equipes de saúde da família; Transformar as equipes de EACS em equipes de ESF; Realização do Processo Seletivo para contratação de novos ACS; Dar regularidade às Ações do Barco Pescador de Saúde; Manutenção da Unidade fluvial; Adesão ao PMAQ ( Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica ) e PROVAB ( Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica ) Realizar acompanhamento,
8. 9. PRIM ÁRIA CONDICIONALIDADE S DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA À SAÚDE DA POPULAÇÃO RIBEIRINHA, QUILOMBOLA E Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família Equidade e integralidade no Atendimento 74,88% - Ampliar para 80% a cobertura de acompanhame nto das condicionalida des do PBF. Ampliar o acesso aos serviços de saúde das populações ribeirinhas, quilombolas 1,28 % - 1,28% 1,28% 1,28% - - - Aumentar a cobertura de equipes da Saúde da família em áreas descobertas; Realizar mutirões de açõesem áreas descobertas; Reformular oacesso com implantação de acolhimento com uma escuta qualificada, como estratégia de vínculo destas demandas aos serviços de saúde, ; Oferecer serviços de saúde que atendam as necessidades destas populações como: ampliação das ESF s e EACS s nestas áreas, bem como o atendimento de unidades móveis e estratégicas como as ESF s fluviais. Buscar incentivos financeiros para o atendimento das comunidadesribeirinhas e quilombolas; Fortalecer as práticas culturais em saúde como ferramenta de prevenção de agravos e promoção de saúde.
TRADICIONAL etradicionais; 10. BASICA 11. Hanseníase A SAÚDE DA MULHER Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes. Razão de exame citopatológico do colo útero segundo 75% 0.16% Ampliar a proporção de cura para 90% dos casos novos Aumentar a cobertura de coleta de exames citopatológicos em 20% 90% 90% 90% 90% 5% 5% 5% 5% Verificar a cobertura do tratamento supervisionado dos casos novos pulmonares bacilífera; Realizar busca de contatos de casos; Facilitar o acesso as políticas públicas de saúde da mulher implantadas no município; Aumentar a cobertura de coleta do exame citopatológicos em mulheres de 25 a 64 anos; Oferecer atenção integral e humanizada no pré-natal, parto e puerpério; Fortalecer as ações deorientação, atendimento e serviços para o planejamento familiar; Assistir, notificar e monitorar os casos de violência contra a mulher;
12. A SAÚDE DA MULHER Razão de mamografias Realizadas em mulheres de 50 a 69 anos 0,01% Aumentar a cobertura de mamografia em20% 5% 5% 5% 5% Facilitar o acesso as políticas públicas de saúde da mulher implantadas no município; Garantir exames de mamografia em mulheres de 40 a 69 anos; Oferecer atenção integral e humanizada no pré-natal, parto e puerpério; Oferecer orientação, atendimento e serviços para o planejamento familiar; Assistir, notificar e monitorar os casos de violência contra a mulher; Realização do Dia de Mobilização e Conscientização e Prevenção denominado Outubro Rosa 13. A SAÚDE DO IDOSO Taxa de internação hospitalar de pessoas idosas por fratura de fêmur 11,61 Redução de 20% a taxa de internação hospitalar de pessoas idosas por fratura de 5% 5% 5% 5% Implementar o acompanhamento das cadernetas do idoso; Fortalecer o atendimento nas clínicas médicas e especializadas; Realizar campanhas de prevenção do diabetes e hipertensão arterial;
fêmur. Fortalecer as parcerias com os centros de convivência da Melhor Idade; Implantar as Academias de Saúde; Realizar campanhas educativas para o fortalecimento do envelhecimento saudável; 14. 15. 16. A SAÚDE DO IDOSO SAUDE DO HOMEM EQUIPES DE SAÚDE BUCAL População de 60 anos e mais na Campanha de Vacinação 95,68 Realização do exame de PSA em hoens a partir dos 40 anos no município 7,67% Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal 46,8% Atingir 100% da população alvo Ampliar em 50% a realização do PSA nos homens a partir dos 40 Ampliar em 75% a cobertura das equipes de saúde bucal 100 % 12,5 % 100% 100% 100% 12,5% 12,5% 12,5% 7% 7% 7% 7% reforçar as ações para garantir a cobertura vacinal dos grupos prioritários; Garantir a realização do exame PSA em homens a partir dos 40 anos ou com indicação médica; Realização de mobilização conscientização e prevenção do câncer de próstata; Aumentar a Cobertura populacional estimada pelas equipes de Saúde Bucal; Equipar e manter os consultórios odontológicos nas ESF e nas UBS;
17. EXODONTIA EM RELAÇÃO AOS PROCEDIMENTOS Proporção de exodontia em relação aos procedimentos 34,5% Reduzir para 25% a proporção de exodontia em relação a ouros procedimentos 6,25 % 6,25% 6,25% 6,25% Programar ações educativas para promover a prática de saúde bucal nas escolas; Construção e manutenção do Laboratório Municipal de Prótese Dentaria; Implementar e garantir os atendimentos no CEO. Realizar acompanhamento, Fortalecer as ações educativas de saúde bucal; Realizar acompanhamento, 18. EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS Numero de equipamentos públicos de esporte para cada 10 mil habitantes. 0 0 - - - - Habilitar o município no programa; Instalação e manutenção dos equipamentos; 19. Padronizar a relação Municipal de Medicamentos Essenciais a partir da RENAME/12
20. /MÉDIA E ALTA COMPLEXIDA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Dispensação de medicamentos 0 Divulgar a Relação Municipal de Medicamentos Essenciais (Remume) para a atenção básica para os prescritores e usuários; Organizar a farmácia nas unidades dispensadoras e/ou nas unidades de saúde; Promover a capacitação dos recursos humanos envolvidos com a área da Assistência farmacêutica; Garantir a aquisição, armazenamento, distribuição e transporte dos medicamentos; Implantar a Farmácia Básica do Hospital Santa Rosa; Criar a comissão de Farmácia e Terapêutica do Município de Abaetetuba; Informatizar a Central de Abastecimento farmacêutico (Sistema HORUS). Realizar acompanhamento, Intensificação das ações do Programa do tabagismo; Oferta do tratamento medicamentoso da TB com administração da dose supervisionada mensal.
E VIGILÂNCIA EM SAÚDE Mortalidade por doenças do aparelho respiratório Número de mortes por doenças do aparelho respiratório por 10 mil habitantes 3,39 Reduzir em 10% o numero de mortes por doenças do aparelho respiratório 2,5% 2,5% 2,5% 2.5% Busca ativa dos faltosos através da visita domiciliar. Referência dos casos com complicações. Ampliação da realização de cultura bacilar. Melhorar a acessibilidade dos sintomáticos respiratórios, prestação de cuidados de saúde mediante à elaboração e implementação de uma rede de referencia para estas patologias; Realizar campanhas de busca ativa de paciente de TB com o intuito de rastrear casos novos e faltosos, reduzindo assim a TMR. 21. Fortalecer e Ampliar o programa de apoio à saúde da mulher, facilitando o acesso à informações sobre planejamento familiar, DST S, prevenção do câncer de colo do útero e mama, gestação de risco e nutrição da mulher e do bebê Promover e apoiar processo de
E VIGILÂNCIA EM SAÚDE MORTALIDADE MATERNA Número de mortes femininas por causas maternas por 10 mil habitantes 3,95 Reduzir em 80% o número de mortes femininas por causas maternas 20% 20% 20% 20% qualificação paraprofissionais da atenção básica e agentes de postos sobre nutrição; Facilitar o acesso e promover pré-natal de qualidade em todas as unidades, monitorando possíveis intercorrências; Garantir atenção hospitalar integral em todos os estágios do trabalho de parto. 22. E MORTALIDADE INFANTIL Mortes de crianças menores de um ano em cada mil nascidas vivas 16,63 Reduzir em 61% a taxa de mortes de crianças menores de um ano em cada mil 15,25 % 15,25% 15,25% 15,25% Criação do Comitê de Óbitos Neonatal (comações educativas, preventivas e de vigilância); Ampliar a oferta de consultas e exames de pré- natal nas unidades de saúde; Ampliar a oferta dos exames do pezinho, da orelhinha e do coraçãozinho para todas as crianças nascidas no município; Acompanhar o crescimento e o desenvolvimento das crianças de risco; Ampliar as ações do PROAME
23. VIGILANCIA EM SAUDE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA (INCIDÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS PELA ÁGUA CONTAMINADA) Número de atendimentos por doença de veiculação hídrica por 10 mil habitantes (principais doenças: Febre tifóide, Febre Paratifoide Shigeloses, Cólera, Hepatite, Amebíase, Giardíase, Esquistossomose, Ascaridíase, Leptospirose ) 95,97 habitantes Reduzir em 10% ao anoo número de casos de doenças de veiculação hídrica. 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% para todas as unidadesde saúde do município; Garantir Parto humanizado; Garantir atenção integral ao recém-nascido nas primeiras horas de vida; Fortalecer os serviços com qualidade e eficiência na UCI neonatal; Fortalecer as ações de educação promoção e prevenção de doenças transmitidas pela água contaminada através da atenção primária; Aumentar a oferta de hipoclorito; Apoiar programas de acesso a água potável para a população ribeirinha; Garantir o monitoramento da qualidade da água de abastecimento individual; Utilizar os meios de comunicação disponíveis para promover a educação da população;
24. 25. VIGILÂNCIA EM SAÚDE CENTRO DE TESTAGEM E ACONSELHAMENTO ( CTA ) promoção.proteção, prevenção e diagnostico em DST/HIV/AIDS; programa de hepatite 98% Alcançar 100% da meta estabelecida pelo PAM 100% 100% 100% 100% Descentralização do teste rápido de HIV para 12 UBS/USF; Intensificar as ações preventivas através de palestras e campanhas educativas; Intensificar as ações itinerantes; Promover capacitação dos profissionais de saúde para realização do teste rápido de HIV; Implementar o projeto NASCER; Intensificar as campanhas eventuais(carnaval.dia da mulher, dia da prostituta, operação verão, hepatite e dia mundial de luta contra a AIDS); Intensificar as ações com populações vulneráveis; Implementar as ações de hepatite através de campanhas educativas e teste rápido e vacinação; Intensificaras açõesdo SPE( Saúde Prevenção nas Escolas) Realizar acompanhamento, Intensificar as ações de controle vetorial; Monitoramento das ações do plano de contingência da
VIGILÂNCIA EM SAÚDE PESSOAS INFECTADAS COM DENGUE Número de pessoas infectadas com dengue por 10 mil habitantes por ano, na cidade. 5,58 Reduzir em 20% o número de casos de dengue por 10 mil habitantes. 5% 5% 5% 5% dengue; Notificação e acompanhamento dos casos; Analisar a atuação voltada a eliminar, diminuir, controlar ou prevenir, agravos e riscos a saúde, bem como a intervenção nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente; Capacitar as equipes da ESF e Hospitais para manejo clínico do paciente suspeito de dengue; Realização de parceria com órgãos públicos para que em ações realizadas por eles, o combate a dengue seja enfatizado; Divulgação e ações educativas no combate à dengue nos principais meios de comunicação do município; Incentivar mutirões de limpeza entre escolas, moradores de bairros e ruas; Incentivar a notificação contínua 26. da violência doméstica, sexual e outras; Número de unidades de
VIGILÂNCIA EM SAÚDE UNIDADES DE SAÚDE COM SERVIÇO DE NOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, SEXUAL E OUTRAS VIOLÊNCIAS IMPLANTADO. saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências implantado. 0 Garantir em 100% das UBS os serviços de notificação de violência domestica sexual e outras violências. 100% 100% 100% 100% Capacitar os profissionais de saúde para o atendimento da mulher vitimada; 27. VIGILÂNCIA EM SAÚDE TESTE RÁPIDO DE SÍFILIS EM GESTANTES Proporção de gestantes atendidasque realizaram teste rápido para a sífilis. 0 Descentralizar oteste de sífilis para todas as unidades que realizam o pré natal. 100% 100% 100% 100% Descentralizar o teste rápido de sífilis em gestantes; Equipar as unidades de saúde para realização do teste; Capacitar os profissionais para a realização do teste rápido de sífilis em todas as unidades de saúde. 28. VACINAS DO Proporção de vacinas do Calendário Básico em Hepatite B 110,69% Pólio 104,03% BCG 96,86% FA 128,26% TETRA Hepatite B 95% Pólio 95% BCG 90% FA 100% TETRA 95% Rotavírus 90% Penta 90% Hepati te B 95% Pólio 95% BCG 90% FA 100% Hepatite B 95% Pólio 95% BCG 90% FA 100% TETRA Hepatite B 95% Pólio 95% BCG 90% FA 100% TETRA Hepatite B 95% Pólio 95% BCG 90% FA 100% TETRA Realizar a cobertura vacinal de acordo com o calendário e cumprimento das metas estabelecidas pelo Ministério da Saúde Realizar monitoramento dos cartões de vacinas em menores
VIGILÂNCIA EM SAÚDE CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA crianças. 93,97% Rotavírus 100,63% Penta- 30% TETRA 95% Rotaví rus 90% Penta 90% 95% Rotavíru s 90% Penta 90% 95% Rotavíru s 90% Penta 90% 95% Rotavíru s 90% Penta 90% deum ano como auxílio dos agentes comunitários de saúde; Garantir o abastecimento dosimunobiológicos evitando sua falta nas unidades; Realizar acompanhamento, 29. 30. VIGILÂNCIA EM SAÚDE HEPATITE VIRAIS Casos novos de hepatite virais no município 99 casos Reduzir em 60% os casos de hepatites do município 15% 15% 15% 15% Monitorar os casos notificados para identificação imediata nos quais não foram coletadas amostras sorológicas ; Notificar os casos suspeitos de hepatites virais no Sistema de Informação de Agravos de Notificação; Vacinar a população de 0 a 29 anos, contra a Hepatite B; Fiscalizar a cadeia produtiva do açaí; Realizar cursos de boas práticas na manipulação do açaí, orientando a técnica de branqueamento; Realizar pesquisa entomológica;
31. VIGILÂNCI A EM SAÚDE VIGILÂNCI A EM SAÚDE PESSOAS INFECTADAS COM DOENÇA DE CHAGAS ANÁLISE DE ÁGUA PARA O CONSUMO HUMANO Número de pessoas infectadas com doença de chagas por 10 mil habitantes por ano. Análises realizadas em amostras de água para consumo humano. 4,5 53 coletas mês (pactua das) Reduzir em 50% o número de casos de doença de chagas por 10 mil habitantes Manter 100% as analises se agua para consumohuma no. 12,5 % 12,5% 12,5% 12,5% 100% 100% 100% 100% Realizar investigação epidemiológica; Oferecer exames parasitológico e sorológico para diagnóstico de sintomáticos; Instituir o dia D de combate a doença de chagas; Promover educação em saúde em escolas, igrejas, centros comunitários, etc. Manter a proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano, quanto aos parâmetros estabelecidos; 32. Manter oatendimento especializado com médico do trabalho aos usuários que dele
33. 34. VIGILÂNCIA EM SAÚDE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MÉDIA E ALTA SAÚDE DO TRABALHADOR INSPEÇÃO SANITÁRIA PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS DE Proporção de municípios que notificam doenças/agravos relacionados ao trabalho da população residente. Vistoria das condições dehigiene sanitária de atuação profissional e dos serviços oferecidos a população. Razão de procedimentos 0 50% 474.721 / Realizar 80% das notificações de agravos/doenç as relacionadas ao trabalho Atingir em 90% as vistorias. Ampliar em 20 % a rede de 80% 80% 80% 80% 90% 90% 90% 90% 5% 5% 5% 5% necessitarem; Realizar campanhas municipais sobre os riscos ocupacionais e os serviços ofertados pelo município em saúde do trabalhador; COMPLEXID MÉDIA COMPLEXIDADE ambulatoriais de média 141.000 Encaminhar os usuários que necessitarem de atendimento especializado (CEREST); Incentivar, implementar e monitorar a notificação dos acidentes de trabalho nas unidades de saúde e Hospitais, bem como sua inserção no SINAN; Cadastro e notificação de estabelecimentos; Atividades educativas na área de alimentação; Inspeção sanitária nos estabelecimentos; Emissão de alvará sanitário para estabelecimentos; Aumentar a disponibilidade de
35. 36. ADE MÉDIA E ALTA COMPLEXID ADE E POPULAÇÃO RESIDENTE. CLÍNICO-CIRÚRGICAS DE MÉDIA COMPLEXIDADE E POPULAÇÃO RESIDENTE. complexidade e população residente (3,366) Razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade e população residente 780/141.000 (0,005) atenção em media complexidade Ampliar em 20 % a disponibilidade da rede cirúrgica do município 5% 5% 5% 5% Atenção Psicossocial, >0,66 >0,66/ >0,66/ >0,66/ procedimentos ambulatoriais de media complexidade selecionados para a população residente; Aumentar a diversidade de especialidades medicas do município; Disponibilizar maior número de consultas medicas na atenção especializa das; Aumentar o número de internações clinico cirúrgica da media complexidade na população residente; Investir em projetos de cirurgias eletivas para o município; Implementar as ações de saúde mental nas unidades de atenção básica. Fortalecer os serviços de atenção no CAPS II e AD Fazer parte da Rede Regional de Atenção Psicossocial com ênfase no enfrentamento do crack, álcool e outras drogas; Buscar junto ao MS
MÉDIA E ALTA COMPLEXID ADE Álcool e Outras drogas. Cobertura de CAPS no município por 100mil habitantes 1,41 Manter a meta acima da preconizada pelo MS ( maior ou igual a 0,66 /100 000hab /100 0000 hab 10000 00 hab 10000 00 hab 10000 00 hab financiamento para a construção,/implantação do CAPS Infantil. Implantação de Unidades de acolhimento adulto e Infanto Juvenil 37. MÉDIA E ALTA COMPLEXID ADE Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência Taxa de implementação de novos leitos de reabilitação (em elaboração no MS - Realizar 100% das ações 25% 25% 25% 25% Oferecer assistência médica em trauma-ortopedia, neurologia, dermatologia, pediatria, clínica médica, nutrição, psicologia, fonoaudiologia, fisioterapia, terapia Ocupacional e assistência Farmacêutica; Realizar a dispensação das carteiras da ARCON; Facilitar o acesso aos serviços de Órteses e Próteses. Fortalecer as parcerias no atendimento a Pessoa com deficiência. Garantir nas reformas e construções das Unidades desaúde adaptações para acessibilidade. Buscar parcerias de financiamento para o Centro de Reabilitação Municipal.
38. MÉDIA E ALTA COMPLEXIDA DE ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS. Atendimento a população as Urgências e Emergências Indicado r Inespecíf ico Realizar 100% das ações 100 % 100% 100% 100% Implantar UPA 24 h até JAN/2014; Implementar o serviço móvel de urgência SAMU192; Qualificar os profissionais para o atendimento as urgências e emergências. 39. MÉDIA E ALTA COMPLEXIDA DE LEITOS HOSPITALARES Número de leitos hospitalares públicos e privados disponíveis por mil habitantes 1,74% Garantia de 2,5 a 3 leitos para cada 1000 habitantes 7,6% 7,6% 7,6% 7,6% Ampliação-reforma e reaparelhamento do Hospital Municipal; Manutenção do Hospital Municipal Santa Rosa; 40. GESTÃO DO SUS GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO PERMANENTE Participação profissional nas diversas ações de educação 0 Garantir 100% das ações 100% 100% 100% 100% Fortalecer as discussões para a implantação do PCCS; Implementar ações de educação para qualificação das redes de Atenção, pactuadas na CIR e
41. GESTÃO DO SUS PARTICIPAÇÃO, CONTROLE SOCIAL E OUVIDORIA considerando as categorias profissionais; Proporção de ouvidoria implantada no município 0 Garantir 100% das ações 100% 100% 100% 100% aprovadas na CIB; Promover o empoderamento, dos profissionais de saúde e da comunidade em geral, no sentido de ativar o potencial criativo e o desenvolvimento de suas capacidades, favorecendo uma gestão democrática e participativa Manutenção dos Conselhos: Conferências e Pré Conferencias Municipais de Saúde. Implantação e divulgação da Ouvidoria no SUS, no município. 42. GESTÃO DO AUDITORIA E Aprimoramento da regulação e da Indicador em Garantir 100% das ações Implantação do sistema de gerenciamento e avaliação dos serviços ambulatoriais e de internação hospitalar (SISREG); Implantação do SIS-TFD, sistema de gerenciamento e controle das atividades referentes aos pacientes do Programa TFD, visando maior comodidade e humanização no atendimento
SUS REGULAÇÃO fiscalização, gerando maior racionalidade e qualidade no setor saúde construç ão 100% 100% 100% 100% dos pacientes. Realização de auditorias in loco nos hospitais (Santa Rosa e Júlia Seffer) com o objetivo de melhorar a qualidade da assistência prestada aos pacientes hospitalizados. Manter atualizado o Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES) Implantação do E-SUS, sistema que unificará as informações do Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) e o Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB). Promover capacitação para toda a rede assistencial do município sobre os sistemas necessários ao melhor funcionamento de cada setor.