Restrições Ambientais em Produtos
|
|
- Milena Malheiro Palma
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Restrições Ambientais em Produtos Diretiva RoHS Restricted Hazardous Substances Slide: 1
2 Objetivos Oportunidades Diretivas RoHS Processo Como Chegamos ao RoHS Slide: 2
3 POR QUE A NECESSIDADE? Em 2005, os países da União Européia produziram 10,3 milhões de toneladas de novos produtos eletrônicos (8.3 milhões de toneladas de lixo eletrônico foi gerado em 2005) ; A quantidade em 2020 deve ser de 12,3 milhões de toneladas; Produtos da linha branca representam 40% (2,8 milhões toneladas) do WEEE, seguidos de equipamentos de TI e equipamentos de iluminação; WEEE representa uma fonte de degradação do meio ambiente e desperdício de recursos; A necessidade de uma legislação para evitar a exportação de lixo eletrônico para países pobres. Slide: 3
4 Aumento na Divulgação Slide: 4
5 DIRETIVAS EUROPÉIAS RoHS, WEEE, REACH RoHS Restriction for the use of Hazardous Substances (Restrição ao uso de substâncias perigosas) Em vigor desde 1 de julho de 2006 WEEE Waste of Electrical and Electronic Equipment (Reaproveitamento de equipamentos eletro- eletrônicos) REACH Registration, Evaluation, Authorization and Restriction of Chemical Substances (Restrição ao uso de substâncias perigosas) Slide: 5
6 Objetivo das Diretivas WEEE Diminuir a quantidade lixo eletrônico que chega aos aterros RoHS Evitar ou diminuir a quantidade de produtos tóxicos que ingressam no mercado Slide: 6
7 Slide: 7 Muitos dos ferro-velhos e sucateiros não possuem critérios para o aproveitamento de matérias-primas de menor valor comercial, como o PVC. O processo mais comum é a incineração de cabos. O maior problema da incineração do PVC é a liberação para o meioambiente de metais pesados e dioxinas.
8 A QUEM SE DESTINA Quais produtos afetados? Equipamentos Eletrodomésticos Equipamentos de Informática e Telecomunicações Equipamentos Eletrônicos em Geral Luminárias e Material Elétrico em Geral Ferramentas Elétricas e Eletrônicas Brinquedos e equipamentos esportivos e de lazer Slide: 8
9 RoHS RESTRICTION FOR THE USE OF HAZARDOUS SUBSTANCES DIRETIVA 2002/95 A Diretiva RoHS estabelece que o fabricante de equipamentos elétricos e eletrônicos deverá eliminar as seguintes substâncias de todos os produtos colocados no mercado Europeu, após : Chumbo (Pb) 0,1% Estabilizante térmico em plásticos - PVC Mercúrio (Hg) 0,1% Baterias, disjuntores, termômetros Cádmio (Cd) 0,1% Pigmentos para plásticos Cromo Hexavalente (Cr VI) 0,01% Pigmentos, tinturas, conservantes de madeira Bromobifenilas (PBB) 0,1% Retardante à chama (banido em 2000) Éteres de Bromobifenilas (PBDE) 0,1% Retardante à chama Slide: 9
10 RISCOS PARA HUMANOS E MEIO-AMBIENTE Substâncias Saúde Meio-Ambiente Bromobifenilas Cádmio (Ca) Cromo polivalente (Cr6+) Mercúrio (HG) Chumbo (Pb) Cancerígenas e neurotóxicas Cancerígenas, ataca os rins e causa demineralização óssea Genotóxico e alérgico Causa dano ao cérebro e tem características acumulativas Atinge o sistema nervoso e o sistema cardiovascular Solúvel, bioacumulativo e resistem à decomposição Bioacumulativo, tóxico e resistente à decomposição Facilmente absorvido pelas células e tem efeitos alérgico e tóxico É acumulado por organismos vivos Tem efeito acumulativo e efeitos altamente tóxicos em animais, plantas e micro organismos Slide: 10
11 Por que produtos RoHS? Riscos Não conformidade com as diretivas mantém nossos produtos e serviços fora de empresas européias e americanas Tempo necessário para substituição de componentes. Aumento de custo dos produtos impacto na competitividade. Falta de visibilidade Aumento da quantidade de empresas com produtos alinhados as diretivas Oportunidades Tornar-se parceiro estratégico para seus clientes. A utilização de produtos RoHS abre novas oportunidades. Identificação como empresa com Responsabilidade Ambiental. Direcionamento do mercado. Slide: 11
12 União Européia Japão China USA Brasil Diretiva RoHS 2002/95 Restrição ao uso de metais pesados (lead free) JETA (Japan Eletronic Industry & Technology Association) está trabalhando para eliminar metais pesados. Desenvolveu sua Diretiva RoHS, mais abrangente. A partir de Março/2007 Inclui SELOS especiais. Califórnia / outros Estados: adoção do RoHS CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Política Nacional de Resíduos Sólidos Abinee Criar uma RoHS Brasil Slide: 12
13 Japão Se contém substâncias acima do limite, deve possuir selo R, que indica que o produto deve possuir controle de reciclagem apropriado. Se contém substâncias igual ou abaixo do limite, deve possuir selo Green. Slide: 13
14 China Desenvolveu o Medidas para Gerenciamento e Controle da Poluição gerada por Produtos Eletrônicos e de Informação. A partir de março de Exige identificação especial: em Produtos, Embalagens e Informação de Período de Vida Útil Ambiental. Quem não cumprir vai preso! Slide: 14
15 Diretivas em Fases Andamento Arkansas Califórnia Proposition 65 Connecticut Hawaii Illinois Iowa Maryland Massachusetts Michigan Minnesota Mississipi Montana Nebraska Nevada New Jersey New Mexico New York Oregon Rhode Island South Carolina Tennessee Texas Vermont Virginia Slide: 15
16 Processo RoHS Processo Padrão R o H S Slide: 16
17 Custos Potenciais Laudo de Conformidade Slide: 17
18 Como chegamos ao RoHS? Desenvolvimento de estabilizadores especiais dos compostos de capa RoHS Compliant. Novos materiais para soldagem dos Circuitos Impressos e cobertura dos conectores RoHS Compliant. + Slide: 18
19 Processo RoHS RoHS Checar produtos e processos em busca de substâncias proibidas Checar os fornecedores e buscar as declarações de conformidade Slide: 19
20 Resumo Tendência mundial RoHS; As Green Initiatives irão direcionar para produtos ecologicamente corretos ; Já temos laboratórios no Brasil para certificação de produtos Auto Declaração ainda é aceita em alguns mercados; Possibilidade de novos negócios Slide: 20
21 Slide: 21 É uma tendência buscar por empresas com ações sustentáveis
22 Obrigado! Lucio Fernando G. Marques DTC Departamento Técnico de Cables telefone: Fax: Slide: 22
A implantação dos Requisitos ABNT IECQ QC 080000 (IECQ HSPM)
A implantação dos Requisitos ABNT IECQ QC 080000 (IECQ HSPM) Sistema de Gestão de Requisitos para Substâncias Perigosas em Produtos e Componentes Elétricos e Eletrônicos Abril de 2011 Objetivo Capacitação
Leia maisDiretiva RoHS ("Restriction of Certain Hazardous
Diretiva RoHS ("Restriction of Certain Hazardous Substances ): Testes de certificação Seminário Internacional sobre Diretivas WEEE e RoHS Brasília. DF 8/2/2011 Certificação RoHS Diretiva RoHS histórico
Leia maisABINEE TEC 2007. Diretivas RoHS e WEEE
ABINEE TEC 2007 Diretivas RoHS e WEEE Restrição ao uso de substâncias perigosas RoHS - Restriction of Harzadous Substances: Diretiva 2002/95/EC da União Européia de 27/01/2003, restringe certas substâncias
Leia maisEsclarecer sobre a CP nº 34/2011, que trata do recondicionamento de equipamentos usados destinados ao mercado brasileiro.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde GGTPS Gerência de Tecnologia em Equipamentos - GQUIP NOTA TÉCNICA N 05/2012/GQUIP/GGTPS/ANVISA Objeto:
Leia maisGreen IT: ROHS - WEEE
Green IT: ROHS - WEEE João Carlos dos Santos Bull Marketing Products & Alliances Partners America Latina Summit 2008 Muitas vezes a necessidade por eletricidade excede nossas habilidades de como gerencia-las.
Leia maisA Solução de Reciclagem de Residuos de Eletrônicos da USP Perspectiva CEDIR & LASSU
A Solução de Reciclagem de Residuos de Eletrônicos da USP Perspectiva CEDIR & LASSU Tereza Cristina M. B. Carvalho Coordenadora Geral CEDIR e LASSU/PCS/EPUSP Assessora de Projetos Especiais CTI -USP terezacarvalho@usp.br
Leia maisGestão ambiental. Comitê. » Cumprir a legislação ambiental aplicável, as normas regulamentares e os demais
Gestão Ambiental Atuação Sustentável COM REFERÊNCIA NOS PADRÕES DE PRODUÇÃO mais LIMPA, A ITAUTEC INSERE A QUESTÃO AMBIENTAL EM SUA ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, PARA ASSEGURAR A PRESERVAÇÃO E O USO RACIONAL
Leia maisPolíticas de Resíduos Sólidos no Brasil. Cenários para tratamento da REEE Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos Europa Japão - Estados Unidos
Políticas de Resíduos Sólidos no Brasil Cenários para tratamento da REEE Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos Europa Japão - Estados Unidos Pontos em comum de Leis e Projetos de lei para retorno
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010 BASE LEGAL Lei nº 12.305/2010 - Decreto No. 7.404/2010 Lei nº 11.445/2007 - Política Federal
Leia maisEcologia Industrial Existem empresas que não têm possibilidade de simbiose?
Ecologia Industrial Existem empresas que não têm possibilidade de simbiose? Valéria Madeira Apresentação do Grupo de Pesquisa O Grupo de Ecologia Industrial Aplicada (GEIA) surgiu dentro do programa de
Leia maisO IMPACTO AMBIENTAL DA COMPUTAÇÃO
O IMPACTO AMBIENTAL DA COMPUTAÇÃO Tema 11 Grupo 03 Adriano José Ferreira Gasparini 5890114 Diogo Ferrari Meletto 5890201 Luiz Antonio Bezerra de Andrade 5967745 Tópicos: Impacto Ambiental: Lixo Eletrônico;
Leia maisSeminário Internacional sobre Diretivas WEEE e RoHS Iniciativas para mobilização do setor. Palestrante: Edson Vieira Coordenador de Eletromédicos
Seminário Internacional sobre Diretivas WEEE e RoHS Iniciativas para mobilização do setor Palestrante: Edson Vieira Coordenador de Eletromédicos Fevereiro de 2011 A ABIMO Associação Brasileira da Indústria
Leia maisA EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL
A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL 1. Aspectos gerais A geração de lixo urbano no Brasil está em torno de 140,000 ton/dia, sendo que a estimativa dos órgãos
Leia maisPrograma ABRELPE de Logística Reversa de Resíduos de Equipamentos EletroEletrônicos REEE
Programa ABRELPE de Logística Reversa de Resíduos de Equipamentos EletroEletrônicos REEE 1 A ABRELPE Associação nacional, sem fins lucrativos, que congrega e representa as empresas prestadoras de serviços
Leia maisREACH e as ações do Inmetro para a superação de Barreiras Técnicas. Programa de Apoio a Inserção Internacional das PME s Brasileiras
REACH e as ações do Inmetro para a superação de Barreiras Técnicas Programa de Apoio a Inserção Internacional das PME s Brasileiras Rogerio Corrêa Rio de Janeiro, 11 de Maio de 2009 Instituto Nacional
Leia maisHP-1V HEADPHONES MANUAL DO USUÁRIO
HP-1V HEADPHONES MANUAL DO USUÁRIO VERTU FONE DE OUVIDO HP-1V MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.0 Português do Brasil 1 2 Português do Brasil MANUAL DO USUÁRIO DO FONE DE OUVIDO VERTU HP-1V Obrigado por ter adquirido
Leia maisMissão. Quem somos: Promover o conceito de Gerenciamento Integrado do Resíduo Sólido Municipal; Promover a reciclagem pós-consumo;
Quem somos: Associação sem fins lucrativos, fundado em 1992, o CEMPRE se dedica à promoção da reciclagem dentro do conceito de gerenciamento integrado do lixo. Missão Promover o conceito de Gerenciamento
Leia maisSGS DIRETIVAS EUROPÉIAS WEEE / RoHS
SGS DIRETIVAS EUROPÉIAS WEEE / RoHS Objetivos Informações gerais sobre as Diretivas WEEE e RoHS Implicações estratégicas para as organizações Perguntas 2 Quem é afetado pelas diretivas RoHS e WEEE? Empresas
Leia maiscontaminação e gerenciamento
Painel Técnico: Mercúrio e seus Riscos no Contexto da Vigilância Sanitária Mercúrio e Meio Ambiente: contaminação e gerenciamento Sérgia de Souza Oliveira ANVISA, 12 setembro 2011 Estrutura Organizacional
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE CONTROLE DE SUBSTÂNCIAS NOCIVAS 1 - OBJETIVO
ITEM PÁGINA 1 OBJETIVO 1 2 DEFINIÇÃO DOS TERMOS 2 3 REFERÊNCIAS (NORMAS/ LEGISLAÇÃO/ REQUISITOS APLICÁVEIS). 2 4 RESPONSABILIDADES E ATIVIDADES PARA CONTROLE DE SUBSTÂNCIAS. 3 5 ANÁLISE LABORATORIAL 4
Leia maisThe Electronics Revolution From e-wonderland to e-wasteland PSI
The Electronics Revolution From e-wonderland to e-wasteland Anos 90 e-waste tornou-se a parcela com maior crescimento dentro do setor de lixo sólido Sem políticas adequadas de reciclagem de lixo eletrônico,
Leia maisDiretiva do WEEE. Março de 2011. www.element14.com. Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor
Diretiva do WEEE Março de 2011 Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor 1 A Comissão Europeia anunciou a revisão das propostas em torno do escopo da
Leia maisSecretaria de Logística e Tecnologia da Informação. Ministério do Planejamento
Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Ministério do Planejamento CPSUSTENTÁVEIS Definição O que é? Criação de uma política de Contratações Públicas que leve em consideração critérios de sustentabilidade,
Leia maisMetais Pesados Tóxicos. -Classe de elementos químicos muitos dos quais venenosos para os seres humanos; p. ex: As, Pb, Cd, Hg.
Metais Pesados Tóxicos -Classe de elementos químicos muitos dos quais venenosos para os seres humanos; p. ex: As, Pb, Cd, Hg. -Locais de fixação final desses metais pesados: Solos e Sedimentos; Características
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA
POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem
Leia maisO USO DO PODER DE COMPRA DO GOVERNO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Artes, Ciências e Humanidades O USO DO PODER DE COMPRA DO GOVERNO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Deloise de Fátma B. Jesus Luiza Yorioka Rodrigues Taiara Vitória Nelly
Leia maisOficina DESENVOLVA A SUA EMPRESA
Oficina DESENVOLVA A SUA EMPRESA Henrique Rafael da Silva Romão Escritório Regional de Sorocaba Unidade de Educação 1 IDENTIDADE INSTITUCIONAL NEGÓCIO Espaço que a organização pretende ocupar em relação
Leia maisO ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Há muitos anos, a indústria de tintas, sob a liderança da ABRAFATI (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas), pesquisa
Leia maisProdutos e materiais inovadores provenientes da reciclagem. Como promover a sua efetiva introdução na economia?
Produtos e materiais inovadores provenientes da reciclagem. Como promover a sua efetiva introdução na economia? PRINCIPAIS MARCOS SOCIEDADE PONTO VERDE PRINCIPAIS MARCOS SOCIEDADE PONTO VERDE ÍNICIO 1996
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisO Trabalho no Laboratório e a Geração de Resíduos
O Trabalho no Laboratório e a Geração de Resíduos Prof. Dr. Marco Tadeu Grassi Grupo de Química Ambiental GQA Instituto Nacional de Ciências e Tecnologias Analíticas Avançadas INCTAA Departamento de Química
Leia maisA Logística Reversa diante da PNRS e do PGRSS
A Logística Reversa diante da PNRS e do PGRSS Situação Atual O descarte de medicamentos em desuso, vencidos ou sobras é realizado muitas vezes pela população no lixo comum ou diretamente na rede de esgoto.
Leia mais5. Criar mecanismos de incentivo para facilitar que as empresas atendam o PNRS.
3.5. RESÍDUOS INDUSTRIAIS Diretrizes 01 : A principal diretriz da Política Nacional de Resíduos Sólidos para os resíduos sólidos industriais (RSI) é a eliminação completa dos resíduos industriais destinados
Leia maisGestão de Instalações Desportivas
Gestão de Instalações Desportivas Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Módulo 10 sessão 1 Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Objetivos de Aprendizagem 1. Participar ativamente
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisPERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO. Resumo Executivo - Pesquisa
PERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO Resumo Executivo - Pesquisa 1 Apresentação O CBCA Centro Brasileiro da Construção em Aço, no ano em que completa 10 anos de atividades, e a ABCEM Associação
Leia maisPMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação
Leia maisAlternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações.
DESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações. INTRODUÇÃO SUSTENTABILIDADE,
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland
Leia maisApresentação Os desafios da PNRS. Outubro de 2015
Apresentação Os desafios da PNRS Outubro de 2015 Vidro, material naturalmente sustentável Vantagens Ambientais da Embalagem de Vidro 100% reciclável ciclo infinito 1kg de caco gera 1kg de vidro novo, sem
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008.
RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas
Leia maisConsiderando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;
NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-
Leia maisCinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos
Série de ebooks sobre desenvolvimento em paralelo ágil: Capítulo 2 Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Novas pressões, mais restrições
Leia maisInstrução de uso Transformador intrinsecamente seguro
KERN & Sohn GmbH Ziegelei 1 D-72336 Balingen E-mail: info@kern-sohn.com Telefone: +49-[0]7433-9933-0 Fax: +49-[0]7433-9933-149 Internet: www.kern-sohn.com Instrução de uso Transformador intrinsecamente
Leia maisPerguntas frequentes Resíduos Sólidos. 1) Quais são os tipos de resíduos frequentemente gerados em plantas industriais?
Perguntas frequentes Resíduos Sólidos 1) Quais são os tipos de resíduos frequentemente gerados em plantas industriais? Resíduos industriais: gerados nos processos produtivos e instalações industriais.
Leia maisVERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX MEIO AMBIENTE. Descarte de Pilhas e Baterias-IBAMA-Procedimentos-Instituição
VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX MEIO AMBIENTE Orientador Empresarial Descarte de Pilhas e Baterias-IBAMA-Procedimentos-Instituição INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº
Leia maisAuscultadores sem fios estéreo com microfone 2.0
Auscultadores sem fios estéreo com microfone 2.0 Manual de segurança CECHYA-0083 ADVERTÊNCIAS Para evitar possíveis danos auditivos, não ouça sons a níveis de volume muito altos durante longos períodos
Leia maisMG 18 P Mini-massageador Instruções de utilização
MG 18 P P Mini-massageador Instruções de utilização Beurer GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm, Germany Tel.: +49 (0)731 / 39 89-144 Fax: +49 (0)731 / 39 89-255 www.beurer.de Mail: kd@beurer.de Portugues
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, de 2015
PROJETO DE LEI Nº, de 2015 (Do Sr. Felipe Bornier) Institui normas para o gerenciamento e destinação final do lixo eletrônico. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei institui normas para o gerenciamento
Leia maisRede Global Hospitais Verdes e Saudáveis: Promovendo a Sustentabilidade e a Saúde Ambiental
SEMINÁRIO SAÚDE SEM MERCÚRIO Abril de 2013 Rede Global Hospitais Verdes e Saudáveis: Promovendo a Sustentabilidade e a Saúde Ambiental Vital Ribeiro Projeto Hospitais Saudáveis / Healthcare Without Harm
Leia maisBaterias Saft para óleo e gás. Fornecendo energia segura, onde quer que você esteja
Baterias Saft para óleo e gás Fornecendo energia segura, onde quer que você esteja Saft: a opção certa para as exigentes Em um mundo onde as demandas de energia estão crescendo, as empresas de óleo e gás
Leia maisReduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização
Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização Lando T. Nishida O prazo ou lead time desde a concepção do produto até o lançamento no mercado é um dos fatores mais importantes
Leia maisMicro Projetor MPro110 3M
Micro Projetor MPro110 3M Guia do Usuário Outubro de 2008 78-6971-1437-5 Conteúdo 3M TM Micro ProjetorProfissional MPro1 10 Uso Proposto...3 Marcas e Copyrights...3 Informações sobre Segurança...3 Etiquetas
Leia maisRótulo Ecológico para Computadores
Pág. Nº 1/12 SUMÁRIO 1 Introdução 2 Objetivo 3 Referências normativas 4 Definições 5 Siglas 6 Escopo de Produtos 7 Critérios técnicos 8 Atendimento a requisitos legais 9 Modificações nos critérios Histórico
Leia maisLIXO ELETRÔNICO: UMA QUESTÃO AMBIENTAL
LIXO ELETRÔNICO: UMA QUESTÃO AMBIENTAL Luiz Felipe Borges Martins (*), Lis Ângela De Bortoli, Patrícia Nascimento da Silva, Érica Luiza de Oliveira, Tays Zanolla * Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia mais1.2 O equipamento deverá possuir, no mínimo, 5200 Lumens em luz COLORIDA. 2.1 O equipamento deverá possuir resolução nativa XGA (1024 x 768)
TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO Fornecimento de 46 projetores 2. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Item A 23 unidades com a seguinte especificação: 1 EQUIPAMENTO 1.1 Descrição do objeto: PROJETOR MULTIMÍDIA de, no mínimo,
Leia maisA GESTÃO DE RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS - REEE - NO BR FRENTE A OUTROS PAÍSES
A GESTÃO DE RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS - REEE - NO BR FRENTE A OUTROS PAÍSES Engª Quím. Carmem L. V. Níquel PANORAMA NO BRASIL Código de Defesa do Consumidor não contempla a obrigação de
Leia maisA gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal
A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisEstratégias para a confecção de moda do futuro
Anne Anicet Ruthschilling 1 Érica Arrué Dias 2 - SEPesq Estratégias para a confecção de moda do futuro 1. Introdução O design do século XXI aponta para a integração do design, tecnologia, inovação e sustentabilidade.
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE
ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade
Leia maisProjeto Simbiose Industrial e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para APLs
Projeto Simbiose Industrial e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para APLs Mas antes... A Atividade Humana e o Meio Ambiente: o que podemos fazer para melhorar esta relação? Conceitos Ecologia
Leia maisMMA. D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o
M INISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Zilda Maria Fa ria Veloso D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o POLÍTICA NACIONAL
Leia maisPanorama sobre resíduos sólidos
Panorama sobre resíduos sólidos Brasil Dinamarca: Cooperação em Meio Ambiente Setembro de 2009 Principais conceitos (proposta do setor industrial) Resíduos sólidos: qualquer material, substância, objeto
Leia maisModelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo
Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema
Leia maisANEXO MODELO DE DIAGNÓSTICO
ANEXO MODELO DE DIAGNÓSTICO OBJETIVO DO DIAGNÓSTICO: Este modelo de diagnóstico contém alguns itens que poderão ser complementados com outras informações e tem o objetivo de possibilitar ao município a
Leia maisRESPEITO E CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
RESPEITO E CONSCIÊNCIA AMBIENTAL A Comissão Ministerial de Gestão Ambiental foi criada através da Portaria POR-PGJ n 204/08, com o fim de estudar, sugerir e acompanhar a implementação de medidas administrativas
Leia maisReferenciais da Qualidade
2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais
Leia maisREQUISITOS PARA PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS AMBIENTALMENTE CORRETOS
REQUISITOS PARA PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS AMBIENTALMENTE CORRETOS Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer CTI Campinas SP - Brasil Modelo industrial
Leia maisSuporte Financeiro a projetos de Geração Distribuída e Auto Geração. Alvaro Silveira Atla Consultoria Administrador Oficial IDB EEGM
Suporte Financeiro a projetos de Geração Distribuída e Auto Geração Alvaro Silveira Atla Consultoria Administrador Oficial IDB EEGM Desde 1959 A principal fonte de financiamento para o desenvolvimento
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental PRSA
1. OBJETIVO Em atendimento à Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.327 de 25 de abril de 2014, que dispõe sobre as diretrizes que devem ser observadas no estabelecimento e na implementação da Política
Leia maisAuto Falante- Radio FM - USB MicroSD
Auto Falante- Radio FM - USB MicroSD Modelo: SY-1246 Obrigado por ter adquirido o seu novo alto-falante Boxbeat SY-1246. Por favor, leia estas instruções para fazer o máximo cuidado. Guarde estas instruções
Leia maisDIPLOMA ÂMBITO DE APLICAÇÃO LEGISLAÇÃO TRANSPOSTA OBSERVAÇÕES IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO DO PERH GESTÃO DE RESÍDUOS
GESTÃO DE RESÍDUOS Portaria n.º 1127/2009, de 1 de Outubro [Republicada pela Portaria n.º 1324/2010, de 29 de Dezembro] Art.º 121.º da Lei n.º 64- A/2008, de 31 de Dezembro Aprova o Regulamento Relativo
Leia maisMudanças Climáticas e Economia. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE
Mudanças Climáticas e Economia Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Junho de 2009 Aquecimento global como falha de mercado O clima tem forte relação com a atividade econômica: Interação mais conhecida
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"
Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção
Leia maisInstituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Soluções tecnológicas
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo Soluções tecnológicas O que é Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A. Uma das primeiras instituições de P&D&I aplicados
Leia maisUma Visão da Carreira em Áreas Tecnológicas
Uma Visão da Carreira em Áreas Tecnológicas Prof. Paulo César Crepaldi UNIFEI Coordenação Prof. Dr. Evaldo Cintra 26/02/2013 Tecnologia - Definição A palavra Tecnologia (s. f.) tem a seu significado baseado
Leia maisé lei Agora Política Nacional de Resíduos Sólidos poder público, empresas, catadores e população Novos desafios para
Política Nacional de Resíduos Sólidos Agora é lei Novos desafios para poder público, empresas, catadores e população Marco histórico da gestão ambiental no Brasil, a lei que estabelece a Política Nacional
Leia maisPARCERIA ÚNICO X GREEN METALS
1 SOBRE A ÚNICO: Com o objetivo de popularizar o uso do asfalto no país, a Único Pavimentos iniciou a sua empreitada no segmento de massa asfáltica aplicada a frio. A necessidade de oferecer segurança
Leia maisO marco mundial da nova ordem ambiental é minimizar o lixo. Desde 1992, os 170 países presentes na conferência da ONU sobre Meio Ambiente e
Parceria: O marco mundial da nova ordem ambiental é minimizar o lixo. Desde 1992, os 170 países presentes na conferência da ONU sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a RIO/92, assinaram a Agenda 21, que
Leia maisPro Board. O que é Pro Board?
Objetivo Explicar a importância dos treinamentos certificados através do sistema internacional Pro Board, dirigindo abordagens ao programa NFPA 1041 Instrutor I. Pro Board O que é Pro Board? É a denominação
Leia maismercado. Desenvolvemos soluções em serviços e produtos, de acordo com o
A EMPRESA A Fixxar do Brasil, estrategicamente localizada no eixo Rio - São Paulo Minas Gerais, na cidade de Barra Mansa no estado do Rio de Janeiro, oferece como proposta soluções diversas, em serviços,
Leia maisSustentabilidade em Edificações Resultados Práticos
Sustentabilidade em Edificações Resultados Práticos Luiz Henrique Ceotto lhceotto@tishmanspeyer.com.br Nelson Faversani Junior nfaversa@tishmanspeyer.com.br O mundo em que vivemos Clima pode levar a guerras
Leia maisGestão para a Sustentabilidade no Setor Eletroeletrônico Brasileiro ECODESIGN
Gestão para a Sustentabilidade no Setor Eletroeletrônico Brasileiro ECODESIGN Daniela Pigosso Engenheira Ambiental Doutoranda em Eng. de Produção EESC/USP Sumário I. Apresentação II. Contextualização I.
Leia maisOs aspectos ambientais dos resíduos eletrônicos E-LIXO
Os aspectos ambientais dos resíduos eletrônicos E-LIXO Junho de 2009 Realidade Atual População Desenvolvimento Tecnológico Demanda de bens de consumo Aumento da demanda de produtos descartáveis aumento
Leia maisCaracterização da Situação dos Fluxos Específicos de Resíduos em 2009 APA 06 08 2010
Caracterização da Situação dos Fluxos Específicos de Resíduos em 2009 APA 06 08 2010 FLUXOS ESPECÍFICOS DE RESÍDUOS Um dos objectivos da política ambiental integrada é a atribuição da responsabilidade,
Leia maisProposta da ABIVIDRO para Logística Reversa de vidro março de 2013
Proposta da ABIVIDRO para Logística Reversa de vidro março de 2013 Contexto e Desafios Criação da Política Nacional de Resíduos Sólidos Em ago.2010 o Presidente Lula sancionou a Lei 12.305 que estabelece
Leia maisPorque estudar Gestão de Projetos?
Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos
Leia mais1.A Gloma, Lda... 2 1.1.Quem somos?... 2 1.2.Onde estamos?... 3 2.Mercados... 3 2.1.Serviços e mercados... 3 3.Qualidade... 4 3.1.Processo Interno de
Í 1.A Gloma, Lda... 2 1.1.Quem somos?... 2 1.2.Onde estamos?... 3 2.Mercados... 3 2.1.Serviços e mercados... 3 3.Qualidade... 4 3.1.Processo Interno de qualidade... 4 3.2.Responsabilidade Social e Ambiental...
Leia maisDiagnóstico para a Gestão e o Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Funilarias
Diagnóstico para a Gestão e o Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Funilarias Elcio Eiti Maeda (a), Anne Alessandra Cardoso (b), Valdir Schalch (c) (a) Graduando em Engenharia Ambiental, Departamento de
Leia maisCONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011/2012 RECURSOS SÓLIDOS LIXO VIVO ATITUDE LOCAL POR UMA AÅÇO GLOBAL
CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011/2012 RECURSOS SÓLIDOS LIXO VIVO ATITUDE LOCAL POR UMA AÅÇO GLOBAL Joinville-SC 2012 1.1NOME DA AABB: AABB JOINVILLE 1.2TÍTULO: LIXO VIVO ATITUDE LOCAL POR UMA AÅÇO GLOBAL
Leia maisA ONLY ONE tem como missão proporcionar aos seus clientes soluções simples e eficazes na terceirização de Serviços Gerais e Recursos Humanos.
INSTITUCIONAL A ONLY ONE tem como missão proporcionar aos seus clientes soluções simples e eficazes na terceirização de Serviços Gerais e Recursos Humanos. Um líder não surge apenas da qualidade dos serviços
Leia mais