TECNOLOGIA PARA O ARMAZENAMENTO DE ERVA CIDREIRA NA AGRICULTURA FAMILIAR. Aurilene Araújo Vasconcelos 1 e Renato Innecco 2
|
|
- Rubens Castelo da Mota
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TECNOLOGIA PARA O ARMAZENAMENTO DE ERVA CIDREIRA NA AGRICULTURA FAMILIAR Aurilene Araújo Vasconcelos 1 e Renato Innecco 2 1 Engenheira agrônoma, Bolsista de pós-doutorado/departamento de Fitotecnia, Universidade Federal do Ceará (aurilenevasconcelos@hotmail.com), Fortaleza, CE, Brasil. 2 Engenheiro agrônomo, Professor Doutor de Horticultura da Universidade Federal do Ceará. Recebido em: 31/03/2015 Aprovado em: 15/05/2015 Publicado em: 01/06/2015 RESUMO A erva cidreira (Lippia alba) quimiotipo limoneno-citral é uma planta medicinal largamente utilizada, seu óleo essencial é matéria prima para a indústria química e cosmética. Entretanto para a utilização desse material existem cuidados pós-colheita que devem ser observados, tais como secagem, embalagem e armazenamento. Diante disso o presente trabalho teve por objetivo avaliar conservação de erva cidreira em três tipos de embalagens sob diferentes períodos de armazenamento na agricultura familiar. Os tratamentos constaram de três tipos de embalagens (saco de papel Kraft trifoliado, saco de papel Kraft envolto em saco preto de polietileno de baixa densidade e saco preto de polietileno de baixa densidade) e quatro períodos de armazenamento (0; 3; 6 e 12 meses). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com quatro repetições em arranjo fatorial 3 x 4. As variáveis analisadas foram teor de umidade (%) e rendimento de óleo (ml. Kg -1 de matéria seca e propriedades organolépticas. Verificou-se uma queda da qualidade do material vegetal através da quantidade de óleo essencial dependente dos tipos de embalagens ao longo dos 12 meses de armazenamento. No entanto a embalagem de plástico proporcionou uma menor perda da qualidade até aos seis meses de armazenamento. Nas demais embalagens as perdas aos seis meses foram muito acentuadas. Conclui-se que nas condições de tecnologia adaptada para a agricultura familiar recomenda-se a utilização de saco plástico (polietileno preto de baixa densidade) para o armazenamento de erva cidreira, sem grandes perdas, por um período de até seis meses. PALAVRAS-CHAVE: Lippia alba, limoneno-citral, oóleo essencial. TECHNOLOGY FOR Lippia alba STORAGE IN THE FAMILY FARM ABSTRACT The Lippia alba chemotype limonene citral is a widely used medicinal plant, its essential oil is the raw material for the chemical and cosmetics industry. However for the use of this material post-harvest care to be observed, such as drying, packaging and storage. Therefore this study was to evaluate Lippia alba conservation in three ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p
2 types of packaging under different storage periods in family farming. The treatments consisted of three types of packaging (paper bag Kraft trifoliate, Kraft paper bag wrapped in black bag low density polyethylene and black bag low density polyethylene) and four storage periods (0, 3, 6 and 12 months). The experimental design was completely randomized with four replications in factorial 3 x 4. The variables analyzed were moisture content (%) and oil yield (ml. Kg -1 of dry matter and organoleptic properties. There was a decrease in quality of plant material by the amount of essential oil dependent on the type of packaging over the 12 months of storage. However, the plastic packaging provided a smaller quality loss up to six months of storage. In other losses to the six packaging months were very pronounced. It was concluded that the conditions suitable technology for family farms it is recommended to use plastic bag (black low density polyethylene) for Lippia alba storage without great loss for a period of up to six months. KEYWORDS: Lippia alba, limonene citral, essential oil. INTRODUÇÃO Lippia alba (Mill.) N.E.Br., é uma planta medicinal pertencente à família Verbenaceae, sendo originária das Américas do Sul e Central. Popularmente é conhecida como: erva cidreira, erva cidreira brasileira, erva cidreira do campo, falsa melissa, alecrim do campo, alecrim selvagem, cidreira brava, salva (CAMÊLO, 2010; EHLERT et al., 2013). No Nordeste do Brasil foram identificados três quimiotipos desta espécie sendo eles citral e mirceno, o tipo 1; citral e limoneno, o tipo 2 e carvona e limoneno, o tipo 3 (MATOS, 1998). A produção desta espécie com o objetivo de extração de óleo essencial necessita da observação quanto a alteração nos teores de seus constituintes químicos, os quais segundo EHLERT et al. (2013), são sensíveis aos horários do dia, assim sendo, os teores de carvona, g-terpineno, linalol no fenotipo limoneno e carvona sofrem alterações dos seus teores de acordo com o horário de colheita. A carvona tem seu teor reduzido ao meio dia, enquanto g-terpineno e linalol têm seus teores elevados. A erva cidreira é uma planta medicinal que possui propriedades analgésica e anti-infeciosa (TAVARES et al. 2011), o que faz dela um fitoterápico utilizado como calmante para humanos. Podendo, também, ser utilizado em peixes como Rhamdia quelen para amenizar o estresse oxidativo durante o período de transporte (AZAMBUJA et al., 2011). Além disso, a L. alba possui atividades fungicidas, bactericidas e anti-protozoário, assim apresentando grande potencial como defensivo natural a ser empregado na agricultura. A Lippia alba tipo 2, é uma das plantas de real importância farmacológica, com utilização nos programas de fitoterapia no estado do Ceará, especialmente no município de Horizonte. As plantas medicinais, como qualquer outra cultura, necessitam de diversas técnicas de cultivo, colheita e pós-colheita, a fim de determinar métodos que proporcionem, concomitantemente, maior acúmulo de biomassa e de constituintes químicos de interesse (EHLERT et al., 2013). No que se refere a pós-colheita, as principais atividades são, secagem e armazenamento. A secagem do material vegetal de erva cidreira pode ser realizado de forma natural (a sombra em secador solar) ou artificial (em sala com desumidificador), sem alteração o teor de óleo essencial (TELES, 2010). Quanto ao período de armazenagem, há escassez de informações a respeito ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p
3 do prazo máximo de conservação de plantas medicinais secas, por isto é importante que se conheça bem o comportamento de cada espécie durante a fase de armazenamento (COSTA, 2009). Nesse contexto a embalagem é de importância fundamental. Pois, o armazenamento de produtos sem a proteção externa da embalagem conduz à oxidação e à degradação de alguns constituintes, o que no caso das plantas medicinais isto é indesejável, pois o recomendável é justamente preservar a composição física e química (SILVA et al., 2013). Assim, o presente trabalho teve por objetivo avaliar conservação de ervacidreira em três tipos de embalagens sob diferentes períodos de armazenamento na agricultura familiar. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental Vale do Curu (FEVC), pertencente ao Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Ceará (UFC) de agosto de 2013 a agosto de 2014, situada no município de Pentecoste- CE, (latitude 03º S e longitude 39,16º O Greenwich e altitude de 45 m) na mesorregião do norte cearense do médio Curu (Estação Agroclimatológica da FEVC). O tipo climático de Pentecoste é BSw,h, da classificação de KÖPPEN (1918). A região pertence ao grupo de clima semiárido, seco, com uma curta temporada úmida, com pouco ou nenhum excesso hídrico e megatérmico. As mudas de erva cidreira (Cymbopogon citratus Stapf) foram oriundas de plantas matrizes do Horto de Plantas Medicinais e Aromáticas da FEVC, Pentecoste- CE, que apresentam origem genética comprovada pelo Horto do Laboratório de Plantas Medicinais (LPM) da UFC. As plantas foram produzidas na área irrigada, sob sistema orgânico de produção. As mudas de erva cidreira foram produzidas através de estaquia da parte intermediária dos ramos das plantas matrizes. As estacas possuíam 20 cm de comprimento nas quais foram mantidas as folhas. Estas foram plantadas diretamente no campo, onde o solo havia sido previamente preparado (arado, gradeado e sulcado). O espaçamento utilizado foi de 0,5 m x 0,5 m entre linhas e entre fileiras, respectivamente. A irrigação foi realizada através de sulco sob o regime de rega semanal. E quando necessário foram realizadas capinas. Passados três meses do transplantio, as plantas estavam completamente formadas, nesse período o material vegetal foi colhido manualmente com o auxílio de tesoura de poda, no horário de oito horas da manhã, em seguida foi pesado e lavado em solução composta de hipoclorito de sódio e água, na proporção de 1:5 (um ml para cinco litros), respectivamente, e posto para secar a sombra (secador natural), sobre bandejas com fundo de tela, tipo sombrite, para aumentar a circulação de ar, possibilitando uma secagem uniforme. As bandejas com o material foram mantidas em secador solar natural com laterais teladas e teto coberto com telhas, localizado no Horto da FEVC, por um período de oito dias. Depois de secas as amostras foram acondicionadas em embalagens cada uma contendo 500 g de folhas secas. O acondicionamento do material vegetal em embalagens foi efetuado na sala de embalagem do laboratório da FEVC, posteriormente, o material embalado foi encaminhado ao local de armazenamento do próprio laboratório (uma sala de 6 m x 4 m), onde os mesmos foram acomodados em prateleiras de aço. O ambiente de armazenamento possuía temperatura ambiente com teto forrado com PVC e paredes com sistema de ventilação natural, sendo estes protegidos por telas, tipo sombrite, para evitar entrada de animais e insetos. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p
4 O teor de umidade foi realizado no Laboratório de Sementes da Universidade Federal do Ceará (UFC). Onde foi realizada a pesagem da lata de alumínio com tampa, tarou-se o peso da lata e pesou cinco gramas do material vegetal contido em cada tipo embalagem, as latas de alumínio foram devidamente identificadas e dispostas sem a tampa em estufa de circulação de ar forçado regulada a uma temperatura de 80 C por um período de 24 horas, pos teriormente, o material foi retirado da estufa, as latas nesse momento foram tampadas e colocadas em dissecador por 20 minutos e em seguida pesado novamente. O grau de umidade foi determinado através da fórmula: % de Umidade (U) = 100 (P-p) / P-t (Onde: P = peso inicial, peso do recipiente e sua tampa mais o peso da amostra úmida; p = peso final, peso do recipiente e sua tampa mais o peso da amostra seca; t = tara, peso do recipiente com sua tampa). Os rendimentos de óleo em relação à matéria seca foram calculados em cada amostra submetida a extração. A extração do óleo essencial foi obtida por arraste a vapor. Nesse método a água no estado de vapor e percorre o material vegetal arrastando o óleo essencial que passará pelo condensador e cairá em um outro recipiente (OLIVEIRA & SOUZA, 2012). O processo durou cerca de duas horas e logo após foi realizada a quantificação do óleo essencial através da separação deste da água com a utilização de uma bureta. Os tratamentos constaram de três tipos de embalagens (saco de papel Kraft trifoliado, saco de papel Kraft envolto em saco preto de polietileno de baixa densidade e saco preto de polietileno de baixa densidade) e quatro períodos de armazenamento (0; 3; 6 e 12 meses). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com quatro repetições em arranjo fatorial 3 x 4. As variáveis analisadas foram teor de umidade (%) e rendimento de óleo (ml. Kg-1 de matéria seca) e propriedades organolépticas. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e a análise das médias foi através de regressão polinomial. RESULTADOS E DISCUSSÃO O resumo da análise de variância encontra-se na tabela 1, neste pode ser observado o efeito dos fatores embalagem e tempo de armazenamento sobre o rendimento de óleo essencial de folhas desidratadas de erva cidreira. TABELA 1. Resumo da análise de variância para a variável rendimento de óleo essencial de erva cideira (Lippia alba) em função do tempo de armazenamento e tipo de embalagem. Causas da Variação GL Quadrados Médios Embalagem (E) * Tempo (T) * T * E * Resíduo CV (%) 3,758 ns não significativo; * significativo a 5% de probabilidade pelo teste F. Houve, demonstrado pela análise estatística interação significativa entre o tempo de armazenamento e o tipo de embalagem (p<0,05) para o rendimento de ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p
5 óleo essencial ml.kg -1. A interação entre o tempo de armazenamento e os tipos de embalagens sobre o rendimento de óleo foi analisada através de regressão, verificou-se que o modelo de regressão quadrático foi o que mais se ajustou para explicar a variação no rendimento de óleo em função do período de armazenamento (gráfico 1). Desta forma pode ser observado (gráfico 1) o comportamento quadrático da regressão polinomial, quanto ao tempo de armazenamento para cada tipo de embalagem. Verifica-se uma queda da qualidade do material vegetal através da quantidade de óleo essencial dependente dos tipos de embalagens ao longo dos 12 meses. No entanto a embalagem de plástico proporcionou uma menor perda da qualidade até aos seis meses de armazenamento. Nas demais embalagens as perdas aos seis meses foram muito acentuadas. GRÁFICO 1. Rendimento de óleo essencial de erva cidreira (Lippia alba) ml. Kg -1 de matéria seca em relação ao tipo de embalagem e ao período de armazenamento. Ainda no gráfico 1, pode ser observado que o material vegetal armazenado na embalagem saco de papel Kraft trifoliado teve redução drástica da quantidade de óleo essencial já aos três meses, passando de 20,08 ml.kg -1 (zero meses) para 14,06 ml.kg -1. Enquanto o material da embalagem saco de papel Kraft mais plástico proporcionou uma melhor conservação quando comparada com o saco de papel Kraft trifoliado até aos três meses (14,98 ml.kg -1 ). Aos seis meses essas diferenças ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p
6 mantiveram-se praticamente as mesmas (10,03 ml.kg -1 e 11,24 ml.kg -1, respectivamente). Quanto a embalagem de plástico, esta possuía inicialmente (zero meses) 19,68 ml.kg -1, aos três meses sofreu uma queda abrupta para 17,16 ml.kg -1, porém não tanto quanto as demais embalagens. Aos seis meses o teor de óleo observado foi de 14,62 ml.kg -1, pouco menos do que havia sido observado aos três meses de armazenamento e chegou aos 12 meses com 9,48 ml.kg -1. Assim, nenhuma das embalagens demonstraram serem eficientes na conservação da qualidade do material vegetal ao longo dos 12 meses. SILVA et al. (2013) constataram resultados divergentes aos verificados neste trabalho, quando trabalharam com o armazenamento de carqueja (Baccharis trimera), os autores verificaram melhor conservação do material vegetal na embalagem de papel kraf tipo exportação quando comparada com polietileno de baixa densidade. Porém, SEGUNDO et al. (2014) verificaram melhor conservação de capim santo (Cymbopogon citratus) em embalagem de polietileno de baixa densidade preto. As divergências destes resultados podem está relacionadas ao ambiente de armazenamento e/ou a características intrínsecas da espécie trabalhada. Pois, SILVA et al. (2013), armazenaram o material vegetal embalado em Ervanário (sala escura, vedada, e com desumidificador) enquanto SEGUNDO et al. (2014) assim como no presente trabalho o material vegetal embalado foi armazenado em natural (sem controle de luz e umidade). Resultados similares aos verificados neste trabalho foram relatados por COSTA (2009), os autores observaram perdas drásticas (87,5%) da quantidade de óleo essencial de folhas inteiras de atroveran (Ocimum selloi Benth.) durante o período de armazenamento (12 meses). A diminuição do rendimento de óleo essencial em função do período de armazenamento pode ser justificada pelo fato de que é possível que ocorra a ruptura de determinadas estruturas responsáveis pelo armazenamento destes óleos essenciais após a ocorrência da morte celular, além de que a composição dos óleos essenciais de plantas tem na sua constituição compostos como os terpenos que apresentam alta volatilidade (SIMÕES, 2010). As demais variáveis analisadas foram o teor de umidade que não apresentou diferenças significativas ao longo do período de armazenamento independente do tipo de embalagem utilizada. Quanto as características organolépticas: cor, aroma e aspectos fitossanitários (presença de fungos e insetos), assim como o teor de umidade se mantiveram sem variações ao longo do período de armazenamento. CONCLUSÃO Conclui-se que nas condições de tecnologia adaptada para a agricultura familiar recomenda-se a utilização de saco plástico (polietileno preto de baixa densidade) para o armazenamento de erva cidreira, sem grandes perdas, por um período de até seis meses. REFERENCIAS AZAMBUJA, C. R. et al. Effect of the essential oil of Lippia alba on oxidative stress parameters in silver catfish (Rhamdia quelen) subjected to transport. Aquaculture v.319, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p
7 CAMÊLO, L. C. A. Caracterização de germoplasma e sazonalidade em ervacidreira-brasileira [lippia alba (mill.) n. e. br.]. 70 p Dissertação (Mestrado em Agroecossistemas)- Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão - Se, COSTA, L.C.B. Variação no rendimento e composição química do óleo essencial de folhas de atroveran (Ocimum selloi Benth.) inteiras e moídas sob condições de armazenamento. Revista Brasileira de Plantas Medicina, Botucatu, v.11, n.1, p.43-48, EHLERT, P.A.D. et al. Influência do horário de colheita sobre o rendimento e composição do óleo essencial de erva-cidreira brasileira [lippia alba (mill.) n. e. br.]. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu, v.15, n.1, p.72-77, KÖPPEN, W. Klassification der klimate nach temperatur, niederschlag und jaherslauf. Petermanns Geographische Mitteilungen, Gotha, v. 64, p , MATOS, F.J.A. Descrição das plantas medicinais. In:. Farmácias vivas. 3.ed. Fortaleza: Edições Universidade Federal do Ceará, p.107-8, OLIVEIRA, W. P. & SOUZA, M. E. A. O. Comparação dos métodos de extração de óleo essencial de arraste a vapor e hidrodestilação utilizando casca de manga nos estados de desidratação e in natura. Congresso Norte e Nordeste de Pesquisa e Inovação. Palmas - TO, SEGUNDO,V. C. V.; VASCONCELOS, A. A.; INNECCO, R. Influência do período de armazenamento e embalagens na conservação de capim santo (Cymbopogon citratus). Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p SILVA, F. et al. Avaliação do teor de óleo essencial de Baccharis trimera (Less.) DC. em diferentes embalagens durante o armazenamento. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu, v.15, n.1, p.54-58, SIMÕES, C. M. O. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6 ed. Florianópolis/ Porto Alegre: Ed. UFRGS / UFSC, p. TAVARES, I. B.; MOMENTÉ, V. G.; NASCIMENTO, I. R. Lippia alba: estudos químicos, etnofarmacológicos e agronômicos. Pesquisa Aplicada & Agrotecnologia, v.4, n.1, TELES, S. Avaliação do teor e da composição química das folhas de lippia alba (mill) n.e.br. e mentha piperita l. cultivadas em cruz das almas, santo antônio de jesus e amargosa, submetidas às diferentes épocas de colheita e processos de secagem. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia)- Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas - Ba, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p
INFLUÊNCIA DO PERÍODO DE ARMAZENAMENTO E EMBALAGENS NA CONSERVAÇÃO DE CAPIM SANTO (Cymbopogon citratus)
INFLUÊNCIA DO PERÍODO DE ARMAZENAMENTO E EMBALAGENS NA CONSERVAÇÃO DE CAPIM SANTO (Cymbopogon citratus) Vanessa Cláudia Vasconcelos Segundo 1, Aurilene Araújo Vasconcelos 2 e Renato Innecco 3 1 Engenheira
SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos
SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque
CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico. Sol e Frutas: Desidratação e Produção Agroecológica Familiar
CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico Sol e Frutas: Desidratação e Produção Agroecológica Familiar CONSERVAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS PELO CONTROLE DE UMIDADE VANTAGENS ECONÔMICAS: Menor
CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ROBUSTA (Coffea canephora) CULTIVAR APOATÃ IAC 2258 EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE E DO AMBIENTE
CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ROBUSTA (Coffea canephora) CULTIVAR APOATÃ IAC 2258 EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE E DO AMBIENTE R. M. Torres Faculdade de Agronomia e Engenharia Floresta - FAEF A. C. S.
Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho
Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho 1 Delineide Pereira Gomes, 2 Érika S. M. Koshikumo, 3 Leandra Matos Barrozo, 4 Breno Marques S. e Silva e 5 Rouverson
DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Igor Fernandes de Abreu (*), Giovane César
Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas
Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.
DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1
DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa
A1-206 Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho variedade (Zea mays) armazenadas em garrafas PET.
A1-206 Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho variedade (Zea mays) armazenadas em garrafas PET. Previero, Conceição Aparecida, CEULP/ULBRA, conceicaopreviero@gmail.com, Moraes, Eriel Dantas
IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 2139
Página 2139 QUIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) ARMAZENADAS 1 Givanildo Zildo da Silva¹; Joel Martins Braga Júnior¹; Riselane de Alcântara Bruno¹; Cibele dos Santos Ferrari¹;
EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO
EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo
EFEITO DE DIFERENTES QUANTIDADES DE HÚMUS DE MINHOCA CALIFÓRNIA VERMELHA INCORPORADOS AO SOLO E COM APLICAÇÕES DE BIOFERTILIZANTE NA CULTURA DO FEIJÃO
Área: Solos e Nutrição de Plantas EFEITO DE DIFERENTES QUANTIDADES DE HÚMUS DE MINHOCA CALIFÓRNIA VERMELHA INCORPORADOS AO SOLO E COM APLICAÇÕES DE BIOFERTILIZANTE NA CULTURA DO FEIJÃO Paulo Cássio Aves
FARMACOGNOSIA. Matéria-Prima Vegetal 2011.1
FARMACOGNOSIA Matéria-Prima Vegetal 2011.1 O que é farmacognosia? A palavra Farmacognosia vem de dois vocábulos gregos e quer dizer Pharmakon droga e fármaco gnosis conhecimento. Farmacognosia é uma ciência
AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM
Procedimento pré-estabelecido para seleção, retirada, preservação, transporte e preparação das porções a serem removidas do lote como amostras, de uma maneira tal que o tratamento matemático dos testes
FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -
FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características
PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B
Página 770 PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas
Código de Conduta Módulo Café
Código de Conduta Módulo Café Versão 1.1 www.utzcertified.org 1 Cópias e traduções deste documento estão disponíveis em formato eletrônico no site da UTZ Certified: www.utzcertified.org Este documento
RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA
RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo
AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO
INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO Marcio Melquiades Silva dos Anjos (1); Anderson Santos da Silva (1); Patrício Gomes Leite (2); Ronaldo do Nascimento
Armazenamento de Grãos de Café (coffea arabica L.) em dois tipos de Embalagens e dois tipos de Processamento RESUMO
Armazenamento de Grãos de Café (coffea arabica L.) em dois tipos de Embalagens e dois tipos de Processamento 87 Felipe Carlos Spneski Sperotto 1, Fernando João Bispo Brandão 1, Magnun Antonio Penariol
Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA
Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA 01. OBJETIVO: Esta norma tem por objetivo definir as características de
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas
Armazenamento Sob Atmosfera Modificada de Melão Cantaloupe Cultivado em Solo Arenoso com Diferentes Coberturas e Lâminas de Irrigação.
Armazenamento Sob Atmosfera Modificada de Melão Cantaloupe Cultivado em Solo Arenoso com Diferentes Coberturas e Lâminas de Irrigação. Manoella Ingrid de O. Freitas; Maria Zuleide de Negreiros; Josivan
MAMÃOZINHO-DE-VEADO (Jacaratia corumbensis O. kuntze): CULTIVO ALTERNATIVO PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DO NORDESTE
MAMÃOZINHO-DE-VEADO (Jacaratia corumbensis O. kuntze): CULTIVO ALTERNATIVO PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DO NORDESTE Nilton de Brito Cavalcanti, Gherman Garcia Leal de Araújo, Geraldo Milanez
Desempenho de cultivares e populações de cenoura em cultivo orgânico no Distrito Federal.
Desempenho de cultivares e populações de cenoura em cultivo orgânico no Distrito Federal. Flávia M. V. Teixeira Clemente, Francisco V. Resende, Jairo V. Vieira Embrapa Hortaliças, C. Postal 218, 70.359-970,
INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO
INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO AMARAL, Kevin Bossoni do 1 ; CAMPOS, Ben-Hur Costa de 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 Palavras-Chave:
Scientia Agraria ISSN: 1519-1125 sciagr@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Brasil
Scientia Agraria ISSN: 1519-1125 sciagr@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Brasil ALVES, Antonio Carlos; Shong LIN, Hiow TIPO DE EMBALAGEM, UMIDADE INICIAL E PERÍODO DE ARMAZENAMENTO EM SEMENTES DE
10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA CONVENCIONAL (SOJA LIVRE) EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo deste experimento foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja convencionais (Soja Livre) em
PRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS!
PRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS! UMA OPORTUNIDADE DE PRODUZIR ALIMENTOS SAUDÁVEIS PARA CONSUMO E VENDA! ELABORAÇÃO: ENG. AGRÔNOMO MAURO LÚCIO FERREIRA Msc. CULTIVO DE HORTALIÇAS Agosto- 2006 ÍNDICE POR
Tecnologia da produção de fumo
Tecnologia da produção de fumo ESALQ - USP Produção Vegetal Prof. Dr. José Laércio Favarin Sistemática e origem L 40º N N Equador CH 3 Alcalóide: nicotina L - 40º S Planta de fumo pertence a família Solanaceae,
O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 455
Página 455 AVALIAÇÃO DA FITOMASSA SECA DA MAMONEIRA BRS 149 NORDESTINA SOB FERTILIZAÇÃO MINERAL Lúcia Helena Garófalo Chaves 1 ; Evandro Franklin de Mesquita 2,3 ; Hugo Orlando Carvallo Guerra 1 ; Diva
ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 INTRODUÇÃO
Página 1376 ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Osório Lima Vasconcelos 3 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio Curvelo Freire 4 ; Flávio Rodrigo Gandolfi
CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS
CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS PRÉ-PLANTIO ERRADICAÇÃO DE ERVAS DANINHAS Você deve erradicar as ervas daninhas da área a ser gramada. Esta operação pode ser feita através da capina mecânica ou
ANÁLISE DA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DA ALFACE (Lactuca Sativa, L) UTILIZANDO O SISTEMA DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO BKD
ANÁLISE DA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DA ALFACE (Lactuca Sativa, L) UTILIZANDO O SISTEMA DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO BKD RESUMO Thereza P. P. Padilha Fabiano Fagundes Conceição Previero Laboratório de Solos
Por que os alimentos estragam? Introdução. Materiais Necessários
Intro 01 Introdução Quando deixamos um alimento aberto ou fora da geladeira por alguns dias, ele estraga. Aparece mofo, bolor e, dependendo da quantidade de tempo, pode aparecer até larvas. O tipo de alimento
VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica
VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica Casca de café carbonizada para produção de mudas de alface Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira (1), Fábio Pereira
Conceitos e Princípios Básicos da Experimentação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS NÚCLEO DE ESTUDOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO EXPERIMENTAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO Conceitos e Princípios Básicos da Experimentação Mestranda:
O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Rendimento de melão cantaloupe cultivado em diferentes coberturas de solo e lâminas de irrigação.
Rendimento de melão cantaloupe cultivado em diferentes coberturas de solo e lâminas de irrigação. Saint Clair Lira Santos 1 ; José Francismar de Medeiros 1 ; Maria Zuleide de Negreiros 1 ; Maria José Tôrres
A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é um vegetal rico em amido e amplamente utilizado na
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE RAÍZES DE MANDIOCA NA REGIÃO SUDOESTE DA BAHIA Douglas Gonçalves GUIMARÃES 1 ; Welber Freire MUNIZ 2 ; Eduardo de Souza MOREIRA 2 ; Anselmo Eloy Silveira VIANA 3 ; Carlos Estevão
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 6 a 0 de Agosto de 0 Qualidade de Sementes Híbridas de Milho Processadas em Separador por Cor Cibele Aparecida Teixeira da Silva, João Almir
MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO
MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO 7 INTRODUÇÃO Vimos no capítulo anterior a utilização da seleção no melhoramento de espécies autógamas. O requisito básico para utilizarmos essa técnica
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
148 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 CONCLUSÕES A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição tanto de cinza volante, como
PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014
PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método
Avaliação de linhagens de alface tipo americana no município de Bambui-MG
Avaliação de linhagens de alface tipo americana no município de Bambui-MG Luiz Fernando Ghetti PEREIRA ¹ ; Raul Magalhães FERRAZ¹; Raiy Magalhães FERRAZ²; Luciano Donizete GONÇALVES³ 1 Estudante de Agronomia.
Ficha Técnica de Produto Rejunta Já! Acrílico Código: RJA001 e RJA101
1. Descrição: O é mais uma solução inovadora, que apresenta praticidade e agilidade para o rejuntamento de pisos, azulejos, pastilhas, porcelanatos em áreas internas, externas, molháveis, molhadas. O principal
PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO
PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO L. G. Silva 1 ; E. F. Fraga Júnior 2 ; R. A. Santos 3 RESUMO: O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar,
INFRA ESTRUTURA FÍSICA EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS LAVAGEM, SECAGEM E INATIVAÇÃO
INFRA ESTRUTURA FÍSICA EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS LAVAGEM, SECAGEM E INATIVAÇÃO 1 RDC 067/07 ANVISA ANEXO I (QUANDO APLICÁVEL) Área ou sala administrativa Área ou sala de armazenamento Área ou sala de controle
APLICAÇÃO DE ELASTRON EM CONCRETO 1,5
APLICAÇÃO DE ELASTRON EM CONCRETO 1,5 1.0 - DESCRIÇÃO Esta literatura tem por finalidade servir de guia de aplicação do Elastron sobre Estruturas de Concreto e a Preparação do Substrato. O Sistema consistirá
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Temperaturas de Secagem no Vigor de Sementes de Milho Geneticamente Modificadas Patrícia Marluci da
A IMPORTÂNCIA DA VERIFICAÇÃO DAS SONDAS NA SECAGEM INDUSTRIAL DE MADEIRA
A IMPORTÂNCIA DA VERIFICAÇÃO DAS SONDAS NA SECAGEM INDUSTRIAL DE MADEIRA OFÉLIA ANJOS 1, RICARDO CUNHA 2, MARTA MARGARIDO 1 1 Unidade Departamental de Silvicultura e Recursos Naturais, Escola Superior
Experimentos Realizados na Disciplina Ciência dos Solos e das Águas
Experimentos Realizados na Disciplina Ciência dos Solos e das Águas Os alunos do Curso de Gestão Ambiental, orientados pela professora Me. Fernanda Lobo, realizaram nos dias 12 e 19 de março de 2012 dois
III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA Vicente
Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais
1 São Paulo, 06 de julho de 2009. NOTA À IMPRENSA Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais Em junho, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pelo DIEESE - Departamento Intersindical
Com este pequeno guia pode, finalmente, tirar partido do seu lixo... e sentir-se bem por isso!
Com este pequeno guia pode, finalmente, tirar partido do seu lixo... e sentir-se bem por isso! Os restos de comida, as folhas do jardim ou as plantas secas do quintal ganham vida nova através de um processo
ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA
2 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 1 ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA W.A. Lehmkuhl, T.S. Possamai, D.S. Weber, V. Fornazieri, V.P. Nicolau Universidade Federal de Santa Catarina / Campus
BOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)? Os consumidores estão cada vez
Produção de feijão-fava em resposta ao emprego de doses de esterco bovino e presença e ausência de NPK
Produção de feijão-fava em resposta ao emprego de doses de esterco bovino e presença e ausência de NPK Adriana U. Alves ; Ademar P. de Oliveira 2 ; Carina S. M. Dornelas ; Anarlete U. Alves 3 ; Edna U.
DESEMPENHO PRODUTIVO DE MIRTILEIRO (Vaccinium corymbosum) EM FUNÇÃO DO USO DE TORTA DE MAMONA
DESEMPENHO PRODUTIVO DE MIRTILEIRO (Vaccinium corymbosum) EM FUNÇÃO DO USO DE TORTA DE MAMONA LUCIANO PICOLOTTO 1 ; MICHEL ALDRIGHI GONÇALVES 2 ; GERSON KLEINICK VIGNOLO 2 ; LETICIA VANNI FERREIRA 2 ;
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV Patologia das Construções. Patologia das Madeiras
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV Patologia das Construções Patologia das Madeiras Estrutura da Madeira Estrutura da Madeira cerne (2) Porção mais clara, na parte externa, que corresponde
QUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL DE PINUS ELLIOTTII COM SEIS ANOS DE IDADE, EM AUGUSTO PESTANA/RS 1
QUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL DE PINUS ELLIOTTII COM SEIS ANOS DE IDADE, EM AUGUSTO PESTANA/RS 1 Jéssica Smaniotto 2, Osorio Antônio Lucchese 3, Cleusa Adriane Menegassi Bianchi 4, Rafael Pettenon
Sistema Hidromodular. Ecotelhado
Sistema Hidromodular Sistema Hidromodular Objetivo O Sistema Hidromodular tem como objetivo proporcionar a laje, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a
I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA
I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de
Eficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão
Eficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão The Efficiency of Diatomaceous Earth in Control of Bean Weevil Acanthoscelides
POPULAçÃO DE PLANTAS DE SOJA NO SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA PARA O CENTRO-SUL DO ESTADO DO PARANÁ
/,-----------. (c;) EM.PRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECuARIA EMBRAPA ~ Vinculada ao M'nisté,io da Ag,iculMa ~., CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA - CNPSo Rodovia Carlos João Slrass (Londrina/Warta)
Rotação milho e soja para aumento do rendimento
Rotação milho e soja para aumento do rendimento Para mais informações contacte: O seu agente de extensão ou Departamento de Formação Documentação e Difusão do IIAM/CZC Contacto: +25123692 Chimoio, Moçambique.
1.00.00.00-4/1.06.01.06-6
RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela
Aluno (a): Professor:
3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas
ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS Matheus Paiva Brasil (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA Jorge Ricardo Moura 3 ; Elton Fialho dos Reis 1,4 ; João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 2,4 ; 1 Pesquisador Orientador
Congresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Efeito da reidratação na coloração da salsinha. Zeuxis R. Evangelista 1 ; Kari K. S. Araújo 1, Carolina C. Sena
Redução do preço de alimentos básicos continua pelo terceiro mês
1 São Paulo, 04 de agosto de 2010. NOTA À IMPRENSA Redução do preço de alimentos básicos continua pelo terceiro mês Desde maio, na maioria das capitais onde é realizada mensalmente a Pesquisa Nacional
Metabólitos Secundários
Metabólitos Secundários Produção de substâncias nas plantas Constituintes químicos com capacidade de produzir ação ou efeito terapêutico PLANTA ÁGUA MINERAIS LUZ SOLAR GÁS CARBÔNICO OXIGÊNIO SUBSTÂNCIAS
&(67$%É6,&$62%((0&$3,7$,6
São Paulo, 02 de maio de 2005. &(67$%É6,&$62%((0&$3,7$,6 Apenas uma das 16 capitais onde o DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos realiza mensalmente a Pesquisa Nacional
PRODUTIVIDADE DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA EM INTEGRAÇÃO COM PECUÁRIA E FLORESTA DE EUCALIPTO
PRODUTIVIDADE DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA EM INTEGRAÇÃO COM PECUÁRIA E FLORESTA DE EUCALIPTO Valdecir Batista Alves (1), Gessí Ceccon (2), Júlio Cesar Salton (3), Antonio Luiz Neto Neto (4), Leonardo
Uso de húmus sólido e diferentes concentrações de húmus líquido em características agronômicas da alface
Uso de húmus sólido e diferentes concentrações de húmus líquido em características agronômicas da alface Everto Geraldo de MORAIS 1 ; Chrystiano Pinto de RESENDE 2 ; Marco Antônio Pereira RESUMO LOPES
Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano
Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância
Referências Bibliográficas
Considerações Finais Todos os tratamentos testados apresentaram teores foliares de N inferiores ao recomendado para a cultura da soja. As aplicações isoladas de BIOMOL (0,3 L/ha), KALIBRE (1,5 L/ha) e
APLICAÇÃO FOLIAR DE ZINCO NO FEIJOEIRO COM EMPREGO DE DIFERENTES FONTES E DOSES
APLICAÇÃO FOLIAR DE ZINCO NO FEIJOEIRO COM EMPREGO DE DIFERENTES FONTES E DOSES DENIS AUGUSTO DE SOUSA 1,4, ROBERLI RIBEIRO GUIMARÃES 2,4, ITAMAR ROSA TEIXEIRA 2,4 RESUMO: À exceção de alguns trabalhos
Aula 23.2 Conteúdo Compostagem, reciclagem.
Aula 23.2 Conteúdo Compostagem, reciclagem. Habilidades Verificar a importância do correto descarte através do reaproveitamento, reciclagem e reutilização de bens de consumo. 1 Reaproveitamento do Lixo
SABO ETE LÍQUIDO E RIQUECIDO COM VITAMI A A DA PALMA FORRAGEIRA (Opuntia ficus indica)
SABO ETE LÍQUIDO E RIQUECIDO COM VITAMI A A DA PALMA FORRAGEIRA (Opuntia ficus indica) WLADYMYR JEFFERSO BACALHAU DE SOUSA 1 ; KATILAYNE VIEIRA DE ALMEIDA 1 ; MARIA DE FATIMA NASCIMENTO SOUSA 1 Estudantes
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA
Cesta básica tem alta em janeiro
1 São Paulo, 11 de fevereiro de 2008. NOTA À IMPRENSA Cesta básica tem alta em janeiro Em janeiro, o preço dos gêneros alimentícios essenciais apresentou alta em 15 das 16 capitais onde o DIEESE Departamento
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE Jatropha curcas L. PROVENIENTES DE SEMENTES SUBMETIDAS A DIFERENTES AMBIENTES E TEMPO DE ARMAZENAMENTO
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE Jatropha curcas L. PROVENIENTES DE SEMENTES SUBMETIDAS A DIFERENTES AMBIENTES E TEMPO DE ARMAZENAMENTO Jailson Vieira Aguilar (1), Renata Capistrano Moreira Furlani
Melhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados
Melhorar A Eclodibilidade MELHORAR A ECLODIBILIDADE USANDO PERÍODOS DE INCUBAÇÃO CURTOS DURANTE A ARMAZENAGEM DE OVOS (SPIDES) 09 Ovos armazenados por longos períodos não eclodem tão bem quanto os ovos
PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Luiz Augusto Lopes Serrano 1 ; André Guarçoni M. 2 ; Cesar
TITULO DO PROJETO: (Orientador DPPA/CCA). Para que se tenha sucesso em um sistema de plantio direto é imprescindível uma boa cobertura do solo.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PRPPG Coordenadoria Geral de Pesquisa CGP Campus Universitário Ministro Petrônio Portela,
AVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS
1 AVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS R. C. ARGÔLO (1), Q. R. ARAUJO (2), G. A. SODRÉ (2), I. JUCKSCH (3), A. M. S. S. MOREAU (4),
COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA
COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA 1 INSTITUIÇÃO REALIZADORA SEEDS Serviço Especial em Diagnose de Sementes Ltda CNPJ 91.356.055/0001-94 Endereço: Rua João de Césaro, 255 - Sala 06 - Bairro
FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO
FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO Henrique Pereira dos Santos 1, Renato Serena Fontaneli 1, Anderson Santi 1, Ana Maria Vargas 2 e Amauri Colet Verdi 2 1 Pesquisador,
Germinação e viabilidade de sementes de pupunha em diferentes ambientes e tipos de embalagens
Germinação e viabilidade de sementes de pupunha em diferentes ambientes e tipos de embalagens Maria das Graças Conceição Parada Costa Silva 1, José Roberto Vieira da Melo 2 1 Engª Agrônoma, MSc, Centro
DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS
DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS Webber Tavares de CARVALHO; Manoel Soares SOARES JÚNIOR; Flávio Alves da SILVA Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Endereço
Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares*
Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares* Os produtos minimamente processados são geralmente reconhecidos como alimentos submetidos a pequenas
Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo
Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Ramon C. Alvarenga¹ e Miguel M. Gontijo Neto¹ Pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) A Embrapa Milho e Sorgo
LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS
LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Jéssica Alessandra da Silva Moura, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Moura, J.A.S.;
ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA.
ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA. Eduardo Sanches Stuchi Pesquisador Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Diretor Científico da Estação Experimental
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU Gedeão Rodrigues de Lima Neto¹, Franklin Magnum de Oliveira Silva¹, Odilon