No quotidiano podemos encontrar o amoníaco quer no estado gasoso quer em solução aquosa.

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1 Sumário UNIDADE TEMÁTICA 1 Química e Indústria Equilíbrios e desequilíbrios O amoníaco, a saúde e o ambiente. - Interação do amoníaco com componentes atmosféricos. - Segurança na manipulação do amoníaco. Síntese do amoníaco e balanço energético. - Síntese do amoníaco e sistema de ligações químicas. - Balanço energético. Riscos do amoníaco para a saúde No quotidiano podemos encontrar o amoníaco quer no estado gasoso quer em solução aquosa. No estado gasoso, o amoníaco é muito irritante para as mucosas e em solução aquosa pode provocar queimaduras na pele; se for ingerido, pode causar corrosão do estômago e intestinos. 1

2 Riscos do amoníaco para a saúde Na tabela seguinte são apresentados os efeitos para a saúde humana de uma intoxicação por amoníaco e as respetivas medidas de primeiros socorros. Riscos do amoníaco para a saúde Medidas de prevenção e cuidados de utilização do amoníaco O amoníaco deve ser armazenado em locais bastante ventilados, onde não haja humidade e com instalação elétrica estanque. Os recipientes que contenham esta substância devem estar devidamente rotulados, devem ser colocados na vertical e ao abrigo dos raios solares, do calor e de outros produtos suscetíveis de reagirem violentamente com o amoníaco (flúor, cloro, bromo e iodo, por exemplo). Os trabalhadores que manipulam o amoníaco no estado gasoso ou as suas soluções aquosas, devem estar devidamente treinados e devem conhecer muito bem os riscos inerentes a essa tarefa. Além disso, devem usar equipamento adequado ao seu manuseamento: bata, luvas, botas e avental impermeáveis e roupa em algodão. 2

3 Riscos do amoníaco para a saúde Riscos do amoníaco para a saúde 3

4 Riscos do amoníaco para o ambiente O amoníaco é muito solúvel em água e tem uma grande tendência para se libertar para a atmosfera. Pode, por isso, representar um potencial problema ambiental. Riscos do amoníaco para o ambiente O amoníaco e os seus derivados podem chegar ao solo, ao meio aquático ou ao meio ar. Obviamente que a presença destes poluentes poderá provocar sérios problemas ambientais. 4

5 Riscos do amoníaco para o ambiente No meio aquático a deposição de amoníaco e dos seus derivados conduz ao fenómeno de eutrofização que tem como consequência alterações negativas a nível químico, físico e biológico nas plantas e nos animais. A eutrofização é um processo pelo qual as águas de um rio ou lago enriquecem em nutrientes, minerais e orgânicos, originando um excesso de vida vegetal que dificulta e aniquila a vida animal por falta de oxigénio. Riscos do amoníaco para o ambiente Os efeitos no ar atmosférico de alguns derivados do amoníaco os aerossóis ainda não são completamente conhecidos. Contudo, sabe-se que podem interferir diretamente no efeito de estufa, por dispersão para o espaço de parte da radiação que chega do Sol à Terra e, indiretamente, afetando a formação das nuvens. 5

6 O amoníaco, a saúde e o ambiente Exercício I O amoníaco, a saúde e o ambiente Exercício II 6

7 Síntese do amoníaco e balanço energético Como se classificam os sistemas? As reações químicas e a sua energia Nas reações químicas, dado que há rutura de algumas ligações e formação de outras, existe, obviamente, variação da energia do sistema. Quando os reagentes dão origem aos produtos, no decurso de uma reação, pode haver aumento ou diminuição da sua energia interna. 7

8 Reacções exoenergéticas e endoenergéticas Energia cinética e energia potencial As moléculas podem ter vários tipos de energia: Energia cinética: vibracional (A), rotacional (B) e translacional (C) Energia potencial que está associada às ligações entre os átomos da molécula (ligações intramoleculares) e associada às ligações entre as próprias moléculas (ligações intermoleculares). 8

9 Energia cinética e energia potencial Uma reação química, é um processo onde ocorrem, rutura e/ou formação de ligações químicas. Associada a estas ruturas e ligações há sempre variação de energia. Modelo de ligação covalente Energia cinética e energia potencial Podemos perceber do exemplo anterior, que há libertação de energia na formação de uma ligação (pois a energia do sistema diminuiu). Deste modo facilmente se compreende que, se quisermos quebrar essa mesma ligação, teremos de lhe fornecer a mesma quantidade de energia. Energia de ligação Energia de dissociação 9

10 Balanço energético A classificação duma reação em termos energéticos depende da energia de dissociação (rutura de ligações) e da energia de ligação (formação de novas ligações) que é posta em jogo. Quando a reação ocorre num sistema a pressão constante a quantidade de energia (sob a forma de calor) envolvida é equivalente à variação de entalpia, H. Se a variação de entalpia de uma reação for positiva ( H > 0 ) a reação é endoenergética (endotémica), se for negativa ( H < 0 ) a reação é exoenergética (exotérmica). Balanço energético Reacções exoenergéticas (exotérmicas) Suponhamos a seguinte reação genérica: A + B C + D Se a energia recebida por A e B para a rutura de ligações for inferior à energia libertada por C e D na formação de novas ligações, o excesso de energia vai para o exterior. A + B C + D H < 0 10

11 Balanço energético Reações endoenergéticas (endotérmicas) Suponhamos a seguinte reação genérica: A + B C + D Se a energia recebida por A e B para a rutura de ligações for superior à energia libertada por C e D na formação de novas ligações, a energia em falta será fornecida pelo exterior. A + B C + D H > 0 Exemplo 1 Energias de ligação 11

12 Exemplo 1 Exemplo 2 12

13 TPC 1. Fazer exercícios do livro, página 36 e

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