ISSN: X COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 28 a 30 de agosto de 2013
|
|
- João Batista Neto Sousa
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA (PARFOR) NA BAHIA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Renê Silva * (UESB) Leila Pio Mororó ** (UESB) RESUMO O trabalho discuti os desafios atuais na implementação do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR) a partir da análise da influência dos organismos internacionais e da legislação vigente no direcionamento da reforma educacional, em especial na política de formação de professores no Brasil. Tendo como objeto de estudo os municípios do Território de Identidade do Vale do Jiquiriçá, Bahia, verifica- se que os todos os entes federados e as instituições de ensino superior envolvidos tem enfrentado dificuldades nessa implementação, em especial no regime de colaboração. PALAVRAS- CHAVE: Formação de Professores. PARFOR. Política de Formação. INTRODUÇÃO A crise do capitalismo internacional vem proporcionando transformações aceleradas nos aspectos econômicos, político e social. Nessa perspectiva, a educação é vista como propulsora do desenvolvimento econômico e, sendo assim, as políticas educacionais devem ser pensadas pelos organismos multilaterais, cujos fins estão voltados para o crescimento econômico, a fim de que elas correspondam à lógica do mercado. *Pedagogo, mestrando do PPGEd/UESB, Membro do NEFOP. E- mail: renesilvaweb@hotmail.com. **Professora Doutora da UESB/PPGed, Coordenadora do NEFOP. E- mail: lpmororo@yahoo.com.br. 2377
2 Para Maués (2003, p.94), as reformas geradas nessa perspectiva apresentam um objetivo político bem definido, que envolve, entre outros aspectos, a formação de professores: A reforma na formação de professores veio na sequência da prioridade de universalização do ensino fundamental; afinal para fazer face a esse contingente de alunos é preciso que se forme o pessoal necessário e adequado a tal empreitada. Alguns ministérios de educação consideraram a formação dos professores a segunda etapa das reformas educacionais. As reformas na formação de professores têm buscado traduzir uma preocupação básica a respeito do papel que esse profissional deve desempenhar no mundo de hoje. (MAUÉS, 2003, p. 99) Seguindo orientações dos organismos internacionais e indo de encontro às reivindicações dos movimentos pela educação, a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei de 1996) introduziu como alternativa de lócus para a formação de professores os institutos superiores de educação e as Escolas Normais Superiores. A referida Lei, assim, sinalizou para uma política educacional tendente a efetuar um nivelamento por baixo: os institutos superiores de educação emergem como instituições de nível superior de segunda categoria, provendo uma formação mais aligeirada, mais barata, por meio de cursos de curta duração (SAVIANI, 2008c; 2009), com ênfase no caráter técnico instrumental, com competências, segundo Freitas (2002, p. 143), para solucionar problemas da prática cotidiana. A partir dessas reformas e da grande demanda reprimida de professores atuando sem a formação considerada adequada nos termos da Lei, assistimos a abertura de diversas instituições pela iniciativa privada, ocupando um mercado lucrativo. Apesar de todos os esforços das comissões de especialistas no sentido de garantir a qualidade dos cursos a serem autorizados, sobretudo nos últimos quatro anos do Governo Fernando Henrique ( ), observou- se a expansão 2378
3 desordenada e, portanto, com qualidade comprometida, de cursos e instituições de ensino superior para formação de professores. Esse mesmo movimento levou as Secretarias de Educação estaduais e municipais a estabelecerem convênios com universidades ou faculdades (muitas vezes particulares) para formar, à distância, os professores leigos, via TV ou outros programas, em detrimento do reforço às Instituições Públicas de Educação Superior para a expansão qualificada do ensino superior. Esses programas, via de regra, priorizam as tutorias em ações fragmentadas e sem vinculação com os projetos pedagógicos das escolas, bem como as formas interativas em detrimento da formação presencial, do diálogo e da construção coletiva (FREITAS, 2002, p. 149). Maués (2003, p. 100) nos chama a atenção que alguns países, ao tentarem seguir as orientações dos organismos internacionais, passando a formação para o nível superior, fizeram- no, e ainda estão fazendo, de forma aligeirada e, muitas vezes, fora da universidade. Para Saviani (2009) garantir uma formação consistente exige prover os recursos financeiros correspondentes. Aí está, portanto, o grande desafio a ser enfrentado. É preciso acabar com a duplicidade pela qual, ao mesmo tempo em que se proclamam aos quatro ventos as virtudes da educação, exaltando sua importância decisiva num tipo de sociedade como esta em que vivemos, classificada como sociedade do conhecimento, as políticas predominantes se pautam pela busca da redução de custos, cortando investimentos. Faz- se necessário ajustar as decisões políticas ao discurso imperante. Para atender ao dispositivo legal de formação em nível superior, o financiamento para a oferta da formação inicial para os professores que já atuavam na Educação Básica ganhou força com a aprovação da Lei nº 9.424/1996, do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental (FUNDEF). No parágrafo único do Art. 7º dessa Lei, ficou instituído que dos 60% dos recursos do 2379
4 fundo que deveria ser aplicado na remuneração dos profissionais do magistério em efetivo exercício de suas atividades no ensino fundamental público, nos primeiros cinco anos, a contar da publicação da Lei, seria permitida a aplicação de parte dos recursos da parcela de 60%, na formação de professores leigos 458. A criação deste dispositivo permitiu a muitos municípios implantarem parcerias com Instituições de Ensino Superior para garantir aos professores leigos das redes acesso à formação inicial. O Fundef tornou possível que, após a elevação da obrigatoriedade de formação em nível superior para todos os docentes, determinada pela Lei nº 9.394/1996, novas articulações fossem estabelecidas entre as administrações mantenedoras da educação básica e as instituições formadoras de professores. Vários governos dos estados e dos municípios passaram a trabalhar em parceria, mediante convênios com universidades federais, estaduais e, por vezes, algumas comunitárias dos respectivos estados, para o desenvolvimento de programas especiais de licenciatura voltados aos professores em exercício nas redes públicas que possuíam apenas formação em nível médio. (GATTI, 2011, p. 34) A expansão do ensino superior no Brasil foi muito grande, só que boa parte desta expansão não foi apenas mediante convênios com universidades federais, estaduais ou comunitárias, mas sim com instituições privadas, sobretudo para os cursos de Normal Superior, Pedagogia e Letras, e parte significativa desses através do ensino à distância. Gatti, Barreto e André (2011, p.32), referindo- se ao FUNDEF, apontam que foi permitida a aplicação de parte dos recursos dos 60% deste fundo na cobertura de despesas relacionadas à formação dos professores inclusive as de formação inicial em caráter emergencial, com o intuito de tornar esses profissionais habilitados ao exercício regular da docência ou propiciar a sua capacitação 458 No contexto da Lei do FUNDEF, entende- se professores leigos como aqueles que não possuíam a formação mínima exigida em Magistério. Para o emprego do termo no contexto do FUNDEB, entende- se como professores leigos aqueles que não possuem a formação mínima exigida em nível superior. 2380
5 mediante cursos de aperfeiçoamento e reciclagem. No entanto, esquece- se de ressaltar que esta utilização só foi permitida nos primeiros cinco anos de vigência do FUNDEF. Mais adiante, Gatti, Barreto e André (2011, p.33), desta vez referindo- se ao FUNDEB, afirmam que permanece a subvinculação de 60% dos seus recursos para a remuneração e o aperfeiçoamento do pessoal docente e dos demais profissionais da educação em efetivo exercício no setor público. Na Lei /2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção do Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização do Magistério (FUNDEB), em seu Art. 22, reza que, pelo menos 60% dos recursos anuais totais do Fundo será destinado ao pagamento da remuneração dos profissionais do magistério da educação básica em efetivo exercício na rede pública, não mencionando em nenhum momento a possibilidade de utilização de parte deste percentual para aperfeiçoamento ou formação. Desta forma, despesas realizadas com aperfeiçoamento do pessoal docente e demais profissionais da educação são compreendidas como manutenção e desenvolvimento do ensino, conforme expresso no Art. 70 da Lei nº 9.394/1996, não podendo ser mais utilizados recursos da parcela dos 60% do FUNDEB. O que, de certa forma, é justo, pois, na possibilidade de utilização dos recursos, muitos equívocos foram cometidos, pois, a quem cabe financiar o ensino superior é a federação e não as verbas para a Educação Básica. A formação de professores, a definição da carreira e as condições de exercício docente constituem algo que dificilmente pode ser confiado aos municípios. Com efeito, a própria LDB, pelo inciso V do artigo 11, impede- os de atuar na formação de professores, uma vez que poderão se dedicar a outros níveis de ensino ulteriores ao fundamental somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal á manutenção e desenvolvimento do ensino. Dado que a formação de professores ocorre, como regra, no nível superior e, 2381
6 transitoriamente, no nível médio, escapa aos municípios essa atribuição. Segue- se que as questões relativas ao magistério constituem matéria de responsabilidade compartilhada entre União e Estados. (SAVIANI, p , 2010) Tal correção de interpretação, portanto, é importante para que se evitem equívocos na aplicação dos recursos no que diz respeito aos investimentos para formação de professores. Em 24 de abril de 2007, o Governo Federal lançou por meio do Decreto nº o Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, com objetivo de atuar em regime de colaboração com Municípios, Distrito Federal e Estados, e também a participação das famílias e comunidade em proveito da melhoria da qualidade da educação básica. Este decreto menciona que a participação da União no Compromisso será pautada pela realização direta de 28 diretrizes, buscando, quando couber, o incentivo e apoio à implementação por Municípios, Distrito Federal, Estados e respectivos sistemas de ensino. A diretriz XII visa instituir programa próprio ou em regime de colaboração para formação inicial e continuada de profissionais da educação. O Art. 4º do Plano de Metas expressa que a vinculação do Município, Estado ou Distrito Federal ao Compromisso far- se- á por meio de termo de adesão voluntária. No entanto, o Art. 8º enfatiza que as adesões ao Compromisso nortearão o apoio suplementar e voluntário da União às redes públicas de educação básica dos Municípios, Distrito Federal e Estados, ou seja, se não for realizada a adesão voluntária, os entes federados não receberão apoio suplementar. O 1º deste mesmo artigo, descreve ainda que o apoio dar- se- á mediante ações de assistência técnica ou financeira, que privilegiarão a implementação das 28 diretrizes. Desta forma, é possível questionar o caráter voluntário da adesão uma vez que está atrelado a ela o recebimento de apoio técnico e financeiro. 2382
7 Ainda no 3º do art. 8º, o decreto aponta que o apoio do Ministério da Educação será orientado a partir de quatro eixos de ação expressos nos programas educacionais do plano plurianual da União: gestão educacional; formação de professores e profissionais de serviços e apoio escolar; recursos pedagógicos; e infraestrutura física. Para isso, o decreto traz ainda a necessidade de elaboração pelos Municípios, Distrito Federal e Estados do Plano de Ações Articuladas (PAR), que é o conjunto articulado de ações, apoiado técnica ou financeiramente pelo Ministério da Educação, visando o cumprimento das metas do Compromisso e a observância das suas diretrizes. Sendo assim, no ano de 2008, os municípios elaboraram o PAR, instrumento criado para diagnosticar de forma padronizada a realidade educacional dos municípios brasileiros. No eixo formação de professores e profissionais de serviços e apoio escolar, os municípios apresentaram as suas necessidades em relação à formação inicial e continuada. Em 20 de dezembro de 2007, o Governo Federal através do Decreto nº de 20 de dezembro de 2007, atribuiu como uma das finalidades da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) induzir e fomentar em regime de colaboração com os Estados, os Municípios e o Distrito Federal, e exclusivamente mediante convênios com instituições de ensino superior públicas, a formação inicial e continuada de profissionais do magistério. Em 2009, visando a implementação da Diretriz XII do Plano de Metas, o Governo Federal instituiu através do Decreto nº 6.755/2009, a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica. Esta nova política prevê que as instituições de ensino superior proporão cursos para atender às demandas regionais, respaldadas pelos Fóruns Estaduais Permanentes de Apoio a Formação Docente. 2383
8 Os Fóruns são órgãos colegiados que têm como finalidade organizar, também em regime de colaboração entre os entes federados, a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério para as redes públicas da educação básica. Suas atribuições são: elaborar e acompanhar planos estratégicos com base no diagnóstico e na identificação das necessidades de formação do magistério das redes públicas, apoiado no censo escolar da educação básica: articular ações, otimizar recursos e potencializar esforços em interação com os sistemas de ensino e instituições formadoras sediadas no estado. (GATTI, 2011, p.54) Segundo Mororó (2011, p.34) a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica traz como princípios: I.O reconhecimento da formação de professores como um compromisso público de Estado para assegurar o direito a uma educação de qualidade através de regime de colaboração entre a união, estados e municípios, revertendo para a federação a obrigatoriedade de financiar essa formação em instituições públicas; II. O estabelecimento da modalidade preferencial de formação; III. E, ao intitular o documento como política nacional para a formação dos profissionais do magistério e não como formação dos professores, o texto do decreto também apresenta ao país o difícil desafio de superar a noção da docência como mero ofício pela noção de profissão. Esses princípios, segundo a autora, é desenvolvido a partir de quatro pilares básicos, dentre os quais achamos importante destacar como avanços, a demarcação da formação docente para todas as etapas da educação básica como compromisso público de Estado, o reconhecimento da escola e demais instituições de educação básica como espaços necessários à formação inicial dos profissionais do magistério e a colaboração constante entre os entes federados na consecução dos objetivos da Política Nacional de Formação de Professores. Esta colaboração constante entre os entes federados, ainda se constitui em um dos grandes desafios. Somente a partir da Constituição Federal (BRASIL, 1988), é que no campo educacional, tal cooperação (colaboração), em consonância ao 2384
9 espírito federativo, é oficialmente preconizada. O Art. 211 da Constituição Federal (CF) afirma que União, Estados, Distrito Federal e Municípios organizarão em regime de colaboração os seus sistemas de ensino. Esta mesma redação se repetirá no Art. 8 da LDBEN (BRASIL, 1996). Souza (2007, p. 6) afirma que o regime de colaboração em tela continua carecendo de pormenorização, o que poderia se dar por lei complementar. Na Política Nacional de Formação, o Decreto (BRASIL, 2009) aponta que o regime de colaboração será concretizado por meio de planos estratégicos formulados pelos Fóruns Estaduais Permanentes de Apoio à Formação Docente, garantindo em sua constituição representatividades de todos os entes federados. Outro ponto importante é quando o inciso I do Art. 3º do Decreto aponta como um dos objetivos desta Política, apoiar a oferta e expansão de cursos de formação inicial e continuada a profissionais do magistério pelas instituições públicas de educação superior. É o Estado pela primeira vez assumindo a responsabilidade do apoio à oferta da formação inicial junto às instituições públicas de educação superior. Pesquisas têm demonstrado que a qualidade do ensino tem ligação intrínseca com o nível de formação dos professores. No Brasil, recentemente, pesquisa divulgada pelo INEP (BRASIL, 2009) demonstrou que as regiões que possuem maior número de professores formados em nível superior com graduação específica para exercício da função docente, apresentam os melhores resultados quanto ao Índice de Desenvolvimento Educacional (IDEB). Portanto, garantir aos professores o acesso a formação inicial, é um passo importante para a melhoria da qualidade educacional. Claro que este não é o único fator, mas sem dúvida, tem papel estratégico nesse processo. A formação de professores ainda se apresenta como um dos grandes desafios da educação básica no Brasil. Segundo dados do censo escolar de 2009, disponibilizados pelo Instituto Nacional de Ensino e Pesquisa (INEP), são cerca de 2385
10 mil professores que atuam na Educação Básica Brasileira sem a formação mínima exigida. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB (BRASIL, 1996), ao definir que para o ingresso no magistério público da Educação Básica os professores têm que ter habilitação mínima em curso de licenciatura, trouxe uma grande contribuição para a instituição de uma política nacional de formação de professores. Como vimos anteriormente, seguindo orientações de organismos internacionais, o Brasil, ao invés de instituir uma política nacional para formar seus professores, expandindo as vagas nas instituições públicas de ensino superior, permitiu o avanço da iniciativa privada nesta tarefa através, principalmente, da educação à distância. Apenas em 2009, o Estado brasileiro institui através do Decreto (BRASIL, 2009) a política nacional de formação inicial e continuada de professores, indicando que esta formação deve estar a cargo das instituições públicas de educação superior. A implementação desta política deve ser realizada em regime de colaboração entre os entes federados sob a organização dos Fóruns Estaduais Permanentes de Formação Docente (FORPROF). No entanto, a implementação desta política de formação vem encontrando muitos desafios para atender à enorme demanda, sobretudo de formação inicial de professores, apesar dos esforços empreendidos. Na Bahia, são cerca de (funções) docentes das redes estadual e municipais que ainda não possuem a formação adequada para atuar na Educação Básica, configurando o Estado com a maior demanda de formação inicial do país. Tomando como exemplo um dos municípios Vale do Jiquiriçá 459 (no qual um dos 459 Com o objetivo de identificar prioridades temáticas definidas a partir da realidade local, possibilitando o desenvolvimento equilibrado e sustentável entre as regiões, o Governo da Bahia passou a reconhecer a existência de 27 Territórios de Identidade, constituídos a partir da especificidade de cada região. Sua metodologia foi desenvolvida com base no sentimento de pertencimento, onde as comunidades, através de suas representações, foram convidadas a opinar. 2386
11 autores deste texto assumiu a função de Secretário da Educação), percebemos este desafio mais de perto,quando, em 2009 cerca de 70% dos professores que atuavam na Educação Básica municipal não possuíam a formação mínima exigida pela LDB para atuar na função docente. Em diálogo com outros dirigentes de Educação do Território, foi possível perceber que essa realidade não era muito diferente nos outros municípios da região. Em articulação, os municípios do Vale do Jiquiriçá passaram a buscar alternativas para garantir aos professores acesso à formação inicial. Para isso, estabeleceu- se diálogo com o Instituto Anísio Teixeira (IAT) que, na Bahia, é a instância responsável pela coordenação do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR). A partir da análise dos documentos disponibilizados pelo IAT e a partir da observação participante, é possível concluir que todos os sujeitos envolvidos no processo de implementação do PARFOR enfrentam dificuldades: municípios em manter a logística que garanta aos professores o acesso e frequência aos cursos de formação; universidades em oferecer os cursos em polos fora de sua sede de origem e também em conseguir professores com carga horária disponível para lecionar nos cursos; IAT em saber qual a demanda real de formação de professores no Estado da Bahia e em promover melhor articulação com os municípios; e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), responsável pela coordenação nacional do PARFOR, distanciamento e desconhecimento das dificuldades na implementação do programa. A falta de sistematização dos entraves deste processo, bem como a ausência de um diálogo mais organizado entre os sujeitos envolvidos, têm causado grande morosidade no cumprimento e garantia do direito à formação inicial aos professores das redes de ensino. Acreditamos, portanto, que a análise da implementação do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR) caracteriza- se como 2387
12 uma necessidade para a tomada de decisões importantes que contribuam para efetivação real de uma Política Nacional de Formação de Professores no Brasil. REFERÊNCIAS BRASIL. Decreto nº de 24 de abril de Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, Brasília, Decreto de 19 de janeiro de Institui a Política Nacional de Formação dos Profissionais do Magistério e regulamenta a ação da CAPES. Brasília, Lei 9394 de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, FREITAS, Helena Costa Lopes de. Formação de professores no Brasil: 10 anos de embate entre projetos de formação. Educ. Soc., Set 2002, vol.23, no.80, p ISSN A reforma do Ensino Superior no campo da formação dos profissionais da educação básica: as políticas educacionais e o movimento dos educadores. Educ. Soc., Dez 1999, vol.20, no.68, p ISSN GATTI, Bernardete Angelina. Políticas docentes no Brasil: um estado da arte / Bernardete Angelina Gatti, Elba Siqueira de Sá Barretto e Marli Eliza Dalmazo de Afonso André. Brasília: UNESCO, MAUÉS, Olgaíses Cabral. Reformas internacionais da educação e formação de professores. Cad. Pesqui., Mar 2003, no.118, p ISSN MORORÓ, Leila Pio. A política Nacional de Formação de Professores e o papel das universidades públicas. In: ALMEIDA, José R. M.; MAGALHÃES, Lívia D. R.; BERTONI, Luci Mara. As redes científicas e o desenvolvimento da pesquisa. Pedro e João editores: São Carlos, SP, SAVIANI, Dermeval. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Rev. Bras. Educ., Abr 2009, vol.14, no.40, p ISSN Sistema Nacional de Educação Articulado ao Plano Nacional de Educação. Revista Brasileira de Educação, v.15, n.44, p , maio/ago
OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DOCENTE E O PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA (PARFOR)
OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DOCENTE E O PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA (PARFOR) Eixo 2 - Políticas de educação básica e de formação e gestão escolar Renê Silva Universidade Estadual
A EXPANSÃO DA FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES: CONTEXTO E DIFICULDADES DO PARFOR NA BAHIA Leila Pio Mororó UESB
A EXPANSÃO DA FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES: CONTEXTO E DIFICULDADES DO PARFOR NA BAHIA Leila Pio Mororó UESB Resumo Este artigo examina a expansão da formação em serviço de docentes no país. Toma
SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO Audiência Pública em 14/6/16 Na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados Adão Francisco de Oliveira Secretário de Estado da Educação do Tocantins
Plano Nacional de Formação de Professores da Educação
Seminário AESUFOPE-RS Formação de Professores: Políticas e Regulamentação Porto Alegre/RS - 08/junho/2009 Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica PúblicaP João Carlos Teatini Diretor
FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE TREMEDAL BAHIA
FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE TREMEDAL BAHIA Vera Lúcia Fernandes de Brito 1 Daniela Oliveira Vidal da Silva 2 INTRODUÇÃO A presente pesquisa apresenta resultados
ANEXO I PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR
ANEXO I PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR Orientações gerais às Instituições Formadoras de Educação Superior para o desenvolvimento dos CURSOS ESPECIAIS PRESENCIAIS I
EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x
EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO 77. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições
O Plano Nacional de Educação PL. 8035/2010 Perspectivas, Desafios e Emendas dos/as Trabalhadores/as em Educação
SEMINÁRIO CNTE O Plano Nacional de Educação PL. 8035/2010 Perspectivas, Desafios e Emendas dos/as Trabalhadores/as em Educação Secretário Carlos Abicalil EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 59, DE 11 DE NOVEMBRO
Considerações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação Proposta constante do site do MEC. Maria Beatriz Mandelert Padovani
Considerações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação Proposta constante do site do MEC Maria Beatriz Mandelert Padovani Conjuntura Conceituação Art. 1º Esta Lei Complementar regulamenta o parágrafo
Maria Helena Guimarães de Castro Outubro Política Nacional de Formação de Professores
Maria Helena Guimarães de Castro Outubro 2017 Política Nacional de Formação de Professores PREMISSAS A QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS DEPENDE DA QUALIDADE DO TRABALHO DO PROFESSOR Evidências mostram que,
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007. Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, pela União
EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO
OBS.: Alterações propostas por MG e PR e assumidas pelo Grupo de Trabalho do Eixo I foram marcadas em AMARELO, novas propostas formuladas e incluídas na plenária do dia 24/04/2013 foram marcadas em AZUL
O PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARFOR E AS CONTRADIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR
O PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARFOR E AS CONTRADIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR Regina Menezes Alves Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB reginamenezes2@hotmail.com Leila Pio Mororó
O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PARFOR NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA RESUMO
O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PARFOR NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA RESUMO Maria Helena Pellegrino de Sousa/UEL heleninhalda@gmail.com Ana Lucia Ferreira da Silva/UEL a.ferreira@uel.br
Considerações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação. Maria Beatriz Mandelert Padovani
Considerações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação Maria Beatriz Mandelert Padovani Conceituação Art. 1. Esta Lei Complementar regulamenta o parágrafo único do art. 23 da Constituição, institui
A LEGISLAÇÃO SOBRE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM VITÓRIA DA CONQUISTA-BA. Margareth Pinheiro Carvalho 1 Leila Pio Mororó 2 INTRODUÇÃO
A LEGISLAÇÃO SOBRE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM VITÓRIA DA CONQUISTA-BA Margareth Pinheiro Carvalho 1 Leila Pio Mororó 2 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, a questão da valorização do professor vem
Educação e Federação na Constituição
Introdução Educação na Constituição Federal; Federação; Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Constituição Estadual Lei nº 10.403/71 Conselho Estadual de Educação Regulamento Decreto nº 52.811/71
Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica
LXXXIIIª Reunião Ordinária do Conselho Pleno da Andifes Brasília - 17/setembro/2009 Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica João Carlos Teatini Diretor de Educação Básica Presencial
Avaliação e Monitoramento do PME. Professora Marcia Adriana de Carvalho
Avaliação e Monitoramento do PME Professora Marcia Adriana de Carvalho TEMAS 1 Por que avaliar e monitorar o PME 2 Qual a diferença entre avaliar e monitorar 3 4 Como definir plano de ações para o período
XXVIII ENCONTRO NACIONAL DA UNCME. Prof. Darli de Amorim Zunino Diretora de Formação da UNCME Nacional Vice-Coordenadora da UNCME - SC
XXVIII ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Prof. Darli de Amorim Zunino Diretora de Formação da UNCME Nacional Vice-Coordenadora da UNCME - SC FINALIDADES DA UNCME Promover a união e estimular a cooperação entre
RESOLUÇÃO CoAd nº 013, de 18 de março de 2011.
RESOLUÇÃO CoAd nº 013, de 18 de março de 2011. Dispõe sobre a Estrutura Organizacional da Secretaria Geral de Educação à Distância da Universidade Federal de São Carlos. O Conselho de Administração da
Fóruns/Conferências Municipais de Educação: seu papel e importância na CONAE Profa. Dra. Cássia Ferri Coordenadora do FEE-SC
Fóruns/Conferências Municipais de Educação: seu papel e importância na CONAE 2018 Profa. Dra. Cássia Ferri Coordenadora do FEE-SC A necessidade da elaboração de um Plano Nacional de Educação foi estabelecida
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013
00211 A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013 Resumo: Marileide Gonçalves França Rosângela Gavioli Prieto (Orientadora) Universidade de São Paulo A última década tem se
Palavras-chave: Política Educacional. Formação de Professores. Fórum
03271 PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AS ATRIBUIÇÕES POLÍTICO-PEDAGÓGICAS DOS FÓRUNS NA REGIÃO NORTE Ana Fanny Benzi de Oliveira Bastos Universidade Estadual de Campinas Unicamp Programa de
A TRAJETÓRIA DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO 1. Clarice Santos Ferraz Araújo 2 Leila Pio Mororó 3
A TRAJETÓRIA DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO 1 Clarice Santos Ferraz Araújo 2 Leila Pio Mororó 3 Este texto apresenta uma breve trajetória dos Conselhos Municipais de Educação (CME) no Brasil e tem
A IMPORTÂNCIA DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO E SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO
A IMPORTÂNCIA DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO E SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO UNCME UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Entidade de direito privado, sem fins lucrativos, com sede e
A POLÍTICA DO FINACIAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 1
A POLÍTICA DO FINACIAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 1 Fábia Pereira de Medeiros Lira 2 Marecilda Bezerra de Araújo 3 RESUMO O presente trabalho propõe apresentar uma breve discussão acerca da política de
Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica
Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica 7ª Conferência Nacional de Educação CNTE Outubro 2009 Helena Costa Lopes de Freitas MEC/SEB/ANFOPE
LEGISLAÇÃO BÁSICA DA EDUCAÇÃO. Prof. Reginaldo Pinheiro
Reginaldo Pinheiro Graduado em Filosofia e Direito, professor de História e Filosofia, mestrando em Educação e Especialista em Direito e Processo Administrativo. LEGISLAÇÃO BÁSICA DA EDUCAÇÃO Prof. Reginaldo
Formação de Professores: Novos Desafios. Maria Helena Guimarães de Castro
Formação de Professores: Novos Desafios Maria Helena Guimarães de Castro SUMÁRIO übreve DIAGNÓSTICO üpropostas do MEC ütendências na formação de professores ünovos DESAFIOS PREMISSA A QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS
Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André
Compartilhando... Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Com muitos anos de experiência na formação de mestrandos e doutorandos
ORGANIZAÇÃO E INSTITUCIONALIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO: CONCEPÇÃO E LEGISLAÇÃO 1
ORGANIZAÇÃO E INSTITUCIONALIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO: RESUMO CONCEPÇÃO E LEGISLAÇÃO 1 Marecilda Bezerra de Araújo 2 Fábia Pereira de Medeiros Lira 3 O presente estudo busca discutir a concepção
Prefeitura Municipal de São Francisco do Conde publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano IV Nº 1395 Prefeitura Municipal de publica: Lei Municipal Nº 449/2016 - Autoriza o Poder Executivo proceder ao Orçamento Fiscal e da Seguridade Social do Município, para o
Renata Ramos da Silva Carvalho UEG/UFG Agência Financiadora: FAPEG e Apoio financeiro do Programa de Auxílio Eventos da UEG (Pró-Eventos)
GT11 - Política da Educação Superior Pôster 308 UNIVERSIDADES ESTADUAIS BRASILEIRAS: POLÍTICAS E DESAFIOS DE FINANCIAMENTO DOS ESTADOS BRASILEIROS FRENTE ÀS METAS DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - PNE (2014-2024)
DIVERGÊNCIAS NACIONAIS RELATIVAS AO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO - SNE. Maria Beatriz Mandelert Padovani
DIVERGÊNCIAS NACIONAIS RELATIVAS AO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO - SNE Maria Beatriz Mandelert Padovani FONTES DE DEBATES: 1. Texto MEC - Instituir um Sistema Nacional de Educação: agenda obrigatória para
CURSOS EMERGENCIAIS DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DESENVOLVIDOS PELA UFMA/ PARFOR.
CURSOS EMERGENCIAIS DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DESENVOLVIDOS PELA UFMA/ PARFOR. Evanleide de Fatima Almeida Gusmão Graduanda do Curso de Pedagogia Universidade Federal do Maranhão UFMA eva-leide_02@hotamil.com
ETAPAS DE ENSINO DICIONÁRIO
ETAPAS DE ENSINO Subníveis verticais hierárquicos e interdependentes que compõem a educação escolar básica no Brasil. As etapas de ensino que constituem a educação básica são a educação infantil, o ensino
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO RENÊ SILVA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO RENÊ SILVA CONTRADIÇÕES NA ARTICULAÇÃO DOS ENTES FEDERADOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO NACIONAL DE
CARTA DE GOIÂNIA - GO
CARTA DE GOIÂNIA - GO Nos dias 8 e 9 de junho de 2011, em Goiânia, foi realizado o III Encontro Regional dos Fóruns Estaduais de Educação Infantil da Região Centro-Oeste, com a temática Educação Infantil:
PROJETO DE LEI MUNICIPAL N 053/2017
PROJETO DE LEI MUNICIPAL N 053/2017 DISPÕE SOBRE A INSTITUIÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO PÚBLICO DE PLANALTO-RS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. ANTONIO CARLOS DAMIN, Prefeito Municipal
GT 32 FORMAÇÃO, PROFISSIONALIZAÇÃO E TRABALHO DOCENTE
GT 32 FORMAÇÃO, PROFISSIONALIZAÇÃO E TRABALHO DOCENTE CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA/PARFOR NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO 1 Maria Elinete Gonçalves Pereira
FACETAS QUE SE ENTRECRUZAM A FORMAÇÃO DOCENTE: REFLEXÃO SOBRE A POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA*
FACETAS QUE SE ENTRECRUZAM A FORMAÇÃO DOCENTE: REFLEXÃO SOBRE A POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA* Liz Daiana Tito Azeredo da Silva Doutoranda em Cognição e Linguagem pela Universidade Estadual do Norte
Tema: Plano de Carreira dos Profissionais da Educação Escolar.
17 ª SESSSÃO: FORUM PERMANENTE DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DOS RECURSOS DA EDUCAÇÃO Tema: Plano de Carreira dos Profissionais da Educação Escolar. MILTON CANUTO DE ALMEIDA Consultor Técnico em: Financiamento,
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- BRASILEIRA (UNILAB)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- BRASILEIRA (UNILAB) RESOLUÇÃO N 03, DE 22 DE MARÇO DE 2013. Aprova o Regimento Interno do Polo de Apoio Presencial de
PARFOR: LIMITES E PERSPECTIVAS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
RESUMO PARFOR: LIMITES E PERSPECTIVAS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA FERREIRA JÚNIOR, Osvaldino de Jesus Ribeiro 1 PERRUDE Rodrigues da Silva, Marleide 2 O presente artigo
ESTUDO SOBRE O PLANO DE CARGOS, CARREIRA, REMUNERAÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE SOSSEGO PB
ESTUDO SOBRE O PLANO DE CARGOS, CARREIRA, REMUNERAÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE SOSSEGO PB José Franscidavid Barbosa Belmino Professor de Ciências Naturais
I - Por uma Politica de Formação e Valorização Profissional como deverde Estado e direito dos professores
CONSIDERAÇÕES SOBRE A PROPOSTA DE POLITICA NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA A proposta de política nacional de formação dos profissionais da educação básica, em forma de Minuta
Diretrizes para a formação docente: desafios e perspectivas
Diretrizes para a formação docente: desafios e perspectivas Profa. Iria Brzezinski iriaucg@yahoo.com.br www.gppege.org.br A N F O P E Lógica do discurso e discussão Contexto da legislação e das políticas
O PARFOR NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA E OS DESAFIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA: PERCURSOS DE UMA PESQUISA
02983 O PARFOR NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA E OS DESAFIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA: PERCURSOS DE UMA PESQUISA SILVA, Ana Lucia Ferreira da Universidade Estadual de
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios
PROJETO DE LEI Nº 017/2015, 15 de Maio de 2015
PROJETO DE LEI Nº 017/2015, 15 de Maio de 2015 Aprova o Plano Municipal de Educação PME e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Piratuba, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Valorização dos Profissionais da Educação
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Valorização dos Profissionais da Educação Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado
TÍTULO: POLITICA PUBLICA E GESTÃO DE PROGRAMAS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: BREVE HISTÓRICO
TÍTULO: POLITICA PUBLICA E GESTÃO DE PROGRAMAS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: BREVE HISTÓRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO
POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS NACIONAIS E SUA DETERMINAÇÃO PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS NACIONAIS E SUA DETERMINAÇÃO PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Vanessa Cristina Alvarenga (Universidade Federal de Uberlândia/UFU) RESUMO: Contata-se
Reitoria Avenida Conselheiro Nébias, Santos, SP (13)
PORTARIA GR N o 150/2010 Regulamento Interno da Comissão Própria de Avaliação CPA O Reitor da Universidade Católica de Santos, no uso de suas atribuições legais, estatutárias, e na qualidade de Presidente
Palavras-chave: Formação continuada. Ensino fundamental. Avaliação de rendimento escolar.
FORMAÇÃO CONTINUADA NO ENSINO FUNDAMENTAL: IMPLICAÇÕES DAS AVALIAÇÕES DE RENDIMENTO ESCOLAR RESUMO Marilia Marques Mira PUC/PR Simone Regina Manosso Cartaxo UEPG/PR Este estudo focaliza a relação entre
Eliane Gracy Lemos Barreto UFOPA 1 Raimunda Adriana Maia Costa UFOPA 2 Rosana Ramos de Souza UFOPA 3
POLÍTICAS EDUCACIONAIS DO MEC E VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL: UMA ANÁLISE SOBRE O PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA (PARFOR) NO ESTADO DO PARÁ Eliane Gracy Lemos Barreto UFOPA 1
PAR E REGIME DE COLABORAÇÃO
PAR E REGIME DE COLABORAÇÃO BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO (BID) Henrique Paim Consultor do BID e Professor da FGV Procedimentos Pré-PAR i. Assistência financeira do MEC baseada na legislação
SECRETARIA /2008 DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO SECADI COORDERNAÇÃO GERAL DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DO CAMPO
Marcos Legais Constituição brasileira 1988, institui a educação básica como direito subjetivo LDB Lei nº 9.394, de 1996; alterações Leis nº 10.639/2003, nº 11.274/2006, nº 11.525/2007 e nº SECRETARIA DE
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE
EDITAL n. 74/ UNESC Dispõe sobre os critérios de seleção de estudantes de graduação, cursos de licenciatura; para participar do Programa Observatório da Educação - OBEDUC. O Magnífico Reitor da Universidade
PIBID FURG E SUAS CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS
1 PIBID FURG E SUAS CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS Liane Orcelli Marques Suzane da Rocha Vieira Gonçalves Resumo: O presente trabalho discute a formação inicial de professores no curso de Pedagogia
PNE: Metas do PNE: Meta 16. Formação Continuada e Pós-Graduação de Professores
Dados Estatísticos: Segundo estimativa do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), apenas no Ensino Médio e nas séries finais do Ensino Fundamental o déficit de professores
AS CONTRIBUIÇÕES DO CURSO DE PEDAGOGIA PROFEBPAR NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM IMPERATRIZ - MA 1
AS CONTRIBUIÇÕES DO CURSO DE PEDAGOGIA PROFEBPAR NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM IMPERATRIZ - MA 1 Ariadne Rafaela Nogueira Acadêmica do curso de Pedagogia Universidade Federal do Maranhão
Atos do Poder Executivo DECRETO Nº 8.752, DE 9 DE MAIO DE 2016
Atos do Poder Executivo DECRETO Nº 8.752, DE 9 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre a Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe
A PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA SOBRE O PARFOR
A PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA SOBRE O PARFOR Maria Cristina Xavier Reis VILAS BOAS, PPGED/UESB Leila Pio MORORÓ, UESB Eixo 5: Políticas de Formação de Professores boascristina@ig.com.br Introdução No
O novo Fundeb como contribuição para a construção do Custo Aluno- Qualidade Inicial (CAQi) e Custo Aluno-Qualidade (CAQ)
O novo Fundeb como contribuição para a construção do Custo Aluno- Qualidade Inicial (CAQi) e Custo Aluno-Qualidade (CAQ) Daniel Cara Coordenador Geral Campanha Nacional pelo Direito à Educação Histórico
FUNDEB: O QUE MUDA NO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ANÁPOLIS
FUNDEB: O QUE MUDA NO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ANÁPOLIS Renato Ribeiro Leite * UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Grupo de Pesquisa Qualidade da Educação Básica Grupo
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara 1992 Darcy Ribeiro, apoiado por
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DISCIPLINA: Financiamento da Educação Brasileira PROFESSOR: Nelson Cardoso Amaral SEMESTRE/ANO: 2 0 sem. 2011 HORÁRIO:
1 Verificar num primeiro momento as ações para cumprimento das Metas/estratégias com prazo definido para 2015;
Subcomissão permanente para Acompanhar, monitorar e avaliar o processo de implementação das estratégias e do cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação PNE sugestões para Plano de Trabalho Consultorias
ANEXO I REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO - CED CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE
ANEXO I REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO - CED CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE Art. 1º. O Centro de Estudos para o Desenvolvimento CED, unidade de pesquisa integrante da
ROTEIRO PROPOSITIVO Proposta Preliminar de Estrutura e Organização do Documento-Referência
ROTEIRO PROPOSITIVO Proposta Preliminar de Estrutura e Organização do Documento-Referência Introdução: Proposta preliminar construída a partir do documento final da Conae 2014, do PNE e das contribuições
Carta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública
Carta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública A Constituição Federal Brasileira de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN nº 9394/96 que regem,
Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão
REGIME DE COLABORAÇÃO NO CEARÁ Funcionamento, causas do sucesso e alternativas de disseminação do modelo. Resumo executivo
REGIME DE COLABORAÇÃO NO CEARÁ Funcionamento, causas do sucesso e alternativas de disseminação do modelo Na maioria dos países federativos, a política educacional é uma responsabilidade exclusiva dos estados
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Legislação daeducação DecretoNº 6094/2007-PlanodeDesenvolvimentoda Educação Prof. StephanieGurgel Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação,
*2FF6B6EB* PROJETO DE LEI. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o , de 8 de outubro de 1975.
** PROJETO DE LEI Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o 76.403, de 8 de outubro de 1975. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei, tendo em vista o disposto no inciso
AS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
AS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Jessica Cristina de Carvalho Martins Resumo O presente trabalho apresenta os dados preliminares de uma pesquisa
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Meta 8. Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) anos ou mais, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último
LEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO
LEI Nº 5.289 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 Institui o Sistema de Ensino do Município de Cuiabá, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Cuiabá-MT, faz saber que a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou
PROC. Nº 0018/11 PLL Nº 001/11. Conforme pesquisa, EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Conforme pesquisa, entende-se por Qualidade de Vida com Amor Exigente, segundo o projeto, os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais de
O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA (PNAIC) NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE BELÉM: IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO E TRABALHO DOCENTE
O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA (PNAIC) NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE BELÉM: IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO E TRABALHO DOCENTE Iza Cristina Prado da Luz. Secretaria Municipal de Educação de
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.725, DE 27 DE ABRIL DE 2016 Institui a Rede Intersetorial de Reabilitação Integral e dá outras providências. A PRESIDENTA
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE
EDITAL n. 41/ UNESC Dispõe sobre os critérios de seleção de estudantes de pós-graduação, dos Programas de Pós-graduação stricto sensu; para participar do Programa Observatório de Educação - OBEDUC. O Magnífico
DECRETO Nº 7.352, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010 DOU
DECRETO Nº 7.352, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010 DOU 05.11.2010 Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso
A EXPANSÃO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
A EXPANSÃO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA Gabriela da Fontoura Rodrigues Selmi- Mestranda PPGEDU-UFRGS Flávia Maria Teixeira dos Santos- Professora PPGEDU UFRGS RESUMO: Este
R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento do Núcleo de Extensão Universitária da Universidade São Francisco USF.
RESOLUÇÃO CONSUN 5/2014 APROVA O REGULAMENTO DO NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NEXT DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. O Presidente do Conselho Universitário CONSUN, no uso das atribuições que lhe confere
Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais
Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de 1986. Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais Articular, mobilizar e integrar os dirigentes municipais de educação para construir e defender
DE PROFESSORES. Florianópolis, 28/10/2008
POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DE Profª.. Drª.. Lurdes Caron lurcaron@gmail.com lurcaron@terra.com.br Florianópolis, 28/10/2008 Política corre em todos os corredores, em todos os espaços porque a vida humana é
Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Novembro/2017 Página 1 de 9 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA INTRODUÇÃO CONSIDERANDO que compete ao Ministério
DECRETO Nº 6.253, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2007.
DECRETO Nº 6.253, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2007. Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB, regulamenta a Lei nº 11.494,
Rede Nacional de Formação Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO SECADI Diretoria de Políticas de Educação em Direitos Humanos e Cidadania Coordenação Geral de Educação Ambiental
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Título do Projeto: Aprimoramento da sistemática de
ATIVIDADES E PLANEJAMENTO DA UNCME NACIONAL
ATIVIDADES E PLANEJAMENTO DA UNCME NACIONAL UNCME UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Entidade de direito privado, sem fins lucrativos, com sede e foro no Distrito Federal, é órgão de representação
PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA 1. INTRODUÇÃO Morgana Lígia de Farias Freire E-mail: morgana.ligia@bol.com.br Paula Almeida de Castro E-mail: paulacastro@uepb.edu.br
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior
RESOLUÇÃO Nº 009 CONSUPER/2015 Dispõe sobre o Regulamento de Curso de Extensão do. O Presidente do do IFC, professor Francisco José Montório Sobral, no uso de suas atribuições conferidas pelo Decreto de
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS
FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS INHUMAS, JANEIRO DE 2015. SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA NATUREZA E DAS FINALIDADES... 3 CAPÍTULO II - DA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR Thaís Philipsen Grützmann Universidade Federal de Pelotas Rita de Cássia de Souza Soares Ramos Universidade Federal de
NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino
LEI MUNICIPAL N.º 768/05 Novo Tiradentes(RS), 27 de Outubro de 2.005
LEI MUNICIPAL N.º 768/05 Novo Tiradentes(RS), 27 de Outubro de 2.005 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE NOVO TIRADENTES/RS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. GILBERTO MORI, PREFEITO