Garantia Bancária Parte 02

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Garantia Bancária Parte 02"

Transcrição

1 Garantia Bancária Parte 02 Garantias Definição: As garantias tem com objetivo dar reforço a segurança nas operações de crédito. Durante uma operação de crédito as garantias deverão ser examinadas em conjunto com as informações cadastrais, a finalidade da operação, sua forma e as fontes de pagamento. 1 2 Garantias Tipos de Garantia: Existem dois tipos de garantias, as pessoais e as garantias reais. PESSOAIS - AVAL Definição: É a promessa que alguém faz de cumprir obrigação de terceiro realizada através de um título de crédito, se o obrigado não vier a cumprir. O avalista é quem concede o aval. Avalizado é a pessoa que recebe o aval. Não existe aval em contrato, somente em títulos de crédito. O aval é uma garantia pessoal e deve ser aceita desde que se possa constatar sua capacidade econômica e financeira e sua idoneidade moral, além de capacidade jurídica (se é maior de idade ou se não está interditado). 3 4 PESSOAIS - AVAL O aval não pode ser limitado nem condicionado. O avalista responde pelo título como um todo. O aval dado por procurador, quando esse é o próprio emitente do título, tem sua validade dependente dos poderes expressos, no respectivo instrumento de procuração, desde que lavrada em cartório competente. Nas procurações, os poderes devem ser expressos, de forma clara, para a modalidade do título avalizado. PESSOAIS - AVAL O aval prestado por pessoas jurídicas somente é válido quando permitido expressamente no contrato ou estatuto social da empresa. A simples omissão determina a impossibilidade de prestar o aval. O aval prestado por pessoas casadas compromete o patrimônio do casal até o limite da meação do cônjuge, que é a metade do patrimônio do casal. Portando é recomendável que se tome também o aval do outro cônjuge. Exemplo: Se o marido entra como aval é recomendável que se tome o aval da esposa e vice-versa

2 PESSOAIS - FIANÇA Definição: É uma garantia cujo fiador, seja pessoa física ou pessoa jurídica se constitui como principal responsável pelo pagamento das obrigações assumidas pelo afiançado, pessoa física ou pessoa jurídica, caso esta não cumpra as obrigações contratadas. A fiança é sempre estabelecida em relação a um contrato. PESSOAIS - FIANÇA Na fiança de pessoa física, é importante a outorga uxória, ou seja, a assinatura do cônjuge do contratante, a fim de coobrigar a responsabilidade pelo contrato. A fiança é uma garantia contratual e não cambial, o que significa que é uma garantia sempre dada em contratos. 7 8 O que é outorga uxória? Para a prática de determinados atos, a lei exige que a pessoa casada tenha o consentimento do outro cônjuge (marido ou esposa). Essa autorização é o que se denomina outorga uxória. Alguns autores fazem distinção entre os termos outorga uxória e outorga marital, sendo que no primeiro caso se trataria da autorização dada pela mulher e no segundo caso estaria se referindo à autorização exclusiva do homem. 9 O que é outorga uxória? Contudo, com o advento da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e do Código Civil de 2002, tem-se notícia que essa distinção se enfraqueceu, haja vista que ambos os cônjuges, tanto o homem quanto a mulher, possuem igualdade de direitos e obrigações, inclusive quanto à capacidade de dispor dos bens que pertencem ao patrimônio comum. Assim, essa distinção entre outorga uxória e outorga marital está sendo superada, embora ainda persistam alguns posicionamentos contrários. 10 O que é outorga uxória? Dessa forma, de maneira geral, a outorga uxória deve ser entendida como a necessária participação de um dos cônjuges nos negócios realizados por outro quando o ato praticado puder prejudicar o patrimônio familiar. A outorga uxória é necessária em diversos atos potencialmente lesivos, como no caso do cônjuge que vai prestar fiança ou aval, por exemplo. O que é outorga uxória? Quando a outorga uxória é exigida por lei, a falta dessa autorização pode repercutir na validade do ato praticado pelo outro cônjuge. Portanto, a outorga uxória tem por objetivo proteger o patrimônio comum do casal contra atos que possam dilapidar o patrimônio de uma família

3 O que é outorga uxória? O que dispõe o Código Civil: Art Ressalvado o disposto no art , nenhum dos cônjuges pode, sem autorização do outro, exceto no regime da separação absoluta: I - alienar ou gravar de ônus real os bens imóveis; II - pleitear, como autor ou réu, acerca desses bens ou direitos; III - prestar fiança ou aval; IMPORTANTE!!! Tanto no aval quanto na fiança é necessária a anuência do cônjuge (no aval não era novo Código), exceto no caso de separação absoluta de bens. Autorização do marido: outorga marital. Autorização da esposa: outorga uxória. A fiança pode ser dada para o total da dívida ou parcialmente. O aval, somente ao total do título Garantias Reais No caso de empréstimos bancários, também podem ser solicitadas garantias por meio de penhor ou hipoteca. Em outros financiamentos, como automóveis e imóveis, a garantia pode ser alienação fiduciária de coisa móvel ou coisa imóvel e (ou) hipoteca. REAIS - Alienação Fiduciária Definição segundo o dicionário Michaelis - Moderno Dicionário da Língua Portuguesa 1 Ação ou efeito de alienar; alheação. 2 Cessão de bens. 3 Desarranjo das faculdades mentais. 4 Arrebatamento, enlevo, transporte. 5 Indiferentismo moral, político, social ou mesmo apenas intelectual. Antôn (acepção 5): engajamento, participação. A. mental: loucura REAIS - Alienação Fiduciária Definição: É o contrato no qual o devedor transfere ao credor a propriedade de bens móveis para garantir pagamento de dívida com a condição de tornar a ter a propriedade do bem, quando liquidar a dívida. REAIS CAUÇÃO Definição: É o penhor de um direito não material. Exemplo: o crédito. Para haver uma distinção entre o penhor de títulos e direitos creditórios do penhor tradicional, onde existe a transferência do bem móvel, ele é denominado de caução. A caução acarreta um direito sobre outro direito, daí ser essencial que haja a entrega dos títulos para caracterizar este tipo de garantia. Os direitos cedidos podem ser: penhor, hipoteca, depósito em dinheiro, valores e títulos

4 REAIS CAUÇÃO Não são os títulos em si(os papéis fisicamente) que são dados em garantia, mas sim o direito que esses títulos representam e que por terem valor econômico, podem ser oferecidos em garantia em uma operação. O credor que recebe títulos em caução é chamado de mandatário. Exemplo de títulos caucionáveis: Letras de Câmbio, duplicatas, Notas Promissórias de terceiros, ações de empresas de capital aberto e outros títulos cambiais. Definição: Garantia baseada no direito real sobre bens imóveis, embarcações ou aeronaves, de forma a assegurar o pagamento da dívida, sem que exista a transferência da posse do bem ao credor. Após a liquidação da dívida, a hipoteca será liberada e deve ocorrer o cancelamento junto ao cartório. É uma garantia normalmente utilizada para operações de longo prazo, tendo como objetivo dar segurança a instituição/empresa ao ter bens imóveis lastreando a operação de crédito Definição segundo o dicionário Michaelis - Moderno Dicionário da Língua Portuguesa 1 Direito real constituído a favor do credor sobre imóvel do devedor ou de terceiro, como garantia exclusiva do pagamento da dívida, sem todavia tirá-lo da posse do dono. 2 Dívida garantida por esse direito. H. convencional: a que resulta da estipulação das partes para garantir o cumprimento da obrigação. H. legal: a que a lei institui em favor de certas pessoas, naturais ou jurídicas, em garantia de obrigações decorrentes de certos fatos. 21 A segurança que procuramos ao obter a hipoteca de um imóvel como garantia, só será conseguida se tivermos certos cuidados com a formalização desta. Devendo ela estar registrada em cartório de registro de imóveis, em primeiro grau e sem concorrência de terceiros. Se não houve o registro, não existe a hipoteca. Os credores hipotecários tem preferência sobre outros credores, sendo que o credor que registrou primeiro a hipoteca é privilegiado. Não há contudo preferência sobre crédito fiscais ou trabalhistas. A hipoteca como garantia, pode ser dada pelo próprio devedor ou por terceiros intervenientes, que será(ão) solidariamente responsável(is) pela dívida. Os direitos reais constituídos através de hipoteca continuarão a existir, caso o devedor transfira o bem a outra pessoa (direito de seqüela). Se a dívida hipotecária não for paga, o credor hipotecário tem o direito de executar a garantia, mesmo que essa não seja mais propriedade do devedor. O pagamento de uma ou mais prestações da dívida não importa em exoneração correspondente da garantia. Enquanto não terminar o contrato, a hipoteca não pode ser baixada. O cônjuge do hipotecante deverá comparecer ao ato de constituição da hipoteca, qualquer que seja o regime de casamento (outorga uxória). 23 Um imóvel pode ser hipotecado mais de uma vez ao mesmo credor ou até mesmo a outro credor, mediante novo título. A ordem das hipotecas é fixada pela data da sua inscrição no Registro de Imóveis. A denominação que se dá é a ordinal. Por exemplo: O Sr. Marcos dá em primeira hipoteca, em segunda hipoteca etc. Se a primeira hipoteca for cancelada, a segunda hipoteca passar a ser a primeira, a terceira assume o lugar da segunda e assim sucessivamente. Tudo que for acrescido ao bem hipotecado passará a fazer parte integrante da hipoteca. É o princípio geral de direito que diz que: o acessório segue o principal. Este princípio é aplicado ao direito das coisas: imóveis, aviões, navios, etc. 24 4

5 A lei 8.009, de , eliminou os bens de família arrolados em venda judicial para fins de pagamento de dívidas contraídas. Assim são considerados para efeito de impenhorabilidade do bem de família: 1 - O imóvel residencial próprio do casal, quando nele resida, e o bens móveis que o guarnecem; 2 - Os bens móveis que guarnecem a residência locada; 3 - A sede de moradia, na propriedade rural, com os respectivos bens móveis; 4 - O imóvel de menor valor, se o casal ou a entidade familiar for possuidor(a) de mais de um e outro não houver sido construído, na forma legal, como bens de família. Também, não são penhoráveis a pequena propriedade rural, na qual trabalha a família, para pagamento de débitos decorrentes de sua atividade produtiva, e o imóvel rural, até um módulo, desde que seja o único de que disponha o devedor. Portanto no ato da concessão de crédito, além da verificação de capacidade financeira momentânea do cliente, também deve ser verificado o patrimônio e serem descartados os bens que sejam impenhoráveis Reais Penhor Mercantil Definição segundo o dicionário Michaelis - Moderno Dicionário da Língua Portuguesa Contrato acessório pelo qual o devedor, ou terceiro, entrega ao credor ou a quem o represente uma coisa móvel, que é por ele retida com o fim de assegurar, preferencialmente, o cumprimento da obrigação. 2 Objeto entregue a um credor como garantia do pagamento de uma dívida. 3 Objeto móvel ou imóvel que assegura o pagamento de uma dívida. 4 Garantia, prova, segurança. 5 Certo jogo popular. Reais Penhor Mercantil Definição: Chamamos de penhor mercantil a garantia na qual o bem empenhado faz parte integrante do negócio comercial. O penhor mercantil pode abranger tanto os estoques de matérias-primas quanto os estoques de produtos acabados de empresa cliente, devendo sempre ser dada a preferência aos produtos acabados, pois estes já estão prontos para a comercialização e oferecem maior liquidez. Os estoques, que são objeto de penhor mercantil, são confiados obrigatoriamente à guarda dos fiéis depositários, os quais se tornam responsáveis pela guarda, existência e conservação dos bens dados em garantia, embora estes permaneçam de posse do cliente em locais próprios ou de terceiros Reais Penhor Mercantil Ao operar com pessoa jurídica, deve-se atentar se no contrato social ou no estatuto da empresa, existe a permissão de constituição de penhor como garantia. Na descrição dos bens, devem ser fornecidos todos os detalhes que permitam sua completa e imediata identificação, avaliação e localização: 1 - espécie, características, marca de identificação, classificação, tipo, safra (se houver) etc. 2 - valor unitário (preço de custo). 3 - quantidade (de cada tipo de bem penhorado). 4 - valor total (para cada tipo de bem penhorado e total). 5 - local ou locais onde estão depositados os bens penhorados. Reais Penhor Mercantil Quando a mercadoria a ser penhorada esteja depositada em armazém geral, os títulos que a representam, conhecimento de depósito e warrants, devem ser endossados, com firmas reconhecidas em cartório e entregues na empresa/instituição que está realizando a operação. Uma segurança maior em relação a garantia pode ser obtida se o bem estiver segurado e se existir um cláusula que beneficie a empresa/instituição que recebeu o bem em alienação fiduciária

6 Reais Penhor Mercantil Não devem ser tomados em penhor mercantil ou vinculados aqueles bens passíveis de deteriorização, bens obsoletos ou de difícil comercialização. A validade na constituição do penhor mercantil é calçada na figura do fiel depositário. Por isso, essa figura deve ser completa e corretamente identificada no contrato, devendo, no caso de operações com pessoa jurídica, ser escolhida uma pessoa que não possua controle acionário ou cargo diretivo na empresa 31 (BASA/CESPE/2010) A ausência da assinatura do cônjuge em garantias formalizadas por meio de fiança e(ou) de aval não invalida a garantia outorgada, em qualquer regime de bens do casal (BASA/CESPE/2010) Um contrato de empréstimo pode ter vários avalistas, caso o devedor principal fique inadimplente. O credor deve exigir a liquidação do empréstimo primeiro do devedor principal e depois, proporcionalmente, de cada um dos avalistas De quem se cobra primeiro? Pela regra, o fiador só está obrigado a pagar caso o devedor principal não o faça. O pagamento deve ser exigido primeiro do devedor afiançado. É o benefício de ordem a favor do fiador. Porém, a lei abriu alternativa para que o fiador possa renunciar a este benefício, passando a ser devedor solidário e principal pagador, como se fosse aval. 34 (BASA/CESPE/2010) Na garantia oferecida para o credor mediante fiança, em caso de inadimplência, o credor deve executar simultaneamente o devedor e o fiador, mesmo que o fiador não tenha renunciado tacitamente ao benefício da ordem. (BASA/CESPE/2010) Quando oferecer garantia ao credor por meio de penhor mercantil, o devedor fica como depositário dos bens oferecidos em garantia, sem transferência da posse ao credor

7 (BASA/CESPE/2010) Uma fiança bancária é normalmente aprovada pela área de crédito do banco, que pode exigir garantias do cliente e definir um custo para a operação, sem restrições para o prazo de vencimento, que pode ser desde o prazo do vencimento da obrigação para a qual a fiança se destina até prazo indeterminado. (BASA/CESPE/2010) Fiança bancária é um contrato firmado por um banco e seu cliente, no qual o banco assegura o pagamento de uma obrigação de seu cliente junto a um credor (BASA/CESPE/2010) O valor total de fianças em vigor por instituição financeira não pode, em momento algum, exceder 5% do valor do patrimônio líquido da instituição financeira. 39 (BASA/CESPE/2010) Um bem imóvel pode ser hipotecado a vários credores simultaneamente. Na situação em que um imóvel que seja oferecido em garantia para dois credores e o valor obtido pela sua venda não seja suficiente para liquidar a dívida da hipoteca de segundo grau, o credor da segunda passará para a condição de quirografário Credores quirografários Credores quirografários são aqueles que não possuem qualquer preferência ou garantia em relação ao seu crédito; isto é, aqueles cujos créditos não têm garantia real ou preferência legal. (BASA/CESPE/2010) O credor da hipoteca de segundo grau, em caso de venda judicial do imóvel hipotecado, tem direito, no mínimo, a 50% do valor obtido pela venda do imóvel

8 (BASA/CESPE/2010) Na alienação fiduciária de um bem móvel perfeitamente identificável, o devedor alienante não é proprietário do bem alienado, embora tenha a sua posse diretamente. Ele torna-se titular pleno do domínio do bem somente após a liquidação do financiamento no qual o bem tenha sido oferecido como garantia (BASA/CESPE/2010) Se uma empresa de construção civil, proprietária de um prédio, vender para um adquirente um apartamento financiado diretamente pelo construtor, mediante assinatura de um contrato de alienação fiduciária de bem imóvel, então, no registro imobiliário, o credor constará como proprietário fiduciário e o devedor, como proprietário fiduciante. Nesse caso, o fiduciante terá a posse direta e o fiduciário será o possuidor indireto da coisa imóvel Até a próxima - Abraços 45 (BANESTES/IDECAN/2012) Considerando as garantias que podem ser concedidas e/ou requeridas por instituições financeiras, marque a alternativa INCORRETA. (A) Dívidas futuras podem ser objeto de fiança, mas o fiador não será demandado senão depois que se fizer certa e líquida a obrigação do principal devedor. (B) É vedado o aval parcial, salvo disposição diversa em lei especial. (C) Nas dívidas garantidas por penhor ou hipoteca, o bem dado em garantia fica sujeito, por vínculo real, ao cumprimento da obrigação. (D) Constitui-se o penhor pela transferência efetiva da posse que, em garantia do débito ao credor ou a quem o represente, faz o devedor, ou alguém por ele, de uma coisa móvel, suscetível de alienação. (E) No penhor industrial, mercantil e de veículos, as coisas empenhadas devem continuar em poder do credor, que as deve E guardar e conservar

AULA 12. Produtos e Serviços Financeiros VI

AULA 12. Produtos e Serviços Financeiros VI AULA 12 Produtos e Serviços Financeiros VI Operações Acessórias e Serviços As operações acessórias e serviços são operações de caráter complementar, vinculadas ao atendimento de particulares, do governo,

Leia mais

Caderno Eletrônico de Exercícios Títulos de Crédito

Caderno Eletrônico de Exercícios Títulos de Crédito 1) São exemplos de títulos de crédito, exceto: a) Cheque b) Testamento c) Duplicata d) Nota promissória 2) São características de títulos de crédito, exceto: a) Documentalidade b) Força executiva c) Autonomia

Leia mais

Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Diversos veículos podem ser utilizados para securitizar recebíveis imobiliários, entretanto o uso dos Certificados de Recebíveis Imobiliários -CRI- vem caminhando

Leia mais

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário

Leia mais

CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CRI

CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CRI CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CRI Diversos veículos podem ser utilizados para securitizar recebíveis imobiliários, entretanto o uso dos Certificados de Recebíveis Imobiliários CRI vem caminhando

Leia mais

Securitização De Créditos Imobiliários

Securitização De Créditos Imobiliários Securitização De Créditos Imobiliários Operações Imobiliárias A 1. O que é securitização de créditos imobiliários? Securitização é um processo estruturado, coordenado por uma instituição especializada

Leia mais

MANUAL DE GARANTIAS 1

MANUAL DE GARANTIAS 1 MANUAL DE GARANTIAS 1 Para a obtenção do financiamento junto à FINEP deverão ser apresentadas Garantias Reais e Pessoais cumulativamente, exceto em caso de garantia por fiança bancária e demais casos de

Leia mais

Unidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Prof. Amaury Aranha

Unidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Prof. Amaury Aranha Unidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL Prof. Amaury Aranha Sumário Unidade I Unidade I Provisão para devedores duvidosos Operações financeiras (duplicatas) Unidade II Empréstimos (pré e pós) Aplicações financeiras

Leia mais

1º ENCONTRO REGINAL DO CORI/MG EM VARGINHA

1º ENCONTRO REGINAL DO CORI/MG EM VARGINHA 1º ENCONTRO REGINAL DO CORI/MG EM VARGINHA DAS CÉDULAS DE CRÉDITO HUMBERTO GOMES DO AMARAL RI MUZAMBINHO rimuzambinho@yahoo.com.br Telefone: 035-3571-5041 1- Cédula de Crédito Bancário Alienação Fiduciária

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio Instrumento de captação de recursos e de investimento no agronegócio O produto O Certificado de

Leia mais

Literalidade o título valerá pelo que nele estiver escrito. Formalismo - a forma do título de crédito é prescrita lei.

Literalidade o título valerá pelo que nele estiver escrito. Formalismo - a forma do título de crédito é prescrita lei. Legislação Societária / Direito Comercial Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 27 DIREITO CAMBIÁRIO Títulos de Crédito São documentos representativos de obrigações pecuniárias, deve ser escrito, assinado

Leia mais

Renda Fixa. Letra de Crédito Imobiliário

Renda Fixa. Letra de Crédito Imobiliário Renda Fixa Letra de Crédito Imobiliário Letra de Crédito Imobiliário Uma alternativa para diversificação de carteira de investimento O produto Letra de Crédito Imobiliário () é um título de crédito, lastreado

Leia mais

Os recursos da conta vinculada do FGTS podem ser utilizados pelos Consorciados nas seguintes operações:

Os recursos da conta vinculada do FGTS podem ser utilizados pelos Consorciados nas seguintes operações: REGRAS DE UTILIZAÇÃO DO FGTS Utilização O Consorciado e o Imóvel devem atender a todas as condições normativas previstas no Manual do FGTS instituído pela Caixa Econômica Federal, na qualidade de Agente

Leia mais

11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum

11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum 11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas As sociedades não-personificadas são sociedades que não tem personalidade jurídica própria, classificada em: sociedade em comum e sociedade

Leia mais

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS PLANOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR E DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA CONTRATADOS PELA ASTCERJ A utilização dos Planos de Assistência Médico-Hospitalar e de Assistência Odontológica

Leia mais

PRÁTICA CIVIL E PROCESSUAL LEGALE

PRÁTICA CIVIL E PROCESSUAL LEGALE BEM IMOVEL Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente. Art. 80. Consideram-se imóveis para os efeitos legais: I -os direitos reais sobre imóveis e as ações

Leia mais

Lei 11.795/08 A NOVA LEI DE CONSÓRCIOS. Juliana Pereira Soares

Lei 11.795/08 A NOVA LEI DE CONSÓRCIOS. Juliana Pereira Soares Lei 11.795/08 A NOVA LEI DE CONSÓRCIOS Art. 2º da Lei 11.795/08: Consórcio é a reunião de pessoas naturais e jurídicas em grupo, com prazo de duração e número de cotas previamente determinados, promovida

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

O que é desconto? O que é factoring? Cessão de crédito Quando um banco precisa transferir créditos e débitos? Quando um banco cede créditos? Empréstimos sindicalizados Securitizações Quando clientes cedem

Leia mais

Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel

Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Quais são as possibilidades de uso do FGTS no consórcio? Oferta de lance em consórcio de imóvel residencial O consorciado poderá utilizar até 100% do saldo

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

Letras Financeiras - LF

Letras Financeiras - LF Renda Fixa Privada Letras Financeiras - LF Letra Financeira Captação de recursos de longo prazo com melhor rentabilidade O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições

Leia mais

1.3. Ao comprador da LCI é conferido direito de crédito pelo valor nominal, juros e, se for o caso, atualização monetária.

1.3. Ao comprador da LCI é conferido direito de crédito pelo valor nominal, juros e, se for o caso, atualização monetária. REGULAMENTO DA LETRA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ( LCI ) DE EMISSÃO DO BANCO ALFA DE INVESTIMENTO S.A. O BANCO ALFA DE INVESTIMENTO S.A, inscrito no CNPJ/MF sob nº 60.770.336/0001-65, com sede na Cidade de

Leia mais

(Do Sr. Julio Lopes) O Congresso Nacional decreta:

(Do Sr. Julio Lopes) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o, DE 2006 (Do Sr. Julio Lopes) Institui a consignação em folha de pagamento de aluguéis residenciais. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Os servidores públicos e os empregados regidos

Leia mais

AULA 08. Produtos e Serviços Financeiros II

AULA 08. Produtos e Serviços Financeiros II AULA 08 Produtos e Serviços Financeiros II Operações Ativas As operações ativas são aquelas em que o banco, além dos investimentos destinados à formação do seu ativo permanente e disponibilidades, atua

Leia mais

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações

Leia mais

Contabilidade Plano de Contas do Sistema Compensação Página : 001 Governo Municipal de Aquiraz

Contabilidade Plano de Contas do Sistema Compensação Página : 001 Governo Municipal de Aquiraz Plano de Contas do Sistema Compensação Página : 001 4 SISTEMA COMPENSADO 41 ATIVO COMPENSADO 419 ATIVO COMPENSADO 419.90 COMPENSAÇÕES ATIVAS DIVERSAS Funcionamento.: REPRESENTA O SOMATÓRIO DO VALOR DOS

Leia mais

Escola Secundária de Paços de Ferreira. Letras e Livranças. Trabalho realizado por:

Escola Secundária de Paços de Ferreira. Letras e Livranças. Trabalho realizado por: Letras e Livranças Trabalho realizado por: Sandra Costa Nº 15 10ºS Cátia Nunes Nº 15 10ºS Maio 2008 1 Índice Introdução..3 Letra..4 Intervenientes na letra.5 Requisitos da letra.6 Formas de transmissão

Leia mais

Direito Empresarial II. Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2

Direito Empresarial II. Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2 Direito Empresarial II Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2 Contratos Aula 18 Contratos: Teoria Geral; Classificação; Requisitos; Objetos; Elementos; Contratos em Espécie: Compra

Leia mais

INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONSTITUIÇÃO DE GARANTIA DE PENHOR DE DIREITOS. Quadro Resumo

INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONSTITUIÇÃO DE GARANTIA DE PENHOR DE DIREITOS. Quadro Resumo INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONSTITUIÇÃO DE GARANTIA DE PENHOR DE DIREITOS Quadro Resumo BANCO CNPJ/MF Banco Bradesco S.A. 60.746.948/0001 12 Sede Cidade de Deus, Município e Comarca de Osasco, Estado de

Leia mais

FIADORES: CONHEÇA AS SUAS REAIS RESPONSABILIDADES

FIADORES: CONHEÇA AS SUAS REAIS RESPONSABILIDADES PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2012 POR FIADORES: CONHEÇA AS SUAS REAIS RESPONSABILIDADES Porque muitos consumidores têm procurado, ultimamente, este Serviço, apresentando questões

Leia mais

Responsabilidades no crédito II

Responsabilidades no crédito II Responsabilidades no crédito II PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 26 DE MARÇO DE 2012 POR JM A Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal tem como principal objectivo apoiar

Leia mais

Estabelecimento Empresarial

Estabelecimento Empresarial Estabelecimento Empresarial É a base física da empresa, que consagra um conjunto de bens corpóreos e incorpóreos, constituindo uma universalidade que pode ser objeto de negócios jurídicos. É todo o complexo

Leia mais

4 MÓDULO 4 DOCUMENTOS COMERCIAIS

4 MÓDULO 4 DOCUMENTOS COMERCIAIS 44 4 MÓDULO 4 DOCUMENTOS COMERCIAIS 4.1 Cheque O cheque é uma ordem de pagamento à vista. Pode ser recebido diretamente na agência em que o emitente mantém conta ou depositado em outra agência, para ser

Leia mais

Para extinção das dívidas e/ou saldos devedores do contrato com fundamento no art. 7º da MP nº 496/2010:

Para extinção das dívidas e/ou saldos devedores do contrato com fundamento no art. 7º da MP nº 496/2010: DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA: Extinção de dívidas do contrato Compra do imóvel com base no art. 12 da Lei nº 11.483/2007 Substituição do beneficiário do contrato de compra e venda ou cessão de direitos Emissão

Leia mais

DIREITO EMPRESARIAL. Falência e Recuperação de Empresas

DIREITO EMPRESARIAL. Falência e Recuperação de Empresas Falência e Recuperação de Empresas 1. Considere as afirmativas a respeito das manifestações processuais nos processos de falência e de recuperação judicial de empresas, nos termos da Lei 11.101/05: I.

Leia mais

Melhoria do marco regulatório para o crédito. Ministério da Fazenda 20 de Agosto, 2014

Melhoria do marco regulatório para o crédito. Ministério da Fazenda 20 de Agosto, 2014 Melhoria do marco regulatório para o crédito Ministério da Fazenda 20 de Agosto, 2014 1 Objetivo das medidas: melhorar a produtividade e a competitividade da economia Liberação de compulsório e redução

Leia mais

AULA 04 SFN: GARANTIAS PESSOAIS

AULA 04 SFN: GARANTIAS PESSOAIS 1 2 1. Compreender Aval, Fiança e Endosso; 2. Conceituar Carta de Crédito; 3. Diferenciar Aval de Endosso; 4. Diferenciar Aval de Fiança. 3 I INTRODUÇÃO II - DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITO DE DIREITOS DE

Leia mais

DESCONTO SIMPLES. Os títulos de crédito mais utilizados em operações financeiras são a nota promissória, a duplicata e a letra de câmbio.

DESCONTO SIMPLES. Os títulos de crédito mais utilizados em operações financeiras são a nota promissória, a duplicata e a letra de câmbio. DESCONTO SIMPLES Se uma pessoa deve uma quantia em dinheiro numa data futura, é normal que entregue ao credor um título de crédito, que é o comprovante dessa dívida. Todo título de crédito tem uma data

Leia mais

Aqui você vai encontrar esclarecimentos importantes a respeito de seus direitos.

Aqui você vai encontrar esclarecimentos importantes a respeito de seus direitos. ESTIMADO MORADOR, SAUDAÇÕES! ESTA É A CARTILHA QUE A CDHU PREPAROU PARA FALAR DO IMÓVEL QUE VOCÊ ESTÁ ADQUIRINDO, COM INFORMAÇÕES SOBRE O SEU CONTRATO COM A CDHU. Aqui você vai encontrar esclarecimentos

Leia mais

Professor : André Luiz Oliveira Santos. (continuação) Itapetininga SP

Professor : André Luiz Oliveira Santos. (continuação) Itapetininga SP Professor : André Luiz Oliveira Santos (continuação) Itapetininga SP 2015 2 5. GARANTIAS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Baseiam-se na confiança, isto é, se o devedor não pagar, uma terceira pessoa (que

Leia mais

Profa. Ma. Divane A. Silva. Unidade II CONTABILIDADE

Profa. Ma. Divane A. Silva. Unidade II CONTABILIDADE Profa. Ma. Divane A. Silva Unidade II CONTABILIDADE Contabilidade A disciplina está dividida em quatro unidades. Unidade I 1. Contabilidade Unidade II 2. Balanços sucessivos com operações que envolvem

Leia mais

Poder de voto de residentes: informar o poder de voto na empresa declarante detido por residentes.

Poder de voto de residentes: informar o poder de voto na empresa declarante detido por residentes. Data Base 31.12.2010 Dados do declarante Participação no capital social do declarante Poder de voto de residentes: informar o poder de voto na empresa declarante detido por residentes. Poder de voto de

Leia mais

PATRIMÔNIO E INVENTÁRIO

PATRIMÔNIO E INVENTÁRIO PATRIMÔNIO E INVENTÁRIO Contador José Carlos Garcia de Mello MELLO 1 Controle Patrimonial MELLO 2 PATRIMÔNIO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Conceito Patrimônio Público, segundo Heilio Kohama, "compreende o conjunto

Leia mais

2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros

2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 35. Instrumentos Financeiros 1. Conceitos 1 - Para fins de registro contábil, considera-se: (Res 3534 art 2º) a) instrumento

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS. Curso de Técnico em Transações Imobiliárias Curso Total

DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS. Curso de Técnico em Transações Imobiliárias Curso Total DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS Curso de Técnico em Transações Imobiliárias Curso Total DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS. FINALIDADE. DOS TÍTULOS REGISTRÁVEIS: ESCRITURA

Leia mais

Simulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha

Simulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha Simulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 01 - (ESAF/2012) Analise as proposições a seguir e

Leia mais

OAB XIV EXAME PROVA BRANCA. Comentário às questões de Direito Empresarial

OAB XIV EXAME PROVA BRANCA. Comentário às questões de Direito Empresarial OAB XIV EXAME PROVA BRANCA Comentário às questões de Direito Empresarial A prova, no geral, foi bem elaborada e não admite recursos. Critica-se apenas a questão 49, pela inclusão da duplicata cartularizada,

Leia mais

EMPRÉSTIMO. 1. Referência legal do assunto. Arts. 579 a 592 do CC. 2. Conceito de empréstimo

EMPRÉSTIMO. 1. Referência legal do assunto. Arts. 579 a 592 do CC. 2. Conceito de empréstimo 1. Referência legal do assunto Arts. 579 a 592 do CC. 2. Conceito de empréstimo EMPRÉSTIMO Negócio jurídico pelo qual uma pessoa entrega uma coisa a outra, de forma gratuita, obrigando-se esta a devolver

Leia mais

Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)

Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005) LUCRO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA ISENÇÃO E TRIBUTAÇÃO PELO IMPOSTO DE VENDA NOVA GARANTIA DA LOCAÇÃO: FUNDO DE INVESTIMENTO INCORPORAÇÃO POSSE EM ÁREAS PÚBLICAS Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)

Leia mais

Desse modo, esse adquirente

Desse modo, esse adquirente 1-(FCC - 2012 - Prefeitura de São Paulo - SP - Auditor Fiscal do Município) Uma pessoa adquiriu bem imóvel, localizado em área urbana de município paulista, sem exigir que o vendedor lhe exibisse ou entregasse

Leia mais

DIREITO CIVIL Espécies de Contratos

DIREITO CIVIL Espécies de Contratos DIREITO CIVIL Espécies de Contratos Espécies de Contratos a serem estudadas: 1) Compra e venda e contrato estimatório; 2) Doação; 3) Depósito; 4) Mandato; 5) Seguro; 6) Fiança; 7) Empréstimo (mútuo e comodato);

Leia mais

Avenida Paulista, 949 22º andar

Avenida Paulista, 949 22º andar Avenida Paulista, 949 22º andar São Paulo, 30 de novembro de 2012 1 I n t r o d u ç ã o 140 CRÉDITO PRODUÇÃO BRASIL Fase de ouro Fase de crise Fase da agricultura de mercado 133 127 162 120 114 117 105

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRÉDITO

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRÉDITO ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRÉDITO Índice Conceito de empréstimo Avaliação da capacidade financeira Principais tipos de crédito Ficha de Informação Normalizada Principais características

Leia mais

Válida até 30/03/2011

Válida até 30/03/2011 Tabela de Emolumentos / 2011 (1) Válida até 30/03/2011 Anexo da Portaria nº 1448 /CGJ/2010 (a que se refere o 1º do artigo 2º da Lei n.º 15.424, de 30 de dezembro de 2004, atualizado nos termos do artigo

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO REGULAMENTO DA PROMOÇÃO A CONSTRUTORA Massai, empresa inscrita no CNPJ/MF sob o nº 01.295.921/0001-91, com sede na Av. Monteiro da Franca, Nº 1092, CEP 58038-20 - bairro Manaíra, em JOÃO PESSOA /PB, realizará

Leia mais

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICAS CORPORATIVAS

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICAS CORPORATIVAS 9 - Regulamentos Política de Empréstimos 9.1 Condições para associação O Funcionário, na sua admissão na empresa, assina a Proposta de Admissão e Depósito na Cooperativa, se for de seu interesse, sendo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.292, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 4.292, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº 4.292, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a portabilidade de operações de crédito realizadas com pessoas naturais, altera a Resolução nº 3.401, de 6 de setembro de 2006, e dá outras providências.

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

STJ00029248. 2.2 Principais tipos de depósito..."... "... 30

STJ00029248. 2.2 Principais tipos de depósito...... ... 30 STJ00029248 SUMÁRIO À GUISA DE EXPLICAÇÃO À 1." EDIÇÃO... 5 I. CRÉDITO BANCÁRIO 1.1 Atividade creditícia dos bancos..."... 15 1.2 Operações bancárias... 16 1.3 Contratos de crédito bancário... 18 1.4 Natureza

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014

MINISTÉRIO DA FAZENDA. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014 MINISTÉRIO DA FAZENDA PUBLICADO NO DOU DE 06/02 SEÇÃO 1, PÁG. 53 Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014 Disciplina o parcelamento do valor correspondente à

Leia mais

Conteúdo: IV - Modalidades de Obrigação. 2. Não fazer. 3. Dar Coisa Certa e Incerta. 4. Divisível. 5 - Indivisível

Conteúdo: IV - Modalidades de Obrigação. 2. Não fazer. 3. Dar Coisa Certa e Incerta. 4. Divisível. 5 - Indivisível Turma e Ano: Flex B (2013) Matéria / Aula: Direito Civil - Obrigações / Aula 09 Professor: Rafael da Mota Mendonça Conteúdo: IV - Modalidades de Obrigação. 2. Não fazer. 3. Dar Coisa Certa e Incerta. 4.

Leia mais

RESUMO DA TABELA DE EMOLUMENTOS E TFJ DE 2015 EM VIGOR PARA ATOS PRATICADOS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015

RESUMO DA TABELA DE EMOLUMENTOS E TFJ DE 2015 EM VIGOR PARA ATOS PRATICADOS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 RESUMO DA TABELA DE EMOLUMENTOS E TFJ DE 2015 EM VIGOR PARA ATOS PRATICADOS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 1- ATOS DO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS VALORES EM R$ ATO VALORES TOTAL BUSCA (POR PERÍODO

Leia mais

E m p r é s t i m o E cartão consignado direcionados a aposentados E pensionistas

E m p r é s t i m o E cartão consignado direcionados a aposentados E pensionistas Empréstimo e ca rt ã o c o n s i g n a d o d irec io na do s a apos e nta do s e pe ns io nis ta s Todo aquele que recebe benefícios de aposentadoria ou pensão por morte pagos pela Previdência Social,

Leia mais

INSCRIÇÃO PARA FIES 2015/1

INSCRIÇÃO PARA FIES 2015/1 INSCRIÇÃO PARA FIES 2015/1 ADMINISTRAÇÃO ENFERMAGEM ENGENHARIA CIVIL A inscrição para adquirir o FIES 2015/1 para os cursos de Administração, Enfermagem e Engenharia Civil será feita exclusivamente pelo

Leia mais

Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial

Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial Ao alugar um imóvel é necessário documentar a negociação por meio de um contrato, de preferência, escrito. O inquilino deve ler atentamente todas

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 561, DE 2012

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 561, DE 2012 MEDIDA PROVISÓRIA Nº 561, DE 2012 MARÇO/2012 Nota Descritiva 2 SUMÁRIO A Medida Provisória Nº 561, de 2012, altera as Leis Nº 12.409, de 25 de maio de 2011, Nº 11.578, de 26 de novembro de 2007, Nº 11.977,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DP N.º 002/2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA DP N.º 002/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA DP N.º 002/2013 Estabelece normas para o pagamento de semestralidade, mensalidades, taxas e outros emolumentos estabelecidos em portaria pelos serviços prestados pela FACCREI/FACED.

Leia mais

PARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador GILVAM BORGES

PARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador GILVAM BORGES PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 158, de 2008, que dispõe sobre o seguro no arrendamento residencial e imobiliário especial e dá

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 5 Balanço Patrimonial

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 5 Balanço Patrimonial 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Introdução Representação gráfica. Ativo. Passivo. Patrimônio Líquido. Outros acréscimos ao Patrimônio Líquido (PL) As obrigações

Leia mais

CONTRATO DE LOCAÇÃO NÃO RESIDENCIAL

CONTRATO DE LOCAÇÃO NÃO RESIDENCIAL DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS É o ato de vontade que, por se conformar com os mandamentos da lei e a vocação do ordenamento jurídico, confere ao agente os efeitos por ele almejados. ELEMENTOS ESTRUTURAIS I -ESSENCIAIS

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009.

ORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009. ORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009. Dispõe sobre o procedimento a ser adotado para a formalização e controle dos processos de parcelamentos de arrematação ocorrida nas hastas

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Compra e venda com reserva de domínio Raquel Abdo El Assad * Através da compra e venda com reserva de domínio, não se transfere a plena propriedade da coisa ao comprador, pois ao

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA DE TAXA DE JUROS NAS MODALIDADES: CRÉDITO PESSOAL, CONSIGNADO E CHEQUE ESPECIAL NA CIDADE DE GOIÂNIA

RELATÓRIO DA PESQUISA DE TAXA DE JUROS NAS MODALIDADES: CRÉDITO PESSOAL, CONSIGNADO E CHEQUE ESPECIAL NA CIDADE DE GOIÂNIA RELATÓRIO DA PESQUISA DE TAXA DE JUROS NAS MODALIDADES: CRÉDITO PESSOAL, CONSIGNADO E CHEQUE ESPECIAL NA CIDADE DE GOIÂNIA Pesquisa realizada pelos técnicos do Procon Goiás, entre os dias 4 e 9 de setembro

Leia mais

Cobrança Itaú. Conheça como funciona o serviço de protesto de títulos.

Cobrança Itaú. Conheça como funciona o serviço de protesto de títulos. Cobrança Itaú Conheça como funciona o serviço de protesto de títulos. Para garantir uma gestão de Cobrança ainda mais eficiente, é preciso que você saiba como funciona o serviço de protesto de títulos

Leia mais

Cidadão Perguntas e Respostas

Cidadão Perguntas e Respostas Cidadão Perguntas e Respostas 1. INFORMAÇÕES GERAIS... 2 1.1 O QUE É O SCR?... 2 1.2 QUEM PODE CONSULTAR AS INFORMAÇÕES ARMAZENADAS?... 2 1.3 PARA QUE SERVEM OS DADOS?... 2 1.4 OUTROS PAÍSES TÊM SISTEMAS

Leia mais

NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA CONCEITO

NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA CONCEITO CONCEITO Armindo de Castro Júnior E-mail: armindocastro@uol.com.br MSN: armindocastro1@hotmail.com Homepage: www.armindo.com.br Cel: 8405-7311 A nota promissória é promessa de pagamento, isto é, compromisso

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO... 4 6. PRAZOS... 4 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 5 8. GARANTIAS... 5 9. CONDIÇÕES GERAIS...

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

COMPRA E VENDA DE MOVEIS E IMÓVEIS Modelo 02

COMPRA E VENDA DE MOVEIS E IMÓVEIS Modelo 02 ANUÊNCIA PARA DOAÇÃO OU VENDA DE IMÓVEL ENTRE ASCENDENTE E DESCENDENTES Modelo 01 a quem confere poderes para o fim especial de, como interveniente na escritura de (doação, venda ) que seu(sua)(s) ( pai,

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO QUEM INDICA AMIGO É

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO QUEM INDICA AMIGO É REGULAMENTO DA PROMOÇÃO QUEM INDICA AMIGO É 1. DA REALIZADORA 1.1 Este instrumento tem como objetivo regulamentar as condições para participação dos Clientes Claro HDTV na Promoção Quem indica Amigo é,

Leia mais

Organização Hilário Corrêa Assessoria Empresarial e Contabilidade

Organização Hilário Corrêa Assessoria Empresarial e Contabilidade Desde o dia 02/03/2015 iniciamos o período de entrega da declaração de imposto de renda pessoa física de 2015 com base nos fatos ocorridos no ano de 2014, a declaração poderá ser transmitida até o dia

Leia mais

Informativo Austin Rating

Informativo Austin Rating Informativo Austin Rating Cédula de Crédito Bancário - CCB CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO - CCB Medida Provisória n.º 2.160-25 Resolução Banco Central do Brasil n.º 2.843/01 Comunicado SNA n.º 010/01 CONCEITO

Leia mais

33. Ação contra compensação bancária

33. Ação contra compensação bancária 33. Ação contra compensação bancária Tribunal Judicial da Comarca de M. mo Juiz de Direito (nome completo), NIF, com domicílio em (morada completa), em (localidade) e mulher (nome completo), NIF, com domicílio

Leia mais

Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária

Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária PLANOS PRESTACIONAIS - DEC-LEI Nº 124/96 REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS DE MORA VINCENDOS CONSTITUIÇÃO DE GARANTIAS - DEC-LEI

Leia mais

QUE OPERAÇÕES PAGAM IMPOSTO DO SELO ISENÇÕES. Quem está isento? Que operações estão isentas?

QUE OPERAÇÕES PAGAM IMPOSTO DO SELO ISENÇÕES. Quem está isento? Que operações estão isentas? QUE OPERAÇÕES PAGAM IMPOSTO DO SELO ISENÇÕES Quem está isento? Que operações estão isentas? QUEM TEM QUE PAGAR O IMPOSTO DO SELO VALOR TRIBUTÁVEL DOS IMÓVEIS QUANDO É DEVIDO O PAGAMENTO? TAXAS Verba da

Leia mais

Curso: Adm Geral. Decisões de Investimento e Financiamento III. Financiamentos. Financiamentos de Curto Prazo. Prof.: Marcelo dos Santos

Curso: Adm Geral. Decisões de Investimento e Financiamento III. Financiamentos. Financiamentos de Curto Prazo. Prof.: Marcelo dos Santos Curso: Adm Geral Prof.: Marcelo dos Santos Decisões de Investimento e Financiamento III Financiamentos Fontes de financiamento de curto prazo. Fontes de financiamento a médio e a longo prazo. Arrendamento

Leia mais

SEGURO CAUÇÃO COM A GARANTIA DO ESTADO

SEGURO CAUÇÃO COM A GARANTIA DO ESTADO SEGURO CAUÇÃO COM A GARANTIA DO ESTADO BENEFICIÁRIOS: entidades que em virtude de obrigação legal ou contratual sejam beneficiárias de uma obrigação de caucionar ou de afiançar, em que seja devido, designadamente,

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

CONTRATO DE COMPRA E VENDA COM CESSÃO E TRANSFERÊNCIA DE QUOTAS DE SOCIEDADE POR QUOTAS DE RESPONSABILIDADE LIMITADA

CONTRATO DE COMPRA E VENDA COM CESSÃO E TRANSFERÊNCIA DE QUOTAS DE SOCIEDADE POR QUOTAS DE RESPONSABILIDADE LIMITADA 1 CONTRATO DE COMPRA E VENDA COM CESSÃO E TRANSFERÊNCIA DE QUOTAS DE SOCIEDADE POR QUOTAS DE RESPONSABILIDADE LIMITADA I PARTES: a) Sócia 2, doravante denominada simplesmente PROMITENTE VENDEDOR CEDENTE;

Leia mais

Caderno de apoio Master MASTER /// JURIS

Caderno de apoio Master MASTER /// JURIS Turma e Ano: Flex B ( 2014 ) Matéria/Aula : Direito Empresarial - Títulos de crédito em espécie e falência / aula 07 Professor: Wagner Moreira. Conteúdo: Ações Cambiais / Monitoria / Cédulas e Notas de

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS

PERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS PERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS 1 - O que é Beneficiário Indicado? Qualquer pessoa física indicada pelo Participante conforme definido no regulamento do Plano. 2 - O que

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

8) Qual o papel da administradora?

8) Qual o papel da administradora? 1) Como funciona o consórcio? R= Consórcio é um sistema que reúne em grupo pessoas físicas e/ou jurídicas com interesse comum para compra de bens ou serviços, por meio de autofinanciamento, onde o valor

Leia mais

Regulamento. Promoção Plano Fale a Vontade Vivo Fixo Clássica

Regulamento. Promoção Plano Fale a Vontade Vivo Fixo Clássica Promoção Plano Fale a Vontade Vivo Fixo Clássica Esta promoção é realizada pela TELEFÔNICA BRASIL S.A., doravante denominada simplesmente VIVO, com sede na Rua Martiniano de Carvalho, nº 851, na cidade

Leia mais

Antes da compra, defina a marca, o modelo e faça uma pesquisa de preços.

Antes da compra, defina a marca, o modelo e faça uma pesquisa de preços. Antes da compra, defina a marca, o modelo e faça uma pesquisa de preços. Considere também a qualidade do produto e as reais necessidades da pessoa que será presenteada. Nem sempre aparelhos mais sofisticados

Leia mais

Cartilha Entrega de Chaves

Cartilha Entrega de Chaves Cartilha Entrega de Chaves Plano Associativo Você que optou pelo Plano de Financiamento Associativo irá percorrer o seguinte caminho até receber suas chaves: Aquisição do Imóvel com o Banco Pagamento de

Leia mais

Renda Fixa. Letra de Crédito do Agronegócio

Renda Fixa. Letra de Crédito do Agronegócio Renda Fixa Letra de Crédito do Agronegócio Letra de Crédito do Agronegócio Diversifique sua carteira de investimentos e obtenha mais rentabilidade O produto Letra de Crédito do Agronegócio () é um título

Leia mais