MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ CENTRO DE ESTUDOS E APERFEIÇOAMENTO FUNCIONAL CARLOS EDUARDO DE MIRANDA SILVA

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1 MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ CENTRO DE ESTUDOS E APERFEIÇOAMENTO FUNCIONAL CARLOS EDUARDO DE MIRANDA SILVA O PODER DE POLÍCIA AMBIENTAL E SUA EXECUÇÃO PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DE CASTRO CASTRO 2010

2 CARLOS EDUARDO DE MIRANDA SILVA O PODER DE POLÍCIA AMBIENTAL E SUA EXECUÇÃO PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DE CASTRO Projeto de pesquisa aplicada apresentado ao Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional do Ministério Público do Estado do Paraná como requisito para obtenção de auxílio financeiro a curso de pós-graduação em Direito Ambiental. CASTRO

3 A civilização tem isto de terrível: O poder indiscriminado do homem abafando os valores da natureza. Se, antes, recorríamos a esta para dar uma base estável ao Direito (...), assistimos, hoje, a uma trágica inversão, sendo o homem obrigado a recorrer ao Direito para salvar a natureza que morre. Miguel Reale,

4 SUMÁRIO 1 Introdução Tema Justificativa Formulação do Problema Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Referencial Teórico Metodologia Cronograma Referências Bibliográficas

5 1. INTRODUÇÃO Considerando o estabelecido pela Resolução nº de 2009 do Ministério Público do Estado do Paraná, a qual prevê a realização de pesquisa aplicada para eventual custeio de cursos aos seus servidores, surgiu a necessidade de elaboração do presente trabalho. Inicialmente houve a ciência da chefia imediata por parte do servidor em questão, vindo, posteriormente, a surgir a questão prática do assunto em pauta na Promotoria de Justiça da Comarca de Castro, já configurando, nesse sentido, intenção ainda maior na elaboração deste projeto sobre a situação ambiental do município de Castro, destacando o poder de polícia ambiental para efetiva preservação do meio ambiente castrense. 5

6 2. TEMA Embasado na rotina forense do município de Castro, onde se constata uma grande busca por auxílio quanto a questões ambientais, verifica-se que a administração pública do referido município apresenta certa carência na estruturação e organização no que tange ao meio ambiente, por isso a escolha do tema O poder de polícia ambiental e sua aplicação na administração pública de Castro delimitar-se-á à análise da situação ambiental castrense, verificando se, e de que forma, a administração pública municipal tem usado o poder de polícia para promover a prevenção de problemáticas ambientais, bem como a reparação de danos já efetivados e constatados. 6

7 3. JUSTIFICATIVA O tema escolhido destina-se ao meio ambiente, o qual, por si só, já se configura no destinatário que maior atenção merece, por ser o próprio alicerce da vida humana. Ocorre que, no município de Castro, torna-se evidente a carência da referida atenção com relação ao meio ambiente, o que se evidencia em virtude da ausência de setores específicos dentro da própria Secretaria do Meio Ambiente, podendo citar, aqui, a não existência de canil municipal, programas de incentivo às áreas verdes e ao paisagismo, de controle de atividades de comércio ambulante, de tratamento acústico, limpeza de terrenos e de controle de zoonose, tornando letra morta o artigo 225 da Constituição Federal 1. 1 Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações 7

8 4. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA A necessidade da pesquisa surge da constatação in loco da ausência de uma estrutura sólida e eficiente na administração municipal que resguarde a proteção do meio ambiente de forma efetiva. O município encontra-se carente de tal estrutura, sobrecarregando o Ministério Público na defesa dos interesses coletivos da população de Castro no que tange ao meio ambiente. 8

9 5. OBJETIVOS Os objetivos seguirão de acordo com o desenvolvimento da pesquisa, uma vez que dependerá da constatação pós-análise da situação ambiental do município castrense. 5.1 Objetivo Geral Este configura-se na verificação do disposto no próprio título: O poder de polícia ambiental e sua execução pela administração pública de Castro, haja vista que toda a pesquisa será desenvolvida em torno do tema, para então definir a aplicação de qualquer medida cabível. 5.2 Objetivos específicos - Identificar as principais degradações ao meio ambiente no município de Castro, bem como apontar suas causas e conseqüências; - Verificar a estrutura da administração pública municipal, levantando informações que possibilitarão conhecer o que limita o poder de polícia ambiental da referida administração pública; - Sugerir soluções para aperfeiçoar o exercício do poder de polícia pela administração pública municipal; - Aliviar a carga de procedimentos remetidos ao Ministério Público relativos à defesa dos interesses coletivos da população de Castro no que tange ao meio ambiente; - Reduzir o montante de Inquéritos Civis instaurados na Promotoria de Justiça de Castro, considerando a auto-executoriedade por parte da administração pública municipal. 9

10 6. REFERENCIAL TEÓRICO De acordo com o Código Tributário Nacional, considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou a abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos. 2 O artigo 23 da Constituição Federal estabelece nos incisos III, VI e VII, a competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios de proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e sítios arqueológicos; o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas, bem como de preservar as florestas, fauna e flora. Assim sendo, não há prevalência de atuação entre todos os entes da federação (União, Distrito Federal, Estados e Municípios), logo, é adequado interpretar que a administração pública municipal pode exercer o poder de polícia ambiental, assegurando o bem estar geral, impedindo, através de ordens, proibições e apreensões, a degradação do meio ambiente e a prática de atividades prejudiciais a este meio ambiente, por sua vez, coletivo. A competência comum trata, de fato, de uma cooperação administrativa onde os Estados, Distrito Federal e os Municípios visam proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas, preservar as florestas, a flora e a fauna, registrar, acompanhar e fiscalizar a concessão de direitos de pesquisa e exploração de recursos hídricos e minerais em seus territórios, dentre outras ações em prol do meio ambiente, admitindo uma atuação conjunta, de maneira cooperativa, não coercitiva, embasada em um sistema administrativo recíproco, com a finalidade de resguardar os bens ambientais. O poder de polícia ambiental confere à administração atribuições para limitar e disciplinar, ato ou omissão diverso do interesse público, evitando a degradação do meio ambiente, através da prevenção ou da reparação do dano, o 2 Art. 78 da Lei nº , de 25 de outubro de

11 que será efetivamente concretizado por meio da readequação dos indivíduos e, inclusive, da própria administração pública de Castro, conforme observa Édis Milaré: "Cabe notar que o poder de polícia administrativa ambiental, a serviço da comunidade e na defesa do patrimônio público, nunca será eficazmente exercido sem uma pedagogia adequada às situações. Ainda que ignorantia legis neminem excusat 3, constatamos e entendemos que muitos desvios nocivos ao meio ambiente provêm de velhos vícios culturais, da falta de consciência sobre problemas e exigências ambientais, assim como da compulsão de hábitos arraigados na população geral. É mais nobre educar do que punir, sem dúvida. Mas, há casos em que a punição integra o processo pedagógico. Seja como for, quem exerce o poder de polícia administrativa ambiental deve estar preparado para ambas as medidas." (MILARÉ, 1995) 3 Do latim: O desconhecimento da lei não desculpa ninguém. 11

12 7. METODOLOGIA O método preponderante do projeto consiste na realização de visitas aos órgãos ambientais da comarca para verificação de seu estado, coletando informações pertinentes à elucidação da real situação. Posteriormente o método utilizado ficará à disposição da Promotoria de Justiça da Comarca, que poderá optar pela expedição de recomendações, elaboração de Termo de Ajustamento de Conduta ou ajuizamento de ação competente, objeivando a efetiva proteção do meio ambiente de Castro. 12

13 8. CRONOGRAMA ANO 2010/2011 MÊS ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN ATIVIDADES REVISÃO REDAÇÃO ANÁLISE PESQUISA PLANEJAMENTO Preparação da pesquisa Escolha do assunto Formulação do Problema Determinação da metodologia Pesquisa bibliográfica Fichários bibliográficos e de leitura Coleta de dados Verificação dos dados Provisória Definitiva Manuscrito Correções Versão final 13

14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MILARÉ, Edis. Direito do Ambiente. 4. ed., São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, MILARÉ, Édis. Ação Civil Pública em Defesa do Ambiente, Ação Civil Pública - Lei 7347/85 - Reminiscências após dez anos de aplicação. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, MELLO, Celso Antônio Bandeira. Curso de Direito Administrativo. 12. ed. São Paulo: Malheiros, < < CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL (CTN). CONSTITUIÇÃO FEDERAL (CF). 14

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