ÍNDICE I - OBJETIVO...2 II - DEFINIÇÕES...2 INFORMAÇÕES GERAIS DO PORTO DE FORTALEZA...3

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1 1 de 69 ÍNDICE I - OBJETIVO...2 II - DEFINIÇÕES...2 III - IV - V - INFORMAÇÕES GERAIS DO PORTO DE FORTALEZA...3 ENTIDADES E AUTORIDADES INTERVENIENTES NO FUNCIONAMENTO DO PORTO...5 ÁREA DO PORTO ORGANIZADO...11 VI - HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO...11 VII - UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS...11 VIII - OPERAÇÃO PORTUÁRIA...23 IX - X - XI - OPERADOR PORTUÁRIO...32 TRABALHO E MÃO-DE-OBRA PORTUÁRIA...41 PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE...42 XII - DA VIGILÂNCIA, SEGURANÇA PORTUÁRIA, SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PORTUÁRIO...43 XIII - ACESSOS, CIRCULAÇÃO E ESTACIONAMENTO...45 XIV - TARIFA PORTUÁRIA...61 XV - ARRENDAMENTO DE INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS DO PORTO ORGANIZADO...61 XVI - DAS INFRAÇÕES, PROIBIÇÕES E PENALIDADES...65 XVII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS...67 DA ALTERAÇÃO

2 2 de 69 I - OBJETIVO O presente Regulamento, elaborado com fundamento na Lei n.º 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, estabelece as condições básicas e disciplinadoras das atividades no Porto Organizado de Fortaleza, pertinentes ao funcionamento, serviços, utilização de instalações e infraestruturas, bem como as relações harmônicas e integradas entre a Administração Portuária, as autoridades com função nos portos, os operadores portuários, os usuários e trabalhadores. II - DEFINIÇÕES 2.1. Porto Organizado: o construído e aparelhado para atender as necessidades da navegação e da movimentação e armazenagem de mercadorias, concedido ou explorado pela União, cujo tráfego e operações portuárias estejam sob a jurisdição de uma Autoridade Portuária Operação Portuária: a movimentação e armazenagem de mercadorias destinadas ou provenientes de transportes aquaviário, realizada no porto organizado por operadores portuários Operador Portuário: a pessoa jurídica pré-qualificada para a execução de operação portuária na área do porto organizado Usuário do Porto: operador portuário, armador, transportador, dono de mercadorias ou toda e qualquer pessoa que utilize instalação portuária ou serviços oferecidos no porto organizado, para o atendimento da embarcação, de veículo transportador ou para a movimentação e/ou armazenagem de mercadorias na área do porto Área do Porto Organizado: a compreendida pelas instalações portuárias, quais sejam: ancoradouros, docas, cais, pontes e píer de atracação e acostagem, pátios, armazéns, edificações e vias de circulação interna, bem como pela infra-estrutura de proteção e acesso aquaviário ao porto tais como guias-correntes, quebra mares, molhes, canais de acesso, bacias de evolução e áreas de fundeio que devem ser mantidas pela Administração Portuária, denominada Autoridade Portuária, e/ou pelo arrendatário das instalações Instalação Portuária de Uso Público: a explorada diretamente pela União ou por concessionária de porto organizado, utilizada na movimentação e/ou armazenagem de mercadorias, destinadas ou provenientes do transporte aquaviário. Pode também ser explorada por arrendatário de instalação portuária do porto organizado. Esta exploração é restrita à área de porto organizado Administração do Porto Organizado de Fortaleza: é a Autoridade Portuária, a que se refere o art.3º da Lei 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, para o Porto de Fortaleza e suas competências são exercidas pela CDC, sociedade de economia mista constituída em 09 de abril de 1965, nos termos da Lei e dos respectivos estatuto e regimento. DA ALTERAÇÃO

3 3 de Trabalho Portuário: Os serviços de capatazia, estiva, conferência de carga, conserto de carga, vigilância de embarcações e blocos Capatazia: A atividade de movimentação de mercadorias nas instalações de uso público, abrangendo o recebimento, conferência, transporte interno, abertura de volumes para a conferência aduaneira, manipulação, arrumação e entrega, bem como o carregamento e descarga de embarcações, quando efetuados por aparelhamento portuário Estiva: A atividade de movimentação de mercadorias no convés ou nos porões da embarcação principal ou auxiliar, incluindo o transbordo, arrumação, peação e despeação, bem como o carregamento e a descarga das embarcações, quando realizados por equipamentos de bordo; Conferência de carga: A atividade de contagem de volumes, anotação de suas características, procedência e/ou destino, verificação do estado das mercadorias, assistência à pesagem, conferência do manifesto e demais serviços correlatos, nas operações de carregamento e descarga de embarcações; Conserto de carga: A atividade de reparo e restauração das embalagens de mercadorias nas operações de carregamento e descarga das embarcações, reembalagem, marcação, remarcação, carimbagem, etiquetagem, abertura de volumes para vistoriar e posterior recomposição; Vigilância das embarcações: A atividade de fiscalização da entrada e saída de pessoas a bordo das embarcações atracadas ou fundeadas ao largo bem como da movimentação de mercadorias nos portalós, rampas, porões, convés, plataformas e em outros locais da embarcação; Bloco: A atividade de limpeza e conservação das embarcações mercantes e de seus porões e tanques, incluindo raspagem de ferrugem, pintura, reparos de pequena monta e serviços correlatos; III - INFORMAÇÕES GERAIS DO PORTO DE FORTALEZA 3.1. Posição geográfica * Latitude Sul * Longitude W 38º Carta Marítima * Brasileira 701 * Estrangeira HD(MK) 526 USN Hora local * GMT menos 03:00 horas 3.4. Temperatura média * 26,7 ºC DA ALTERAÇÃO

4 4 de Pressão atmosférica (média) * 1000,9 mb de mercúrio 3.6. Umidade relativa do ar (média) * 85% (oitenta e cinco por cento) 3.7. Velocidade e direção dos ventos (média) * 3,8m/seg, direção leste e sudeste 3.8. Amplitude da maré * Máxima: 2,60m * Variação média: 2,00m * Nível médio: 1,39m 3.9. Canal de acesso * Comprimento: 1.000m * Largura: 100m * Profundidade: 11m Bacia de evolução * Largura de 500 metros ao longo de todo o cais, com profundidade de 7 metros a 10 metros Instalações de acostagem Cais comercial: Com 1.054m de extensão, com 05 berços para atracação de navios Full contêiner, Carga Geral e Granéis Sólidos com profundidade variando de 10 a 03 metros Pier petroleiro: Plataforma de operação com extensão de 90 metros e profundidade variando de 12 metros a 11 metros, possui uma ponte de acesso com 853m de extensão e 02 (dois) berços de atracação e 07 (sete) tubovias Praticagem: Executada por terceiros, conta com 06 práticos que obedecem ao horário de funcionamento do porto de 24 horas ininterruptas, todos os dias da semana Embarcação de apoio: Existem 04 rebocadores de terceiros, com potência entre 1.050hp e 2.200hp e 04 lanchas, também de terceiros, para auxiliar as operações de a- tracação e desatracação de navio Instalações e armazenagem * 03 armazéns com capacidade estática para toneladas de granéis sólidos; * 02 armazéns para carga geral com área total de m2. * silos com capacidade de toneladas de granéis sólidos, pertencentes a Grande Moinho Cearense, Moinho Fortaleza e Empresa Comercial e Industrial de Produtos Vegetais. * 01 pátio com capacidade para TEU s (contêineres vazios); DA ALTERAÇÃO

5 5 de 69 * 01 pátio com capacidade para TEU s (contêineres cheios); * 100 tomadas para contêineres frigoríficos Sindicatos * Sindicato dos trabalhadores nos serviços portuários de Fortaleza. Av. Matias Beck, Mucuripe - Fortaleza-CE Fone: * Sindicato dos conferentes e consertadores de carga e descarga do Porto de Fortaleza. Edifício dos operadores portuários salas 08 e 09 - Fortaleza-CE Fone: * Sindicato dos Estivadores e dos Trabalhadores em Estiva de Minérios do Estado do Ceará. Av. Presidente Castelo Branco, Centro - Fortaleza-CE Fone: * Sindicato dos Arrumadores de Fortaleza. Rua José Avelino, 14/20 - Praia de Iracema - Fortaleza-CE * Sindicato dos Vigias Rua Alfredo Salgado, 48 - Centro - Fortaleza-CE Fone: * SINDOPCE - Sindicato dos Operadores Portuários do Estado do Ceará Avenida Monsenhor Tabosa, 111-2º Andar Sala 45- Centro Fortaleza-CE Fone/FAX: * SINDACE- Sindicato das Agências Marítimas do Estado do Ceará Avenida Monsenhor Tabosa, 111-2º Andar, Sala 45 - Centro Fortaleza Fone/FAX IV - ENTIDADES E AUTORIDADES INTERVENIENTES NO FUNCIONA- MENTO DO PORTO Disposições Gerais São entidades e autoridades intervenientes no funcionamento do Porto organizado de Fortaleza: a. Conselho de Autoridade Portuária - CAP b. Autoridade Portuária c. Autoridade Marítima d. Autoridade Aduaneira DA ALTERAÇÃO

6 6 de 69 e. Autoridade Sanitária e de Saúde f. Autoridade Fitossanitária g. Autoridade de Polícia Marítima h. IBAMA i. SEFAZ j. Órgão Gestor de Mão-de-obra As entidades e autoridades intervenientes no funcionamento do Porto Organizado de Fortaleza devem criar mecanismos permanentes de coordenação e integração das respectivas funções, com a finalidade de agilizar a fiscalização e a liberação de pessoas, embarcações e mercadorias Conselho de Autoridade Portuária - CAP Ao conselho de Autoridade Portuária - CAP, órgão de deliberação colegiado, de existência obrigatória, e funcionamento permanente, nos termos da Lei n.º 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, compete: a. Baixar o Regulamento de Exploração; b. homologar o horário de funcionamento do Porto; c. homologar os valores das tarifas portuárias; d. opinar sobre a proposta de orçamento do Porto; e. promover a racionalização e a otimização do uso das instalações portuárias; f. fomentar a ação industrial e comercial do Porto; g. zelar pelo cumprimento das normas de defesa da concorrência; h. desenvolver mecanismo para atração de cargas; i. assegurar o cumprimento das normas de proteção ao meio ambiente; j. aprovar o Plano de desenvolvimento e zoneamento do Porto; k. manifestar-se sobre os programas de obras, aquisições e melhoramentos das infra-estruturas Portuárias; l. promover estudos objetivando compatibilizar o plano de desenvolvimento do porto com os programas federais, estaduais e municipais de transporte em suas diversas modalidades; m. estimular a competitividade; n. indicar um membro da classe empresarial e outro da classe trabalhadora para compor o conselho de administração ou órgão equivalente da concessionária do porto, se entidade sob controle estatal; DA ALTERAÇÃO

7 7 de Autoridade Portuária o. baixar seu regimento interno; p. pronunciar-se sobre outros assuntos de interesse do Porto A Autoridade Portuária do Porto Organizado de Fortaleza, à qual, nessa função, e dentro dos limites da área do Porto Organizado de Fortaleza, compete: a. cumprir e fazer cumprir as leis e os regulamentos do serviço e as cláusulas do contrato de concessão; b. assegurar, ao comércio e à navegação, o gozo das vantagens decorrentes do melhoramento e aparelhamento do Porto; c. pré-qualificar os operadores portuários; d. fixar os valores e arrecadar a tarifa portuária; e. prestar apoio técnico e administrativo ao Conselho de Autoridade Portuária e ao órgão de gestão de mão-de-obra; f. fiscalizar a execução ou executar as obras de construção, reforma, ampliação, melhoramento e conservação das instalações portuárias, nelas compreendida a infra-estrutura de proteção e de acesso aquaviário ao Porto; g. fiscalizar as operações portuárias, zelando para que os serviços se realizem com regularidade, eficiência, segurança e respeito ao meio ambiente; h. adotar as medidas solicitadas pelas demais autoridades no Porto, no âmbito das respectivas competências; i. organizar e regulamentar a guarda portuária, a fim de prover a vigilância e a segurança do Porto; j. promover a remoção de embarcações ou cascos de embarcações que possam prejudicar a navegação das embarcações que acessam ao Porto; k. autorizar previamente, ouvidas as demais autoridades do porto, a entrada e a saída, inclusive a atracação e desatracação, o fundeio e o tráfego de embarcação na área do porto, bem assim a movimentação de carga da referida embarcação, ressalvada a intervenção da autoridade marítima na movimentação considerada prioritária em situações de assistência e salvamento de embarcação; l. suspender operações portuárias que prejudiquem o bom funcionamento do porto, ressalvados os aspectos de interesse da autoridade marítima responsável pela segurança do tráfego aquaviário; m. lavrar autos de infração e instaurar processos administrativos, aplicando as penalidades previstas em lei, ressalvados os aspectos legais de compe- DA ALTERAÇÃO

8 8 de Da Autoridade Marítima tência da União, de forma supletiva, para os fatos que serão investigados e julgados conjuntamente; n. desincumbir-se dos trabalhos e exercer outras atribuições que lhes forem cometidas pelo Conselho de Autoridade Portuária; o. estabelecer o horário de funcionamento no porto, bem como as jornadas de trabalho no cais de uso público; A autoridade Marítima no Porto Organizado de Fortaleza é exercida pela Capitania dos Portos do Estado do Ceará, do Ministério da Marinha A Autoridade Marítima responsável pela segurança do tráfego pode intervir para assegurar ou garantir aos navios da Marinha do Brasil a prioridade para a atracação no porto Da Autoridade Aduaneira A Autoridade Aduaneira no Porto Organizado de Fortaleza, é exercida pela Alfândega do Porto de Fortaleza, do Ministério da Fazenda, com a competência de: a. cumprir e fazer cumprir a legislação que regula a entrada, a permanência e saída de quaisquer bens ou mercadorias do país; b. fiscalizar a entrada, a permanência, a movimentação e a saída de pessoas, veículos, unidades de carga e mercadorias, sem prejuízo das atribuições das outras autoridades no porto; c. exercer vigilância aduaneira e promover a repressão ao contrabando, ao descaminho e ao tráfico de drogas, sem prejuízo das atribuições de outros órgãos; d. arrecadar os tributos incidentes sobre o comércio exterior; e. proceder ao despacho aduaneiro na importação e na exportação; f. apurar responsabilidade tributária decorrente de avaria, quebra ou falta de mercadorias em volumes sujeitos a controle aduaneiro; g. proceder à apreensão de mercadoria em situação irregular, nos termos da legislação fiscal aplicável; h. autorizar a remoção de mercadorias da área do porto para outros locais, alfandegados ou não, nos casos e na forma prevista na legislação aduaneira; i. administrar a aplicação, às mercadorias importadas ou a exportar, de regimes suspensivos, exonerativos ou devolutivos de tributos DA ALTERAÇÃO

9 9 de 69 j. assegurar, no plano aduaneiro, o cumprimento de tratados, acordos ou convenções internacionais; k. zelar pela observância da legislação aduaneira e pela defesa dos interesses fazendários nacionais O alfandegamento de portos organizados, pátios, armazéns, terminais e outros locais destinados a movimentação e armazenagem de mercadorias importadas ou destinadas à exportação será efetuado após o cumprimento dos requisitos previstos na legislação específica No exercício de suas atribuições, a Autoridade Aduaneira terá livre acesso a quaisquer dependências do porto e às embarcações atracadas ou não, bem como aos locais onde se encontrem mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas, podendo, quando julgar necessário, requisitar papéis, livros e outros documentos, inclusive, quando necessário, o apoio da força pública federal, estadual ou municipal Da Autoridade Sanitária e de Saúde A Autoridade Sanitária e de Saúde é exercida pelo Serviço Regional de Vigilância Sanitária dos Portos, Aeroportos e Fronteiras do Estado do Ceará, do Ministério da Saúde, competindo-lhe à bordo de embarcação ou nas áreas do Porto Organizado de Fortaleza: a. observar a ocorrência de casos suspeitos a bordo; b. fiscalizar o cumprimento do termo de responsabilidade sobre os procedimentos de ocorrência de cólera ; c. promover a leitura do texto de bordo sobre cólera ; d. fiscalizar o acondicionamento e o destino final do lixo de bordo; e. fiscalizar as condições higiênicas/sanitárias de compartimentos considerados com risco; f. fiscalizar o sistema de abastecimento e oferta de água potável para consumo humano; g. fiscalizar as condições operacionais do sistema de tratamento de dejetos e águas servidas Da Autoridade Fitossanitária A Autoridade Fitossanitária é exercida pelo Posto de Vigilância Agropecuária, do Ministério da Agricultura, nos termos da legislação específica Da Autoridade de Polícia Marinha A Autoridade de Polícia Marítima é exercida pelo Serviço de Polícia Marítima, Aéreas e de Fronteiras, do Ministério da Justiça, nos termos da legislação específica. DA ALTERAÇÃO

10 10 de Do IBAMA Exerce suas atividades nos termos da legislação especifica Da SEFAZ Exerce suas atividades nos termos da legislação especifica Do Órgão Gestor de Mão-de-Obra Compete ao Órgão Gestor de Mão-de-Obra: a. administrar o fornecimento de mão-de-obra do trabalhador portuário a- vulso; b. organizar e manter, com exclusividade, o cadastro de trabalhadores portuários e o registro de trabalhadores portuários avulsos, habilitados ao desempenho das atividades de capatazia, estiva, conferência de carga, conserto de carga, vigilância de embarcações e bloco; c. selecionar e registrar o trabalhador portuário avulso; d. estabelecer o número de vagas, a forma e a periodicidade para acesso ao registro do trabalhador portuário avulso; e. expedir os documentos de identificação do trabalhador portuário; f. arrecadar e repassar aos respectivos beneficiários: g. aplicar quando couber, as normas disciplinares previstas em lei, contrato, convenção ou acordo coletivo de trabalho, e no caso de transgressão disciplinar, as seguintes penalidades: g.1. repreensão verbal ou por escrito; g.2. suspensão do registro pelo período de dez a trinta dias; g.3. cancelamento do registro. h. promover a formação profissional e o treinamento multifuncional do trabalhador portuário, bem como programas de relocação e de incentivo ao cancelamento do registro e de antecipação de aposentadoria; i. arrecadar as contribuições destinadas ao custeio do órgão; j. zelar pelas normas de saúde, higiene e segurança no trabalho portuário avulso; k. submeter à Companhia Docas do Ceará e ao Conselho de Autoridade Portuária do Porto de Fortaleza, propostas que visem a melhoria da operação portuária e a valorização econômica do porto; l. responder, solidariamente com os Operadores Portuários, pela remuneração devida ao trabalhador portuário avulso; DA ALTERAÇÃO

11 11 de 69 m. observar as normas do contrato, convenção ou acordo coletivo de trabalho, na gestão de mão-de-obra avulsa. V - ÁREA DO PORTO ORGANIZADO 5.1. A área do Porto Organizado de Fortaleza é a definida na Portaria n.º 239, de 05 de maio de 1994, do Ministério dos Transportes, publicada no Diário Oficial da União. VI - HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 6.1. O horário de funcionamento do Porto Organizado de Fortaleza estabelecido pela CDC e homologado pelo Conselho de Autoridade Portuária - CAP, encontra-se assim definido: Horário Operacional Para atender as operações portuárias, o funcionamento do porto é contínuo, 24 horas por dia, inclusive sábados, domingos e feriados, em regime de 04(quatro) turnos de 06(seis) horas, assim distribuídos: Horário Administrativo * 1º turno: 07:00h às 13:00h * 2º turno: 13:00h às 19:00h * 3º turno: 19:00h às 01:00h * 4º turno: 01:00h às 07:00h Para atendimento às atividades administrativas da CDC, os setores competentes funcionam de segunda a sexta em dois turnos de 04 (quatro) horas, assim distribuídas: * 1º turno: 07:00h às 11:00h * 2º turno: 13:00h às 17:00h VII - UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS 7.1. CONDIÇÕES GERAIS A utilização das instalações integrantes da área do Porto Organizado de Fortaleza far-se-á pela forma e nas condições estabelecidas neste Regulamento, observada a competência das autoridades Marítima, Aduaneira, Sanitária e Saúde e de polícia Marítima Todos os que se utilizarem das instalações portuárias receberão da Administração Portuária tratamento orientado pelo objetivo de racionalização e otimização do seu uso. DA ALTERAÇÃO

12 12 de A operação portuária de mercadoria perigosa, descrita na forma do item , deve ser precedida de consulta expressa, por parte do usuário ou Operador Portuário, quanto a disponibilidade de instalação, equipamentos e meios compatíveis com a operação pretendida; a Administração portuária deve também confirmar expressamente, a aceitação ou os motivos de recusa do objeto da referida consulta A utilização das instalações portuárias será autorizada, nos termos deste Regulamento, pela Administração Portuária à vista de requisição do operador portuário, armador ou preposto, dono ou consignatário da mercadoria, conforme o caso, e será retribuída com pagamento das tarifas portuárias devidas, constantes da tarifa do porto, homologada pelo Conselho de Autoridade Portuária Para atendimento das requisições à Administração Portuária, nos termos do item anterior, o interessado deverá pagar antecipadamente ou fazer depósito prévio, como forma de garantia, podendo dispensar essas exigências quando existir convênio ou contrato, entre o usuário e a Administração Portuária, ou ser o interessado, usuário regular devidamente cadastrado Exceto no caso de arribada, nenhum dos serviços será executado pela Administração Portuária sem prévia requisição e observância do item deste Regulamento Quando o valor do serviço a ser prestado ultrapassar o montante pago ou depositado a título de garantia, o requisitante se obriga a fazer, imediatamente, o pagamento ou depósito complementar exigido pela Administração Portuária Fica estabelecida que a tarifa a ser paga para qualquer taxa ou serviço requisitado será a efetiva na data de início da operação, não sendo aplicável qualquer reajuste ou aumento Ao final de cada operação será efetuado o encontro de contas entre os valores recolhidos antecipadamente e os valores efetivamente devidos pelo uso das instalações requisitadas. Caso o valor recolhido seja superior ao valor do débito apurado ao final da utilização realizada, a diferença deverá ser devolvida imediatamente, e na hipótese de ser insuficiente, o requisitante deverá complementar, imediatamente, a diferença O usuário inadimplente para se utilizar das instalações ou equipamentos do porto, diretamente ou por intermédio de terceiros, deverá fazer o pagamento antecipado dos serviços a utilizar, sem prejuízo das penalidades aplicadas à inadimplência existente Para os efeitos legais e regulamentares, os agentes de embarcações ou seus prepostos e/ou operadores portuários atuam como representantes dos comandantes, despachantes e seus prepostos como mandatário dos donos ou consignatários das mercadorias. DA ALTERAÇÃO

13 13 de Cabe aos requisitantes a responsabilidade integral, civil e penal, por sua ação ou omissão, inclusive a de seus respectivos representantes ou representados, nos limites do mandato Para os efeitos deste Regulamento, considera-se mercadoria ou carga perigosa: a. Classe 1 - Explosivos; b. Classe 2 - Gases comprimidos, liqüefeitos ou dissolvidos sob pressão; c. Classe 3 - Inflamáveis líquidos; d. Classe Inflamáveis sólidos; e. Classe 4.2- Substâncias sólidas passíveis de combustão espontânea; f. Classe 4.3- Substâncias sólidas emitindo gases inflamáveis quando ú- midas; g. Classe 5.1- Substâncias oxidantes; h. Classe 5.2- Peróxidos orgânicos; i. Classe 6.1- Substâncias venenosas (tóxicas); j. Classe 6.2- Substâncias infecciosas; k. Classe 7 - Substâncias radioativas; l. Classe 8 - Corrosivos; m. Classe 9 - Substâncias perigosas diversas As embarcações e seus tripulantes ficam sujeitos ao presente Regulamento durante o tempo em que permanecerem na área do Porto organizado Utilização das Instalações Portuárias de Infra-Estrutura de Proteção e Acesso Aquaviário ao Porto A utilização da área de fundeio, bacia de evolução e canal de acesso pelas embarcações será autorizada pela Autoridade Portuária, de acordo com os termos e condições deste Regulamento e prévia autorização das Autoridades Marítima, Aduaneira, Sanitária e Polícia Marítima As operações de entrada e saída de embarcações são disciplinadas pelas Normas de Tráfego e Permanência nos Portos e Terminais Exceto em caso de arribada, o armador, o transportador aquaviário ou seu a- gente, conforme o caso, deverá requerer a autorização a que se refere o item 7.2.1, fornecendo para tanto, com a antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas à chegada da embarcação, as seguintes informações: a. nome da embarcação; DA ALTERAÇÃO

14 14 de 69 b. bandeira sob a qual navega; c. natureza e sentido da navegação; d. último porto de procedência e próximo porto de destino; e. nome e endereço do responsável pela embarcação e pelo pagamento das taxas portuárias; f. característica da embarcação: f.1. comprimento total e boca; f.2. tonelada de porte bruto, tonelada de arqueação bruta e tonelada de arqueação líquida; f.3. calado máximo, calado de entrada e calado previsto de saída; g. natureza de operação; h. cópia do manifesto de carga a descarregar ou a embarcar, ou, provisoriamente, relação detalhada da carga assinada pelo responsável pela embarcação ou preposto; i. número de passageiros a desembarcar ou a embarcar; j. datas previstas de chegada e de partida; k. qualquer irregularidade ou anormalidade que possa afetar a segurança da navegação ou que possa vir a prejudicar a eficiente utilização das instalações portuárias; l. indicação da necessidade de utilização de equipamentos e serviços e a prancha de operação No caso de embarcações que transportem mercadorias perigosas, o armador, o transportador aquaviário ou seu agente, deverão, juntamente com as informações indicadas no item deste Regulamento, fornecer os seguintes dados específicos adicionais: a. nome técnico correto das mercadorias, de acordo com a classificação do Código da INTERNACIONAL MARITIME ORGANIZATION - IMO, da Organização das Nações Unidas - ONU, ponto de fulgor, quando for o caso, e o UN Nr. (número de identificação estabelecido pelo Comitê das Nações Unidas) das mesmas; b. a quantidade de carga perigosa a bordo, identificando aquela que deverá ser descarregada no porto e a que permanecerá a bordo, com a localização desta última na embarcação; c. o tipo de embalagem; d. o estado da mercadoria perigosa a e possibilidade de ocorrências de sinistros; DA ALTERAÇÃO

15 15 de 69 e. informação sobre se a embarcação possui algum certificado de seguro para o transporte de mercadoria perigosa Quando da omissão ou da imprecisão dos dados referidos no item resultar um evento danoso, a responsabilidade pelos prejuízos ou acidentes decorrentes caberão ao armador, o transportador aquaviário ou seu agente A permanência da embarcação na área de fundeio será por prazo limitado, estabelecido em função de: a. disponibilidade de berço de acostagem compatível com a operação portuária prevista; b. disponibilidade do berço de acostagem compatível com o calado da embarcação; c. medidas de segurança ou de epidemia O fundeio de embarcação só será permitido em área própria, definida para tal fim pela Administração Portuária, em coordenação com a Autoridade Marítima, não sendo permitido o fundeio de embarcação no canal de acesso; o fundeio na bacia de evolução pode ser autorizado, a critério da Administração Portuária, desde que não prejudique o tráfego ou a manobra de outras embarcações Pela utilização da infra-estrutura de acesso hidroviário, os requisitantes pagarão as taxas da Tabela I da tarifa do Porto de Fortaleza Utilização da Instalação Portuária de Acostagem Disposições Gerais Confirmada a chegada da embarcação e à vista da requisição de ocupação de berço de acostagem, de sua disponibilidade e da liberação da embarcação pelas autoridades competentes, a Administração Portuária autorizará a atracação da embarcação por ordem cronológica de chegada ao porto para a ocupação designada, observadas as prioridades legais vigentes A Administração Portuária não se obriga a conceder atracação às embarcações que entrarem no porto para receber carga em quantidade que não assegure uma movimentação em ritmo continuado e com nível de desempenho compatível com o tempo de permanência previsto da embarcação e com a exigência da demanda do berço de acostagem A atracação e a desatracação serão realizadas sob a responsabilidade do comandante da embarcação cabendo a Administração Portuária auxiliar as referidas operações sobre o cais, com pessoal sob seu encargo. DA ALTERAÇÃO

16 16 de A desatracação da embarcação deverá dar-se logo após o término da operação portuária ou de abastecimento, conforme o caso As embarcações atracadas deverão cumprir prontamente as ordens que forem dadas pela Administração Portuária, especialmente quando ocorrerem situações de anormalidades que comprometam a segurança de pessoas, instalações e das próprias embarcações ou prejudiquem o bom funcionamento do porto No caso de incêndio a bordo, as embarcações deverão desatracar do cais, rumando para área de fundeio para combate ao fogo, salvo nos casos definidos pela autoridade competente O tempo de ocupação do berço de acostagem por uma embarcação se inicia ao término da amarração e termina quando for solto o último cabo O período de tempo de ocupação de berço de acostagem será estimado pela Administração Portuária com base nas informações a que se referem os itens e deste Regulamento, bem como na sua experiência de operações similares A Administração Portuária poderá autorizar a atracação de embarcação a contrabordo de outra atracada no berço de acostagem, a requerimento do armador ou do seu preposto e sob total responsabilidade dos respectivos comandantes As embarcações ficam sujeitas ao presente Regulamento durante o tempo que permanecerem na área de fundeio, no canal de acesso, bacia de evolução ou atracadas, bem como seus tripulantes A toda embarcação que entrar no porto corresponderá um número de ordem que será dado pela Autoridade Portuária Fica o comandante ou seu preposto, responsável por qualquer a- varia quando das manobras de atracação/desatracação Pela utilização das instalações de acostagem, os requisitantes pagarão as taxas da Tabela II da tarifa portuária do Porto de Fortaleza Prioridade de Atracação A concessão de prioridade de atracação será regulada pelas normas abaixo: a. Será concedida atracação imediata aos navios com passageiros, sem carga a movimentar, em viagem de turismo conduzindo mais de 50 passageiros e aos navios mistos, com ou sem carga a movimentar, conduzindo 50 ou mais passageiros. DA ALTERAÇÃO

17 17 de 69 b. Será concedida atracação imediata às embarcações cujos armadores possuam acordo para concessão de janela de atracação. b.1. Condições do acordo para concessão de janela: b.1.1. b.1.2. Programação da chegada do navio, com dia e hora da semana determinados no ato da solicitação, para toda vigência do acordo, que será de no mínimo 06 (seis) meses, renovável por períodos subsequentes. Garantia de movimentação mínima para a vigência do acordo, devendo ser criada uma penalidade pelo não cumprimento da garantia. b.1.3. b.1.4. b.1.5. b.1.6. Garantia de produtividade mínima por escala, 25% superior à estabelecida no porto, devendo ser criada uma penalidade pelo não cumprimento da garantia. Período de no máximo de 06 (seis) horas (duração da janela) para atracação do navio, observadas as condições de maré, após sua chegada. O cancelamento do uso da janela só poderá ser efetuado com, no mínimo, 12 (doze) horas de antecedência. A não utilização da janela, sem o cancelamento previsto no item b.1.5 ocasionará a cobrança de multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), atualizados anualmente pelo IPCA Índice de Preços ao Consumidor Amplo. c. Respeitadas as precedências estabelecidas nos itens a e b, serão concedidas as seguintes prioridades de atracação, por ordem de chegada: I - aos navios que tenham a movimentar exclusivamente mercadorias para as quais o porto possua instalações especiais, nos respectivos trechos de cais; II - aos navios especialmente para carregar/descarregar contêineres III - aos navios com movimentação de bobinas de papel; IV - aos navios com movimentação de cargas frigorificadas; DA ALTERAÇÃO

18 18 de Regulamentação da Atracação V - aos navios com movimentação de cereais a granel ou ensacado desde que estes cereais estejam em falta na praça. a. As requisições de manobras deverão ser solicitadas por escrito, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas em relação a hora de a- tracação pretendida, devidamente assinadas pelo responsável, à COD- GEP da CDC, no horário de 07:00 às 17:00 horas de segunda a sexta e de 07:00 às 12:00 horas do sábado. a.1. O custo das manobras de atracação e desatracação que não se realizarem até 01:00 hora após o horário previsto na requisição, será devidamente repassado ao agente requisitante. a.2. Entende-se por custo de manobras, aqueles decorrentes do pagamento de extraordinários ao pessoal da CDC e/ou os dispêndios com trabalhador avulso requisitado ao OGMO. a.3. As alterações dos horários requisitados para manobras se ocorridas após a determinação de extraordinários e/ou requisição de trabalhador avulso ao OGMO, sem a possibilidade do cancelamento de ambos, não isenta do agente o devido repasse do custo decorrente. a.4. Ocorrendo o fato previsto no item a.1, será garantida a defesa prévia, fundamentada em justificativa técnica, no prazo de 05 (cinco) dias úteis do recebimento da notificação, para análise e decisão da Diretoria de Infra-Estrutura e Gestão Portuária da CDC. b. As atracações imediatas, preferenciais, prioritárias ou não prioritárias serão concedidas pela CDC, para os navios que vierem a operar em ritmo normal, em todos os períodos consecutivos do horário de trabalho do porto. c. Para fins desta normatização, ficam definidos: c.1. Ritmo Normal - como sendo o trabalho simultâneo em todos os porões do navio que tenham mercadorias a embarcar ou desembarcar; c.2. Período - o tempo de trabalho diurno ou o tempo de trabalho noturno estabelecido no horário do porto; d. O navio que não realizar as operações de embarque ou desembarque em ritmo normal, sem justa causa, deverá desatracar, indo ocupar o último lugar na fila de atracação. Neste caso, a CDC em falta de iniciativa do armador ou preposto, promoverá a desatracação por conta e risco do armador. DA ALTERAÇÃO

19 19 de 69 e. As empresas de navegação, por si ou por seus representantes, deverão a- presentar à CDC os pedidos de prioridade, em impresso próprio fornecido pela mesma, que, se julgar necessário, poderá exigir a comprovação da veracidade das informações. f. Caso o navio tenha se beneficiado de atracação preferencial, e seja verificada a inexatidão das informações, deverá desatracar imediatamente passando para o último lugar na fila de atracação, além das empresas responsáveis pela informação assumirem as despesas dos armadores preteridos. g. Para as atracações imediatas à chegada ao Porto, os responsáveis deverão solicitar prioridade com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas sobre a hora de atracação pretendida. h. Aos mistos que tenham passageiros a desembarcar e carga a movimentar, serão concedidos, no máximo, 3 (três) períodos consecutivos de trabalho para as operações de embarque e desembarque. i. Aos navios de passageiros e navios mistos, sem carga a movimentar, será concedido somente um período de trabalho. j. Na falta de cais livre para atracação imediata dos navios mistos e de turismo, deverá ser determinada a desatracação de um cargueiro pertencente ao mesmo armador do navio misto ou de turismo; não existindo esse cargueiro no cais, a escolha recairá sobre outro do mesmo agente do navio misto ou de turismo; se também não houver, será determinada a desatracação do cargueiro atracado mais recentemente, dentre aqueles cuja vaga seja compatível com a atracação do navio misto ou de turismo. k. A desatracação de um cargueiro, prevista na alínea anterior, só será determinada se a empresa do navio misto ou de turismo, por si ou por seu agente, se comprometer a pagar as despesas de movimentação daquele, para desatracar e reatracar. k.1. Ao navio que obtenha prioridade para descarregar animais vivos, será concedida a atracação por tempo restrito à operação que deu motivo a essa prioridade e, em cada caso, fixado pela CDC. Ao navio que tenha a embarcar animais vivos será prestado igual tratamento. l. Aos navios que aportarem apenas para receber mercadorias, somente deverá ser dada atracação quando os mesmos já dispuserem da carga despachada e pronta para manter as operações em ritmo normal. m. Todos os navios beneficiados ou não com a prioridade de atracação, deverão desatracar imediatamente, após o término das operações de embarque e descarga, a fim de possibilitar o imediato aproveitamento de sua vaga, por outro navio. Se não houver navios aguardando atracação, pode- DA ALTERAÇÃO

20 20 de 69 rá a CDC, a seu critério e a pedido por escrito do interessado, autorizar a permanência do navio atracado, durante o período em que não houver designação de outra embarcação para atracar no mesmo local. n. Atracação prioritária será concedida para navio que realizar um único tipo de operação ou embarque ou descarga, ressalvadas as exceções seguintes: n.1. Os navios mistos, os petroleiros, os navios que obtenham atracação prioritária por terem permanecido 10(dez) dias ou mais no largo. n.2. Os navios que, tendo obtido prioridade, possa simultaneamente embarcar ou descarregar mercadorias não prioritárias, desde que, em cada caso, autorizados pela CDC. Em hipótese alguma, porém poderá ser excedido o prazo normal de embarque ou descarga prioritária, prazo esse que deverá ser previamente fixado pela CDC. o. Fica assegurada a preferência para embarques ou descargas de petróleo bruto, gasolina, querosene, óleo diesel, óleo de sinalização, óleo combustível (fuel oil) e lubrificantes simples, compostos e emulsivos, quando movimentados a granel, devendo esses serviços serem feitos ininterruptamente, inclusive aos domingos e feriados no pier existente, destinado a operação com derivados de petróleo (Decreto Lei de 27 de agosto de 1942). p. Dentro de cada faixa de prioridade será obedecida a ordem cronológica da chegada dos navios ao porto, salvo quando o cumprimento da vaga disponível e/ou a profundidade do cais não forem compatíveis com o comprimento e/ou calado do navio a atracar e que a remoção da embarcação para acomodar o requerente seja fisicamente impossível. Neste caso, a CDC, a seu critério, poderá alterar a referida ordem. q. Ficará assegurada a atracação imediata ou preferencial de navios da Marinha de Guerra Nacional ou Estrangeira, conforme solicitação da Capitania dos Portos, em trechos de cais previamente fixado em comum acordo com a CDC. r. A concessão de atracação nos períodos de duração das janelas previstas no item b, desse regulamento, será sempre condicionada a desatracação, quando da chegada de navio detentor de janela. r.1. Será determinada a desatracação do cargueiro atracado mais recentemente, dentre aqueles cuja vaga seja compatível com o navio detentor de janela. Os custos das manobras necessárias correrão por conta do cargueiro não detentor da janela. DA ALTERAÇÃO

21 21 de 69 r.2. Responderá por todos os custos envolvidos na operação da janela, o cargueiro que não desatracar em tempo hábil para a entrada do detentor da janela de atracação. r.3. O previsto na subalínea r.1 não se aplica aos navios que estejam a- tracados em instalações especiais. s. A concessão de atracação para navios que se destinarem ao cais comercial, somente poderá ser concedida após entrega da declaração, positiva ou negativa, de cargas perigosas, conforme o código IMDG, nos termos do disposto do item da Norma Regulamentadora NR-29. t. Os casos omissos serão resolvidos pela CDC Utilização das Instalações Portuárias Terrestres de Apoio à Operação Portuária Como instalações portuárias terrestres de apoio à operação portuária de mercadorias são entendidas as instalações de armazenagem, pátios, vias de circulação para veículos, linhas férreas para vagões, faixa de cais, obras de acostagem, instalações de suprimento e ponte de acesso e plataforma do píer petroleiro e tubovias para descarga/embarque A requisição deverá ser feita previamente pelo interessado, instruída com as informações requeridas pela Administração Portuária As mercadorias somente poderão ser depositadas em instalação de armazenagem compatível com a natureza e espécie. As mercadorias perigosas somente deverão ser depositadas em instalação de armazenagem com a estrita observância das normas de segurança pertinentes Não será permitido o depósito de mercadorias em áreas de circulação, que deverão ser demarcadas pela Administração Portuária. É permitido, com exceção das mercadorias ou cargas perigosas, o seu depósito na faixa do cais, sem, contudo, prejudicar a circulação dos equipamentos e viaturas e dos vagões, apenas durante a fase de operação, com a embarcação atracada ao berço e na correspondente faixa de cais ocupada As mercadorias descarregadas, com exceção das perigosas, a critério da Administração Portuária, e assegurada a livre circulação dos equipamentos e viaturas, sob a responsabilidade do Operador Portuário, podem permanecer na faixa do cais até o final da operação portuária das mercadorias ou desatracação da embarcação. No caso da não remoção das mercadorias, no prazo estipulado para armazenamento ou retirada do porto, sem prejuízo das sanções aplicáveis ao Operador Portuário, a Administração Portuária fica autorizada: a. por conta e risco do operador portuário, remover a mercadoria, desde a faixa do cais até o local de depósito; b. cobrar do operador portuário importância equivalente à armazenagem que incidiria sobre esta operação portuária, desde o dia de sua descarga DA ALTERAÇÃO

22 22 de 69 até o de sua retirada da área do porto ou de sua regularização perante seu respectivo dono; c. a Administração Portuária somente passará a ser responsável pela mercadoria após seu efetivo recebimento, quando de sua entrega regular As mercadorias a serem embarcadas, com exceção das perigosas, a critério da Administração Portuária, e assegurando a livre circulação dos equipamentos, das viaturas e vagões sob a responsabilidade do Operador Portuário, podem ser depositadas na faixa do cais para posterior embarque. Caso não tenham sido embarcadas, deverão ser removidas até o final da operação portuária das mercadorias ou desatracação da embarcação. No caso da não remoção das mercadorias no prazo estipulado, para armazenamento ou retirada da área do porto, a Administração Portuária, sem prejuízo das sanções aplicáveis ao O- perador Portuário, fica autorizada: a. por conta e risco do Operador Portuário, remover as mercadorias, desde a faixa do cais até o depósito; b. cobrar do Operador Portuário importância equivalente à armazenagem que incidiria sobre essas mercadorias, desde o dia de seu depósito na faixa do cais até o local de depósito; c. a Administração Portuária somente passará a ser responsável pelas mercadorias após o seu efetivo recebimento, quando de sua entrega regular É responsabilidade do Operador Portuário limpar o cais, equipamentos, instalações, pátios e áreas contíguas, imediatamente após o término da operação, de modo a recolocar a faixa do cais em condições de higiene e segurança. O não cumprimento desta obrigação, no prazo estipulado após o término da operação portuária, autorizará a Administração Portuária a realizar os serviços de limpeza em questão às expensas do responsável pela operação, sem prejuízo das sanções aplicáveis ao Operador Portuário No caso de derramamento de mercadoria perigosa em decorrência de avaria, com possível prejuízo a segurança física e a saúde dos trabalhadores, o responsável pela operação portuária deverá de imediato, isolar a área afetada, comunicar prontamente a Administração Portuária e tomar as providências a seu alcance, visando à imediata eliminação do risco Pela utilização de infra-estrutura terrestre o requisitante pagará as taxas da tabela III da tarifa portuária do Porto de Fortaleza Utilização do Equipamento ou do Aparelhamento da Administração Portuária Administração Portuária poderá fornecer o equipamento ou aparelhamento de sua propriedade, desde que disponível, a qualquer Operador Portuário que o requisite, para operações portuárias. DA ALTERAÇÃO

23 23 de Na movimentação de mercadorias ou cargas com a utilização de equipamentos pertencente a Administração Portuária, caberá ao Operador Portuário ou requisitante recusá-los, caso não se apresentem em condições de operação, ouvido o representante da Administração Portuária Os operadores dos equipamentos deverão ser habilitados para o serviço a que se predispõe a realizar, e estarão sob as ordens do operador portuário ou requisitante, o qual designará a operação a realizar A Administração Portuária não responde por qualquer acidente ou dano causado a pessoa, embarcação, instalações, mercadorias ou carga, nem daqueles que resultarem de vícios, negligência ou falhas dos operadores dos equipamentos e dos seus prepostos ou de outra causa de qualquer natureza que as tenha causado O Operador Portuário deverá ter seguro de seus equipamentos e contra terceiros, tomando para si todo ônus desta ação A responsabilidade daquele que utiliza um equipamento ou aparelhamento começa no momento do seu recebimento, e cessa na sua devolução. Essa responsabilidade não cessa durante as paralisações eventuais do equipamento ou aparelhamento durante a movimentação de mercadorias ou carga Se o Operador Portuário desejar utilizar dois ou mais equipamentos de cais da Administração Portuária na movimentação de mercadoria, simultaneamente, ou separadamente por meio de dispositivo especial, deverá solicitar autorização para tanto. A autorização dada não implicará em qualquer responsabilidade para Administração Portuária É permitido ao Operador Portuário utilizar equipamentos próprios e de terceiros, desde que em boas condições, para a realização das operações portuárias de sua responsabilidade, bastando para isto comunicar expressamente à Administração Portuária, quais os equipamentos e para que serão utilizados Pela utilização de equipamentos portuários pagará as taxas da tabela VI da tabela portuária do porto de Fortaleza e/ou a tabela para aluguel de equipamento devidamente aprovada pelo CAP Os equipamentos de guindar e seus acessórios, de embarcações ou de uso terrestre, que forem necessários na movimentação de cargas deverão ser vistoriados periodicamente e atestados seu bom estado de conservação e funcionamento, com laudo técnico emitido por profissional ou empresa especializada. VIII - OPERAÇÃO PORTUÁRIA 8.1. Disposições Gerais A operação portuária consiste na realização dos serviços por operadores portuários, devidamente qualificados junto a CDC, na área do porto, relativo a: DA ALTERAÇÃO

24 24 de 69 a. movimentação de mercadorias destinadas ao transporte aquaviário ou dele proveniente; b. armazenagem de mercadorias destinadas ao transporte aquaviário ou dele proveniente O transporte interno compreende o transporte de mercadorias com a utilização dos equipamentos adequados a sua natureza e espécie, desde o seu ponto de descarga no cais, junto à embarcação atracada até o local de depósito na instalação de armazenagem, designado pelo depositário ou vice-versa Movimentação de Carga Geral e Granéis Sólidos A movimentação de mercadorias de embarcações atracadas ao berço de acostagem para o cais ou vice-versa, realizada por operador portuário, compreende as atividades de estiva, capatazia, conferência de carga e, eventualmente, em casos de requisição específica, conserto de carga e vigilância A movimentação de mercadorias deverá se realizar, preferencialmente, com a embarcação atracada em berço de acostagem, tanto para a operação de carregamento como para a de descarga A movimentação de mercadorias para embarcação atracada em berço de acostagem para outra a contra bordo, ou de embarcação ao largo para outra a contrabordo só será autorizada pela Administração Portuária, mediante prévia autorização da Autoridade Aduaneira, quando for o caso As operações de transbordo de mercadorias importadas ou exportadas, a contrabordo de embarcação atracada ou fundeada, por intermédio de navegação de cabotagem ou longo curso e embarcações auxiliares, poderá ser autorizada pela Administração Portuária, com prévia anuência de Autoridade Aduaneira, quando for o caso O Operador Portuário ou o agente de navio deverá comunicar e fornecer os seguintes elementos informativos à Administração Portuária, no mínimo com 24 (Vinte e quatro) horas de antecedência ao início da correspondente operação: a. nome da embarcação; b. natureza, espécie e respectiva quantidade de mercadoria a movimentar, informar, por dono ou consignatário das mercadorias ou cargas; b.1. em operação de e para instalação de armazém ou pátio do porto; b.2. em operação de carga ou descarga direta; b.3. em operação de baldeação. c. número de ternos e porões com que irá operar; d. tempo previsto para a operação portuária; DA ALTERAÇÃO

25 25 de 69 e. aparelhamento ou equipamento portuário da Administração Portuária que pretende requisitar; e f. serviços conexos ou acessórios portuário da Administração Portuária que pretende requisitar Quando se tratar de mercadorias perigosas, sua movimentação somente poderá ser autorizada pela Administração portuária a vista das seguintes informações a serem apresentadas pelo operador portuário, no mínimo com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência a sua operação portuária: a. as solicitadas no item 7.2.4; b. responsável técnico pela coordenação e direção dos serviços de movimentação; c. plano de trabalho e as medidas de segurança que irá adotar para a movimentação das mercadorias Os volumes das mercadorias que apresentarem sinais ou indícios de avaria, estando as embalagens danificadas ou inadequadas: a. quando destinadas ao embarque, serão adotadas, pelo Operador Portuário, as medidas mais adequadas às circunstâncias; b. quando provenientes de embarque de produtos avariados, quebrados, repregados, com diferença de peso ou que tiverem qualquer indício de violação, deverão ser lavrados termos com ressalva, no mesmo dia da descarga, em que se mencionarão as características de cada volume, a natureza de avaria ou a irregularidade verificada, sendo ainda lacrados e cintados para os efeitos da vistoria, nos termos da legislação vigente As mercadorias descarregadas, quer de longo curso ou de cabotagem, serão registradas em documento próprio pela entidade recebedora, que constituirá, juntamente com os demais previstos na legislação em vigor e, quando for o caso, com o recibo de carga, a documentação definitiva para todas as questões suscitadas sobre as responsabilidades das entidades recebedoras e entregadora Ao entrarem nos armazéns e nos pátios os volumes devem ser pesados, sempre que possível, tendo bem legíveis a marca, a contramarca e o número da atracação, bem como a simbologia de mercadorias perigosas ou especiais, quando for o caso A carga ou a descarga de explosivos (classe 1), gases (classe 2), inflamáveis líquidos (classe 3) e de sólidos inflamáveis (classe 4.1, 4.2 e 4.3), devem ser realizados de modo que não permaneçam no local das operações. DA ALTERAÇÃO

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