PRINCIPAIS TEMAS PARA PROVAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA
|
|
- João Batista Teves Peixoto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ORTOPEDIA PRINCIPAIS TEMAS PARA PROVAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA
2 Autora Márcia Angellica Delbon Atiê Jorge Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro (UNISA). Especialista em Ortopedia e Traumatologia pelo Hospital do Servidor Público Municipal e pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT).
3 APRESENTAÇÃO Antes mesmo do ingresso na faculdade, o estudante que opta pela área da Medicina deve estar ciente da necessidade de uma dedicação extrema, de uma notável facilidade nas relações humanas e de um profundo desejo de ajudar o próximo. Isso porque tais qualidades são cada vez mais exigidas ao longo dos anos, sobretudo durante o período de especialização e, mais tarde, de reciclagem de conhecimentos. Para quem busca uma especialização bem fundamentada e consistente, nota-se a dificuldade no ingresso nos principais centros e programas de Residência Médica, devido ao número expressivo de formandos, a cada ano, superior ao de vagas disponíveis, o que torna imperioso um material didático direcionado e que transmita total confiança ao aluno. Considerando essa realidade, foi desenvolvida a Coleção SIC 2012, com capítulos baseados nos temas cobrados nas provas dos principais concursos do país, e questões, dessas mesmas instituições, selecionadas e comentadas de maneira a oferecer uma compreensão mais completa das respostas. Todos os volumes são preparados para que o candidato obtenha êxito no processo seletivo e em sua carreira. Bons estudos! Direção Medcel A Medicina evoluiu, sua preparação para residência médica também.
4 ÍNDICE Capítulo 1 - Terminologia ortopédica Conceitos Capítulo 2 - Infecção osteoarticular Osteomielite Artrite séptica Resumo Capítulo 3 - Ortopedia adulto Ombro Punho e mão Síndromes compressivas Quadril Joelho Hálux valgo Lombalgias e lombociatalgias Resumo Capítulo 4 - Medicina esportiva Fraturas por estresse Tendinopatias Epicondilites Ruptura do tendão calcâneo Lesão muscular Resumo Capítulo 5 - Ortopedia pediátrica Displasia do desenvolvimento do quadril Doença de Legg-Clavé-Perthes Epifisiólise Joelho varo e joelho valgo Pé torto congênito Escoliose idiopática do adolescente Osteocondrites Resumo Capítulo 6 - Doenças do metabolismo ósseo Introdução Osteoporose Raquitismo Osteogênese imperfeita Resumo Capítulo 7 - Tumores ósseos e lesões pseudotumorais Tumor de Ewing (tumor de células redondas) Osteossarcoma Condrossarcoma Mieloma múltiplo Lesões metastáticas Tumores benignos Resumo Capítulo 8 - Traumatologia Conceitos gerais Fraturas expostas Síndrome compartimental Entorse de tornozelo Fraturas e luxações em adultos Fraturas e luxações em crianças Resumo Capítulo 9 - Doenças neuromusculares Paralisia cerebral Mielomeningocele Artrogripose Resumo Casos clínicos QUESTÕES Capítulo 1 - Terminologia ortopédica Capítulo 2 - Infecção osteoarticular Capítulo 3 - Ortopedia adulto Capítulo 4 - Medicina esportiva Capítulo 5 - Ortopedia pediátrica Capítulo 6 - Doenças do metabolismo ósseo Capítulo 7 - Tumores ósseos e lesões pseudotumorais Capítulo 8 - Traumatologia
5 Capítulo 9 - Doenças neuromusculares Outros temas COMENTÁRIOS Capítulo 1 - Terminologia ortopédica Capítulo 2 - Infecção osteoarticular Capítulo 3 - Ortopedia adulto Capítulo 4 - Medicina esportiva Capítulo 5 - Ortopedia pediátrica Capítulo 6 - Doenças do metabolismo ósseo Capítulo 7 - Tumores ósseos e lesões pseudotumorais. 134 Capítulo 8 - Traumatologia Capítulo 9 - Doenças neuromusculares Outros temas Referências bibliográficas
6 CAPÍTULO 2 1. Osteomielite Osteomielite é um processo infeccioso que acomete o osso, geralmente causado por bactérias. Raramente a infecção ocorre por fungos, com exceção de indivíduos imunossuprimidos. Os mecanismos de infecção podem ser: - Infecção direta causada por um ferimento penetrante, uma fratura exposta ou uma cirurgia; - Continuidade de foco infeccioso adjacente; - Via hematogênica. A osteomielite hematogênica é muito mais comum em crianças e pode ser decorrente de uma infecção como impetigo, otite média, faringite ou pneumonia. A placa de crescimento constitui uma barreira natural. O fluxo sanguíneo, ao atingir os ramos terminais das artérias metafisárias, sofre uma redução da velocidade e um turbilhonamento, que propicia condição favorável para a bactéria se alojar nessa região (Figura 1). Desse modo, a epífise geralmente é poupada, e a infecção pode progredir para a cavidade medular e através do córtex metafisário, elevando o periósteo e formando um abscesso subperiosteal. Infecção osteoarticular Márcia Angéllica Delbon Atiê Jorge A liberação de citocinas e interleucinas, pelo processo inflamatório associado à trombose dos vasos terminais, pode causar necrose e osteólise dentro de 12 a 24 horas após o início da infecção. Porém, a manifestação radiológica só é visível em 10 a 14 dias após o início da doença, com áreas de radiotransparência e reação periosteal. A osteomielite hematogênica pode ser classificada em aguda, subaguda e crônica. A - Osteomielite hematogênica aguda a) Introdução A osteomielite hematogênica aguda é diagnosticada até 2 semanas do início dos sintomas. O agente mais comum em todas as faixas etárias é o Staphylococcus aureus, pela imunização contra o Haemophilus influenzae. Em crianças com menos de 1 ano são comuns também Streptococcus do grupo B e organismos entéricos como E. coli, que devem ser inclusos no tratamento inicial enquanto se aguardam resultados de exames. Acomete mais o sexo masculino, com distribuição bimodal: menores de 2 anos e dos 5 aos 12 anos. Geralmente, é uma lesão única (monostótica) e acomete os membros inferiores em 90% dos casos. Os locais mais comuns na ordem de frequência são tíbia proximal, fêmur proximal, úmero, rádio e pelve. Em prematuros é comum osteomielite multifocal, devido à imaturidade do sistema imunológico e à necessidade frequente de cateteres intravenosos. É difícil identificar osteomielite nesses pacientes, por não verbalizarem nem deambularem. b) Quadro clínico Figura 1 - Região metafisária: os ramos terminais das artérias formam alças na altura da placa de crescimento e entram nos sinusoides venosos, provocando um fluxo lento e turbulento, que facilita a instalação de bactérias O quadro clínico varia de acordo com a localização, mas geralmente estão presentes febre alta, astenia e dor localizada. Edema depende da proximidade do osso com a pele. Em localizações mais profundas ocorre limitação da amplitude de movimento, porém não tão limitada quanto se fosse uma artrite séptica. A criança chega mancando, evitando usar o membro afetado. Criança com dor e febre, até prova em contrário, apresenta osteomielite. A história prévia de trauma não exclui essa possibilidade. 19
7 SIC ORTOPEDIA c) Diagnóstico O diagnóstico é feito por meio de história, exame físico, exames laboratoriais e imagens radiográficas. Os exames de rotina são: hemograma, VHS, PCR, hemocultura e punção aspirativa da área afetada. Pode haver leucocitose ou leucopenia, aumento da VHS e PCR. A hemocultura é positiva somente em 50% dos casos. Associada à punção aspirativa do osso ou abscesso, ajuda a identificar o agente em 70% dos casos. Os exames radiográficos podem ser normais na fase inicial ou mostrar um edema nas partes moles. As alterações se tornam evidentes entre 10 e 14 dias, com elevação do periósteo e áreas radioluscentes com esclerose ao redor, devido à formação óssea reativa na metáfise (Figura 2). A ressonância é o exame de imagem mais sensível e específico para o diagnóstico de osteomielite, porém, devido ao alto custo e à necessidade de anestesia geral em crianças muito pequenas, não é feita de rotina (Figura 4). Figura 4 - Imagem de RM ponderada em T2 que evidencia sinais consistentes com osteomielite aguda na porção distal do fêmur; paciente apresentava radiografia normal O diagnóstico diferencial deve ser feito com artrite séptica, celulite, infarto ósseo, fratura e neoplasia, inclusive tumor de Ewing, devido à sua característica de invasão de partes moles e reação periosteal. Figura 2 - Áreas radiotransparentes na região metafisária; a seta mostra levantamento do periósteo Outros exames complementares podem ser úteis quando há dúvida diagnóstica. A cintilografia com tecnécio tem boa sensibilidade e especificidade para osteomielite aguda (Figura 3). É útil para áreas atípicas, como clavícula, pelve etc. Em geral, não é necessária de rotina, pois o resultado não altera o tratamento. d) Tratamento O tratamento com antibiótico venoso deve ser instituído o quanto antes. Até 48 horas de história, a maioria dos pacientes responde prontamente ao tratamento com antibiótico sistêmico. Crianças que são levadas ao médico com mais tempo de evolução já podem apresentar um abscesso subperiosteal e necessitar de drenagem cirúrgica, além da antibioticoterapia. O antibiótico deve ser iniciado mesmo que a punção não produza material purulento. A escolha inicial é empírica e varia com a idade, mas sempre incluindo S. aureus. A resposta ao tratamento e as evidências radiológicas subsequentes confirmam o diagnóstico. O antibiótico venoso deve ser mantido por 6 semanas após limpeza cirúrgica, ou até quando os exames laboratoriais estão normalizados, mantendo via oral na alta hospitalar. As possíveis complicações durante o tratamento são fratura patológica, colonização a distância ou artrite séptica concomitante. Como sequela, pode ocorrer lesão da placa fisária por proximidade com o processo infeccioso, levando à interrupção do crescimento ou deformidade angular. Pode ocorrer cronificação. B - Osteomielite hematogênica subaguda Figura 3 - Hipercaptação no calcâneo direito (D); paciente apresentava radiografia normal A osteomielite subaguda decorre de um micro-organismo menos virulento, aliado a uma resposta mais eficaz do 20
8 CAPÍTULO 3 Ortopedia adulto 1. Ombro impacto degenera e pode romper. O paciente queixa-se de dor noturna, dor referida na face lateral do braço e dor que piora à elevação. A tendinite do supra também pode ser causada por processo degenerativo primário e por depósitos de cálcio, patologia conhecida como tendinite calcária. Os testes clínicos mais utilizados para avaliar síndrome do impacto são: - Teste de Neer: o membro superior é elevado rápida e passivamente no plano da escápula pelo examinador (Figura 2). O teste é positivo se o paciente apresenta dor, causada pelo impacto do tubérculo maior contra o acrômio; O ombro é a articulação de maior amplitude de movimento no corpo humano, sendo por isso uma das mais vulneráveis a lesões. As queixas clínicas nas doenças do ombro podem ser divididas basicamente em 2 grandes grupos: as que estão ligadas à dor e limitação da mobilidade, e as relacionadas com a instabilidade. A síndrome do impacto representa um amplo espectro de distúrbios, que variam desde uma bursite subacromial até uma tendinite do manguito, podendo levar à ruptura parcial ou completa. Os músculos que fazem parte do manguito rotador são: supraespinal, infraespinal, redondo menor e subescapular. O tendão supraespinal se insere no tubérculo maior do úmero, junto com o infraespinal e redondo menor. O subescapular se insere no tubérculo menor. O tendão mais acometido é o supraespinal, que é responsável pela elevação do membro. Quando a elevação ocorre, provoca impacto do tubérculo maior do úmero contra o acrômio (Figura 1). Márcia Angéllica Delbon Atiê Jorge Figura 2 - Teste de Neer - Teste do impacto de Yocum: o paciente com a mão no ombro oposto eleva ativamente o cotovelo (Figura 3). O teste é positivo se há dor provocada pelo impacto do tubérculo maior contra o arco coracoacromial (borda anteroinferior do acrômio, ligamento coracoacromial e borda lateral do processo coracoide); Figura 1 - Impacto entre o tubérculo maior e o acrômio Consequentemente, a lesão do manguito rotador ocorre pelo impacto da porção tendinosa do supraespinal e outros tendões contra o arco coracoacromial. O tendão que sofre o Figura 3 - Teste de impacto de Yocum 25
9 S IC ORTO PEDI A - Teste do impacto de Hawkins-Kennedy: o membro su- perior é colocado em 90 de elevação com o cotovelo fletido a 90. Rapidamente, o examinador roda internamente o membro superior, provocando impacto do tubérculo maior contra o ligamento coracoacromial e do tubérculo menor contra o processo coracoide (Figura 4). Figura 6 - Teste de Patte - Teste de Gerber: avalia o tendão subescapular, que é responsável pela rotação interna. O paciente coloca o dorso da mão no nível de L5 e a afasta ativamente das costas, rodando internamente o braço (Figura 7). A incapacidade de afastar ou de manter o afastamento indica lesão do subescapular. Figura 4 - Teste de impacto de Hawkins-Kennedy Os testes clínicos mais utilizados para avaliar quais músculos do manguito rotador estão acometidos são: - Teste de Jobe: avalia o tendão supraespinal. O paciente realiza elevação ativa contra resistência oposta pelo examinador, com o membro em rotação interna (Figura 5). O paciente pode apresentar desde dor acompanhada ou não de diminuição de força até incapacidade para elevar o membro, indicando desde tendinite até ruptura completa; Figura 7 - Teste de Gerber Existem diversos outros testes, que são variações dos descritos, como o teste do infraespinal, que avalia a rotação externa com o membro ao lado do tronco (Figura 8). Figura 5 - Teste de Jobe - Teste de Patte: avalia o tendão infraespinal, responsá- vel pela rotação externa. O membro é posicionado em abdução de 90 e o cotovelo a 90, e o paciente realiza rotação externa do membro contra resistência oposta pelo examinador (Figura 6). Pode apresentar desde dor acompanhada ou não de diminuição de força até incapacidade para realizar a rotação externa, indicando desde tendinite até ruptura completa; 26 Figura 8 - Teste do infraespinal As radiografias ajudam a excluir outras causas de dor no ombro, como a tendinite calcária e a artrose. A ecografia
10 ORTOPEDIA CASOS CLÍNICOS
11 CASOS CLÍNICOS 2011 FMUSP Um menino, de 8 anos, chega ao hospital com história de dor no membro inferior direito, de forte intensidade, e com dificuldade para deambular há 1 dia. Há 2 dias, levou um tombo enquanto jogava futebol. Teve dor na hora, mas como passou logo, continuou a partida até o final. Hoje, começou a apresentar febre de 38,5 C e piora importante da dor. Fez uso, em casa, de paracetamol, sem melhora. O exame clínico de entrada revela REG, consciente, orientado, descorado (+1/4+), hidratado, sudoreico, peso no percentil = 50%, PA = 110x70mmHg, FC = 97bpm, FR = 38irpm, pontuação na escala analógica de dor = 9/10, saturação de O2 em ar ambiente = 96% e T = 38,2 C. O exame articular mostra quadril direito em flexão e rotação externa com grande dificuldade à abdução. Não há outras alterações ao exame clínico FMUSP Um menino, de 7 anos, caiu sobre seu membro superior e é trazido ao pronto-socorro. A imagem a seguir ilustra a inspeção local. O exame clínico geral é normal. Ao exame clínico do membro superior, nota-se dor e crepitação à mobilização do cotovelo. 2. CASOS CLÍNICOS a) Cite a(s) hipótese(s) diagnóstica(s). b) Qual(is) é(são) o(s) exame(s) que deve(m) ser solicitado(s) para elucidação diagnóstica? a) Descreva qual(is) a(s) outra(s) etapa(s) do exame clínico do membro superior que deve(m) ser realizada(s) nesse paciente. c) Considerando a(s) hipótese(s) diagnóstica(s), cite a(s) conduta(s) terapêutica(s) imediata(s) a ser(em) adotada(s). MEDCEL Um paciente, de 25 anos, previamente hígido, refere aparecimento de tumoração indolor na face anterior da perna direita (Figura), que vem crescendo progressivamente no último mês, atualmente com cerca de 10cm de extensão. Nega tabagismo, etilismo, cirurgias prévias e refere traumas constantes na região, uma vez que pratica futebol 3 vezes por semana. Também nega outros episódios na família. À palpação, a massa é de consistência endurecida, sem sinais de flogose local. O restante do exame físico é normal
12 CASOS CLÍNICOS Caso 1 a) Sinovite do quadril e pioartrite de quadril (artrite séptica do quadril). b) - Provas infecciosas (hemograma, VHS e PCR); - Ultrassom de quadril; - Raio x; - Punção articular. c) Deve-se manter o paciente em jejum e realizar punção diagnóstica em ambiente estéril (centro cirúrgico) na urgência. Na presença de secreção purulenta na punção, realiza-se a drenagem aberta do quadril com limpeza da cavidade articular com soro fisiológico abundante. Deve-se, ainda, enviar material para cultura e antibiograma para antibioticoterapia específica. Após drenagem, utilizar antibioticoterapia empírica até que os resultados da cultura estejam disponíveis. Como a maioria das vezes a contaminação é por Staphylococcus aureus, utiliza-se, inicialmente, uma cefalosporina associada ao aminoglicosídeo. pensável para estabelecer a conduta terapêutica mais adequada e deve ser, preferencialmente, realizada com agulha tipo Tru-Cut. Biópsias mal planejadas podem levar à alteração do planejamento cirúrgico, incluindo ressecções mais complexas e radioterapia adjuvante. Logo, esse procedimento pode comprometer a evolução e o prognóstico do doente. c) A radioquimioterapia neoadjuvante está indicada a pacientes com tumores de partes moles não passíveis de ressecção cirúrgica com margem adequada. A quimioterapia neoadjuvante pré-operatória tem como principal vantagem a redução do edema, a diminuição do tamanho do tumor e o efeito sobre as micrometástases. d) São fatores que podem influenciar o prognóstico: idade, recorrência do tumor, tamanho, profundidade, grau de diferenciação e margens microscópicas após ressecção cirúrgica. Fatores como sexo e localização anatômica da lesão não estão associados à recidiva local ou ao prognóstico, enquanto a porcentagem de indução de necrose pela quimioterapia e as margens cirúrgicas conseguidas na cirurgia são fatores associados ao controle local. Caso 2 a) A principal hipótese diagnóstica é a fratura supracondiliana do úmero, muito frequente nessa idade devido à alta remodelação óssea dessa região nessa fase da infância, causando zona de fragilidade óssea. O hematoma na região anterior do cotovelo (sinal de Kirmisson) é um sinal característico dessa fratura, indicando lesão do músculo braquial pelo fragmento ósseo. Deve-se avaliar a deformidade, o grau do edema e o exame neurovascular. Sendo assim, palpa-se o pulso da artéria braquial, radial e ulnar e avalia-se a sensibilidade dos dedos em suas zonas consideradas autônomas (nervo ulnar face medial da falange distal do 5º dedo; nervo mediano: face lateral da falange distal do 2º dedo; nervo radial: 1ª comissura interdigital). Para o exame motor desses nervos, solicita-se que o paciente faça extensão do polegar (nervo radial), adução/abdução dos dedos (nervo ulnar) e oposição entre o 1º e o 2º dedos (nervo mediano). Caso 3 a) São dados que sugerem malignidade nos tumores de partes moles o tamanho >5cm, o crescimento rápido e a consistência endurecida da lesão. A história de traumas prévios não tem relação alguma com o aparecimento da lesão. Os diagnósticos diferenciais são fratura por estresse e infecção. b) Em tumores como o osteossarcoma, a radiografia já demonstra sinais de reação periosteal que aparece na radiografia. O exame permite o diagnóstico precoce e o tratamento, influenciando no prognóstico. Os outros exames complementares, como tomografia e ressonância magnética, auxiliam no planejamento cirúrgico para pós-tratamento de uma lesão tumoral. A biópsia é indis- 95 CASOS CLÍNICOS RESPOSTAS
13 ORTOPEDIA QUESTÕES
14 QUESTÕES Terminologia ortopédica 2008 HNMD 1. A perda permanente de relação articular, caracterizada por edema, dor, deformidade e resistência elástica, com prejuízo da função articular, é a definição de: a) artrodese b) fratura c) entorse d) luxação e) pseudoartrose Tenho domínio do assunto Refazer essa questão Reler o comentário Encontrei dificuldade para responder Infecção osteoarticular 2012 UFF CLÍNICA CIRÚRGICA 2. O micro-organismo que com mais frequência causa a osteomielite aguda hematogênica é conhecido como: a) Streptococcus pneumoniae b) Proteus mirabilis c) Pseudomonas aeruginosa d) Staphylococcus aureus e) Escherichia coli Tenho domínio do assunto Refazer essa questão Reler o comentário Encontrei dificuldade para responder 2012 UFPE ACESSO DIRETO/CLÍNICA MÉDICA 3. O sistema esquelético alberga até 35% dos casos de tuberculose extrapulmonar. Qual o sítio esquelético onde mais frequentemente ocorre tuberculose? a) joelho b) coluna vertebral c) osso ilíaco d) omoplata Tenho domínio do assunto Refazer essa questão Reler o comentário Encontrei dificuldade para responder 2011 UFG 4. Em osteomielite hematogênica aguda dos ossos longos em crianças, o tratamento de escolha é o seguinte: a) anti-inflamatórios não esteroidais e aguardar ambulatorialmente o resultado dos exames b) ressonância magnética da região, administrar antibióticos via oral, ambulatorialmente, e observar a evolução c) internação hospitalar imediata, tratamento cirúrgico e antibioticoterapia venosa d) medicação oral e permissão de carga precoce no membro afetado para evitar fraturas patológicas Tenho domínio do assunto Refazer essa questão Reler o comentário Encontrei dificuldade para responder 2011 CERMAM 5. Qual o agente etiológico encontrado na infecção por osteomielite na faixa etária de 0 a 28 dias de vida? a) Pseudomonas b) Klebsiella c) Staphylococcus aureus d) adenovírus e) Chlamydia Tenho domínio do assunto Refazer essa questão Reler o comentário Encontrei dificuldade para responder 2010 UNICAMP CLÍNICA MÉDICA 6. Uma mulher de 35 anos, usuária de drogas injetáveis, tem febre há 5 dias, acompanhada de dor lombar que não responde a analgésicos. Refere ainda fraqueza e parestesia na perna esquerda há 1 dia. Ao exame físico, apresenta Tax = 38,2 C, FC = 88bpm e PA = 110x68mmHg. Há rigidez à palpação da região lombar no nível de L3-L4. Ao exame neurológico, há redução de força (3+/5+) e sensibilidade diminuída no membro inferior esquerdo. A ressonância magnética mostra evidências de osteomielite em L3-L4, com envolvimento do espaço discal e presença de coleção epidural. É indicada laminectomia. Com base empírica, qual esquema de antibioticoterapia deve ser prescrito? a) vancomicina b) vancomicina + cefepima c) isoniazida, rifampicina, pirazinamida e etambutol d) vancomicina + fluconazol e) anfotericina B Tenho domínio do assunto Refazer essa questão Reler o comentário Encontrei dificuldade para responder 2009 UEL CLÍNICA CIRÚRGICA 7. Assinale a alternativa correta sobre a osteomielite: a) é geralmente causada por um estreptococo b) requer cirurgia precoce c) leva às alterações radiológicas na fase inicial d) ocorre na epífise e) pode levar à necrose óssea Tenho domínio do assunto Refazer essa questão Reler o comentário Encontrei dificuldade para responder 2009 SUS CE 8. Uma mulher de 45 anos, previamente saudável, procura atendimento por febre e dor no cotovelo. Refere inchaço, dor e vermelhidão no cotovelo direito há cerca de 24 horas, acompanhados de febre de até 40 C com calafrios. O exame físico evidencia sinais flogísticos no cotovelo direito com demais articulações normais, não há outros achados no exame físico, e os exames laboratoriais evidenciam somente leucocitose de células com desvio à esquerda (10% de bastões). Qual a melhor conduta a ser adotada? a) solicitar FAN e fator reumatoide e iniciar corticoide b) realizar artrocentese de cotovelo e iniciar antibiótico empírico c) realizar artrocentese de cotovelo e aguardar culturas 99 QUESTÕES
15 ORTOPEDIA COMENTÁRIOS
16 COMENTÁRIOS Terminologia ortopédica Questão 1. Artrodese é a fusão de uma articulação promovida pelo cirurgião. Fratura é a perda da solução de continuidade de um osso. Entorse é um movimento torsional de uma articulação em que ocorre uma distensão ligamentar. Pseudoartrose é a ausência de consolidação de uma fratura, que promove um movimento anormal numa região do osso em que não deveria ocorrer, uma falsa articulação. Gabarito = D Infecção osteoarticular Questão 2. A osteomielite aguda hematogênica apresenta 2 picos de incidência, 1 por volta dos 2 anos e outro dos 7 aos 9 anos, 3H:1M, e acomete preferencialmente as metáfises de ossos longos (geralmente distal no fêmur e proximal na tíbia), devido à maior vascularização da região. Sintomas incluem febre acima de 37,5 C, dor e edema local, além de recusa da criança em usar o membro. É visível ao raio x apenas de 10 a 21 dias após o início da doença (importante para excluir outras causas), sendo nesse caso a cintilografia ou RM mais indicados para confirmar o diagnóstico. Cursa com achados inespecíficos como leucocitose, aumento de VHS e PCR (este mais sensível), importantes para acompanhar o tratamento e a cura. A hemocultura é positiva em 30 a 50% dos casos, e a cultura do material aspirado, em 50 a 80% dos casos. Atualmente, o agente mais comum é o Staphylococcus aureus em todas as faixas etárias, após a imunização contra Haemophilus influenzae do tipo B ser introduzida no calendário vacinal. Alternativa a : incorreta. Streptococcus pneumoniae e Streptococcus do grupo B são encontrados em 3% dos casos, especialmente importantes em neonatos. Alternativa b : incorreta. Raro. Alternativa c : incorreta. Raro. Alternativa d : correta. Ocorre em 85% dos casos. Alternativa e : incorreta. Raro. Gabarito = D Questão 3. O local mais comum de acometimento esquelético na tuberculose é a coluna, principalmente na região toracolombar. É conhecido como mal de Pott. Gabarito = B Questão 4. Quando há um em quadro de osteomielite hematogênica aguda, não há espaço para tratamento conservador ou expectante. Há a necessidade de uma intervenção urgente. Alternativas com antibióticos de administração oral e tratamento ambulatorial estão completamente contraindicados. Internação imediata, tratamento cirúrgico e antibioticoterapia intravenosa são imperativos. Gabarito = C Questão 5. O Staphylococcus aureus é o agente etiológico mais comum na osteomielite aguda em qualquer faixa etária (85% dos casos), inclusive ente 0 e 28 dias de vida. Podem-se verificar ainda estreptococos (grupo B), colibacilos, hemófilos, pneumococos, gonococos, salmonela, pseudomonas, entre outros. Nessa faixa etária específica, o gonococo e o estreptococo do grupo B devem também ser os mais considerados. Gabarito = C Questão 6. Na osteomielite vertebral, a coluna lombar é o local mais acometido. Embora S. aureus seja o micro-organismo mais comumente isolado, também são frequentes bacilos entéricos Gram negativos. Além disso, osteomielite vertebral, TB e fúngica podem ser indistinguíveis de uma causa piogênica, exceto por resultados de cultura. Entretanto, como o quadro é agudo, com coleção epidural importante, sem mais evidências de fungos ou TB, o tratamento inicial deve ter cobertura principalmente para Gram positivo, mas também para Gram negativo, portanto cefepima + vancomicina são o tratamento antimicrobiano adequado. Gabarito = B Questão 7. A osteomielite é uma infecção óssea causada, principalmente, pelo Staphylococcus aureus. De acordo com o tempo de aparecimento, pode ser dividida em aguda, subaguda e crônica; a forma aguda requer drenagem cirúrgica precoce, mas a forma crônica pode ser tratada ambulatorialmente. As alterações radiológicas demoram cerca de 7 a 14 dias para aparecer e se localizam, especialmente, na metáfise óssea, em que há um ambiente mais favorável para a proliferação bacteriana. Com a evolução da infecção, há uma necrose óssea denominada sequestro, que favorece a presença do micro-organismo no osso e prejudica a resposta imunológica do hospedeiro. Gabarito = E Questão 8. Apesar de a mulher descrita ser previamente saudável, o quadro é claramente infeccioso devido ao desvio à esquerda do hemograma. Febre e sinais flogísticos também poderiam ser sinais de patologia reumática, mas que não apresentaria alteração no hemograma. Pensando do quadro de artrite séptica, a conduta deve ser urgente e agressiva. Não há espaço para anti-inflamatórios ou outros exames de sangue. A articulação deve ser puncionada e entrar com antibioticoterapia empírica enquanto se aguarda o resultado final das culturas para utilizar o antibiótico definitivo. Limpeza cirúrgica também é obrigatória. Gabarito = B Questão 9. Trata-se de um quadro de septicemia neonatal com aparente dor no quadril, hemocultura positiva para estafilococo denota artrite séptica do quadril. É possível não haver alteração do leucograma e o Staphylococcus aureus é o agente mais comum da pioartrite. A conduta deve ser agressiva e urgente: punção articular, introdução de antibioticoterapia empírica e drenagem/limpeza articular caso seja constatada a infecção. Apenas observar o paciente seria errado, pois a conduta, se não for agressiva, gerará sequela permanente da articulação. Drenar de cara sem puncionar também estaria errado, pois poderia não se tratar de artrite 125 COMENTÁRIOS
ECO - ONLINE (EDUCAÇÃO CONTINUADA EM ORTOPEDIA ONLINE)
ECO - ONLINE (EDUCAÇÃO CONTINUADA EM ORTOPEDIA ONLINE) DESCRIÇÃO: Aulas interativas ao vivo pela internet. Participe ao vivo, respondendo as enquetes e enviando suas perguntas. Vale pontos para a Revalidação
Leia maisReumatismos de Partes Moles Diagnóstico e Tratamento
Reumatismos de Partes Moles Diagnóstico e Tratamento MARINA VERAS Reumatologia REUMATISMOS DE PARTES MOLES INTRODUÇÃO Também denominado de reumatismos extra-articulares Termo utilizado para definir um
Leia maisSinovite transitória do quadril. Osteomielite. Dr Marcio Cunha
Sinovite transitória do quadril Artrite séptica Osteomielite Dr Marcio Cunha Sinovite transitória do Quadril É a principal causa de claudicação na criança! Principal diagnóstico diferencial para artrite
Leia maisDor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia
Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos
Leia maisLuxação da Articulação Acrômio Clavicular
Luxação da Articulação Acrômio Clavicular INTRODUÇÃO As Luxações do ombro são bem conhecidas especialmente durante a prática de alguns esportes. A maior incidencia de luxção do ombro são na verdade luxação
Leia mais(07001456) CONSULTA EM CIRURGIA ORTOPEDICA
COMUNICADO CIRCULAR Nº 003/11-CR Manaus, 24 de março de 2011. DA: COORDENAÇÃO ESTADUAL DE REGULAÇÃO PARA: DIRETORES ESTABELECIMENTOS SOLICITANTES Prezados Diretores, Considerando a otimização dos serviços
Leia maisDIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS. Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM
DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM LOMBALGIA EPIDEMIOLOGIA 65-80% da população, em alguma fase da vida, terá dor nas costas. 30-50% das queixas reumáticas
Leia maisBursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo
INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.
Leia maisBursite e Lesão de Manguito Rotador
Bursite e Lesão de Manguito Rotador Oque é Bursite? Bursite é o nome dado à inflamação da bursa. A bursa (que em latim quer dizer bolsa) é um tecido responsável por diminuir o atrito entre um tendão e
Leia maisO SECRETÁRIO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE. no uso de suas atribuições, RESOLVE:
PORTARIA N 42/MS/SAS DE 17 DE MARÇO DE 1994 O SECRETÁRIO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE. no uso de suas atribuições, RESOLVE: 1. Estabelecer os procedimentos de Alta Complexidade da área de Ortopedia. constantes
Leia maisReunião de casos clínicos
Reunião de casos clínicos RM Dr Ênio Tadashi Setogutti Dr Gustavo Jardim Dalle Grave Março 2013 CASO CLINICO - 1 Paciente sexo feminino, 52 anos, HIV +, com dor intensa em região lombar, dificuldade para
Leia maisÉ uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia. Clavícula
Fratura da Clavícula Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia O osso da clavícula é localizado entre o
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Introdução A meningite bacteriana aguda é um processo
Leia maisEXAME CLÍNICO DE MEMBROS SUPERIORES E COLUNA ATIVO CONTRA-RESISTÊNCIA MOVIMENTAÇÃO ATIVA
Logomarca da empresa Nome: N.º Registro ESQUERDA EXAME CLÍNICO DE MEMBROS SUPERIORES E COLUNA ATIVO CONTRA-RESISTÊNCIA MOVIMENTAÇÃO ATIVA PESCOÇO (COLUNA CERVICAL) Inclinação (flexão lateral) OMBROS Abdução
Leia maisUrgências Ortopédicas em Clínica Pediátrica. Dr. Celso Rizzi Ortopedista Pediátrico do INTO
Urgências Ortopédicas em Clínica Pediátrica Dr. Celso Rizzi Ortopedista Pediátrico do INTO Placa de Crescimento Epífise Metáfise Diáfise Metáfise Placa de Crescimento Epífise Osso Imaturo na Criança Fraturas
Leia maisPONTO-FINAL CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
PONTO-FINAL CUO DE ATUALIZAÇÃO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA DERIÇÃO: Cursos presenciais Vale 3,0 pontos para a Revalidação do TEOT PROGRAMAÇÃO: OSTEONECROSE DA CABEÇA BELÉM/ PA 18.05.2007 SEXTA-FEIRA 20:00-20:20
Leia maisLesoes Osteoarticulares e de Esforco
Lesoes Osteoarticulares e de Esforco Dr.Roberto Amin Khouri Ortopedia e Traumatologia Ler/Dort Distúrbio osteoarticular relacionado com o trabalho. Conjunto heterogênio de quadros clínicos que acometem:
Leia maisFraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur
Prof André Montillo Fraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur Fraturas Proximal do Fêmur: Anatomia: Elementos Ósseos Cabeça do Fêmur Trocanter Maior Colo
Leia maisESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas
ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas O que é escoliose? É um desvio látero-lateral que acomete acoluna vertebral. Esta, quando olhada de frente, possui aparência reta em pessoas saudáveis. Ao
Leia maisReabilitação em Dores Crônicas da Coluna Lombar. Michel Caron Instituto Dr. Ayrton Caron Porto Alegre - RS
Reabilitação em Dores Crônicas da Coluna Lombar Michel Caron Instituto Dr. Ayrton Caron Porto Alegre - RS Introdução - Estima-se que a dor lombar afete até 84% da população adulta. - Episódio de dor autolimitado
Leia maisFratura da Porção Distal do Úmero
Fratura da Porção Distal do Úmero Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O cotovelo é composto de 3 ossos diferentes que podem quebrar-se diversas maneiras diferentes, e constituem
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ORTOPEDISTA. Referentemente à avaliação do paciente vítima de politrauma, é correto afirmar, EXCETO:
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ORTOPEDISTA QUESTÃO 21 Referentemente à avaliação do paciente vítima de politrauma, é correto afirmar, EXCETO: a) O politrauma é a uma das principais causas
Leia maisINTRODUÇÃO À RADIOLOGIA MUSCULO-ESQUELÉTICA
INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA MUSCULO-ESQUELÉTICA Prof. Rodrigo Aguiar O sistema músculo-esquelético é formado por ossos, articulações, músculos, tendões, nervos periféricos e partes moles adjacentes. Em grande
Leia maisTUMORES CEREBRAIS. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
TUMORES CEREBRAIS Maria da Conceição Muniz Ribeiro Tumor Cerebral é uma lesão localizada que ocupa o espaço intracerebral e tende a acusar um aumento de PIC. Em adulto, a maior parte dos tumores se origina
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação Acrômio-clavicular
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisDoença de Paget. Definição:
Definição: É uma doença sistêmica de origem desconhecida que determina alteração no Processo de Remodelação Óssea. Apresenta um forte componente genético. Se caracteriza por um aumento focal no remodelamento
Leia maisArtroscopia do Cotovelo
Artroscopia do Cotovelo Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia é uma procedimento usado pelos ortopedistas para avaliar, diagnosticar e reparar problemas dentro
Leia maisCAPSULITE ADESIVA OU OMBRO CONGELADO. A capsulite adesiva ou ombro congelado é uma doença de causa
CAPSULITE ADESIVA OU OMBRO CONGELADO A capsulite adesiva ou ombro congelado é uma doença de causa desconhecida. Por vezes os doentes associam o seu inicio a um episódio traumático. Outros doentes referiam
Leia maisUso de antibióticos no tratamento das feridas. Dra Tâmea Pôssa
Uso de antibióticos no tratamento das feridas Dra Tâmea Pôssa Ferida infectada Ruptura da integridade da pele, quebra da barreira de proteção Início do processo inflamatório: Dor Hiperemia Edema Aumento
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Osteomielite. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Osteomielite Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 15/04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização: 1.
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc 1 TRM Traumatismo Raqui- Medular Lesão Traumática da raqui(coluna) e medula espinal resultando algum grau de comprometimento temporário ou
Leia mais12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna
12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna Enunciado Paciente do sexo feminino, 34 anos, G1P1A0, hígida, está no terceiro mês pós-parto vaginal sob analgesia peridural, que transcorreu sem intercorrências.
Leia maisO que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?
Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)
Leia maisPolimialgia reumática e arterite temporal Resumo de diretriz NHG M92 (fevereirio 2010)
Polimialgia reumática e arterite temporal Resumo de diretriz NHG M92 (fevereirio 2010) Hakvoort L, Dubbeld P, Ballieux MJP, Dijkstra RH, Meijman HJ, Weisscher PJ, Willemse BG, Eizenga WH traduzido do original
Leia maisArtroscopia. José Mário Beça
Artroscopia José Mário Beça A artroscopia é um procedimento utilizado pelos cirurgiões ortopédicos como meio de diagnóstico e de tratamento das patologias articulares. A palavra artroscopia deriva de duas
Leia maisA causa exata é determinada em apenas 12-15% dos pacientes extensamente investigados
LOMBALGIA Prof. Jefferson Soares Leal Turma: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina da UFMG Aula e bibliografia recomendada estarão disponíveis para os alunos para donwload no site www.portalvertebra.com.br
Leia maisCOMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.
COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de
Leia maisSíndrome de compartimento de perna pós fratura de tornozelo bilateral: Relato de caso
Introdução As fraturas e luxações do tornozelo são as lesões mais comuns do sistema músculo-esquelético 1, e dentre as articulações de carga, o tornozelo é a que apresenta maior incidência de fraturas
Leia maisConteúdo do curso de massagem desportiva
Conteúdo do curso de massagem desportiva Massagem desportiva Vamos fazer uma massagem desportiva na pratica. A massagem desportiva pode denotar dois tipos diferentes de tratamento. Pode ser utilizada como
Leia maisImagem da Semana: Radiografia e Ressonância Magnética (RM)
Imagem da Semana: Radiografia e Ressonância Magnética (RM) Imagem 01. Radiografia anteroposterior do terço proximal da perna esquerda. Imagem 02. Ressonância magnética do mesmo paciente, no plano coronal
Leia maisLinfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Leia maisPROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO
DA PREVENÇÃO AO TRATAMENTO DAS FERIDAS NEM SEMPRE SE ACERTA, MAS SEMPRE SE APRENDE... PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO RELATO DE CASO AF: n.d.n. ID: masculino, 39 anos, branco, casado, natural e procedente
Leia maisDisplasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar
Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.
Leia maisArtrodese do cotovelo
Artrodese do cotovelo Introdução A Artrite do cotovelo pode ter diversas causas e existem diversas maneiras de tratar a dor. Esses tratamentos podem ter sucesso pelo menos durante um tempo. Mas eventualmente,
Leia maisClínica de Lesões nos Esportes e Atividade Física Prevenção e Reabilitação. Alexandre Carlos Rosa alexandre@portalnef.com.br 2015
Clínica de Lesões nos Esportes e Atividade Física Prevenção e Reabilitação Alexandre Carlos Rosa alexandre@portalnef.com.br 2015 O que iremos discutir.. Definições sobre o atleta e suas lesões Análise
Leia maisMédico Neurocirurgia da Coluna
Médico Neurocirurgia da Coluna Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Um homem de 55 anos de idade foi internado. Tinha histórico de câncer de pulmão operado, vinha apresentando uma dor constante
Leia maisLesão do Ligamento Cruzado Posterior (LCP)
Lesão do Ligamento Cruzado Posterior (LCP) INTRODUÇÃO O ligamento cruzado posterior (LCP) é um dos ligamentos menos lesados do joelho. A compreensão dessa lesão e o desenvolvimento de novos tratamentos
Leia maisMMII: Perna Tornozelo e Pé
MMII: Perna Tornozelo e Pé Perna:Estruturas anatômicas Articulações visualizadas Incidências 1- AP Indicação Patologias envolvendo fraturas, corpos estranhos ou lesões ósseas. Perfil Indicação - Localização
Leia maisUNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO
UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO OSTEOMIELITE HEMATOGÊNICA AGUDA DEFINIÇÃO É A INFECÇÃO DO OSSO E DA MEDULA ÓSSEA POR AGENTE ETIOLÓGICO INESPECÍFICO COM UM CARACTER DESTRUTIVO FULMINANTE ANATOMIA
Leia maisLesões Traumáticas dos Membros Inferiores
Prof André Montillo Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Lesões do Joelho: Lesões de Partes Moles: Lesão Meniscal: Medial e Lateral Lesão Ligamentar: o Ligamentos Cruzados: Anterior e Posterior o
Leia maisPatologia do Joelho. Cadeira de Ortopedia - FML
Patologia do Joelho EXAME CLÍNICO DOR Difusa no processo inflamatório e degenerativo; localizada quando o problema é mecânico RIGIDEZ Comum, podendo causar claudicação AUMENTO DE VOLUME - Localizado ou
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: : FLÁVIA NUNES DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO ENDOCARDITE REUMÁTICA O desenvolvimento da endocardite reumática é atribuído diretamente à febre reumática, uma doença
Leia maisO QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA
O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA O QUE É A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA? A Leucemia Mieloblástica Aguda (LMA) é o segundo tipo de leucemia mais frequente na criança.
Leia maisEntenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)
Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não
Leia maisO COMPLEXO DO OMBRO TENDINITE DE OMBRO. Dra. Nathália C. F. Guazeli
3 Março/2013 TENDINITE DE OMBRO Dra. Nathália C. F. Guazeli GALERIA CREFITO 3 / 78.186 F O COMPLEXO DO OMBRO Para entender o que é Tendinite de Ombro, vale a pena conhecer um pouquinho como ele é composto,
Leia maisA Lesão. A Lesão. A lesão provoca congestão local causada por obstrução de QiE XUE nas articulações
Acupuntura Acupuntura e Traumatologia e Traumatologia É o estudo das patologias próprias do sistema esquelético, causadas principalmente por traumatismos utilizando a especialidade de acupuntura como recurso
Leia mais7/4/2011 ABORDAGEM AO PACIENTE TRAUMATIZADO GRAVE: Reconhecer as lesões músculoesqueléticas. Reconhecer a biomecânica do trauma.
TRAUMATISMOS DOS MEMBROS Atendimento Inicial e Imobilizações ABORDAGEM AO PACIENTE TRAUMATIZADO GRAVE: Manter as prioridades da avalição ABC Não se distrair com lesões músculo-esqueléticas dramáticas que
Leia maisRETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO
RETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO Mário Yoshihide Kuwae 1, Ricardo Pereira da Silva 2 INTRODUÇÃO O antebraço e cotovelo apresentam características distintas quanto a cobertura cutânea, nas lesões
Leia maisFraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos:
Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos: Fraturas do cotovelo em adultos: l As fraturas correspondem 31.8% dos traumas em cotovelo no adulto; l Freqüência: cabeça do rádio 39,4%; luxação do cotovelo
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisÓRTESES DE MÃOS. ÓRTESES: Vem da palavra grega orthos que significa corrigir.
ÓRTESES DE MÃOS ÓRTESES: Vem da palavra grega orthos que significa corrigir. O que é Órtose: é um dispositivo utilizado para suportar, imobilizar um segmento durante a fase de recuperação, ou para corrigir
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisPassos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE
Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Dr. André Deeke Sasse 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das evidências 4. Integração da
Leia maisHipogonadismo. O que é Hipogonadismo? Causas 25/02/ 2015. Minhavida.com.br
Hipogonadismo O que é Hipogonadismo? Hipogonadismo é uma doença na qual as gônadas (testículos nos homens e ovários nas mulheres) não produzem quantidades adequadas de hormônios sexuais, como a testosterona
Leia maisDados Pessoais: História social e familiar. Body Chart. Questões especiais Exames Complementares Rx (23/08/2012) placa de fixação interna a nível da
Dados Pessoais: Nome: M. Idade: 29 Morada: Contacto: Médico: Fisioterapeuta: Profissão: Técnica de comunicação Diagnóstico Médico: Síndrome de Kienbock História Clínica: 2009-1 mês após uma mudança de
Leia maisDefinição. Febre Reumática. Introdução. Introdução. Epidemiologia 24/08/2011
Definição Febre Reumática Doença inflamatória, sistêmica, deflagrada pelo agente infeccioso Streptococcus β-hemolítico do grupo A, que ocorre em pessoas geneticamente predispostas ; Professor Leonardo
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do sítio cirúrgico. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do sítio cirúrgico Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 29/04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização:
Leia maisDados Pessoais: História social e familiar. Body Chart
Dados Pessoais: História Clínica: Nome: P.R. Idade: 54 Morada: Contacto: Médico: Fisioterapeuta: Profissão: Fisioterapeuta Diagnóstico Médico: Fratura comitiva da rótula Utente de raça caucasiana, Fisioterapeuta,
Leia maisANTIBIÓTICOS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS INFECÇÕES NO RN
ANTIBIÓTICOS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS INFECÇÕES NO RN MAGNÓLIA CARVALHO ANTIBIÓTICOS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS ARTRITE CELULITE DIARRÉIA IMPETIGO ITU MENINGITE OTITE ONFALITE OSTEOMIELITE OFTALMIA PNEUMONIA
Leia maisIntestino Delgado. Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu
Intestino Delgado Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu Irrigação do Intestino Delgado Duodeno Artérias duodenais Origem Irrigação Duodeno proximal Duodeno distal Anastomose Jejuno e íleo
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisMaria da Conceição M. Ribeiro
Maria da Conceição M. Ribeiro Segundo dados do IBGE, a hérnia de disco atinge 5,4 milhões de brasileiros. O problema é consequência do desgaste da estrutura entre as vértebras que, na prática, funcionam
Leia mais1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum.
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1 O que é o pectus? Os pectus são deformidades da parede do tórax e ocorrem devido a um crescimento
Leia maisO sistema esquelético ou sistema ósseo é formado por vários ossos, cujo estudo é chamado de osteologia.
SISTEMA ESQUELÉTICO Ossos do corpo humano se juntam por meio das articulações. E são responsáveis por oferecer um apoio para o sistema muscular permitindo ao homem executar vários movimentos. O sistema
Leia maisDiretrizes Assistenciais. UPA Ortopedia
Diretrizes Assistenciais UPA Ortopedia Versão eletrônica atualizada em fev/2012 DIRETRIZ DE ATENDIMENTO ORTOPÉDICO NAS UNIDADES DE PRIMEIRO ATENDIMENTO (UPAs) DO HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN As Unidades
Leia maisLombociatalgia. www.fisiokinesiterapia.biz
Lombociatalgia www.fisiokinesiterapia.biz Conceitos Lombalgia; Lombociatalgia; Ciatalgia/Ci /Ciática; Característica região lombar Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana Vértebra lombar Fonte:
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP
Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação esternoclavicular: É uma
Leia maisO QUE É? O NEUROBLASTOMA. Coluna Vertebral. Glândula supra-renal
O QUE É? O NEUROBLASTOMA Coluna Vertebral Glândula supra-renal O NEUROBLASTOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O NEUROBLASTOMA? O neuroblastoma é um tumor sólido maligno, o mais frequente em Pediatria
Leia maisAfecções Ósseas. Faculdade de Medicina Veterinária Diagnóstico por Imagens. Profª Anna Paula Balesdent Prof. Rodrigo Cruz
Afecções Ósseas Faculdade de Medicina Veterinária Diagnóstico por Imagens Profª Anna Paula Balesdent Prof. Rodrigo Cruz Definição estados patológicos que se manifestam sobre o esqueleto apendicular e axial
Leia maisSISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS
SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisP R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A
P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A O Câncer de próstata (Cap) É o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos,
Leia maisTÍTULO: CARACTERÍSTICAS DOS IDOSOS COM OSTEOARTROSE EM TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM GRUPO NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA DA UNAERP
TÍTULO: CARACTERÍSTICAS DOS IDOSOS COM OSTEOARTROSE EM TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM GRUPO NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA DA UNAERP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA
Leia maisLER/DORT. www.cpsol.com.br
LER/DORT Prevenção através s da ergonomia DEFINIÇÃO LER: Lesões por Esforços Repetitivos; DORT: Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho; São doenças provocadas pelo uso inadequado e excessivo
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisPROVA ESPECÍFICA DE FISIOTERAPIA. Conforme a Síndrome de De Quervain, estão corretas as afirmações, EXCETO:
12 PROVA ESPECÍFICA DE FISIOTERAPIA QUESTÃO 41: Conforme a Síndrome de De Quervain, estão corretas as afirmações, EXCETO: a) É a inflamação da bainha dos tendões do abdutor longo e do extensor curto do
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisTipos de tumores cerebrais
Tumores Cerebrais: entenda mais sobre os sintomas e tratamentos Os doutores Calil Darzé Neto e Rodrigo Adry explicam sobre os tipos de tumores cerebrais. CONTEÚDO HOMOLOGADO "Os tumores cerebrais, originados
Leia maisO Câncer de Próstata. O que é a Próstata
O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A
Leia maisPLANO DE AÇÃO Prevenção da Disseminação de Enterobactérias Resistentes a Carbapenens (ERC) no HIAE. Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
PLANO DE AÇÃO Prevenção da Disseminação de Enterobactérias Resistentes a Carbapenens (ERC) no HIAE Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Fev 2011 1 Como prevenir a disseminação de Enterobactérias
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do Trato Urinário. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do Trato Urinário Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea Data de Realização: 23/03/2009 Data de Revisão: Data da Última
Leia maisCrescimento guiado para correção de joelhos unidos e pernas arqueadas em crianças
INFORMAÇÃO AO PACIENTE Crescimento guiado para correção de joelhos unidos e pernas arqueadas em crianças O sistema de crescimento guiado eight-plate quad-plate INTRODUÇÃO As crianças necessitam de orientação
Leia maisLesões Meniscais. O que é um menisco e qual a sua função.
Lesões Meniscais Introdução O menisco é uma das estruturas mais lesionadas no joelho. A lesão pode ocorrer em qualquer faixa etária. Em pessoas mais jovens, o menisco é bastante resistente e elástico,
Leia maisSECRETARIA DE SAÚDE DE PERNAMBUCO PROCESSO SELETIVO À RESIDÊNCIA MÉDICA ATENÇÃO
SECRETARIA DE SAÚDE DE PERNAMBUCO PROCESSO SELETIVO À RESIDÊNCIA MÉDICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir. Prédio Sala Nome do Candidato Nº de Identidade
Leia maisErgonomia é o estudo do. relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento e ambiente, e. particularmente a aplicação dos
ERGONOMIA ERGONOMIA relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento e ambiente, e conhecimentos de anatomia, fisiologia e psicologia na solução dos problemas surgidos deste relacionamento. Em
Leia maisPropedêutica: Tripé Propedêutico: Ordem de Procedimentos com o Objetivo de Diagnosticar Corretamente e Definir o Tratamento Adequado de uma Patologia.
Prof André Montillo Ordem de Procedimentos com o Objetivo de Diagnosticar Corretamente e Definir o Tratamento Adequado de uma Patologia. Tripé Propedêutico: Anamnese Exame Físico Exames Complementares
Leia maisSaiba quais são os diferentes tipos de diabetes
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina
Leia mais