INUNDAÇÕES NO BRASIL

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1 INUNDAÇÕES NO BRASIL Dr. Adilson Pinheiro CEOPS Centro de Operação do Sistema de Alerta da Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí Universidade Regional de Blumenau

2 CEOPS Bacia do Rio Itajaí

3 ENCHENTE Processos hidrológicos INUNDAÇÃO Características do sistema fluvial

4

5

6

7 Enchentes na Bacia do rio Itajaí 1850 à 2007: 68 enchentes (nível superior a 8 m) ,10 m ,90 m ,34 m ,46 m

8 ORIGENS PRECIPITAÇÕES Prolongadas Zonas de convergência do Atlântico Sul Zonas atmosféricas em fase Zona de convergência intertropical Vórtices ciclônico de ar superior Curta duração Sistemas convectivos com efeito de área

9 ORIGENS REPRESAMENTO DE JUSANTE Variação da maré Corpo de água superficial OPERAÇÃO DE BARRAGEM HIDRÉLETRICA USO DA TERRA Redução das áreas de retenção e amortecimento Ampliação da magnitude das enchentes Favorecimento das inundações Ampliação da transferência dos escoamentos para jusante Estruturas hidráulicas mal dimensionadas (pontes) Aterros (redução da seção de escoamento e das áreas de armazenamento) Entupimentos provocados por resíduos sólidos

10 ENCHENTES E INUNDAÇÕES Enchentes urbanas resposta rápida e alta freqüência Soluções localizadas: melhoria da drenagem urbana Métodos convencionais Tecnologias alternativas: pavimentos permeáveis, retenção em áreas baixas Armazenamento do excesso de escoamento superficial Aproveitamento da água para usos não potáveis Recarga de aqüíferos Descarga lenta ao longo do tempo

11 ENCHENTES E INUNDAÇÕES Enchentes grandes bacias freqüência baixa: efeito de memória Manejo integrado da bacia hidrográfica: redução de eventos extremos (cheias e estiagens) Soluções intensivas e extensivas Retenção e amortecimento do escoamento Soluções estruturais: Obras de controle e melhoramento do fluxo Soluções não estruturais: Uso e ocupação do solo: edificações adaptadas Sistema de previsão e alerta de cheias

12 SOLUÇÕES Santos, 09 a 13 de Dezembro de 2007 ESTRUTUTAIS

13

14 SOLUÇÕES ESTRUTURAIS BARRAGENS: Necessidade de manutenção e conservação dos equipamentos eletromecânicos e da infra-estrutura remoção freqüente de entulhos Falsa sensação de segurança Ocupação de áreas de elevado risco de inundação DIQUES: Ruptura devido a superação da condição de projeto Necessidade de manutenção e conservação dos equipamentos eletromecânicos e da infra-estrutura

15 MELHORAMENTO FLUVIAL Santos, 09 a 13 de Dezembro de 2007

16 MAPEAMENTO DE ÁREAS INUNDÁVEIS Conhecimento da relação cota x risco de inundação Definição dos riscos de inundação de cada superfície

17 1 R = 1 (1 ) TR N Blumenau escala: 1: :2000

18 MAPEAMENTO DE ÁREAS INUNDÁVEIS Conhecimento da relação cota x risco de inundação Definição dos riscos de inundação de cada superfície Necessidade de cartografia plani-altimétrica em escala adequada:1,0x1,0 m Incorporação a Legislação Municipal (Regional???) de uso e ocupação do solo

19 Blumenau MAPEAMENTO DE ÁREAS INUNDÁVEIS abaixo do nível de referência de 12,00 m é proibido loteamentos residenciais; proibidos os usos industriais e comerciais abaixo do nível de referência 10,00 m; proibidos o uso residencial abaixo do nível 12,00 m; define como áreas frágeis as baixadas abaixo da cota 10,00m e contíguas aos cursos de água.

20 MAPEAMENTO DE ÁREAS INUNDÁVEIS Conhecimento da relação cota x risco de inundação Definição dos riscos de inundação de cada superfície Necessidade de cartografia plani-altimétrica em escala adequada:1,0x1,0 m Incorporação a Legislação Municipal (Regional???) de uso e ocupação do solo Uso de Sistema de Informações Geográficas na análise de projetos de edificações e equipamentos urbanos. Cota enchente de cota topográfica Estabelecimento do perfil da onda de cheia

21 MAPEAMENTO DE ÁREAS INUNDÁVEIS CONVENÇÃO Cota 17 Cota 15,46 (1984) Nº Local 1 USINA SALTO 2 SAMAE 3 RIB. ITOUP.( AEROPORTO/ALBANY) 4 MAX MOHR PÇA CEL. FEDDERSEM 5 TEKA 6 RIB. DO TIGRE 7 RIB. DA VELHA 8 LINÍMETRO DNAEE 9 PONTE GARCIA PERFIL DA LINHA D AGUA ESTIMADO PERFIL DA LINHA D AGUA OBSERVADO PERFIL DA LINHA D AGUA OBSERVADO P/ ENCHENTE/84 COTAS OBSERVADAS TOPOGRAFICAMENTE Cota 12 22/12/80 Cota 12 09/10/75 20/05/83 22/10/54 27/07/78 19/10/79 18/08/77 17/10/77

22 MAPEAMENTO DE ÁREAS INUNDÁVEIS Conhecimento da relação cota x risco de inundação Definição dos riscos de inundação de cada superfície Necessidade de cartografia plani-altimétrica em escala adequada:1,0x1,0 m Incorporação a Legislação Municipal (Regional???) de uso e ocupação do solo Uso de Sistema de Informações Geográficas na análise de projetos de edificações e equipamentos urbanos. Cota enchente de cota topográfica Estabelecimento do perfil da onda de cheia Controle público da ocupação regular e irregular (??) Na bacia do Itajaí a cota de inundação tem reduzido ao longo do tempo

23 CIDADE NORMAL ATENÇÃO ALERTA EMERGÊNCIA Alto Vale IBIRAMA NA < 2,0 2,0 < NA < 3,0 3,0 < NA < 4,5 NA > 4,5 ITUPORANGA NA < 2,0 2,0 < NA < 3,0 3,0 < NA < 4,0 NA > 4,0 RIO DO OESTE NA < 4,0 4,0 < NA < 6,0 6,0 < NA < 9,0 NA > 9,0 RIO DO SUL NA < 4,0 4,0 < NA < 5,0 5,0 < NA < 6,5 NA > 6,5 TAIÓ NA < 4,0 4,0 < NA < 6,0 6,0 < NA < 7,5 NA > 7,5 TROMB. CENTRAL NA < 3,0 3,0 < NA < 4,0 4,0 < NA < 6,0 NA > 6,0 VIDAL RAMOS NA < 3,0 3,0 < NA < 4,0 4,0 < NA < 5,0 NA > 5,0 Médio Vale APIÚNA NA < 4,0 4,0 < NA < 6,0 6,0 < NA < 8,5 NA > 8,5 BENEDITO NOVO NA < 1,5 1,5 < NA < 2,5 2,5 < NA < 3,5 NA > 3,5 BLUMENAU NA < 4,0 4,0 < NA < 6,0 6,0 < NA < 8,5 NA > 8,5 BRUSQUE NA < 3,0 3,0 < NA < 4,0 4,0 < NA < 5,0 NA > 5,0 BOTUVERÁ NA < 3,0 3,0 < NA < 4,0 4,0 < NA < 6,0 NA > 6,0 GASPAR NA < 4,0 4,0 < NA < 6,0 6,0 < NA < 8,5 NA > 8,5 INDAIAL NA < 3,0 3,0 < NA < 4,0 4,0 < NA < 5,5 NA > 5,5 RIO DOS CEDROS NA < 2,0 2,0 < NA < 4,0 4,0 < NA < 6,0 NA > 6,0 TIMBÓ NA <3,0 3,0 < NA < 5,0 5,0 < NA < 7,0 NA > 7,0 Foz do Rio ILHOTA NA < 6,0 6,0 < NA < 8,0 8,0 < NA <10,5 NA > 10,5

24

25 FONTE: ANA

26 Mapeamento de áreas inundáveis à partir de imagem Radarsat

27 SISTEMA DE PREVISÃO E ALERTA DE CHEIAS ANA Bacia do rio Itajaí Bacia do rio Itajubá Bacia do rio Doce região do Pantanal Mato-grossense região metropolitana de Manaus Usinas Hidroelétricas Produção de energia Proteção das obras hidráulicas

28 SISTEMA DE PREVISÃO E ALERTA DE CHEIAS Redução de danos materiais e proteção de vidas humanas e animais Desconhecimento dos benefícios diretos e indiretos!? Ampliação do alcance da previsão de níveis com os dados de radares e satélites Satélites baixa resolução temporal

29 SISTEMA DE PREVISÃO E ALERTA DE CHEIAS Avanço tecnológico em equipamentos de PCD Redução do custo de implantação

30 SISTEMA DE PREVISÃO E ALERTA DE CHEIAS Descontinuidades dos programas e ações governamentais Sensibilidade dos equipamentos de PCD requerimento de manutenção e conservação Dificuldades na manutenção e conservação de PCD: falta de recursos financeiros Problemas na transmissão de dados de campo: vida útil e obsolescência dos equipamentos

31 PERSPECTIVAS Efetivação e atuação das COMDECs Fundos municipais e estaduais de defesa civil ativos Gestão de bacias hidrográficas: cobrança pelo uso da água Maior prioridade a prevenção e controle de cheias Atual: prioridade saneamento básico (esgoto sanitário)

32 PERSPECTIVAS Mudanças climáticas Aumento na freqüência de eventos extremos Aumento do nível médio do mar = 50 cm Problemas na macrodrenagem de cidades litorâneas Aumento do risco de inundações

33 MUITO OBRIGADO Adilson Pinheiro

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