Operações e tarifas portuárias: jargão e conceitos

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1 Operações e tarifas portuárias: jargão e conceitos São Paulo, Brasil (Revisado em 24 de julho de 2007) Este relatório é de uso exclusivo do cliente. Nenhuma parte pode ser reproduzida, mencionada ou circulada sem a autorização prévia, por escrito, do responsável. Para imprimir em branco e preto, por favor, selecione escala de cinza na opção Arquivo/Imprimir

2 Operações Estiva Conferência Administração de Estiva Peação Capatazia 2

3 Operações: estiva Estiva É a atividade de movimentação de mercadorias nos conveses ou nos porões das embarcações. 3

4 Operações: capatazia Capatazia Movimentação de mercadorias nas instalações portuárias (cais, vias internas, armazéns, pátios, etc.). 4

5 Operações: conferência Conferência É a contagem de volumes, anotação de suas características (espécie, peso, número, marcas e contramarcas), procedência ou destino, a verificação do estado das mercadorias, assistência à pesagem, conferência do manifesto, e demais serviços correlatos, nas operações de carregamento e descarga de embarcações. 5

6 Operações: peação Peação Fixação da carga nos porões ou conveses da embarcação, visando evitar sua avaria pelo balanço do mar. 6

7 Operações: administração de estiva Administração de Estiva Taxas pagas aos sindicatos de mão-de-obra avulsa ou ao OGMO para a administração do fornecimento da mão-deobra avulsa. 7

8 Estiva Sinaleiro ou Portaló Contramestre-geral (ou do navio) Contramestre de terno (ou de porão) Estivador Guincheiro i Operador de equipamentos Peador / Despeador 8

9 Estiva: contramestre-geral (ou do navio) Contramestre-geral (ou do navio) Maior autoridade da estiva a bordo Coordena os trabalhos em todos os porões do navio, de acordo com as instruções do operador portuário e do comandante do navio, Orienta todos os estivadores a bordo. 9

10 Estiva: contramestre de terno (ou do porão) Contramestre de terno (ou de porão) Dirige serviço de estiva em cada porão de acordo com as instruções do contramestre-geral. 10

11 Estiva: estivador Estivador Transporte volumes de forma braçal. 11

12 Estiva: operador de equipamentos Operador de equipamentos Opera empilhadeira, pá carregadeira e outros equipamentos de movimentação de carga a bordo. 12

13 Estiva: peador/despeador Peador/Despeador Faz/Desfaz fixação da carga nos porões ou conveses da embarcação, visando evitar sua avaria pelo balanço do mar. Fixa contêineres também. 13

14 Estiva: guincheiro Guincheiro Operador de aparelhos de guindar, a bordo. 14

15 Estiva: sinaleiro ou portaló Sinaleiro ou Portaló Orienta o trabalho do guincheiro, por meio de sinais. 15

16 Além Disso... Trabalhador de Bloco Capatazia Consertador Guindasteiro Arrumador 16

17 Além Disso...: capatazia Capatazia Movimentação de mercadorias nas instalações portuárias (cais, vias internas, armazéns, pátios, etc.). 17

18 Além Disso...: guindasteiro Guindasteiro Operador de aparelhos de guindar, em terra. Faz parte da capatazia 18

19 Além Disso...: arrumador Arrumador Complementam serviço de capatazia Em geral, são avulsos que atuam fora dos portos executando movimentação de mercadorias nos armazéns gerais. Contratados quando adm. do porto não possuí empregados em número suficiente 19

20 Além Disso...: consertador Consertador Reparo das embalagens de mercadorias. Realizados tanto a bordo como em terra. Desnecessário para conteineres. 20

21 Além Disso...: trabalhador de bloco Trabalhador de Bloco Limpeza e conservação de embarcações e de seus tanques, incluindo batimento de ferrugem, pintura, reparos de pequena monta e serviços correlatos. 21

22 Conferência de Carga Conferentes Contam os volumes, anotam suas características ti (espécie, peso, número, marcas e contramarcas), procedência ou destino, a verificação do estado das mercadorias, assistência à pesagem, conferência do manifesto, e demais serviços correlatos, nas operações de carregamento e descarga de embarcações. Recebem diferentes denominações, dependendo da função exercida: conferente-chefe, conferente de porão, conferente de balança, etc... A atividade de conferência de carga e descarga é feita no interesse do operador portuário e dos trabalhadores avulsos, pois o documento dela resultante, o tallie, servirá de base para a apuração da produção e conseqüentemente da remuneração. Tallie: Documento em que consta toda a mercadoria ou contêineres embarcados ou desembarcados, incluindo suas características, pesos e volumes. 22

23 Rechego ou Achano Rechego Operação destinada a facilitar a carga e descarga de mercadorias transportadas a granel. Consiste em ajuntar, arrumar, espalhar, distribuir e aplanar a carga, abrir furos, canaletas ou clareiras, derrubar paredes, etc. Contramestre-geral (faz parte da estiva) coordenando rechego em navio de granel. 23

24 Tarifas Portuárias Tarifas pagas aos proprietários p dos ativos utilizados (em geral proprietários p dos ativos são a Autoridade Portuária, o Arrendatário do Terminal, ou o Operador Portuário). São elas, Utilização de Infra-Estrutra Marítima, Utilização de Infra-Estrutra Terrestre, Equipamentos, Outras taxas. 24

25 Tarifas Portuárias: utilização de infra-estrutura terrestre Tarifas pagas aos proprietários p dos ativos utilizados (em geral proprietários p dos ativos são a Autoridade Portuária, o Arrendatário do Terminal, ou o Operador Portuário). São elas, Utilização de Infra-Estrutra Marítima, Utilização de Infra-Estrutra Terrestre, Equipamentos, Outras taxas. Utilização de Infra- Estrutra Terrestre Utilização das instalações terrestres para as operações de carregamento/descarre gamento de mercadorias cais, acessos terrestres, armazéns e pátios de trânsito Inclui também iluminação, drenagem, abastecimento, etc. BERÇO CAIS BERÇO 25

26 Tarifas Portuárias: equipamentos Tarifas pagas aos proprietários p dos ativos utilizados (em geral proprietários p dos ativos são a Autoridade Portuária, o Arrendatário do Terminal, ou o Operador Portuário). São elas, Utilização de Infra-Estrutra Marítima, Utilização de Infra-Estrutra Terrestre, Equipamentos, Outras taxas. Equipamentos Aluguel de equipamentos para movimentação de cargas: 26

27 Tarifas Portuárias: utilização de infra-estrutura marítima Tarifas pagas aos proprietários p dos ativos utilizados (em geral proprietários p dos ativos são a Autoridade Portuária, o Arrendatário do Terminal, ou o Operador Portuário). São elas, Utilização de Infra-Estrutra Marítima, Utilização de Infra-Estrutra Terrestre, Equipamentos, Outras taxas. Utilização de Infra- Estrutra Marítima Utilização do acesso marítimo e das águas abrigadas e profundas. Corresponde à antiga TUP (Taxa de Utilização do Porto) 27

28 Tarifas Portuárias: outras taxas Tarifas pagas aos proprietários p dos ativos utilizados (em geral proprietários p dos ativos são a Autoridade Portuária, o Arrendatário do Terminal, ou o Operador Portuário). São elas, Utilização de Infra-Estrutra Marítima, Utilização de Infra-Estrutra Terrestre, Equipamentos, Outras taxas. Outras taxas Pagamento por serviços prestados não inclusos nos itens acima tais como pesagem, transporte interno e outros. 28

29 Custos Relacionados À Entrada e Saída de Navios Agenciamento Taxa de Atracação Pagamentos à administração do porto pela utilização das instalações de acostagem ou atracação cais, pieres ou dolfins de amarração, etc. Cobrada em função do comprimento do navio e do tempo em que ele permanece atracado. Praticagem Pagamento dos serviços de condução de navios no canal de acesso e manobras nas bacias de evolução e atracação das embarcações em águas restritas do porto. Rebocador Despesas pagas pelos serviços de reboque para o auxilio às embarcações nos canais de acesso, nas manobras em bacias de evolução e na atracação e desatracação. Valores pagos pelo armador com os serviços de assistência geral à escala do navio, inclusive requisição de práticos, de rebocadores, de vigias, e, ainda, coordenação das atividades dos operadores portuários, relacionamento com a administração do porto, pagamentos de taxas e serviços em nome do armador. Outros Despesas com vigias portuários de portaló, despacho de navio, tradução de manifestos, despesas de comunicação, contribuições a entidades de classe (CNNT e Fenamar), e outros. 29

30 Tipos de Contrato de Exportação/Importação Dependendo do tipo de contrato, os custos de transporte e de elevação recairão no exportador ou no importador. Existem 3 tipos de contrato: House To Pier, House To House, epier To House. House To Pier Exportador é resposável por custos de transporte e de elevação desde a origem da mercadoria até a sua estiva a bordo do navio no porto de partida. Semelhante a FOB (Free On Board) House To House Exportador é resposável por custos de transporte e de elevação (e risco) desde a origem da mercadoria até o seu destino final, incluindo todos os pontos intermediários. Semelhante a CIF (Cost, Insurance and Freight) Pier To House Importador é resposável por custos de transporte e de elevação a partir do momento que a mercadoria foi estivada a bordo do navio no porto de origem, até o seu destino final. 30

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