Importação de insumos por estabelecimento em outro Estado e, sua transferência para planta de São Paulo.

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1 Importação de insumos por estabelecimento em outro Estado e, sua transferência para planta de São Paulo. Caso real. A Indústria Alfa (nome fictício) com matriz em São Paulo e, filial no Estado X, tem optado por importar insumos de produção pelo Estado X, em função de incentivos fiscais, anteriormente concedidos por esta Unidade da Federação. Considerando que o ICMS pago na importação incide sobre uma base de cálculo de R$ ,00 e, que os produtos fabricados em São Paulo serão comercializados por R$ ,00. Em função nova legislação do ICMS qual o melhor cenário para o Importador com planta industrial em São Paulo? C E N Á R I O 1 Cenário 1: Importa pelo Estado X, transfere e processa os insumos na fábrica de SP Na Importação pelo Estado X Considerando que o ICMS na importação resulta numa carga tributária final de apenas 3%. ICMS de 3% sobre R$ ,00* = R$ ,00 Crédito de R$ ,00 * O ICMS já está integrado à base de cálculo 1

2 Na Remessa para São Paulo Destaque na Nota Fiscal de remessa para SP de 4% sobre R$ ,00 = R$ ,00 Na Venda dos produtos acabados em São Paulo Alíquota de 18% sobre o Preço de Venda R$ ,00* * O ICMS já está integrado à base de Cálculo 18% de ,00 = R$ ,00 Apuração do ICMS pela Matriz Débito do ICMS pela Venda: ,00 Crédito recebido na transferência: ( ,00) ICMS a pagar para o Estado de São Paulo: R$ ,00 2

3 Despesa da Indústria com o ICMS nos dois Estados ICMS pago para o Estado X Na importação: R$ ,00 Crédito: R$ ,00 Na Transferência interestadual de X para SP: R$ ,00 ICMS pago para São Paulo: R$ ,00 Despesa Total com ICMS no Cenário , ,00 = R$ ,00 C E N Á R I O 2 Cenário 2: Importa insumos por São Paulo, industrializa e vende em SP. Importando por São Paulo Na Importação ICMS de 18% sobre R$ ,00* = R$ ,20 * Cálculo por dentro divida ,00 por 0,82 e multiplique por 18%. 3

4 Na Venda dos Produtos acabados 18% sobre ,00* = ,00 * ICMS incluído no Preço de Venda Apuração do ICMS Débito: ,00 Crédito...( ,20) Despesa Total com ICMS no Cenário 2 R$ ,80 Custo Financeiro do desencaixe na importação O Importador ao pagar o ICMS no desembaraço aduaneiro em São Paulo, ficará com seu capital retido até a apuração mensal, onde ocorre o crédito integral do valor dispendido na importação. Como alguns desembaraços ocorrem no início do mês e outros podem ocorrer no final deste período, vamos considerar, neste estudo, o prazo médio de 15 dias com o capital imobilizado. 4

5 Considerando a remuneração ótima de um Fundo de Investimentos, com títulos pós-fixados, de 13% a.a, sem considerar IOF e IR, poderemos deduzir o custo financeiro médio do Importador para o valor pago no desembaraço aduaneiro e compensado na apuração mensal. No presente caso temos: ICMS pago no desembaraço aduaneiro: R$ ,20. PV : ,20 i = 13% a.a. n = 15 dias FV = ,90 custo financeiro médio: R$ 1.120,70 5

6 Conclusão Com a Resolução do Senado Federal nº 13/2012, a vantagem, auferida com benefícios fiscais, no desembaraço aduaneiro em Estado diverso da planta industrial deixou de existir. Ao contrário, a importação de insumos por um Estado e, sua transferência para planta de São Paulo é mais onerosa para o fabricante paulista, visto que o crédito é de apenas 4%. É bem verdade que no Estado de São Paulo, o importador financia o Estado, em valores mais significativos, pois desembolsa preliminarmente o ICMS relativo à importação, na alíquota de 18%, com cálculo por dentro, creditando-se, na apuração mensal, de idêntico valor desembolsado no desembaraço aduaneiro. Este período de tempo, até o efetivo crédito do ICMS desembolsado no desembaraço aduaneiro, possui um custo financeiro irrelevante. Observamos importante economia de recursos financeiros relativos ao ICMS, quando a importação de insumos do exterior é desembaraçada no mesmo Estado da planta industrial, neste caso, São Paulo, como demonstrado nos dois cenários acima descritos. Sendo o que tínhamos, nos colocamos à disposição de V.Sa. para esclarecimentos que se fizerem necessários. Santos, 4 de Fevereiro de Hamilton de Oliveira Marques Economista Conselho Regional de Economia/SP Nº

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