Lixo Eletrônico e a Sociedade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Lixo Eletrônico e a Sociedade"

Transcrição

1 Lixo Eletrônico e a Sociedade Eduardo Ceretta Dalla Favera 1 1 Acadêmico do Curso de Ciência da Computação Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) favera@inf.ufsm.br Resumo. A sociedade moderna vive produzindo novidades tecnologicas que motivam as pessoas a darem seus antigos aparelhos eletro-eletrônicos como desatualizados. O descarte descuidado de equipamentos eletrônicos gera problemas sociais e ambientais, pois grande parte destes possuem materiais químicos nocivos a saúde das pessoas e ao meio ambiente. Atualmente, algumas inciativas têm tentando consientizar a população e criar legislações que regulamentem o produção, transporte e tratamento desse lixo. 1. Introdução Lixo eletrônico é definido como sendo todo os resíduos resultantes da rápida obsolescência de equipamentos eletro-eletrônicos. Nestes estão incluídos aparelhos compostos quase que totalmente por circuitos eletrônicos como televisores, celulares, computadores,... mas também estão incluídos equipamentos eletrodomésticos que possuem alguma parte eletro-eletrônica. São exemplos: geladeiras, máquinas de lavar, batedeiras,.... O problema de coleta de resíduos que mais cresce no mundo é o de lixo eletrônico [Sommer 2005]. Isto se deve ao fato de que constantemente está se produzindo novos produtos para manter um mercado em constante crescimento. Juntamente com o ciclo vida reduzido desses aparelhos, esses são os motivos pelo qual uma grande quantidade desses equipamentos se desatualizam a cada ano, produzindo grandes parcelas de lixo. 2. Consumismo A sociedade moderna gera um apelo muito intenso para que os usuários se mantenham sempre atuais e comprem produtos novos [G1 2007]. Tal fato leva o nome de consumismo, o qual tem relação direta com o aumento da produção de lixo eletrônico. Em países desenvolvidos, os ciclos de substituição de aparelhos estão cada vez mais acelerados. O tempo médio para troca dos celulares - que já são mais de 102 milhões em uso no nosso País - é de menos de dois anos. Já os computadores, cuja base instalada é estimada em 33 milhões, são substituídos a cada quatro anos nas empresas e a cada cinco anos pelos usuários domésticos [Moreira 2007a]. Além desse fator, outra característica que motiva a desatualização destes produtos e a sua transformação em lixo eletrônico é que em geral a aquisição de um aparelho novo é, monetária e tecnologicamente, mais vantajosa que o reparo de um produto usado. As pessoas perdem o hábito de usar algo até que ele esteja completamente desgastado, ao primeiro sinal de defeito são substituídos por um novo produto. Trabalho apresentado à Prof a Andrea Schwertner Charão, como requisito parcial da disciplina de Computadores e Sociedade do Curso de Ciência da Computação da UFSM, em setembro de 2008.

2 Um comportamento como esse culmina na alteração da forma de produção desses artigos. As empresas que os fornecem começam a produzir-los com qualidade inferior, tendo em vista a redução de custos[greenpeace 2008]. O maior problema é que as pessoas não se opõe a essa idéia, não se dando conta dos prejuízos que esse consumismo gera para a sociedade e o meio ambiente. 3. Descarte Atualmente, na maior parte do globo, não existem leis que definam os locais onde deve ser depositado esse tipo de lixo[moreira 2007b]. Isso torna habitual o deposito dele no lixo comum ou sua queima a céu aberto, sem que as precauções apropriados para evitar danos sejam realizadas. A questão se torna mais grave graças a presença de substancias toxicas não biodegradáveis na maioria dos produtos que constituem o lixo eletrônico. Tais substancias, quando não tratadas adequadamente, oferecem sérios riscos a saúde dos catadores de lixo e ao meio ambiente. 4. Composição O lixo eletrônico é composto por diversas substancias, desde elementos químicos simples a hidrocarbonetos complexos. Das substancias presentes os metais são os que se apresentam em maior quantidade chegando a representar mais de 70 Levando em conta que alguns dos metais presentes nessa tabela possuem alto valor comercial foi realizado o calculo de quanto se obteria se esses materiais fossem extraídos e vendidos. Os metais analisados foram o Ouro, a Prata e a Platina. Baseado nos índices econômicos fornecido pelo Reuters no dia 8 de setembro de 2008 foram obtidos os seguintes valores para os referidos metais, Tabela 1. Tabela 1. Composição de uma tonelada de sucata eletrônica mista Ferro Entre 35% e 40% Cobre 17% Chumbo Entre 2% e 3% Alumínio 7% Zinco Entre 4% e 5% Ouro Entre 200 e 300 gramas Prata Entre 300 e gramas Platina Entre 30 e 70 gramas Fibras e Plásticos 7% Papel e Embalagens 5% Resíduos não Recicláveis Entre 3% e 5% Levando em conta que alguns dos metais presentes nessa tabela possuem alto valor comercial foi realizado o calculo de quanto se obteria se esses materiais fossem extraídos e vendidos. Os metais analisados foram o Ouro, a Prata e a Platina. Baseado nos índices econômicos fornecido pelo Reuters no dia 8 de setembro de 2008 foram obtidos os seguintes valores para os referidos metais, Tabela 2.:

3 Tabela 2. Valores Comerciais dos metais Onça Troy (US$) grama(us$) Ouro 801,90 28,28 Prata 12,12 0,42 Platina 1350,00 47,76 Assumindo que fosse retirados os valores máximos de cada um dos três elementos, e assumindo o valor do dólar comercial como 1,73 R$ no dia 8 de setembro de 2008 seguindo o cambio fornecido pelo Reuters seriam obtidos os seguintes valores para cada um deles,tabela 3: Tabela 3. Valores Finais Quantidade (g) Valor(R$) Ouro ,32 Prata ,60 Platina ,73 Total ,65 Com a conclusão dos cálculos obtém-se que uma tonelada de lixo eletrônico pode render cerca de ,00 reais desde que se consiga separar os materiais. Entretanto essa tabela não leva em conta o custo agregado na separação, manutenção e mão de obra necessários para a realização dessa separação. Mas ainda assim apresenta vantagens que o processo de reaproveitamento do lixo eletrônico pode gerar. 5. Componentes Tóxicos Apesar da possibilidade de extração de renda com o reaproveitamento da sucata, os componentes desse lixo também contem substancias de alta periculosidade que podem causar danos a pessoas e ao meio ambiente. Dentre os principais constituintes mais tóxicos estão metais de ponto de ebulição baixo, que quando queimados facilmente são inalados pelas pessoas produzindo efeitos nos sistemas sangüíneo, neurológico e respiratório. Exemplo destes são: Chumbo, Mércurio, Cadmio e Berílio. Além dos metais existem substancias compostas que oferecem riscos, tais como os brometos e cloridratos halogenados usados em Retardantes de chamas em circuitos integrados. A seguir é apresentada uma tabela que contém os principais componentes tóxicos do lixo eletrônico,tabela 4:, juntamente com os principais efeito na saúde humana e onde eles são usados em equipamentos eletrônicos. 6. Estatísticas Foram obtidas informações e estatísticas sobre a quantidade e influencia do lixo toxico no sistema de coleta de resíduos atual. As principais estão destacadas a seguir. São produzidos cerca de 50 toneladas de lixo eletrônico por ano, isso seria suficiente para encher um trem de carga que desse a volta no planeta [Moreira 2007b]. Ele representa apenas 5

4 Tabela 4. Componentes e seus efeitos na saúde humana Compontente Efeito na Saude Onde é usado Chumbo Causa danos ao sistema nervoso Computador, celular, televisão e sanguíneo Mercúrio Cádmio Arsênico Causa danos cerebrais e ao fígado Causa envenenamento, danos aos ossos, rins, pulmões e afeta o sistema nervoso Causa doenças de pele, prejudica o sistema nervoso e pode causar câncer no pulmão Computador, monitor e TV de tela plana Computador, monitores de tubo antigos, baterias de laptops Celular Berílio Causa câncer no pulmão Computador, celular Retardantes de chamas (BRT) Causam desordens hormonais, nervosas e reprodutivas Diversos componentes eletrônicos, para prevenir incêndios PVC Se queimado e inalado, pode causar problemas respiratórios Em fios, para isolar corrente 2% do lixo nos lixões americanos é eletrônico mas equivale a 70 % do lixo tóxico [ref 2008]. 50% e 80% do lixo eletrônico coletado para reciclagem em países desenvolvidos que já possuem alguma legislação em relação ao lixo eletrônico acabam em barcos que se dirigem aos lixões de lixo eletrônico da Ásia e Africa[Sommer 2005]. Apenas a cidade de Lagos, na Nigéria, recebe 500 toneladas todos os dias[moreira 2007b]. Muito do lixo chega aos países pobres como sendo doado para a inclusao digital, entretando de todo o material doado a países pobres apenas 25% do material, pode ser de fato reaproveitado[moreira 2007b]. Aproximadamente computadores se tornam obsoletos todos os anos[ewaste Guide 2008]. 7. Riscos a Saúde Todo o lixo eletrônico que não sofrer o tratamento adequado ira fornecer perigo para a sociedade. As principais formas de contato com o lixo são dados através dos lixões comuns onde catadores se espoem a ele diretamente, ou as comunidades próximas sentem efeitos danosos causados pelo convívio próximo aos lixões. Quando são jogados no lixo comum, as substâncias químicas presentes nos eletrônicos podem penetrar no solo. Ao ocorrer o contato com lençóis freáticos

5 substâncias como mercúrio, cádmio, arsênio, cobre, chumbo e alumínio contaminam plantas e animais por meio da água. Conseqüentemente é possível que a ingestão dos alimentos contaminados intoxique seres humanos [Moreira 2007c]. A contaminação também pode se dar pelo contato direto, no caso de pessoas que manipulam diretamente as placas eletrônicas e outros componentes perigosos nos lixões a céu aberto. Estes sendo comuns em certos locais da Ásia e da África, principalmente. Outro processo que causa riscos a saúde humana é a incineração desse lixo pois a queima de cloretos halogenados e brometos usados como retardantes de chamas em plásticos e formam dióxidos e furanos componentes altamente tóxicos que são levados pelos ventos e atingem comunidades que habitam as regiões próximas aos depósitos de lixo. As conseqüências dessa exposição no corpo humano vão desde simples dores de cabeça e vômito até complicações mais sérias, como comprometimento do sistema nervoso e surgimento de cânceres. Um fator que amplifica o problema é a demora na determinação da fonte do problema, pois, em geral, os indivíduos envenenados por esses elementos químicos serão tratados pelos sintomas, dificilmente o médico vai identificar o que causou a doença, a não ser que o índice de recorrência em uma certa região seja muito alto [Moreira 2007c]. 8. Problemas Sociais Juntamente com os danos a saúde humana e ao meio ambiente, o lixo eletrônico vem causando o surgimento de uma serie de problemas sociais relacionados a ele. A maior parte deles resulta de uma combinação de diversos fatores, sendo os principais deles a falta de leis que responsabilizem os fabricantes pelo descarte correto dos produtos inutilizados, a falta de fiscalização quanto ao destino dos materiais encaminhados à reciclagem e a pouca divulgação ao consumidor sobre a forma correta de descartar os eletrônicos [Moreira 2007b]. Os países desenvolvidos apresentam uma legislação mais atualizada em relação ao problema do lixo eletrônico, restringindo o descarte desse material. Entretanto muitas empresas buscam maneiras mais viáveis de se livrar desse lixo, e os doam a países em desenvolvimento como material para inclusão digital. Conseqüentemente, países em desenvolvimento como Índia e China se tornam destino para o deposito de resíduos eletrônicos por empresas dos EUA e UE [Moreira 2007b]. Recentemente foram identificados pelo greenpece e outras entidades não governamentais depósitos altamente tóxicos de lixo eletrônico em países como Gana, China, Índia e Nigéria. O lixo chega aos países pobres como incentivo a inclusão digital, entretanto, estes precisam aceitar containeres cheios de monitores quebrados e CPUs que não funcionam. Devido as possibilidades de reuso e reparo, como também condições de trabalho, os mercados de eletrônicos usados tem se expandido em países como China, Índia, Kenya.... Agravando ainda mais a situação, esta presente a recente formação de industrias informais de reciclagem de lixo eletrônico que estão se desenvolvendo nesses países[greenpeace 2008]. Geralmente o custo do transporte do lixo dos países desenvolvidos é coberto pelo

6 valor de venda dos eletrônicos reparados nos países em desenvolvimento. Entretanto junto com o material usado muito lixo é mandado junto livrando os países desenvolvidos dos seus encargos na manutenção desse lixo. 9. Gana Um dos exemplos dos problemas sociais de maior relevância atualmente é o caso encontrado no pais africano Gana. A organização não-governamental Greenpeace divulgou recentemente ter identificado dois depósitos altamente tóxicos de lixo eletrônico. Foram encontrados containeres vindos da Alemanha, Coréia, Suíça e Holanda com o falso selo de bens usados. Nos depósitos encontrado em Gana, trabalhadores, incluindo crianças, destroem com pedras computadores e aparelhos de TV, em busca de metais que podem ser vendidos. O plástico, carcaças e cabos dessas máquinas são simplesmente queimados ou descartados. Algumas amostras de solo desses locais indicam a presença de metais tóxicos cem vezes acima do limite tolerável [G1 2008]. 10. Iniciativas Visando evitar e reduzir os danos causados pelo lixo eletrônico algumas entidades têm criados iniciativas que pretendem influenciar a população e os governos a tomarem medidas para que os prejuízos sejam reduzidos Convenção da Basiléia A Convenção da Basiléia é um tratado internacional que se ocupa do comércio mundial de resíduos tóxicos inclusive com o propósito de reciclá-los. Um dos únicos países desenvolvidos que se recusou a ratificar a Convenção da Basiléia foi os Estados Unidos[Moreira 2007b]. Os principais objetivos da Convenção da Basiléia são: minimizar a geração de resíduos perigosos (quantidade e periculosidade); controlar e reduzir movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos; dispor os resíduos o mais próximo possível da fonte geradora; proibir o transporte de resíduos perigosos para países sem capacitação técnica, administrativa e legal para tratar os resíduos de forma ambientalmente adequada; prevenção e monitoramento do tráfego ilegal de resíduos perigosos Diretiva para Lixo Elétrico e Equipamentos Eletrônicos A União Européia esta bastante avançada na questão do lixo eletrônico. Um dos seus grandes passos foi dado com a elaboração da Diretiva para Lixo Elétrico e Equipamentos Eletrônicos (Waste Electrical and Electronic Equipment Directive WEEE). Tal diretiva determina metas de coleta e reciclagem aos fabricantes de eletrônicos. Sendo que o seu principal objetivo é responsabilizar o produtor pelos seu produtos, obrigando-o a fornecer, de graça, infra-estrutura para coletar o seu produto quando este se tornar lixo[electro collect 2008]. Para ilustrar o tamanho do problema, os britânicos construíram um homem de lixo eletrônico, feito com toda a sucata digital gerada por um britânico médio em sua vida,

7 estimada em 3,3 toneladas. O resultado é um boneco gigante conhecido como WEEE-MAN, Fig:10.2. Ele é composto de eletrodomésticos, computadores, celulares, impressoras, videogames, entre outros cacarecos digitais. Os construtores acreditam que o homem de lixo pode ficar ainda maior nos próximos anos. Eles estimam que o uma pessoa nascida em 2003 que viva até 2080 vai gerar oito toneladas de lixo eletrônico ao longo da sua vida dobrando o tamanho do homem de lata[moreira 2007d]. Figura 1. WEEE Man: Construido com os eletrônicos que os britânicos jogam fora Referências (2008). Wikipedia - artigos:electronic waste e lixo eletrônico. Disponível em: //pt.wikipedia.org/wiki/lixo_eletrnico. Acesso em: setembro de electro collect (2008). What you need to know about the weee directive. Disponível em: WEEEDirective.aspx. Acesso em: setembro de ewaste Guide (2008). Weee basis, weee initiatives, weee policy. Disponível em: Acesso em: setembro de G1 (2007). dez mandamentos reduzem lixo eletrônico. Disponível em: globo.com/noticias/tecnologia/0,,mul ,00.html. Acesso em: setembro de G1 (2008). Gana vira depósito de lixo tecnológico de nações ricas, diz ong. Disponível em: Acesso em: setembro de 2008.

8 GreenPeace (2008). Where does all the e-waste go? Disponível em: e-waste-toxic-not-in-our-backyard Acesso em: setembro de Moreira, D. (2007a). Brasil tem problema de estrutura e legislação para enfrentar lixo eletrônico. Disponível em: pessoal/2007/04/26/idgnoticia /. Acesso em: setembro de Moreira, D. (2007b). Lixo eletrônico mundial cabe em trem capaz de dar a volta ao mundo. Disponível em: pessoal/2007/04/26/idgnoticia /. Acesso em: setembro de Moreira, D. (2007c). Lixo eletrônico tem substâncias perigosas para a saúde humana. Disponível em: /04/26/idgnoticia /. Acesso em: setembro de Moreira, D. (2007d). Quais as soluções possíveis para o problema do lixo eletrônico. Disponível em: /04/26/idgnoticia /. Acesso em: setembro de Sommer, M. (2005). O lado obscuro do lixo eletrônico. Disponível em: http: // Acesso em: setembro de 2008.

Os aspectos ambientais dos resíduos eletrônicos E-LIXO

Os aspectos ambientais dos resíduos eletrônicos E-LIXO Os aspectos ambientais dos resíduos eletrônicos E-LIXO Junho de 2009 Realidade Atual População Desenvolvimento Tecnológico Demanda de bens de consumo Aumento da demanda de produtos descartáveis aumento

Leia mais

A Solução de Reciclagem de Residuos de Eletrônicos da USP Perspectiva CEDIR & LASSU

A Solução de Reciclagem de Residuos de Eletrônicos da USP Perspectiva CEDIR & LASSU A Solução de Reciclagem de Residuos de Eletrônicos da USP Perspectiva CEDIR & LASSU Tereza Cristina M. B. Carvalho Coordenadora Geral CEDIR e LASSU/PCS/EPUSP Assessora de Projetos Especiais CTI -USP terezacarvalho@usp.br

Leia mais

Oficina prática sobre desmontagem de computadores e os aspectos tecnológicos e financeiros a considerar na reciclagem

Oficina prática sobre desmontagem de computadores e os aspectos tecnológicos e financeiros a considerar na reciclagem Oficina prática sobre desmontagem de computadores e os aspectos tecnológicos e financeiros a considerar na reciclagem I Seminário Estadual em Gestão de Resíduos Tecnológicos Fortaleza 16 Junho 2009 Projeto

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional

Ideal Qualificação Profissional 2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento

Leia mais

DIRETORIA TI RIO. Presidente Benito Paret

DIRETORIA TI RIO. Presidente Benito Paret DIRETORIA TI RIO Presidente Benito Paret Diretoria Bruno Salgado Custodio Rodrigues Henrique Faulhaber Barbosa Kauê Silva Ladmir da Penha Carvalho Luiz Bursztyn Pablo Braga Conselheiro Fiscal Titular Giosafatte

Leia mais

Programa ABRELPE de Logística Reversa de Resíduos de Equipamentos EletroEletrônicos REEE

Programa ABRELPE de Logística Reversa de Resíduos de Equipamentos EletroEletrônicos REEE Programa ABRELPE de Logística Reversa de Resíduos de Equipamentos EletroEletrônicos REEE 1 A ABRELPE Associação nacional, sem fins lucrativos, que congrega e representa as empresas prestadoras de serviços

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, de 2015

PROJETO DE LEI Nº, de 2015 PROJETO DE LEI Nº, de 2015 (Do Sr. Felipe Bornier) Institui normas para o gerenciamento e destinação final do lixo eletrônico. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei institui normas para o gerenciamento

Leia mais

Prof. Paulo Medeiros

Prof. Paulo Medeiros Prof. Paulo Medeiros Em 2010 entrou em vigor no Brasil a lei dos Resíduos Sólidos. Seu objetivo principal é diminuir a destinação incorreta de resíduos ao meio ambiente. Ela define que todas as indústrias,

Leia mais

LEI Nº 1.709 DE 08 DE MAIO DE 2013

LEI Nº 1.709 DE 08 DE MAIO DE 2013 LEI Nº 1.709 DE 08 DE MAIO DE 2013 INSTITUI O PROJETO "DESTINO CERTO AO LIXO ELETRÔNICO DE FAGUNDES VARELA". JEAN FERNANDO SOTTILI, Prefeito Municipal de Fagundes Varela, no uso das atribuições que me

Leia mais

I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA

I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA DESCARTE DE BATERIAS DE CELULARES E REGULAMENTAÇÃO CONAMA 257/99 E 263/99: UM ESTUDO COM CONSUMIDORES NUM COMPLEXO DE INDÚSTRIAS NO MUNICÍPIO

Leia mais

O IMPACTO AMBIENTAL DA COMPUTAÇÃO

O IMPACTO AMBIENTAL DA COMPUTAÇÃO O IMPACTO AMBIENTAL DA COMPUTAÇÃO Tema 11 Grupo 03 Adriano José Ferreira Gasparini 5890114 Diogo Ferrari Meletto 5890201 Luiz Antonio Bezerra de Andrade 5967745 Tópicos: Impacto Ambiental: Lixo Eletrônico;

Leia mais

A implantação dos Requisitos ABNT IECQ QC 080000 (IECQ HSPM)

A implantação dos Requisitos ABNT IECQ QC 080000 (IECQ HSPM) A implantação dos Requisitos ABNT IECQ QC 080000 (IECQ HSPM) Sistema de Gestão de Requisitos para Substâncias Perigosas em Produtos e Componentes Elétricos e Eletrônicos Abril de 2011 Objetivo Capacitação

Leia mais

PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: CONSUMO CONSCIENTE DE ENERGIA DISPOSIÇÃO ADEQUADA DE RESÍDUOS

PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: CONSUMO CONSCIENTE DE ENERGIA DISPOSIÇÃO ADEQUADA DE RESÍDUOS PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: CONSUMO CONSCIENTE DE ENERGIA DISPOSIÇÃO ADEQUADA DE RESÍDUOS Abril/2015 Fazer obras e serviços para transmissão, distribuição e uso de energia. Contribuir para o bem

Leia mais

PROJETO CIÊNCIA VERDE: Unindo Tecnologia, Ambiente e Sociedade

PROJETO CIÊNCIA VERDE: Unindo Tecnologia, Ambiente e Sociedade PROJETO CIÊNCIA VERDE: Unindo Tecnologia, Ambiente e Sociedade 1 IDENTIFICAÇÃO: PROJETO DE EXTENSÃO 1.1 Título da Atividade: Coleta do Lixo Eletrônico 1.1.1 Meios de Divulgação: Mídia local, redes sociais,

Leia mais

Diretiva do WEEE. Março de 2011. www.element14.com. Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor

Diretiva do WEEE. Março de 2011. www.element14.com. Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor Diretiva do WEEE Março de 2011 Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor 1 A Comissão Europeia anunciou a revisão das propostas em torno do escopo da

Leia mais

V FORUM DE GESTÃO AMBIENTAL. Carlos Afonso Instituto de Química. Universidade Federal do Rio de Janeiro

V FORUM DE GESTÃO AMBIENTAL. Carlos Afonso Instituto de Química. Universidade Federal do Rio de Janeiro V FORUM DE GESTÃO AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICAP Impactos SócioS cio-ambientais do LIXO ELETROELETRÔNICO Prof. Júlio J Carlos Afonso Instituto de Química Universidade Federal do Rio de Janeiro Brasília,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Lelo Coimbra) Institui o Programa Nacional de Geração de Energia Elétrica a partir do Lixo (Progel) e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove

Leia mais

Alex Luiz Pereira. www.coopermiti.com.br

Alex Luiz Pereira. www.coopermiti.com.br Alex Luiz Pereira www.coopermiti.com.br Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos (REEE) Chumbo provavelmente, o elemento químico mais perigoso; acumulam-se nos ossos, cabelos, unhas, cérebro, fígado

Leia mais

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir

Leia mais

CEDIR Centro de Descarte e Reuso de Residuos de Informática

CEDIR Centro de Descarte e Reuso de Residuos de Informática CEDIR Centro de Descarte e Reuso de Residuos de Informática V Fórum da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) Tereza Cristina M. B. Carvalho Coordenadora Geral CEDIR Assessora de Projetos Especiais

Leia mais

Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE

Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Preservação e Conservação A preservação é o esforço para proteger um ecossistema e evitar que ele seja modificado. Depende também da presença e ação do homem sobre

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DE EDUCANDOS REFERENTE À TEMÁTICA DO LIXO ELETRÔNICO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DE EDUCANDOS REFERENTE À TEMÁTICA DO LIXO ELETRÔNICO EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DE EDUCANDOS REFERENTE À TEMÁTICA DO LIXO ELETRÔNICO Elaine Patrícia Araújo (1); Jussara Cristina Firmino da Costa (2); Edcleide Maria Araújo (1) (1) Universidade

Leia mais

Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida.

Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida. Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida. Plástico é Energia Esta cidade que você está vendo aí de cima tem uma população aproximada de 70.000 mil habitantes e

Leia mais

PROJETO. Lixo Eletrônico

PROJETO. Lixo Eletrônico CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Pró-reitora de Graduação e-mail: prograd@unifeb.edu.com PROJETO Lixo Eletrônico JUNHO/2015 Nome do projeto: Lixo Eletrônico (Reciclagem, reaproveitamento

Leia mais

A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis

A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis Engenharia A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis A construção sustentável é um novo conceito que está surgindo dentro da engenharia civil. A construção sustentável além de tornar a obra ecológica,

Leia mais

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo Amanda Aroucha de Carvalho Reduzindo o seu resíduo 1 Índice 1. Apresentação 2. Você sabe o que é Educação Ambiental? 3. Problemas Ambientais 4. Para onde vai o seu resíduo? 5. Soluções para diminuir a

Leia mais

Esclarecer sobre a CP nº 34/2011, que trata do recondicionamento de equipamentos usados destinados ao mercado brasileiro.

Esclarecer sobre a CP nº 34/2011, que trata do recondicionamento de equipamentos usados destinados ao mercado brasileiro. Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde GGTPS Gerência de Tecnologia em Equipamentos - GQUIP NOTA TÉCNICA N 05/2012/GQUIP/GGTPS/ANVISA Objeto:

Leia mais

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido 1. Introdução Objetivo da pesquisa: analisar a possibilidade de uma destinação dos resíduos de poliestireno expandido (EPS), utilizados

Leia mais

Visão da ABIMED sobre eventos adversos e

Visão da ABIMED sobre eventos adversos e Visão da ABIMED sobre eventos adversos e tecnologias substitutivas i ao mercúrio úi na área da sáude Eng.Luciano Oliveira Ferreira, RAC ABIMED Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Equipamentos,

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

GERAÇÃO E DESTINO DOS RESÍDUOS ELETRO-ELETRÔNICOS

GERAÇÃO E DESTINO DOS RESÍDUOS ELETRO-ELETRÔNICOS GERAÇÃO E DESTINO DOS RESÍDUOS ELETRO-ELETRÔNICOS Prof. Hugo M. Veit Laboratório de Corrosão, Proteção e Reciclagem de Materiais Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande do Sul O QUE PODE

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI 12.305 / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010

Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI 12.305 / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI 12.305 / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010 Cenário brasileiro de resíduos sólidos Aumento da: População nas cidades 50% mundial 85% Brasil (IBGE, 2010).

Leia mais

PROJETO AMIGOS DO PLANETA. Autor. Rose Mariah de Souza Ferreira. Gestora Ambiental

PROJETO AMIGOS DO PLANETA. Autor. Rose Mariah de Souza Ferreira. Gestora Ambiental PROJETO AMIGOS DO PLANETA Autor Rose Mariah de Souza Ferreira Gestora Ambiental Gravataí, março de 2011. Introdução Pensar em tornar o ambiente em que se vive sustentável, é direcionar ações capazes de

Leia mais

POR UMA TI MAIS VERDE. e sustentabilidade. especial: energia

POR UMA TI MAIS VERDE. e sustentabilidade. especial: energia especial: energia e sustentabilidade POR UMA TI MAIS VERDE Depois da escalada tecnológica ocorrida nas últimas décadas, as atenções se voltam cada vez mais para os impactos ambientais do uso de TI. Duas

Leia mais

III-206 RECURSOS NATURAIS E RESÍDUOS TECNOLÓGICOS: ANÁLISE DO CONSUMO PARA FABRICAÇÃO DE ELETROELETRÔNICOS (ESTUDO DE CASO)

III-206 RECURSOS NATURAIS E RESÍDUOS TECNOLÓGICOS: ANÁLISE DO CONSUMO PARA FABRICAÇÃO DE ELETROELETRÔNICOS (ESTUDO DE CASO) III-206 RECURSOS NATURAIS E RESÍDUOS TECNOLÓGICOS: ANÁLISE DO CONSUMO PARA FABRICAÇÃO DE ELETROELETRÔNICOS (ESTUDO DE CASO) Leandro Viana dos Santos (1) Engenheiro Ambiental pela Universidade Federal do

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática

Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca

Leia mais

"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"

PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção

Leia mais

PROJETO DIDÁTICO: O LIXO QUE VIROU LUXO

PROJETO DIDÁTICO: O LIXO QUE VIROU LUXO PROJETO DIDÁTICO: O LIXO QUE VIROU LUXO Maria do Socorro dos Santos EEEFM José Soares de Carvalho socorrosantosgba@gmail.com Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Consideram-se resíduos sólidos como sendo rejeitos resultantes das diversas atividades humanas. Podem ser de diversas origens: industrial, doméstica, hospitalar,

Leia mais

LIXO ELETRÔNICO: UMA QUESTÃO AMBIENTAL

LIXO ELETRÔNICO: UMA QUESTÃO AMBIENTAL LIXO ELETRÔNICO: UMA QUESTÃO AMBIENTAL Luiz Felipe Borges Martins (*), Lis Ângela De Bortoli, Patrícia Nascimento da Silva, Érica Luiza de Oliveira, Tays Zanolla * Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

Tratamento e Inertização das Areias de Fundição TECNOLOGIA LIMPA E DIMINUIÇÃO CONTINUA NA GERAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS

Tratamento e Inertização das Areias de Fundição TECNOLOGIA LIMPA E DIMINUIÇÃO CONTINUA NA GERAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS TECNOLOGIA LIMPA E DIMINUIÇÃO CONTINUA NA GERAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Quem nunca ouviu falar de uma mesa de fórmica? Quase todos nós já tivemos uma ou conhecemos alguém que a possua. Só que, na verdade,

Leia mais

Brasília,Ceilândia - DF QNM 28 Módulo B Fone: 3373-1810/7816-0019 www.recicleavida.com.br

Brasília,Ceilândia - DF QNM 28 Módulo B Fone: 3373-1810/7816-0019 www.recicleavida.com.br Brasília,Ceilândia - DF QNM 28 Módulo B Fone: 3373-1810/7816-0019 www.recicleavida.com.br O QUE É A ASSOCIAÇÃO RECICLE A VIDA A Recicle a Vida, é uma Associação de Catadores sem fins lucrativos, de direito

Leia mais

Lei 12.305/10 Decreto 7.404/10

Lei 12.305/10 Decreto 7.404/10 A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305/10

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL

A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL 1. Aspectos gerais A geração de lixo urbano no Brasil está em torno de 140,000 ton/dia, sendo que a estimativa dos órgãos

Leia mais

RESULTADOS E DISCUSSÂO

RESULTADOS E DISCUSSÂO LIXO ELETRÔNICO - WIKI E-LIXO Origens e reaproveitamento Marcos Felipe Friske dos Santos 1 ; Angelo Augusto Frozza 2 RESUMO Este projeto surgiu com o intuito de dar uma nova função às máquinas caça-níqueis

Leia mais

Nesse sistema de aquecimento,

Nesse sistema de aquecimento, Enem 2007 1- Ao beber uma solução de glicose (C 6 H 12 O 6 ), um corta-cana ingere uma substância: (A) que, ao ser degradada pelo organismo, produz energia que pode ser usada para movimentar o corpo. (B)

Leia mais

COLETA SELETIVA VIDRO

COLETA SELETIVA VIDRO PROJETO COLETA SELETIVA VIDRO Florianópolis, 29 de abril de 2013 Assessoria Técnica - ASTE Departamento Técnico DPTE 2 1. CONTEXTUALIZAÇÃO As obrigações impostas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos

Leia mais

CONSCIENTIZAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO: OS DESAFIOS DO 1º MUTIRÃO DO LIXO ELETRÔNICO NOS MUNICÍPIOS DE SOLÂNEA E BANANEIRAS - PB

CONSCIENTIZAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO: OS DESAFIOS DO 1º MUTIRÃO DO LIXO ELETRÔNICO NOS MUNICÍPIOS DE SOLÂNEA E BANANEIRAS - PB CONSCIENTIZAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO: OS DESAFIOS DO 1º MUTIRÃO DO LIXO ELETRÔNICO NOS MUNICÍPIOS DE SOLÂNEA E BANANEIRAS - PB RESUMO SILVA¹, Adelmo Faustino da ; RODRIGUES, Andreza Alves Guimarães; CAMPELO,

Leia mais

Lixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial.

Lixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial. Lixo reflexo da sociedade Definição Lixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial. Todo lixo gerado pode ser classificado em dois tipos:orgânico

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas

Leia mais

Convenção de Condomínio para prédios verdes

Convenção de Condomínio para prédios verdes Convenção de Condomínio para prédios verdes Por Mariana Borges Altmayer A tendência mundial da sustentabilidade na construção civil tem levado cada vez mais as empresas deste mercado a desenvolver empreendimentos

Leia mais

Cenário Moveleiro. Análise econômica e suporte para as decisões empresariais. Número 02/2006. Cenário Moveleiro Número 02/2006 1

Cenário Moveleiro. Análise econômica e suporte para as decisões empresariais. Número 02/2006. Cenário Moveleiro Número 02/2006 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 02/2006 Cenário Moveleiro Número 02/2006 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

Fábrica de Vassoura. São Domingos do Norte ES

Fábrica de Vassoura. São Domingos do Norte ES Fábrica de Vassoura São Domingos do Norte ES Junho 2013 1 Sumario 1. Apresentação...3 2. Justificativa...4 3. Objetivo...5 3.1 Objetivo Geral...5 3.2 Objetivo especifico...5 4. Funcionamento do Sistema...5

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA 1. TÍTULO DO PROJETO

TERMO DE REFERÊNCIA 1. TÍTULO DO PROJETO 1. TÍTULO DO PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA Elaboração de estudo de viabilidade técnica e econômica da implantação da logística reversa para resíduos de equipamentos eletroeletrônicos (REEE) 2. JUSTIFICATIVA

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

o ojet Pr a Consciênci 1 Resíduos

o ojet Pr a Consciênci 1 Resíduos Projeto Consciência Resíduos 1 Qual é a diferença entre resíduo e lixo? 2 Qual é a diferença entre resíduo e lixo? Resíduo pode ser considerado qualquer material que sobra após uma ação ou processo produtivo.

Leia mais

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: 1 ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( X ) TECNOLOGIA REAPROVEITAMENTO DE COMPUTADORES DOADOS

Leia mais

Reaproveitamento de Máquinas Caça-Níqueis

Reaproveitamento de Máquinas Caça-Níqueis Reaproveitamento de Máquinas Caça-Níqueis Gustavo Rissetti 1 1 Acadêmico do Curso de Ciência da Computação Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) rissetti@inf.ufsm.br Resumo. Este artigo trata sobre

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE POÁ, SP.

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE POÁ, SP. TÍTULO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE POÁ, SP. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos e Logística Reversa

Política Nacional de Resíduos Sólidos e Logística Reversa Política Nacional de Resíduos Sólidos e Logística Reversa Cristina R. Wolter Sabino de Freitas Departamento Ambiental O mundo será obrigado a se desenvolver de forma sustentável, ou seja, que preserve

Leia mais

Gabarito das Questões do Módulo 5

Gabarito das Questões do Módulo 5 Gabarito das Questões do Módulo 5 2. De que maneira as inovações tecnológicas contribuem para o aumento do consumo? Quais as consequências ambientais deste aumento? Resposta O lançamento de produtos cada

Leia mais

O homem transforma o ambiente

O homem transforma o ambiente Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas

Leia mais

Restrições Ambientais em Produtos

Restrições Ambientais em Produtos Restrições Ambientais em Produtos Diretiva RoHS Restricted Hazardous Substances Slide: 1 Objetivos Oportunidades Diretivas RoHS Processo Como Chegamos ao RoHS Slide: 2 POR QUE A NECESSIDADE? Em 2005, os

Leia mais

C a m p a n h a I n s t I t u C I o n a l

C a m p a n h a I n s t I t u C I o n a l Viva Melhor! Campanha Institucional CAMPANHA VIVA MELHOR! Camisetas garrafa squeeze saco lixo para carro FOLHETO PROMOCIONAL CAMPANHA Viva Melhor! JUNTOS, PODEMOS CONSTRUIR UM CAMINHO MAIS SOLIDÁRIO E

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO INTEGRADO DE SANEAMENTO BÁSICO E RESÍDUOS SÓLIDOS PRIORIDADE INSTITUCIONAL 4 EIXOS DE ATUAÇÃO ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO

Leia mais

4/10/2013. Sorocaba SP Parque Tecnológico. Sorocaba SP - Ciclovias. Sumário. Seminário Brasil-Japão Reciclagem de Resíduos Eletroeletrônicos

4/10/2013. Sorocaba SP Parque Tecnológico. Sorocaba SP - Ciclovias. Sumário. Seminário Brasil-Japão Reciclagem de Resíduos Eletroeletrônicos Sumário -SP Coleta Seletiva de Seminário Brasil-Japão Reciclagem de - Parceria Gislaine Vilas Boas PREFEITURA DE SOROCABA - SP Brasília, março 2013 - SP - SP Localizada a 100 km da capital paulista, com

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL

RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL SOUZA,I.C. ;BUFAIÇAL,D.S.S;SANTOS,M.D.;ARANTES,S.S.;XAVIER,L.;FERREIRA,G.K.S; OLIVEIRA,B.A.;PAGOTTO,W.W.B.S.;SILVA,R.P.;SANTOS.L.G.;SANTOS.F.F.S.;FRANCO,R.

Leia mais

É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto.

É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. REDUZIR REUTILIZAR RECUPERAR RECICLAR A redução deve ser adaptada por

Leia mais

1 Do lixo ao luxo que antes era descartado agora pode ir O parar no centro da sua sala. Designers do mundo todo se movimentam e criam produtos que além de elegantes, requintados e funcionais respeitam

Leia mais

ACONTECENDO? O QUE ESTÁ O QUE PODEMOS FAZER?

ACONTECENDO? O QUE ESTÁ O QUE PODEMOS FAZER? O QUE ESTÁ ACONTECENDO? O futuro é uma incógnita. As tendências são preocupantes, mas uma coisa é certa: cada um tem de fazer sua parte. Todos somos responsáveis. A atual forma de relacionamento da humanidade

Leia mais

Meio Ambiente PROJETOS CULTURAIS. 4 0 a O - fu dame tal. Cuidar da vida também é coisa de criança. Justificativa

Meio Ambiente PROJETOS CULTURAIS. 4 0 a O - fu dame tal. Cuidar da vida também é coisa de criança. Justificativa Meio Ambiente 4 0 a O - fu dame tal Cuidar da vida também é coisa de criança Justificativa PROJETOS CULTURAIS Na idade escolar, as crianças estão conhecendo o mundo (Freire, 1992), sentindo, observando,

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ANTONIO DA GRAÇA MACHADO PROJETO INTERDISCIPLINAR MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA

ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ANTONIO DA GRAÇA MACHADO PROJETO INTERDISCIPLINAR MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ANTONIO DA GRAÇA MACHADO PROJETO INTERDISCIPLINAR MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA 2010 PROFESSORAS: Eliuza Rocha Marlene Damasceno TÍTULO: Energia em Nossa Vida 1 TURMAS ENVOLVIDAS:

Leia mais

E-LIXO COMO DIMINUIR AS CONSEQÜÊNCIAS CAUSADAS PELO LIXO ELETRÔNICO, EM BUSCA DE UMA INFORMÁTICA SUSTENTÁVEL

E-LIXO COMO DIMINUIR AS CONSEQÜÊNCIAS CAUSADAS PELO LIXO ELETRÔNICO, EM BUSCA DE UMA INFORMÁTICA SUSTENTÁVEL E-LIXO COMO DIMINUIR AS CONSEQÜÊNCIAS CAUSADAS PELO LIXO ELETRÔNICO, EM BUSCA DE UMA INFORMÁTICA SUSTENTÁVEL Eduardo Henrique D ARRUIZ 1 Pedro Fernando CATANEO 2 RESUMO: Nesta pesquisa apresentam-se problemas

Leia mais

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos

Leia mais

Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo

Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Fabíola Ortiz - 28/02/13 Potencial de produção de energia vinda dos aterros pode dobrar em 20 anos, se a lei de resíduos sólidos for cumprida.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (APLICADO A INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Leia mais

Ecologia. 1) Níveis de organização da vida

Ecologia. 1) Níveis de organização da vida Introdução A ciência que estuda como os seres vivos se relacionam entre si e com o ambiente em que vivem e quais as conseqüências dessas relações é a Ecologia (oikos = casa e, por extensão, ambiente; logos

Leia mais

é lei Agora Política Nacional de Resíduos Sólidos poder público, empresas, catadores e população Novos desafios para

é lei Agora Política Nacional de Resíduos Sólidos poder público, empresas, catadores e população Novos desafios para Política Nacional de Resíduos Sólidos Agora é lei Novos desafios para poder público, empresas, catadores e população Marco histórico da gestão ambiental no Brasil, a lei que estabelece a Política Nacional

Leia mais

Ficha técnica do material. Políticas de Backup 1

Ficha técnica do material. Políticas de Backup 1 Ficha técnica do material Autor: Humberto Celeste Innarelli Origem: Apostila Preservação de Documentos Digitais Páginas: 24 a 28 Mês/Ano: 12/2003 Entidade promotora do curso: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

Novo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

Novo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil Entenda o cálculo do IDH Municipal (IDH-M) e saiba quais os indicadores usados O Índice de Desenvolvimento Humano foi criado originalmente para medir o nível de desenvolvimento humano dos países a partir

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 8 a A Engenharia e o Meio Ambiente Parte I Edgar Aberto de Brito PRIMEIRA PARTE As questões ambientais e os problemas para a engenharia. ENGENHARIA

Leia mais

PROGRAMA UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS E A CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL POR PILHAS: UMA EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA.

PROGRAMA UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS E A CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL POR PILHAS: UMA EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. 7. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: EDUCAÇAO PROGRAMA UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS E A CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL POR PILHAS: UMA EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. SCHWEIGERT, Romacir

Leia mais

PRESERVAR O MEIO AMBIENTE UMA MISSÃO DE TODOS NÓS

PRESERVAR O MEIO AMBIENTE UMA MISSÃO DE TODOS NÓS PRESERVAR O MEIO AMBIENTE UMA MISSÃO DE TODOS NÓS Meio Ambiente Tudo que está a nossa volta: todas as formas de vida e todos os elementos da natureza. Ecologia Ciência que estuda a relação dos seres vivos

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO

CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto

Leia mais

Soluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para

Soluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para Soluções em Cloud Computing para Midia Indoor Resumo executivo A Midia Indoor chegou até a Under buscando uma hospedagem para seu site e evoluiu posteriormente para uma solução cloud ampliada. A empresa

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Educação Ambiental e Promoção da Saúde. Francisco Tavares Guimarães Rosângela Minardi Mitre Cotta Rodrigo Siqueira-Batista

Educação Ambiental e Promoção da Saúde. Francisco Tavares Guimarães Rosângela Minardi Mitre Cotta Rodrigo Siqueira-Batista Educação Ambiental e Promoção da Saúde Francisco Tavares Guimarães Rosângela Minardi Mitre Cotta Rodrigo Siqueira-Batista Educação Ambiental e Promoção da Saúde G978 24p. Guimarães, Francisco Tavares.

Leia mais

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo 1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das

Leia mais

Seminário Ambientronic

Seminário Ambientronic Seminário Ambientronic 27/04/2011 11.06.2010 Perfil da Empresa PERFIL Empresa de Tecnologia 100% nacional, controlada pelo Grupo Itaúsa Mais de 30 anos de presença no mercado brasileiro Possui 5.891 funcionários

Leia mais